Ide Gozar Com As Vossas Progenitoras


Temos?

Que plural é este?

… para efeitos do PET e o Iavé concorda e obriga os professores portugueses a fazer formação específica para esse efeito?

Há sempre novos patamares de humilhação e o senhor Iavé deveria era dizer-nos que raio de certificação é que obteve para coordenar isto.

Não chega ir de visita lá ou patrocinar idas de jornalistas, penso eu de que.

(acho que começa a ser tempo para reconsiderar a filtragem a palavrões mais fortes nos comentários…)

… pois o senhor Iavé é que é o plesidente da coisa, sabe falar inglês (porque francês está old fashioned) e deve tocar piano nas horas livres.

Quanto às considerações sobre a competências do C.C. eu colocaria a coisa em outros termos… quais são exactamente as competências do C.D.?

Conselho Diretivo do IAVE rejeita parecer do Conselho Científico sobre prova docente

Quanto à divulgação original do documento no dia de ontem, não têm nada que agradecer.

 

é mais fácil fazer voar um aluno do que um avião? Troco já o salário público terreno pelo salário público que anda acima de tudo!

 

… o Sócrates foi eleito em 2005 com os votos da família deles e dos Soares, mais aqueles fiéis, tipo Silva Pereira e os  marimba boys e o mesmo terá acontecido em 2009.

Muitos dos que há um punhado de anos o elogiavam pela firmeza e pela trela curta que impunha, entre outros, aos professores e enfermeiros, são dos primeiros a arranjar piadolas sobre a sua prisão preventiva.

Existissse vergonha na cara e muita desta gente nem deveria abrir a boca, quando mais sair de casa, pois são como aqueles que no dia 26 foram a correr dizer que eram muito anti-faxistas desde os cueiros.

… que andam muito preocupados comigo lá pelo twitter, porque eu dou tau-tau nos amiguinhos blogosféricos?

O Calçanitos de Guimarães Pinto tem um fan club que engloba a máscula jugular Fátima Rolo Duarte que, depois de me bloquear no fbook porque não lhe estendi passadeira vermelha aos disparates, sabe andar a dizer mal pelas costas e a insinuar-me desejos e intenções, como aquelas criancinhas mimadas e mal habituadas nos recreios da pré.

PG zangadoNão inclui as baboseiras que os giraços por lá andaram a comentar, porque aquilo é de uma indigência que dá dó em gente que se acha algo, mas não passam de filhinh@s de.

 

Ângelo Correia, Marques Mendes e Vasco Rato também foram fundadores do CPPC. “Ai que engraçado! Então, sem querer, ou por querer, eu estou ligado à Tecnoforma. Olhe que engraçado. Não tem graça nenhuma, mas é a vida!” Foi nestes termos que o antigo dirigente do PSD Ângelo Correia expressou, ao PÚBLICO, a sua surpresa, em 2012. “Dou-lhe a minha palavra de honra que não sei o que isso é.”

Luís Marques Mendes fez o mesmo: “Tem a certeza de que eu fui membro disso? Com franqueza, nem me lembrava disso e não faço ideia de quais eram os seus objectivos.”

MEC liga a directores escolares à noite dando-lhes duas horas para evitarem horários-zero

Ministério da Educação pede aos directores para indicarem os nomes dos professores sem componente lectiva a quem, entretanto, se tornou possível atribuir turmas, para os retirar do concurso de colocação. “Surreal” avalia um dos dirigentes contactados.

… sendo que por “bom” se entende algo muito menos maravilhoso do que o exemplo de sucesso de gestão, sem necessidade de capitais públicos para a sua recapitalização, como em tempos perorou aquele duque de paus, parecido com o Trevor Horn, mas em mais parvo.

Até alaranjei de emoção pela sageza da coisa.

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… mas aceitaram negociar os tais 50% de compensação por cada um que colocassem a menos.

 

Cada um tem o seu Levi.

 

… que sabem imenso nmas só praticam em opinião, embora tendo oportunidade para fazer muioto mais?

«Se TC pudesse desaparecer o país só beneficiaria»

Comentário de Medina Carreira no programa «Olhos nos Olhos» na TVI24.

(…)

No mesmo programa, o conselheiro de Estado Vítor Bento garante que o Governo ficou sem margem de manobra para baixar impostos.

«Não sei como Governo vai baixar impostos se não pode cortar na despesa», questionou.

Se Vitor Bento não sabe como diminuir a despesa sem ser cortando salários tem evidentes limitações enquanto economista.

Olhem-me um belo exemplo.

Passo agora a uma outra falácia, muito em voga nas argumentações favoráveis ao sacrifício quase exclusivo dos trabalhadores do sector público, por serem “despesa”, e que se encontra muito na retórica de um Pires de Lima quando decide assumir as roupagens exclusivas do empreendedor.

2. É necessário cortar nos salários dos funcionários públicos, pois são “despesa”, porque no sector privado “já foi feito o ajustamento” e porque é deste sector que “depende o crescimento da nossa economia”, enquanto o Estado se limita a “absorver os nossos impostos” e os seus trabalhadores têm o lugar “seguro”.

Vamos lá por partes…

Em primeiro lugar, devemos relembrar com a devida intensidade que o primeiro “ajustamento” (e o segundo e o terceiro) se fez desde muito cedo (ainda antes da “crise financeira” de 2008) no sector público com o congelamento da progressão nas carreiras, por exemplo, dos professores. Só para quem anda nisto de má fé é que pode ignorar que esse congelamento, a par de um aumento do horário dos professores nas escolas, implicou uma desvalorização acentuada do valor da hora de trabalho, bem como permitiu reduzir desde os inícios do primeiro governo de Sócrates o número de professores nas escolas, apesar do aumento das tarefas a cumprir. Só alguém com muita falta de memória ou evidente falta de carácter pode dizer que não foi pelos funcionários do Estado que começaram os cortes salariais, sem hipótese de escapatória, aos quais se juntou o aumento dos impostos, pelo que foram aqueles funcionários a sofrer triplamente (redução salarial, aumento do horário de trabalho, aumento da carga fiscal) o famigerado “ajustamento. E desde 2010 a fórmula tem sido sempre a mesma…

Em segundo lugar, pode sempre considerar-se “despesa” o pagamento a funcionários que prestam serviços públicos que, caso não existissem, teriam de ser pagos pelos cidadãos ou, de forma indirecta pelo Estado (seja através de acordos na área da saúde ou com cheques e contratos na área da Educação), sem que esteja provado que isso melhoraria os ditos serviços ou permitiria poupanças às finanças públicas. O que é profundamente desonesto é apresentar aos cidadãos como “despesa” e, pior, como se fosse um encargo supérfluo o pagamento a profissionais que desempenham funções altamente qualificadas e sem as quais esses mesmos cidadãos teriam de pagar muito mais do que a parcela dos impostos reservada para essas áreas de acção do Estado. O que não é dito à população é que um “Estado Magro” ou, como gostam de dizer, mais racional e eficaz, se traduzirá inevitavelmente por maiores despesas particulares de todos, não compensadas pela descida dos impostos. Para além de que há serviços como a Justiça, a Segurança Pública, a própria Defesa, que só podem conceber-se como áreas a privatizar ou a assegurar pela “sociedade civil” num contexto de retrocesso civilizacional para níveis do século XIX. Quanto às “áreas sociais” (Saúde, Segurança Social, Educação) são a marca distintiva das sociedades contemporâneas, industriais ou mesmo pós-industriais, em que a regra do egoísmo do recebes-apenas-o-que-pagaste e eu-pago-apenas-o-que-quero-receber foi abandonada em favor de princípios de coesão e solidariedade social. Isto nem é uma questão de Esquerda/Direita, pois o alargamento das funções do Estado para estas áreas não foi exclusivo de uma corrente político-partidária, sendo mais a consequência de uma concepção de sociedade que pode ser partilhada por ideologias que, em outros campos, podem ser adversárias. O welfare state do pós-II Guerra Mundial não é, em muitos países ocidentais, um património exclusivo de uma “Esquerda despesista” como os tardo-tatcherianos nos querem fazer acreditar.

Em terceiro lugar, gostaria ainda de sublinhar que nada me entusiasma mais do que um sector privado empreendedor e pujante que alie os seus princípios liberais a uma prática coerente com tais princípios. O que a mim espanta sempre é que quem defende um radical liberalismo teórico, acabe quantas vezes a encostar-se ao Estado, seja para colocar pessoas de confiança em postos chave do aparelho político-administrativo, seja a angariar contratos e parcerias com o dito Estado, como se não fosse possível agirem por si mesmos e mostrarem o seu empreendedorismo de sucesso sem ser na base das PPP em que os negociadores públicos estão, sem período de nojo adequado, na administração das empresas a que concessionaram serviços ou com quem estabeleceram contratos em nome do interesse público e que se descobre estarem “blindados” apenas para um dos lados. O que eu considero “despesa” a sério e da gordurosa em múltiplos sentidos é o Estado pagar rendas de milhões que vão muito para além do serviço prestado a operadores privados, enquanto regateia tostões a quem presta um efectivo serviço público. O balanço dos últimos 10-15 anos é demolidor e trágico no que diz respeito ao que andamos todos a pagar em juros de dívidas contraídas de forma “engenhosa” para canalizar verbas da União Europeia, que raramente se traduziram em factores de desenvolvimento económico ou de aumento da produtividade nacional. Basta ver o investimento em alcatrão e cimento armado em direcção, quantas vezes, a nenhures, pois continua a faltar tudo o mais num país que se tornou tão assimétrico como há 150 ou 200 anos.

Regressando ao tema dos “ajustamentos”, para finalizar por agora, seria bom que se dissesse que a única estratégia que por cá se conhece é a do downsizing. Há menos lucros ou prejuízos? Despede-se pessoal, reduzem-se as operações, paga-se menos. O que quase nunca se faz? Responsabilizar quem tomou as erradas decisões de gestão porque, afinal, todos são amigos e todos sabem que quem hoje perdoa amanhã será perdoado.

E a culpa é sempre do mexilhão, privado ou público.

Adenda:

A dívida pública portuguesa aumentou 5.213 milhões de euros, para 225.897 milhões de euros, em abril face a março, devido ao financiamento concedido a três empresas públicas de transportes, divulgou hoje o Banco de Portugal (BdP).

Congressos que cobram a participação dos comunicantes?

Andamos a brincar ou quê?

O que mais me fascina na questão da defesa da “Liberdade” em Educação é muitos dos seus promotores não a defenderem para mais nada do que os seus interesses particulares em abater a parcela da sua despesa com o colégio dos seus amores ou, no caso dos donos de alguns dos seus colégios, detestarem muito o papão-Estado a menos que lhes financie o negócio.

Lá por fora, por exemplo, nos states é notória a coincidência entre os pro-choice em Educação (e Economia) e os no-choice em tudo o mais. Por exemplo, o essencial do grande lobby friedmaniano a favor do cheque para escolher a escola da sua fé e credo é absolutamente contra o apoio do tipo cheque alimentar para os mais desfavorecidos da sociedade, porque diz que eles assim se habituam e ficam uns parasitas sociais.

Por cá, existe algo parecido.

Nem é preciso entrarmos em verborreias deste calibre, que voltam ao grau zero da teorização sobre o assunto, aquele grau que foge às demonstrações empíricas como os filhinhos fogem da escola pública onde há gente de outros formatos sociais e culturais.

Basta lembrarmos que a mesma gente que nega o subsídio de desemprego ou abono de família ou os reduzem gradualmente até à extinção, assim como crítica todo o tipo de suporte financeiro do género rendimento mínimo – a que poderíamos chamar legitimamente cheque-vida ou cheque sobrevivência – é quem defende que seja dado um cheque-ensino a quem dele só tem necessidade em muitos casos para alimentar as peneiras e pagar os uniformes da tété e do mitucho.

(sim, estou em modo acidamente sarcástico e nem sequer falei da pituxa e do bibocas, que é tão lindo nos seus carcolinhos…)

A verdade é que quem nega cerca de 300 euros para a sobrevivência de uma família com os pais e um filho ou pouco mais de 400 euros para uma família com pais e 3 filhos é em tantas situações quem quer esse valor para pagar o convívio social e heráldico das bibbás e do pilocas.

Ou seja, quase todo o CDS, uma parte significativa do PSD e outra eventualmente menor e menos explícita do PS e de alguma esquerda-caviar sem acesso às estruturas da amada Parque Escolar.

É mesmo muita gente e provoca uma enorme dose social de hipocrisia.

(parece que sou “esquerdista” porque coloco a alimentação à frente do colégio das imaculadas desconcertações… defendo a liberdade de viver com dignidade antes de escolher o tweed da bata obrigatória…)

Porque esta malta é pro-choice e a favor da “liberdade” e do “cheque” do Estado mas quando se aplica aos seus gostos e diletâncias, mas nega-a a quem precisa de tal para satisfazer as necessidades básicas de sobrevivência.

Será que os defensores da liberdade em Educação não são rigorosamente os mesmos que obrigam a que:

O acesso à prestação RSI está dependente de o valor do património mobiliário e o valor dos bens móveis sujeitos a registo, do requerente e do seu agregado familiar, não serem, cada um deles, superior a 60 vezes o valor do indexante de apoios sociais. (€ 25.153,20).

Tens mais de 25.000 euros no banco ou em acções? Então paga os estudos dos teus filhos e não venhas cravar o pessoal! Liberalismo é não seres chupista, pá!

(e nem é bom falar quando a argumentação resvala para o argumento “étnico” do RSI… o que revela logo o quanto acreditam naquela coisa de Deus nos ter criado todos iguais e à sua imagem… )

Vivemos tempos pasmosos de manipulação da relação entre realidade e linguagem. E mesmo da própria causalidade dos factos reais e objectivos, como se alguém tivesse decidido transformar a nossa vida pública num delírio de pós-modernices.

Há desemprego galopante, em especial entre os jovens?

A culpa é de quem está empregado e impede a entrada de novos trabalhadores.

Mas impede como?

Mantendo-se empregado?

Mas se fosse despedido não iria para o desemprego por troca com o que (hipoteticamente) iria para o seu lugar?

No caso dos professores, por exemplo, a saída de um professor com redução da componente lectiva não equivale a um lugar de início de carreira.

Mas a mistificação está alargada a toda a sociedade, a cada diatribe televisiva do alucinado César da Neves ou crónica radiofónica iluminada do avançado mental Camilo Lourenço. Ou comentário contra os “velhos” de governantes ou opinadores na esperança de terem um qualquer lugar ou a fazerem por merecer o que já receberam.

Os “velhos” (parece que se aplica a qualquer pessoa acima dos 40-50 anos) são culpados do desemprego dos “jovens” (estado que parece prolongar-se até aos 35-40 anos).

São conservadores e atávicos. Parece que teriam de abdicar dos eu salário para serem progressistas. Alinharem pelo culto da mediocridade sem refilar. E quando se recusam a isso são vilipendiados a torno e direito pelos maçães-totós e outros borginhos de aviário.

A culpa não é de quem falhou as opções políticas de investimento com os dinheiros que choveram da Europa, preferindo as negociatas endogâmicas ao interesse público, de quem fez contratos ruinosos apostando na inimputabilidade ou nas prescrições, de quem delapidou lucros em gastos sumptuários em vez de os reinvestir de forma produtiva.

Não.

A culpa é dos “velhos” que ainda mantêm o seu emprego e procuram manter um mínimo de qualidade de vida para as suas famílias.

Ide…

Saúde infanto-juvenil em processo de recessão «desolador»

«Esse desolador processo da recessão em saúde infantojuvenil já se vê bem no dia-a-dia dos profissionais de saúde, mas demora um pouco até chegar aos documentos e às estatísticas».

… ou então tem razão, pois não explica que tipo de redistribuição foi feira… e é verdade que se tem andado a redistribui o dinheiro da maioria para encobrir os falhanços de gestão de alguns. mesmo daqueles que dizem mal do estado que dá emprego aos parentes.

“Provavelmente não há nenhum período da História recente portuguesa – talvez em 1975 – em que as medidas tomadas tenham sido tão redistributivas como foram agora”, sublinhou Fernando Ulrich. “Nunca provavelmente a esquerda fez em Portugal uma política tão redistributiva como a que tem feito o Governo do dr. Passos Coelho”, acrescentou.

Ulrich avançou ainda que o BPI encomendou um trabalho para ver como evoluiu a situação em várias categorias e que já dispõe de alguns resultados, mas que não está ainda em condições de divulgar.

Mas uma coisa pode afirmar: “As pessoas que mais ganham, tiveram cortes – seja pela via dos cortes, seja pela via da carga fiscal – muito maiores do que as pessoas que ganham menos. Com esta dimensão, talvez só em 75.”

“O que o dr Passos Coelho fez nessa matéria é tão redistributivo ou mais do que o Partido Comunista fez em 75, quando na altura não havia IRS; era o imposto complementar que chegou quase a 90%”, salientou.

… quando se pretende transformar uma rendição numa vitória, prometendo-se que a luta continuará.

Pois, é possível.

Só que eu estou cansadinho de vitórias destas.

Mesmo sendo do Sporting cansa tanta vitória deste tipo.

Vamos ser sinceros, pode ser?

Ou será que dói onde não devia?

De há seis anos para cá… o mais que se conseguiu foi limitar danos e fazer recuar aquilo dos titulares. E isso não foi uma vitória. Foi um empate, porque deixou as coisas como estavam antes da derrota.

Estive a ler um livrinho que há dias aqui postei sobre as campanhas na Rússia em 1944-45 e como Hitler procura, para efeitos de propaganda interna, transformar a defesa de algumas posições em tremendas vitórias sobre os seus inimigos.

Mas o que se passava é que apenas ia adiando a derrota, à espera de uma salvação ex nihilo que nunca apareceu.

E como se diz no tal livrinho, defender uma fortaleza não constitui vitória, quanto muito significa uma ausência de derrota.

Mas nem foi este o caso.

Como o Adolfo algum sindicalismo docente comemora vitórias sobre vitórias após entregar metade do território ao adversário.

Até agora não havia professores a fazer qualquer prova da treta, agora existirão uns 20.000 ou mais…

Isto é uma vitória?

Só se a FNE aprendeu bem e incorporou a forma como a Fenprof alinhava vitórias sobre vitórias até ao descalabro final.

O acordo que a FNE lavrou deixou 20.000 professores no campo de batalha, sob fogo inimigo (para eles, claro, que para a FNE são meros ciscos), com a promessa que a prova que vão fazer talvez outros não venham a fazer no futuro.

Lamento, mas é escasso consolo.

E é uma derrota.

Mais uma.

Servida a solo pela FNE sob o comando altaneiro do bigodes da UGT que fala grosso mas sai de fininho.

Mais um tretas para a colecção.

 

… chegou o segundo lote de manuais para os meus alunos do 8º ano. Infelizmente, não chegou ainda o de História e o último teste do período está marcado para os próximos dias em todas as turmas.

Uma das turmas tem 77% de alunos carenciados, a larga maioria deles do escalão A.

E depois digam-me que o problema do insucesso escolar se resolve com questões o tipo cheque-ensino. Há quase 20 milhões para isso mas não há para fornecer os manuais aos alunos carenciados?

E querem redução dos custos intermédios com fotocópias, o que impede o fornecimento de fichas informativas? Como fazem os alunos? Para passar apontamentos, do ponto de vista dos alunos, um quadro de ardósia ou interactivo é o mesmo.

Ide gozar com as vossas contas bancárias…

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