Dos tempos heróicos dos pareceres encomendados e pagos ao advogado Garcia Pereira restou uma conta bancária com uns tostões que não pode ser mexida sem ser com duas de três assinaturas das pessoas que a criaram, pois não há cartão MB e só existiram os cheques indispensáveis para os pagamentos, sendo que no final até fui eu a fazer uma transferência a partir de uma conta pessoal.
Apesar disso, há uns anos,houve quem achasse por bem dar aquele NIB para que lhe fosse debitada a assinatura da Deco-Proteste. Quando me ligaram porque o saldo estava negativo, lá tive de ir resolver a coisa e descobrir o que a tal pessoa tinha feito. Como era responsabilidade do banco não ter verificado a assinatura tudo se resolveu.
Agora, chegou-me a comunicação que outra pessoa que me vou esquivar a adjectivar, decidiu dar aquele número para sairem de lá os seus pagamentos, por débito directo, à PT. Não sei se terá sido um granadeiro, um zeinal ou um salgado mas a verdade é que resta lá tão pouco que aquilo vai logo a menos que zero à primeira tentativa de desconto. De novo, houve falhas evidentes na verificação de quem deu a ordem para a coisa.
Amanhã ou logo que possa, lá irei saber quem foi @ sem-vergonha que fez isto e desta vez acho que vou colocar-lhe o nome aqui no blogue que é para servir de emenda. Caso recupere os poucos euros que estão lá, vou ver se dão para um pequeno-almoço e para o combustível da deslocação (é escusado ir à sucursal aqui mais próxima, porque a senhora que lá está a atender não gosta de coisas que dêem mais trabalho do que a rotina) e se me fecham o raio da conta, pois quem depois tem de responder pelas dívidas sou eu, a Olinda e a Reb.
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