… provavelmente mais grave, pois vou ser testemunha de um colega que foi agredido e ainda por cima foi processado.
Março 24, 2015
Afinal A Notificação Era Outra Coisa…
Posted by Paulo Guinote under Perturbações, Tribunais[12] Comments
Março 24, 2015
… provavelmente mais grave, pois vou ser testemunha de um colega que foi agredido e ainda por cima foi processado.
Março 24, 2015 at 7:06 pm
A direção da escola onde estou é conivente com os alunos, EE, e os DT que apoiam os alunos contra os professores do próprio C.de Turma.
Março 24, 2015 at 7:09 pm
Num país de pernas para o ar só falta seres tu ou o agredido a indemnizarem o agressor.
Possivelmente o agressor está psicologicamente afectado com o que se passou e carece de ajuda e de uma reparação moral e patrimonial…
Março 24, 2015 at 7:15 pm
Exactamente. É como as mulheres que são violadas, porque vestem roupa provocante, estão a pedi-las. É o mesmo paradigma, o professor foi agredido porque deve ter provocado…
Março 24, 2015 at 7:23 pm
Eu, por exemplo, marcaram-me uma falta quando estava a corrigir exames nacionais (tinha sido convocada para uma oral), avisei a direção, o JNE concordou comigo, avisou a escola (que já sabia), a direção persistiu na falta, aconselhou-me a pôr um atestado médico. Recusei. Fui a tribunal. Perdi na 1ª instãncia. Recorri. O JNE desvinculou-se.
Que justiça é esta?!
Estava expressamente indicado que havia 3 situações em que o professor não poderia ser dispensado: aulas; CT e vigilância de exames. Nenhuma destas situações era a que ocorria comigo.
O que é isto?!
Março 24, 2015 at 7:56 pm
Na minha aconteceu algo de semelhante, mas todos querem mudar o “piqueno” para outra escola. Só o ministério é que não há meio de dar resposta.
Março 24, 2015 at 10:10 pm
Caneta, essa situação é absurda e gravíssima e devia ser tornada pública. Que razões houve para a manutenção da falta…?
Curiosamente, em França, a escola dispensa imediatamente o docente quando há convocatórias que tenham a ver com o serviço de exames: aulas, ct e vigilâncias são imediatamente anuladas. (E, já agora, as reuniões de ct não são de presença obrigatória por terras gaulesas…)
Março 24, 2015 at 10:16 pm
Há uns tempos uma funcionária perdeu o emprego porque deu um estaladão a um puto que lhe deu um apalpão…
Estamos entregues à bicharada…
Março 24, 2015 at 10:38 pm
#6
Concordo consigo.
Mas estamos em Portugal, onde situações claramente bizarras e verdadeiros atentados aos cidadãos acontecem.
O processo arrasta-se em tribunal.
Março 25, 2015 at 3:52 pm
Pois, é. ———————– Estamos em Portugal.
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Ninguém consegue explicar de onde vem o fax! Desde 2006!
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Na minha escola (com 3.º ciclo e ensino secundário) está uma Educadora de Infância com Bacharelato em Educação de Infância e DESE para a Educação Especial no pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico.
Como se não bastasse, a Sra. Educadora de Infância também é avaliadora do desempenho docente de todos os professores das áreas curriculares (Matemática, Inglês, Geometria Descritiva, Português, etc etc), porque pertenceu à Comissão de Avaliação do Conselho Pedagógico.
Ah… e foi colocada por fax. Pois, da sua colocação só se conhece um fax.
Pois, por concurso e por destacamento, requisição ou permuta não foi.
E lá permanece na escola, com gabinete próprio (com todo o conforto) e dois ou três NEE.
Março 25, 2015 at 3:53 pm
# 1
# 9
Será que estamos a falar da mesma escola!
Março 25, 2015 at 4:00 pm
Março 27, 2015 at 6:59 pm
#10 adorava conhecer essa escola 🙂