… profundamente conhecedores do que desconheceram quando estavam no poleiro:
“Foram os bancos que causaram a crise. E foram os banqueiros que se safaram”
Setembro 10, 2013
… profundamente conhecedores do que desconheceram quando estavam no poleiro:
“Foram os bancos que causaram a crise. E foram os banqueiros que se safaram”
Setembro 10, 2013 at 4:21 pm
«In 2010 Professor Stiglitz acted as an advisor to the Greek government. He appeared on Bloomberg TV for an interview on the risks of Greece defaulting, in which he stated that he was very confident that Greece would not default. He went on to say that Greece was under “speculative attack” and though it had “short-term liquidity problems… and would benefit from Solidarity Bonds”, the country was “on track to meet its obligations”.»
http://en.wikipedia.org/wiki/Joseph_Stiglitz
Mais um visionário de idêntico calibre ao prémio Nobel da paz Obama.
(agora sou “neo-liberal”)
Setembro 10, 2013 at 4:30 pm
#1,
Não, um idiota mijadoiro sem poiso é apenas e sempre um mijadoiro sem poiso.
Setembro 10, 2013 at 4:30 pm
POIS …O BUSH É QUE ERA ..viu.se..vamos fazer o mesmo que na califórnia..fuck you pimenta de bosta…
Setembro 10, 2013 at 4:33 pm
uma coisa óbvia..para qualquer ser minimamente pensante…
http://www.noticiasaominuto.com/economia/105123/intransigência-alemã-vai-conduzir-portugal-a-crise-prolongada#.Ui2Z1j_3NyJ
Setembro 10, 2013 at 4:41 pm
Também cá tínhamos uma luminária de idêntico calibre a Stiglitz. Dizia que as dívidas dos estados não eram para serem pagas, eram para ser eternamente negociadas.
Stiglitz, como assessor do governo grego, fez um “excelente” trabalho.
Artur Baptista da Silva é, certamente, discípulo de Stiglitz. Urge que se forme uma alter-troika incluindo Guinote-ML no ramalhete.
Setembro 10, 2013 at 4:44 pm
Para apimentar mais a coisa, salientemos este excerto:
“Na verdade, privatizámos em grande medida o apoio e a manutenção do bem público, com consequências desastrosas. Deixámos as grandes empresas privadas e as elites ricas gastarem dinheiro para nos ‘informar dos méritos’ de políticas e de candidatos alternativos”, escreve.
“Os 99% podem aperceber-se que foram enganados pelos 1%, que os interesses dos 1% não são os seus interesses. Os 1% trabalharam muito para convencer os restantes de que um mundo alternativo não é possível; que fazer alguma coisa que os 1% não desejam irá inevitavelmente prejudicar os 99%. Grande parte deste livro tem sido dedicada a destruir este mito e a argumentar que poderíamos realmente ter uma economia mais dinâmica e eficiente e uma sociedade mais justa”, sublinha o Nobel da Economia, para quem “a esperança é vacilante”.
– Mas o que é mais espantoso é que os governantes, por cegueira e fanatismo ideológico, persistem em querer curar a doença (a desregulação generalizada e pseudo-virtuosa) através daquilo que precisamente a causou!
Dados da Comissão Europeia, indicam que os europeus já gastaram 4,5 biliões de euros para salvar o sistema financeiro do Velho Continente. Isso significa mais de dez vezes todos os planos de resgate dirigidos a países (incluindo o de Chipre)!
Em nenhum momento da história um grupo tão pequeno e medíocre de delinquentes causou tanto dano a centenas de milhões de pessoas. Chamar a isto a “crise das dívidas soberanas” é um insulto à inteligência, pois confundem-se os efeitos com as causas.
Pior ainda, as regras para salvar os bancos no futuro continuarão a ser aplicadas por autoridades nacionais, deixando intactos os mecanismos de cumplicidade entre o sector financeiro e os dirigentes governamentais, que estiveram na origem do “fartar vilanagem” em que se transformou a “supervisão prudencial” por parte dos bancos centrais nacionais.
Setembro 10, 2013 at 4:47 pm
#4
É. A Alemanha não está disposta a pagar contas a caloteiros. Há que enviar urgentemente um emissário a Cuba. Cuba certamente afundará as pretensões alemãs de não enviar nem mais um chavo para Portugal.
Pode ainda reclamar-se a presença da troika Stiglitz, Baptista, Guinote-ML. Se calhar basta uma lição de alter-moralidade destes especialistas e a Alemanha rende-se sem combater.
Setembro 10, 2013 at 4:53 pm
#6
… especialistas em “regulação” e fabricação de dinheiro …
Setembro 10, 2013 at 4:57 pm
a girlfriend pimenta…muito mais barato que qualquer ser humano…
Setembro 10, 2013 at 4:59 pm
diga-me cá qual foi o banco que fez sawps com a divida grega…só para tirar dúvidas…e isso de cuba e afins é primitivismo absoluto…ou será que o pimenta é algum hj.hoover português?? olhe que o tipo coisa e tal..
Setembro 10, 2013 at 5:00 pm
http://www.risk.net/risk-magazine/feature/1498135/revealed-goldman-sachs-mega-deal-greece
Setembro 10, 2013 at 5:02 pm
leia… pode ser que aprenda algo…
O EMPATE DOS MODELOS ECONÓMICOS
Na ideologia económica do Ocidente durante muito tempo parecia que dois campos se confrontavam: o neo-liberal, ou radical de mercado, dos EUA, e o keynesiano, ou do Estado social e da política industrial, da Europa, também chamado “capitalismo renano”. Os ideólogos do mercado apostam na política da oferta (corte de custos a qualquer preço, não em último lugar dos salários), os ideólogos do Estado apostam na política da procura (aumento do consumo através de despesas do sector público e aumentos salariais). Há mais de 30 anos que o modelo europeu foi considerado esgotado, porque o aumento do consumo público desencadeou a inflação e apesar disso o crescimento estagnou (estagflação). O colapso do socialismo de Estado parecia confirmar essa avaliação. Assim, a concepção ultra-liberal dos EUA começou a sua marcha triunfal global e os europeus tornaram-se bons alunos, não em último lugar os social-democratas com Schröder e Blair.
O “sucesso” da revolução neoliberal consistiu, como é sabido, na criação de bolhas financeiras sem precedentes, que alimentaram conjunturas globais de deficit durante mais de uma década. Quando o crash financeiro de 2008 pôs fim a essa época a ressaca foi grande. Os governos europeus, com a grande coligação alemã à frente, deleitaram-se descaradamente a passar as culpas aos EUA e à doutrina neoliberal, como se eles próprios não tivessem imposto essa política. Durante algum tempo parecia haver agora dos dois lados do Atlântico uma viragem para o modelo europeu, com pacotes de resgate públicos e programas de estímulo económico. Mas rapidamente se revelaram os limites do financiamento estatal na forma de crises de dívida soberana. A velha disputa volta a entrar em ebulição, mas agora com os papéis trocados: pelo menos na aparência, os EUA e a sua elite económica preferem apostar no estímulo estatal, a Europa liderada por Merkel prefere apostar em brutais programas de austeridade.
Mas, na verdade, não existe mais qualquer modelo económico claro, estando ambos os lados a tentar fazer batota. Em primeiro lugar, em toda a parte se prosseguem programas de austeridade para o orçamento de Estado, um atrás do outro. Depois, tanto nos EUA como na Europa os bancos centrais prosseguem uma política de inundação monetária. Os Estados devem poupar, as empresas devem investir. Mas os bancos alimentados com dinheiro barato quase não dão crédito, voltando, pelo contrário, a guardar o dinheiro nos bancos centrais. Por sua vez, as empresas não procuram crédito para grandes investimentos, mas continuam a prosseguir a velha política de corte radical dos custos. Já nada funciona sem o consumo público, o qual apesar disso tem de ser simultaneamente reduzido. É verdade que os bancos centrais compram títulos das dívidas públicas, não porém para apoiar a procura real, mas apenas para impedir a queda do valor desses títulos e para salvar os bancos que não se conseguem livrar deles.
Esta política de enganos traz de volta uma versão agravada de estagflação, mas não vai ficar por aí. De momento, os EUA parecem favorecer a via inflacionária e a Europa-Merkel parece favorecer a via recessiva do terror do estado de excepção financeiro. Se por acaso um Presidente Romney fizesse uma reviravolta, ele teria de assumir a concepção de origem supostamente americana dos europeus insultados como “socialistas”; o mesmo se aplica inversamente à UE em caso de viragem para a política de Obama. Nem uma nem outra vão funcionar. Quem quer salvar o sistema financeiro tem de matar à fome a procura; quem quer salvar a procura tem de arruinar o sistema financeiro. A mistura absurdamente contraditória dos dois modelos económicos, como resultado do empate entre eles, mostra que estão a desfazer-se os fundamentos capitalistas comuns a ambos.
Original TOTES RENNEN DER WIRTSCHAFTSMODELLE in http://www.exit-online.org. Publicado em Neues Deutschland, 06.02.2012.
Na ideologia económica do Ocidente durante muito tempo parecia que dois campos se confrontavam: o neo-liberal, ou radical de mercado, dos EUA, e o keynesiano, ou do Estado social e da política industrial, da Europa, também chamado “capitalismo renano”. Os ideólogos do mercado apostam na política da oferta (corte de custos a qualquer preço, não em último lugar dos salários), os ideólogos do Estado apostam na política da procura (aumento do consumo através de despesas do sector público e aumentos salariais). Há mais de 30 anos que o modelo europeu foi considerado esgotado, porque o aumento do consumo público desencadeou a inflação e apesar disso o crescimento estagnou (estagflação). O colapso do socialismo de Estado parecia confirmar essa avaliação. Assim, a concepção ultra-liberal dos EUA começou a sua marcha triunfal global e os europeus tornaram-se bons alunos, não em último lugar os social-democratas com Schröder e Blair.
O “sucesso” da revolução neoliberal consistiu, como é sabido, na criação de bolhas financeiras sem precedentes, que alimentaram conjunturas globais de deficit durante mais de uma década. Quando o crash financeiro de 2008 pôs fim a essa época a ressaca foi grande. Os governos europeus, com a grande coligação alemã à frente, deleitaram-se descaradamente a passar as culpas aos EUA e à doutrina neoliberal, como se eles próprios não tivessem imposto essa política. Durante algum tempo parecia haver agora dos dois lados do Atlântico uma viragem para o modelo europeu, com pacotes de resgate públicos e programas de estímulo económico. Mas rapidamente se revelaram os limites do financiamento estatal na forma de crises de dívida soberana. A velha disputa volta a entrar em ebulição, mas agora com os papéis trocados: pelo menos na aparência, os EUA e a sua elite económica preferem apostar no estímulo estatal, a Europa liderada por Merkel prefere apostar em brutais programas de austeridade.
Mas, na verdade, não existe mais qualquer modelo económico claro, estando ambos os lados a tentar fazer batota. Em primeiro lugar, em toda a parte se prosseguem programas de austeridade para o orçamento de Estado, um atrás do outro. Depois, tanto nos EUA como na Europa os bancos centrais prosseguem uma política de inundação monetária. Os Estados devem poupar, as empresas devem investir. Mas os bancos alimentados com dinheiro barato quase não dão crédito, voltando, pelo contrário, a guardar o dinheiro nos bancos centrais. Por sua vez, as empresas não procuram crédito para grandes investimentos, mas continuam a prosseguir a velha política de corte radical dos custos. Já nada funciona sem o consumo público, o qual apesar disso tem de ser simultaneamente reduzido. É verdade que os bancos centrais compram títulos das dívidas públicas, não porém para apoiar a procura real, mas apenas para impedir a queda do valor desses títulos e para salvar os bancos que não se conseguem livrar deles.
Esta política de enganos traz de volta uma versão agravada de estagflação, mas não vai ficar por aí. De momento, os EUA parecem favorecer a via inflacionária e a Europa-Merkel parece favorecer a via recessiva do terror do estado de excepção financeiro. Se por acaso um Presidente Romney fizesse uma reviravolta, ele teria de assumir a concepção de origem supostamente americana dos europeus insultados como “socialistas”; o mesmo se aplica inversamente à UE em caso de viragem para a política de Obama. Nem uma nem outra vão funcionar. Quem quer salvar o sistema financeiro tem de matar à fome a procura; quem quer salvar a procura tem de arruinar o sistema financeiro. A mistura absurdamente contraditória dos dois modelos económicos, como resultado do empate entre eles, mostra que estão a desfazer-se os fundamentos capitalistas comuns a ambos.
Original TOTES RENNEN DER WIRTSCHAFTSMODELLE in http://www.exit-online.org. Publicado em Neues Deutschland, 06.02.2012.
Setembro 10, 2013 at 5:05 pm
sorry duplicou..
Setembro 10, 2013 at 5:10 pm
Atão vocês na querem ver que o pimenta, é mais um desses gajos dos bancos que tem mamado à custa dos nossos sacrifícios? Ó Pimenta atão os contratos com os agiotas são para respeitar, “Muito Bem” sempre gostei de gente honrada. E então os contratos que tem connosco na se cumprem? Porquê? Alguém me explica? mas não venham dizer que vivi acima das minhas posses, porque eu sempre vivi do que ganhei com o meu trabalho, diga-se desde já que mal pago e fora de horas. Onde anda o meu dinheirito da caducidade e do subsídio de férias? Ó pimenta tu pagas-me isso?
Setembro 10, 2013 at 5:12 pm
#13
Não faz mal; pode ser que assim o pimenta perceba alguma coisa. 🙂
Setembro 10, 2013 at 5:23 pm
#7
O pimenta é tão parvo, ou quer-nos fazer tão parvos como ele, que não percebe que são as economias intervencionadas do Sul da Europa é que, no fim de contas, estão ser drenadas e a sustentar a prosperidade (relativa) das do Norte.
Porque enquanto a crise económica não chegar a sério a estes países, a situação aflitiva dos países do Sul e os resgates que têm sido obrigados a aceitar – e que têm tido como únicas consequências o agudizar das suas crises e aumento das suas dívidas – têm sido excelentes notícia para os contribuintes do norte da Europa obrigados, como nós, a pagar as irresponsabilidades dos banqueiros.
Não, Alemanha, Holanda e outras economias europeias não estão a financiar a dívida dos países do Sul. Pelo contrário, as dívidas dos países do sul é que estão a financiar estes Estados. Os contribuintes dos países intervencionados têm pago a relativa estabilidade financeira dos países que financiam os resgates.
O Banco Central Europeu aumentou os seus lucros no ano passado. Em apenas um ano, 37%. Segundo o próprio e o “Wall Street Journal”, isso deveu-se, em parte, ao resgate à Grécia. O seu excedente, por exemplo, que em 2011 já fora de 1,894 milhões de euros, passou, em 2012, para 2,164 milhões de euros .
Mas o BCE está longe de ser o único beneficiário público da desgraça das economias do sul da Europa. Recentemente, o governo da Holanda fez saber que, “no total, o Banco da Holanda irá lucrar 3,2 mil milhões no período 2013-2017 com a participação em operações relacionadas com a crise “. O Estado holandês, através de engenharia financeira, assumiu uma garantia de 5,7 mil milhões ao Banco da Holanda . Em contrapartida, o banco transferiu para o Estado os lucros resultantes das suas operações de ajuda a Estados e bancos. Esse dinheiro permitiu a nacionalização do SNS Reaal (que se arruinou com operações imobiliárias em 2006, apostando em ativos tóxicos em Espanha) e o cumprimento das metas do défice. Vale a pena recordar que Jeroen Dijsselbloem, ministro das Finanças holandês, é presidente do Eurogrupo. E ele mesmo assumiu que, apesar dos riscos destas operações de ajuda às economias em aflição, a Holanda terá “ganhos substanciais”.
Sabe-se também que, graças a turbulência na generalidade das economias europeias, a Alemanha, dos poucos portos seguros que restam para quem queira guardar o seu dinheiro – e nunca houve tanto dinheiro para guardar -, tem conseguido financiar-se sem custos ou mesmo com juros negativos.
Setembro 10, 2013 at 5:30 pm
#14
“mas não venham dizer que vivi acima das minhas posses, porque eu sempre vivi do que ganhei com o meu trabalho, ”
Treta. Todos os portugueses, TODOS, viveram acima das suas posses. Viveram de dinheiro proveniente de empréstimos e injectado na economia para fazer crer que tudo ia bem.
Todos os portugueses, TODOS, viveram acima das suas posses. Eu percebi isso por volta de 2003 e comecei a espingardar. E o caro, tem trabalho a apresentar?
Já agora, em larga medida, TODA a “europa” vive acima das suas posses. Uns mais que outros mas vive. Idem para os EUA.
Cuba, vive hoje do dinheiro sugado ao que resta da Venezuela e do Brasil.
Setembro 10, 2013 at 5:38 pm
#12
Caro e tótó Bulimundo.
Esse lixo que aqui posta, aqui como por toda a parte, é originário daqui:
“Neues Deutschland (ND) (English: New Germany) is a national German daily newspaper. It was the official party newspaper of the Socialist Unity Party of Germany (SED), which governed the German Democratic Republic (GDR – East Germany),”
Para a próxima não se esqueça de deixar a nota.
Setembro 10, 2013 at 5:39 pm
#17
E vai daí, pimenta-ML (Muito Lerdo), o que é que propões, a começar por ti?…
Setembro 10, 2013 at 5:50 pm
#17, Eu vi logo que alguém me andou a sacar dinheiro da minha conta, então foste tu? Quando me pagas? E os Juros de Mora vais pagar também? És um maroto, apanhaste também o dinheiro ao Nunito, para gastar nas tuas coisitas não foi? E agora lixei-me eu que ele não tinha dinheirito pra me pagar. pois é, eu bem me parecia que andava moiro na costa, pra minha conta andar naquele estado.
Setembro 10, 2013 at 6:18 pm
lixo é a tua mãe…..oh pá mas estupidez macambúzia tu achas mesmo que a tua entra em cabeças que pensam..a tau entra sempre no mein kampf …vê lá se falas na Califórnia ..és um pedante pretensioso e armado em carapau de neo liberal húngaro… debitas ideias debilóides de quem se acha o supra sumo de alguma cloaca parvo liberal….não rebates uma única ideia do expresso no texto…no fundo és um estalinista liberal..fazes debitas o mesmo que os ditos técnica de repetir até à exaustão…ah e quanto à Grécia zero…
Setembro 10, 2013 at 6:18 pm
digo que as tuas ideias entram…
Setembro 10, 2013 at 6:27 pm
ah e veja quem escreve e o que escreve e não onde saiu…ou aqui é lixo também??..uma analise interessante…
High quality global journalism requires investment. Please share this article with others using the link below, do not cut & paste the article. See our Ts&Cs and Copyright Policy for more detail. Email ftsales.support@ft.com to buy additional rights. http://www.ft.com/cms/s/0/e1532c9a-aceb-11e2-b27f-00144feabdc0.html#ixzz2eVnAXnPb
he costs of profligacy must be set against the costs of austerity. Most obviously, if austerity leads to a prolonged period of high unemployment, people will drop out of the labour force and may never return. The price of saving money today could be a permanent loss of economic output and tax revenues – a high price indeed.
Japan can be held up as an example of profligacy’s folly. But it is a better example of what happens if you do not do enough right after a financial crisis and thus get trapped in an equilibrium of deflation and weak growth.
It all leads to a simple test for the timing of austerity. The time has come when any failure to cut the deficit would mean the central bank has to raise interest rates instead. For the US, Europe and Japan that date is still some way off.
Even better, with 10-year US Treasury yields at 1.7 per cent versus a long-term inflation target of 2 per cent, that investment is basically free. Failure to spend on public capital would be a missed opportunity.
Setembro 10, 2013 at 7:18 pm
Falta aqui uma quadra do Chico !
Chico,faz uma quadra com “Pimenta “,sff.
Setembro 10, 2013 at 7:26 pm
#21
“não rebates uma única ideia do expresso no texto”
Não há nada a rebater num texto que tem origem em pessoas que defendiam um mundo entretanto extinto sobre milhões de cadáveres.
Setembro 10, 2013 at 7:35 pm
wrong.. o kurz era-morreu-um tipo bem moderado nas suas análises…lá está …por essa ideia também posso dizer que as tuas ideias assentam em milhoes de mortos pela fome e miséria que causaram..ok menos mas milhões à mesma…e nem vou até ao século xix…. mas deixo-te o essencial…
O “sucesso” da revolução neoliberal consistiu, como é sabido, na criação de bolhas financeiras sem precedentes, que alimentaram conjunturas globais de deficit durante mais de uma década. Quando o crash financeiro de 2008 pôs fim a essa época a ressaca foi grande. Os governos europeus, com a grande coligação alemã à frente, deleitaram-se descaradamente a passar as culpas aos EUA e à doutrina neoliberal, como se eles próprios não tivessem imposto essa política. Durante algum tempo parecia haver agora dos dois lados do Atlântico uma viragem para o modelo europeu, com pacotes de resgate públicos e programas de estímulo económico. Mas rapidamente se revelaram os limites do financiamento estatal na forma de crises de dívida soberana. A velha disputa volta a entrar em ebulição, mas agora com os papéis trocados: pelo menos na aparência, os EUA e a sua elite económica preferem apostar no estímulo estatal, a Europa liderada por Merkel prefere apostar em brutais programas de austeridade.
Mas, na verdade, não existe mais qualquer modelo económico claro, estando ambos os lados a tentar fazer batota. Em primeiro lugar, em toda a parte se prosseguem programas de austeridade para o orçamento de Estado, um atrás do outro. Depois, tanto nos EUA como na Europa os bancos centrais prosseguem uma política de inundação monetária. Os Estados devem poupar, as empresas devem investir. Mas os bancos alimentados com dinheiro barato quase não dão crédito, voltando, pelo contrário, a guardar o dinheiro nos bancos centrais. Por sua vez, as empresas não procuram crédito para grandes investimentos, mas continuam a prosseguir a velha política de corte radical dos custos. Já nada funciona sem o consumo público, o qual apesar disso tem de ser simultaneamente reduzido. É verdade que os bancos centrais compram títulos das dívidas públicas, não porém para apoiar a procura real, mas apenas para impedir a queda do valor desses títulos e para salvar os bancos que não se conseguem livrar deles.
Setembro 10, 2013 at 7:38 pm
16
verdadinha!
Setembro 10, 2013 at 9:01 pm
Oh pimenta, deixa lá.
Acham que a regulação é que tinha sido a solução mas esqueceram-se que o Constâncio andava a dormir.
Outros acham que a ausência de regulação é que era bom, mas não faltou quem quis que o Estado nacionalizasse a banca quando correu mal.
Pena também que não se consiga argumentar sem nos chamarmos “parvos” e ignorantes uns aos outros.
Dêem-me um comunista honesto e eu, tipo dessa direita em que é moda desancar, governarei com ele. O mesmo se poderia dizer ao contrário.
Por esse motivo, faço as minhas escolhas na vida em função das decisões que consigo tomar sozinho, sem ter que depender do Estado ou de políticos. Por este motivo também, gosto de governos e Estado pequeninos e circunscritos às suas funções básicas.
Setembro 10, 2013 at 9:03 pm
e quais são esses estados e que resultam???
Setembro 10, 2013 at 10:11 pm
#28
Com a força com que o mito ideológico da “desregulação virtuosa” tomou conta das opções políticas dos nossos governantes, delapidando o aparelho e as competências do “monstro-estado”, realmente a questão que se coloca é a de saber, não se ele pode intervir abusivamente, mas de que instrumentos de intervenção é que ele ainda dispõe para dirigir as políticas públicas. Sim, porque, dê-se as voltas que se der, terá de haver sempre políticas públicas – pelo menos enquanto vivermos em sociedade.
Os que querem um estado fraco pretendem, não dispensá-lo, mas torná-lo dessa forma mais fácil de colonizar e instrumentalizar em conformidade com os seus interesses. E se for preciso, querem que o estado intervenha para condicionar o mercado no sentido de favorecer os seus objectivos – como é agora o caso da educação, em que o cheque-ensino serve de veículo para se dar aos estabelecimentos privados aquilo que eles não conseguem pela lei mais simples do mercado, a da oferta e da procura.
Setembro 11, 2013 at 9:03 am
# 28 “gosto de governos e Estado pequeninos e circunscritos às suas funções básicas.”
Funções básicas só para uma elite muito, muito restrita, apenas com um séquito militar para se protegerem e perpetuarem-se ad aeternum no poder.
Senhor João Neto e Pimenta as suas ideias assustam ou melhor aterroriza-me. Atrás dessa vossa capa de neoliberal ou o quer que isso seja, os senhores só debitam atrocidades,.
Agosto 19, 2020 at 9:24 pm
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