Negociatas


Helena Roseta diz que isenção de taxas ao Benfica ascende a 4,6 milhões

A presidente da Assembleia Municipal afirma que os valores que têm sido veiculados estão muito aquém da realidade e apela a que proposta da Câmara de Lisboa tenha “uma votação inequívoca”, manifestando-se contra a sua aprovação.

Assunto:      TKT e PET for Schools

Exmo./a Sr./a Diretor/a

Falar Inglês é uma mais-valia para responder ao desafio de mobilidade de um mundo multilingue, multicultural e orientado para a comunicação. As instituições académicas e o mercado de trabalho exigem uma certificação linguística reconhecida internacionalmente.

Consolidada a experiência de aplicação do teste Key for Schools, criámos as condições para a aplicação do teste PET − Preliminary English Test for Schools.

A certificação linguística facultada pelo teste PET for Schools é, por esta razão, muito importante para os nossos alunos enquanto futuros cidadãos de uma sociedade altamente qualificada. Em primeiro lugar, porque o nível certificado – B1 – é um dos mais solicitados pelos empregadores a nível internacional; por outro lado, os alunos que obtiverem melhores resultados poderão aspirar a uma certificação de nível ainda mais elevado – B2 -, equivalente ao First Certificate.

Não será, também, de somenos importância o facto de os nossos alunos poderem obter essa certificação dentro do sistema educativo, apoiados, nas suas escolas, pelos seus professores de Inglês.

Paralelamente, acresce salientar a forte aposta no desenvolvimento profissional dos professores – os Team Leaders e os Examiners que, em 2014 participaram na classificação do teste Key for Schools e os Team Leaders de 2015 já tiveram acesso ao Cambridge English Teacher (CET) e ao Teaching Knowledge Test (TKT), o que lhes permite alargar o seu portfolio de qualificações profissionais.

O TKT é um curso de formação online concebido por Cambridge English Language Assessment, departamento da University of Cambridge.

Esta qualificação para professores de Inglês

(http://www.cambridgeenglish.org/teachingenglish/teachingqualifications/tkt/) incide sobre metodologia e didática, planificação, estratégias de sala de aula e avaliação dos alunos, e constitui um padrão de referência internacional,reconhecido por instituições académicas de prestígio.

Considerando o reconhecimento do papel crucial dos professores de Inglês, e integrando este projeto, desde a primeira hora, uma forte aposta na formação dos professores, vamos continuar a investir na sua atualização e desenvolvimento profissional.

Nesse sentido, realçando a indissociável articulação entre as classificações alcançadas por cada escola, a valorização pessoal dos alunos certificados e a formação dos docentes, vem o IAVE disponibilizar às escolas, que melhor cumpram estes requisitos, licenças gratuitas para a frequência do TKT.

Atendendo a que o número de licenças é limitado, as escolas que mais valorizem junto da sua comunidade educativa o acesso à certificação dos seus alunos, poderão aceder gratuitamente a uma ou duas licenças (incluem os módulos 1, 2 e 3) para oferecer aos seus professores.

Caso o agrupamento/escola que dirige venha a ser contemplado com esta oferta e, simultaneamente, haja interesse em oferecer a professores vocacionados para a lecionação de Inglês no 3.º e 4.º anos formação especialmente concebida para o ensino de crianças das idades em causa, poderá ser facultado o acesso a licenças do módulo Young Learners do TKT. Se for esse o caso, contacte-nos.

Para mais informações, contacte o IAVE através do correio eletrónico isabel.carvalho@iave.pt.

Aproveitamos ainda para informar que:

o  período de inscrição para efeitos de certificado foi alargado até 8 de março;

estão a ser enviados às escolas folhetos para divulgação do PET, destinados aos alunos do 9.º ano do ensino básico e do ensino secundário.

O IAVE agradece toda a colaboração da Escola nesta divulgação.

Com os melhores cumprimentos,

Helder de Sousa

Presidente do Conselho Diretivo do IAVE

HSBC helped conceal $100 billion in Swiss accounts – report

É ver do Diário da República o ritmo de criação de cursos de especialização para aceder a este grupo de recrutamento.

Estou sem perceber se os colegas vão desaprender inglês ou enfarinhar-se em mais métodos pedagógicos de antanho para o 1º ciclo… sendo que tudo poderia resolver-se de outra maneira que não obrigasse os candidatos a pagar por algo que me parece em grande parte desnecessário ou, se é mesmo necessário, que deveria ser assegurado pelo MEC no âmbito da formação contínua.

Porque isto de assinar de cruz uma série de cursos de que não se percebe sequer se os “especialistas” formadores são os mesmos que formam os professores do 220 e 330, não se percebe bem o que vão fazer…

Diferente e bem mais importante seria reorganizar de forma coerente o currículo dos 3 ciclos, porque as metas, enfim, são outra coisa.

Ohio Charters and Phantom Students

Sugestão do Luís Braga.

… perante a capacidade de sedução e pressão do queirozeze e seus mandantes no MEC.

O problema não está no visto do TdC, está na incopmpetência do MEC e na sua permeabilidade a interesses diversos do público.

O ministro da Educação, Nuno Crato, afirmou hoje que é necessário “alterar procedimentos” no que diz respeito aos pagamentos dos contratos aos colégios particulares, atrasados este ano devido à necessidade de um visto prévio do Tribunal de Contas (TdC).

“Temos que alterar procedimentos. Não queremos manter os atrasos”, declarou hoje Nuno Crato perante os deputados da comissão parlamentar de Educação, Ciência e Cultura, no âmbito de uma audição regular do ministro na Assembleia da República.

Em causa estão os pagamentos relativos aos contratos com os colégios particulares que asseguram funções de ensino público, estando já regularizada a situação das instituições que asseguram o acesso ao ensino especial, faltando ainda pagar as dívidas aos colégios privados de ensino artístico especializado e ensino profissional.

Acabei de proceder às formalidades relativas à renovação aos 50 anos e tudo não passa de uma palhaçada completa, destinada apenas a sacar 30 euros à malta, mais o que custar o atestado (e algo haveria a dizer sobre esse negócio paralelo, mas fiquemo-nos por aqui).

Os desgovernantes sucedem-se (nesse aspecto a afinidade é total) em estratagemas para aumentar o esbulho em impostos e taxas, por tudo e nada. Se um tipo tirar a carta aos 28 anos, precisa de a renovar aos 30?

Ide…

Renovação da carta obrigatória aos 30 e 40 anos para ligeiros

Isto é como a inspecção periódica dos automóveis… há quem seja chateado por minudências e quem é que de nós não vê, numa base diárias, veículos a cair de podre, a largar mais fumo que a chaminé de uma fábrica daquelas antigas, a andar pelas estradas sem chatices? Basta serem levados pelas pessoas certas aos locais certos.

Tudo isto não passa, na sua larga maioria dos casos, de meros truques para sacar dinheiro de forma “legal”.

E depois querem convencer-nos da imensa bondade das contratualizações destas coisas com os “operadores privados”. Se mesmo as IPSS dão nisto…

Pais pagam atividades extra às IPSS nas horas que deviam ser grátis

Ministério da Educação fiscalizou 76 instituições privadas financiadas pelo Estado. Maioria não cumpre as cinco horas letivas.

O relatório da IGEC está aqui.

Wall Street Journal acusa Arnault de negociar empréstimo ao BES que gerou perdas para a Goldman Sachs

Director do JN ouvido numa audiência na PGR sobre contactos com Sócrates

SidonioPiolheira

O Século (1918)

E não seria bom o pipasdelima fazer também umas graçolas empasteladas acerca disto? Embora já tenha tentado começar, bastando para isso ver o que se passou com a PY.

Mais de 70% dos trabalhadores da TAP não estão protegidos pelo acordo com o Governo

 

Transferência da Educação para as câmaras presa pelo “envelope financeiro”

O Governo expurgou as cláusulas mais polémicas da proposta de acordo com as câmaras, mas ainda não é desta que a transferência de competências na área da Educação avança. O correspondente “envelope financeiro” é insuficiente, descobriram os municípios.

A empresa angolana Holdimo, ligada ao empresário Álvaro Sobrinho, detém 29,850% da Sociedade Anónima Desportiva (SAD) do Sporting.

O esclarecimento foi feito nesta quarta-feira pela SAD “leonina” em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O Sporting já tinha anunciado a entrada da sociedade angolana no capital da SAD em 21 de Novembro, num aumento de capital de 20 milhões de euros, mas não tinha especificado qual era a posição detida pela empresa ligada a Álvaro Sobrinho, antigo presidente do Banco Espírito Santo Angola.

Não lhes estraguem o negócio, pá!

MEC pagou rendas de 7,3 milhões à Parque Escolar por edifício que já foi seu

Tanta coisa pela qual MLR deveria ser responsabilizada, mais o seu adorado engenheiro.

E quando se lembrarem de privatizar o capital da Parque Escolar? Acham que já não há quem se tenha lembrado de…

… a possibilidade de certas autarquias aplicarem parte dos fundos poupados com o racionamento de professores no pagamento a “consultores” especializados na melhor forma de o fazer (ao racionamento).

Assim como não quero acreditar que certos apoios a tão ditoso processo não derivem exactamente do interesse em vir a fazer parte dessas consultadorias… consultas… aconselhamentos…

Quando as autarquias delegam em empresas privadas as funções que o poder central lhes atribuiu, o que poderemos esperar da brilhante ideia da municipalização?

A Câmara do Porto lançou este ano um concurso público para entregar a privados um serviço que, por lei, segundo o Tribunal de Contas, teria de ser gerido pelo próprio município. Em causa estão as actividades de enriquecimento curricular (AEC) dos alunos do primeiro ciclo e das crianças que frequentam os jardins de infância, que o executivo pretendia adjudicar, após concurso, à empresa Know-How, por mais de três milhões de euros, num contrato de três anos.

Quanto à empresa em causa, já é bem conhecida de outros contratos com outras autarquias da zona do vale do Tejo, de preferência alaranjadas.

E ainda me lembro de ver a empresa a trabalhar para a autarquia de Lisboa, nos tempos de Santana, de quem era assessora.

(já agora, esta peça é muito elucidativa das conexões…)

… e é verdade que o Governo paga aos senhores autarcas para dispensarem professores.

Governo paga aos municípios por dispensa de professores

Autarquias que aceitarem experiência-piloto passam a gerir currículos e professores e recebem 13 600 euros por cada docente a menos em relação ao número de referência.

Isto não me tranquiliza, pois parece que há quem queira discutir como se dividem os 30 dinheiros:

A Federação Nacional da Educação (FNE) declarou-se nesta sexta-feira indisponível para apoiar qualquer contrato negociado pelo Governo com as autarquias para descentralizar competências na educação que não envolva a participação dos sindicatos, tendo já pedido uma reunião ao ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato. No mesmo dia, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) também exigiu que seja tornado público e discutido o processo de municipalização do ensino.

Sinceramente, não me tranquiliza nada que existam muitos professores entre os autarcas. Em muitos caos, não há pior carrasco do que o ex-colega.

Esta é outra daquelas portas que, sendo aberta, vai ficar escancarada em pouco tempo.

Há não poucos meses o MEC mandava fazer saber que:

Colégios vão ter de reduzir 64 turmas com contrato de associação. Se não conseguirem cortar tantas, terão um financiamento mais baixo por turma.

(…)

O financiamento a estes contratos, que em 2009/2010 estava nos 239 milhões por ano, tem vindo a cair e neste ano lectivo 2013/2014 já se fixou nos 149 milhões de euros. “Este acordo, tendo por base a indicação dos serviços para a racionalização dos recursos existentes, permite ao Ministério da Educação e Ciência cumprir o objectivo de redução da despesa com contratos de associação, uma das componentes da redução de despesa inscrita no Documento de Estratégia Orçamental”, explica o Ministério em comunicado esta segunda-feira, 9 de Junho.

Com que então, 149 milhões de euros?

Vamos lá ver a proposta de OE para 2015…

OE2015Prop1

Reparem lá nos valores… em 2014 o total das transferências foi de 240 ME. Podem sempre dizer que não são tudo verbas para contratos de associação, que os há simples e de patrocínio, mas os bolsos para onde vão são os mesmos.

E podemos confirmar com os dados da dotação inicial do orçamento do MEC para 2014:

OEMEC2014

A verdade é que desde 2009/20, o valor das transferências para o sector privado se mantém praticamente igual, enquanto os cortes impostos à rede pública (que se afirma excessiva, pelo que poderia incorporar muitos daqueles que implicam despesa adicional para o Estado) são na ordem das centenas de milhões de euros por ano…

 

Os anunciados vales educação a ser pagos pelos patrões aos seus empregados como parte do seu salário podem ser uma notícia óptima para alguns colégios (os queirozezes estão excitadíssimos), mas péssima para os ditos trabalhadores, caso o valor seja deduzido do seu salário e não como suplemento remuneratório.

Ver para crer, dizia o São Tomé, um santo muito injustamente denegrido ao longo dos tempos.

E depois gosto muito do queirozeze a comparar-se a uma espécie de porta-voz dos reitores universitários, pois usa como elemento de comparação para os cortes nos apoios ao ensino particular o que acontece com o Ensino Superior.

Rodrigo Queiroz e Melo compara a situação do ensino particular e cooperativo com o do ensino superior, “que também está muito aflito”. As universidades e politécnicos perdem 1,5% de fundos públicos nos seus orçamentos em 2015. “Estamos na mesma linha”, considera o dirigente da Aeep, recusando a ideia de que os privados estejam a ser beneficiados face às escolas públicas, atendendo à diferença entre o corte por estes sentido (1,1%) e a diminuição geral de despesas no sector, que ultrapassa os 700 milhões de euros.

Tens uma ganda lábia, pá, porque sabes que estás garantido com o amigo inamovível que não sairia de lá nem com dez plágios seguidinhos.

Investigação: Aqui há Coelho

O secretário-geral do PSD garante que a atual direção nunca contratou serviços à WeBrand. Não? A VISÃO divulga documentos trocados entre a agência e dirigentes do partido sobre as legislativas de 2011.

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