Público/Privado


O maravilhoso mundo do mercado da educação

Da peça do Expresso sobre o mesmo assunto do post anterior, outra vez com o Queirozeze a negar “perfídia” e a vender banha da cobra. Nos maiores 25 desvios, desta vez medidos pela sua frequência na notas internas, a presença das escolas privadas é esmagadora e completamente desfasada do seu peso global na rede.

Exp24Jan15As declarações do Queirozeze a repetir a mesma inanidade, tipo k7.

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E agora as declarações dos autores do estudo:
Exp24Jan15aExpresso, 24 de Janeiro de 2015

 

 

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Público, 24 de Janeiro de 2015

A mim parece-me concorrência desleal – só para usar termos “liberais” e “de mercado” e não entrar por outras áreas mais inóspitas como a ética – e este Rodrigo faz-me lembrar outros quando se trata do encobrimento das más práticas evidentes dos seus associados.

Aliás, foi em espaço público que ouvi alguém – quando as reportagens da TVI sobre os colégios do GPS estavam na actualidade – dizer que aquilo não era nada de especial e que se resolveria num instante.

E depois há aquela justificação peregrina e falsa de dizer que a opção entre um 14 e 15 pode ser uma “estratégia pedagógica” para “motivar” ou “picar” os alunos.

Ó Rodrigo, pá, vai gozar com outro, porque estamos a falar da nota de final de ano, de final de escolaridade não-superior, da classificação final e definitiva que serve para fazer a média de acesso à Universidade. Essa treta que dizes só será válida em outros anos e no 1º ou 2º período. Percebeste ou queres que te faça um desenho? Porque ou és parvo (e tudo indica que és bem espertalhão) ou disseste aquilo mesmo só para enganar os distraídos.

E assim foi e assim se vão confirmando muitas suspeitas sobre a opacidade do “negócio da Educação” em que uns se lambuzam e os outros definham, uns mantêm financiamentos incólumes à media década e outros sofrem cortes de 20-25%.

Por isso, é impossível existirem relações de confiança nesta área da desgovernação, em que o que está em causa é arrebanhar o dinheiro público, tendo a distinta falta de vergonha de dizer que o fazem em defesa das famílias e dos contribuintes.

(e que venham agora dizer que isto é ad hominem e tal, que é necessário colocar os nomes aos bois desde que não os coloquemos, somos todos Charlie e o raio que os parta…)

 

Nas 24 escolas identificadas na peça do Público como desviando para cima (inflação da nota interna) estão 13 privadas e 11 públicas, ou seja, 54,2% de escolas privadas e 45,8% de escolas públicas.

Nas 29 escolas identificadas com desvios para baixo (nota interna mais baixa do que o expectável) estão 6 privadas e 23 públicas, ou seja, 20,7% de privadas e 79,3% de públicas.

Agora, é só cruzar com o peso relativo de cada sector na rede de ensino secundário, ver a curiosa concentração geográfica das erecções classificativas e não assobiar para o lado, nem fazer escarcéu em caso de ser queiroz&aeep.

Mas tudo acaba(rá) em bem se, ao dar a nota gorda, a pessoa se benzer três vezes.

(blasfémia! blasfémia!! blasfémia!!!)

Estágios do IEFP explicam um terço do crescimento do emprego no sector privado

Mas eu só escrevo aquele título ali em cima porque sou comuna nos dias pares.

Há não poucos meses o MEC mandava fazer saber que:

Colégios vão ter de reduzir 64 turmas com contrato de associação. Se não conseguirem cortar tantas, terão um financiamento mais baixo por turma.

(…)

O financiamento a estes contratos, que em 2009/2010 estava nos 239 milhões por ano, tem vindo a cair e neste ano lectivo 2013/2014 já se fixou nos 149 milhões de euros. “Este acordo, tendo por base a indicação dos serviços para a racionalização dos recursos existentes, permite ao Ministério da Educação e Ciência cumprir o objectivo de redução da despesa com contratos de associação, uma das componentes da redução de despesa inscrita no Documento de Estratégia Orçamental”, explica o Ministério em comunicado esta segunda-feira, 9 de Junho.

Com que então, 149 milhões de euros?

Vamos lá ver a proposta de OE para 2015…

OE2015Prop1

Reparem lá nos valores… em 2014 o total das transferências foi de 240 ME. Podem sempre dizer que não são tudo verbas para contratos de associação, que os há simples e de patrocínio, mas os bolsos para onde vão são os mesmos.

E podemos confirmar com os dados da dotação inicial do orçamento do MEC para 2014:

OEMEC2014

A verdade é que desde 2009/20, o valor das transferências para o sector privado se mantém praticamente igual, enquanto os cortes impostos à rede pública (que se afirma excessiva, pelo que poderia incorporar muitos daqueles que implicam despesa adicional para o Estado) são na ordem das centenas de milhões de euros por ano…

 

Os anunciados vales educação a ser pagos pelos patrões aos seus empregados como parte do seu salário podem ser uma notícia óptima para alguns colégios (os queirozezes estão excitadíssimos), mas péssima para os ditos trabalhadores, caso o valor seja deduzido do seu salário e não como suplemento remuneratório.

Ver para crer, dizia o São Tomé, um santo muito injustamente denegrido ao longo dos tempos.

E depois gosto muito do queirozeze a comparar-se a uma espécie de porta-voz dos reitores universitários, pois usa como elemento de comparação para os cortes nos apoios ao ensino particular o que acontece com o Ensino Superior.

Rodrigo Queiroz e Melo compara a situação do ensino particular e cooperativo com o do ensino superior, “que também está muito aflito”. As universidades e politécnicos perdem 1,5% de fundos públicos nos seus orçamentos em 2015. “Estamos na mesma linha”, considera o dirigente da Aeep, recusando a ideia de que os privados estejam a ser beneficiados face às escolas públicas, atendendo à diferença entre o corte por estes sentido (1,1%) e a diminuição geral de despesas no sector, que ultrapassa os 700 milhões de euros.

Tens uma ganda lábia, pá, porque sabes que estás garantido com o amigo inamovível que não sairia de lá nem com dez plágios seguidinhos.

Sugestão da A. C.:

Sale of the century: the privatisation scam

Privatisation promised to turn the UK into an island of small shareholders. It failed: the faceless state bureaucrats have been replaced by faceless (better-paid) private bureaucrats – and big foreign corporations. How did we get to this point?

… os muñozes&queirozes ficam sempre a ganhar.

Colégios pequenos poderão reduzir salários até 15% para fazer face a dificuldades

Trabalhadores não docentes do ensino particular vão ter aumento de 2% no salário. Docentes mantêm horas de trabalho e remunerações, mas horários podem mudar de um trimestre para o outro.

E 15% de desconto nas larguezas dos donos e dos directores executivos?

Menos viagenzinhas, por exemplo…

… tiveram sempre excelente nas avaliações anuais e fizeram uma extraordinária prova de ingresso na profissão de “banqueiro de sucesso”.

Fora os outros, que agora não me ocorrem, dos robalos a outros peixes miúdos e graúdos.

Com o número de alunos em queda e a necessidade de cortar na despesa, o Ministério da Educação e Ciência (MEC) decidiu que vai deixar de financiar 64 turmas ao abrigo dos contratos de associação no próximo ano lectivo. A associação que representa o sector vê a medida com “desagrado” e diz que objectivo é poupar cerca de “cinco milhões de euros” por ano.

Segundo informou o Ministério de Nuno Crato “caso o total de turmas não atinja a redução de 64, o financiamento anual por turma será progressivamente reduzido, do valor actual de 81.023 até aos 80.105 euros, valor que se atingirá se se verificar que foram constituídas apenas menos 44 turmas”. Este é de resto o número mínimo de turmas a encerrar obrigatoriamente a partir de Setembro.

O director executivo da Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo, Rodrigo Queiroz e Melo, vê com “desagrado” a medida e embora tenha admitido ao Negócios que “há ajustamentos a fazer”, frisa que esse “não parece ser o caminho certo para o aprofundamento da liberdade de escolha da escola” que o próprio Governo defende.

Rodrigo Queiroz e Melo avançou ainda que no ano anterior, fruto da demografia, já houve uma redução natural de 29 turmas e lembrou os sucessivos cortes nas transferências nos últimos anos, “muitíssimo superiores ao ajustamento do orçamento do Ministério da Educação”. “É como se nos estivéssemos a afogar e o nadador-salvador nos fizesse amonas e afundasse mais”, ilustrou.

Finalmente, uma medida racional do MEC nesta matéria.

Porque a liberdade de escolha é toda uma outra coisa…

Claro que a vingança é despedir professores, porque reduzir as mais-valias é que não…

Mesmo se a redução em termos de valores (5 milhões de euros), seja bem abaixo dos 5% do nicho de mercado em causa…

Caros e caras investigadores e/ou professores,

Somos investigadores no Centro de Investigação e Intervenção Educativas (CIIE) da Universidade do Porto. Temos vindo a desenvolver estudos acerca da inflação de notas no ensino secundário e do seu impacto no acesso ao Ensino Superior. Publicámos recentemente um artigo na revista Higher Education, intitulado “Unfairness in access to higher education: a 11 year comparison of grade inflation by private and public secondary schools in Portugal” (em anexo). No seguimento dessa publicação, o nosso estudo foi divulgado nas edições de 3 de maio dos jornais Público e Expresso (em anexo), tendo posteriormente merecido alguma atenção de outros orgãos de comunicação social, designadamente da SIC e da TVI24.

Por considerarmos que a inflação de notas é um problema que anualmente gera graves e extensas injustiças, afetando a vida de milhares de jovens, pensamos ser nossa obrigação a divulgação destes dados junto de investigadores e/ou personalidades com interesse neste tema.

Abaixo segue uma pequena síntese dos resultados do estudo:
— a análise foi realizada considerando 3 grandes grupos de escolas (públicas, privadas com contrato de associação, privadas sem contrato de associação);
— existem grandes diferenças entre os dois tipos de escolas privadas, sendo que a inflação nas escolas com contrato de associação é consideravelmente menor do que nas escolas sem contrato de associação. Assim, como se pode verificar no gráfico em anexo, a linha das escolas com contrato de associação é bastante próxima da linha das escolas públicas, apresentando uma ligeira inflação (por volta dos 0,2 valores) a partir dos 13 valores nos exames nacionais. Em contraste, as escolas privadas sem contrato de associação distanciam-se bastante, quer das escolas públicas, quer das privadas com contrato de associação, chegando as diferenças a ultrapassar um valor (em 20) entre os 12 e os 15 valores nos exames nacionais;
— parece-nos igualmente importante destacar que estas diferenças se verificam em todos os anos analisados (desde 2001/2 até 2011/12), implicando a análise de mais de 3 milhões de pares de exames nacionais e classificações internas;
— outro aspeto relevante diz respeito à metodologia: as diferenças entre os 3 tipos de escolas são calculadas relativamente às diferenças médias a nível nacional (e não relativamente à ausência de diferenças entre nota interna e nota no exame nacional). Consequentemente, não faz sentido argumentar que é normal existirem diferenças entre as notas internas e as classificações nos exames, uma vez que, repetimos, as linhas apresentadas no gráfico dizem respeito aos desvios de cada um dos tipos de escola relativamente à média dos desvios nacionais (representada pelo eixo do x);
— adicionalmente, tentámos ainda perceber de forma mais concreta e objetiva o impacto que estas diferenças têm no acesso ao Ensino Superior. Como exemplo, apresentamos o caso do último candidato a entrar no curso com média mais elevada no ano de 2012/13 (Medicina da Universidade do Porto). A nota de entrada foi de 18,35, o que colocou o candidato no lugar 504 da lista de acesso. A nota meio valor acima desta (18,85) corresponde já ao lugar 182 da lista de acesso, representando uma subida de 64%. A nota um valor acima (19,35) corresponde ao lugar 33, mostrando uma subida de 93% na lista de acesso. Desde que o artigo foi submetido para publicação, sistematizámos esta análise, procurando apurar o impacto de alterações de meio e um valores nas listas de acesso ao Ensino Superior de forma mais representativa. Para isso, recorremos à lista ordenada dos cursos por nota de acesso do último classificado. Seguidamente, dividimos os cursos por quartis e verificámos o impacto para os 10 primeiros cursos de cada quartil; assim, o primeiro quartil refere-se aos 10 cursos com médias mais altas, o segundo quartil aos 10 cursos cujas médias de entrada os colocam no percentil 75, etc. São estes dados que são apresentados no 2.º gráfico. Neste podemos confirmar o tremendo impacto que subidas de meio valor podem ter na posição de um candidato: por exemplo, nos 10 cursos com médias mais elevadas (1.º quartil), meio valor corresponde a uma subida de 60% na lista de acesso e 1 valor a uma subida de 90%.

Com os melhores cumprimentos,
Tiago Neves (Universidade do Porto e CIIE-UP) e Gil Nata (Universidade Portucalense e CIIE-UP)

 

ExamesDiferencialExamesDiferencial1

Continuem a protestar por bizantinices e nem sabem o que lhes vai cair em cima… Percam muito tempo a achar que coiso e tal, os exames e o camandro e quando derem por isso, andam a ser mandados com flexibilidade que até dói… porque apareceu uma lei que permite concessionar escolas públicas com este ou aquele pretexto.

Se há muita gente que anda a dormir? Até muitos dos que mais alto gritam…

O que por vezes mais custa é um tipo andar a chatear-se com algumas coisas, sem procuração para nada que não seja a consciência, e ver muita gente a não compreender repetidamente que quem não se sabe impôr pelo exemplo, acaba sem capacidade para resistir ao que anda a rondar há anos e apenas à espera da oportunidade certa… que já esteve mais de uma vez para avançar…

Os privados estão disponíveis para ir tomar conta das escolas públicas com maus resultados?
Devemos encontrar as melhores soluções para as famílias e para os alunos. E se há um problema numa zona temos de pôr em cima da mesa todas as possibilidades de intervenção. Penso que haverá agentes no terreno disponíveis para isso. Quer de agentes que existem neste momento, quer de agentes novos. Não duvido que vai mudar um bocadinho o panorama de possibilidades de gestão das escolas. Aliás, o Estado tem insistido muito na ideia de que algumas escolas poderão ser geridas por professores, por exemplo. Estamos a falar de modelos que existem lá fora e não há nada que impeça que possam ser postos em prática aqui. Portanto, isto pode acontecer, sem mudar a propriedade da escola — ou mesmo independentemente da propriedade. Não me choca nada que a propriedade seja do Estado e que haja privados que façam a gestão. Claro que terá de ser interessante e viável. Neste momento, com os valores que estão previstos para os contratos de associação [82 mil euros de financiamento público por turma, por ano], pode não ser uma coisa viável e interessante para um agente que esteja no terreno. Temos de ver.

Quem pagaria os professores da escola pública gerida por um privado? O Estado?
Não necessariamente. Há muitas coisas a definir. Uma gestão, feita por privados, de professores pagos e geridos pelo Estado… não me parece que seja esse o modelo. Levantaria muitos problemas. Seguramente terá de haver uma agilidade muito maior, que reconhecemos existir no privado, uma agilidade das relações laborais, das relações das direcções das escolas com os professores, de envolvimento, que, na circunstância actual, muitas vezes não se consegue gerar numa escola estatal.

A Aeep já está a preparar isto com o Governo? Há grupos de trabalho?
Está em cima da mesa mas ainda não começamos a trabalhar.

Characteristics of North Carolina Private Schools

Isto é que é sucesso!

Gráficos retirados do tal artigo referido na imprensa de hoje e em post mais abaixo.

Varia

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Varia1Gil Nata, Maria João Pereira e Tiago Neves (2014) “Unfairness in access to higher education: a 11 year comparison of grade inflation by private and public secondary schools in Portugal” in Higher Education, Março de 2014.

(A linha dos TEIP poderia ir mais atrás… já havia escolas deste tipo antes de 2007… nessa altura apenas foram criados os chamados TEIP 2. E vá lá que as escolas com contrato de associação parecem ter invertido uma tendência para o mesmo disparate das outras…)

 

Poderia desenvolver bastante o tema, mas prefiro não ir por caminhos muito complicados – mas por demais conhecidos, incluindo pelos decisores políticos que estão e estiveram no MEC – acerca da relação entre a produção do lucro na base da produção de sucesso a peso.

O estudo original encontra-se a partir daqui e dá base empírica a algumas evidências que quase todos nós conhecemos.

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Exp3Mai14

Expresso, 3 de Maio de 2014

Como vai sendo costume, é penoso e mesmo deprimente do ponto de vista intelectual ler as declarações de Queiroz e Mello sempre que se descobrem as falcatruas do lobby que representa. Quando se tenta tapar o sol com o cabo da peneira…

Qual o maior problema?

É que este governo está polvilhado de gente que vem destes meios e práticas e que neles não encontra qualquer mal, antes achando que é a forma natural de ter “sucesso” na vida.

A diferença é que agora querem que o Estado pague por completo a mistificação, em vez de serem os papás.

A predisposição para cometer fraude académica é maior entre os estudantes que frequentaram escolas privadas antes de entrar no ensino superior, entre aqueles estão num curso que não foi a primeira opção, entre os que pertencem a agregados familiares com maior grau de escolaridade e rendimentos mais elevados. Estas são algumas conclusões de um estudo que está a decorrer no Centro de Estudos Sociais (CES), da Universidade de Coimbra, que envolveu 7292 alunos de licenciatura e mestrado integrado.

How can government justify cuts when there’s money for a £45m free school?

Principal Eddie Playfair attacks the government’s decision to open a £45m free school sixth-form when successful colleges in the same area are suffering funding reductions.

Seria interessante ter disponíveis as estatísticas dos alunos apoiados pela Acção Social Escolar não apenas no ensino público ou mesmo no ensino privado dependente do Estado mas também no ensino privado do topo dos rankings.

Só para conhecermos.

Porque há quem tenha exigido que o MEC facultasse – e bem – o máximo de informação às famílias mas… depois… não corresponda da mesma forma.

Parece que a transparência só é boa para os outros.

Eis os dados mais recentes disponíveis na DGEEC para os alunos nos ensinos público e privado (2011/12):

Alunos Regular

No ensino básico há 13,6% de alunos regulares no ensino privado, valor que sobe para os 22,3% no ensino secundário.

Agora vejamos a distribuição dos alunos com NEE no ano lectivo de 2012/13, a partir de dados com a mesma origem.

AlunosNEE

Pois… no ensino básico apenas 4,6% dos alunos com NEE estão em escolas privadas e no ensino secundário apenas 5,2%.

Excluindo os alunos que levantam maiores problemas de insucesso e implicam maiores encargos é mais fácil “gerir”, subir nos rankings, apresentar custos médios mais baixos.

Mas este tipo de comparações escapa muitas vezes à agenda comunicacional. Alguém me indica o último artigo de fundo sobre este assunto?

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