Greve


Professores marcam greve para dia da prova de avaliação

Alemanha: Pilotos da Lufthansa em greve

Ia ouvindo a guerra dos números na TSF.

Segundo a FNAM, 90% de adesão. Segundo o desgoverno, isso é uma impossibilidade aritmética porque só quando processarem os salários do mês é que se saberá quem fez grevee que até agora nunca uma greve destas teve mais de 28% de adesão.

A FNAM contrapõe que se podem contabilizar consultas e cirurgias não feitas.

O desgoverno diz que é preciso contabilizar a adesão dos médicos do sector privado.

A FNAM afirma que convocou greve para os médicos dos SNS, que são 26.000, e não para o sector privado.

A jornalista confessava-se, com candura, baralhada com tudo isto.

À frente do Ministério estavam uns 500 médicos na peça ao vivo, algumas dezenas na peça escrita.

Agora fiquei eu baralhado.

… para as eleições europeias: PRE-AVISO GREVE INCM.

Rythmes scolaires : le principal syndicat d’instituteurs appelle à la grève

É uma taxa muito reduzida, diz Nuno Crato

A greve geral – Educação

É o que se obtém conjugando dados de sindicatos e Governo.

Prós e contras… na falta de pós e contas.

… e confesso que gostava de conhecer, tal como as gravações, o de certos lutadores profissionais.

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Mas declaro desde já que foi dinheiro bem aplicado e que não me importaria de descontar mais se tivesse a certeza de servir para alcançar objectivos ainda mais dignos em defesa de uma classe profissional repetidamente maltratada.

Parece-me a versão mais simpática de todas, certo?

GreveEsclare

Sol28Jun13Sol, 28 de Junho de 2013 (colhido aqui)

NA LUTA, COMO NA VIDA, MAIS VALE TARDE QUE NUNCA…

Tendo sido, enquanto professor e membro da APEDE, ao longo destes anos de luta, bastante crítico da forma como as cúpulas sindicais foram conduzindo a ação reivindicativa dos professores, nomeadamente com memorandos e acordos de triste memória, ao arrepio dos apelos das bases para uma luta mais dura e no “osso” (recordo “apenas” as intervenções dos professores no 15 de Novembro de 2008 e as moções aprovadas nos Encontros de Escolas/Professores em Luta, em Leiria, entre outras tomadas de posição públicas dos movimentos e de diversos bloggers) não posso deixar de reconhecer e afirmar que mais vale tarde que nunca!

A marcação, finalmente(!!!), de uma greve “a doer”… como há longo tempo muitos de nós exigiam, veio a revelar-se um fator importante e decisivo nesta luta. Poderia questionar as razões da demora, pois sempre acreditei (ao contrário de muitos dirigentes sindicais) que os professores não falhariam numa greve às avaliações e aos exames, desde que sentissem força e determinação nos negociadores sindicais e podendo neles confiar. Por outro lado, tenho dúvidas que os sindicatos (e o governo) acreditassem na tremenda adesão dos professores a esta greve. A verdade indesmentível é que ela foi muito expressiva, muito de dentro, muito “do terreno” e muito bem organizada e gerida nas escolas, pelos professores. Isto prova que a maioria deles estão disponíveis para lutar, e mesmo sacrificar parte dos salários, desde que percebam que pode valer a pena, que faz todo o sentido, que tem peso político efetivo, e sobretudo, que não serão “traídos”, ou abandonados na luta, em troca de um “prato de lentilhas” (ou pizza para quem assina).

Quanto aos resultados obtidos com esta greve, e é isso que mais importa referir neste momento, faço uma primeira leitura clara, positiva, afirmativa, e sem subterfúgios ou meias palavras:  esta ata negocial, se vier a traduzir-se integralmente em normativos legais representa, no contexto atual, um ganho efetivo para os professores, em diversas matérias, e uma vitória incontestável das estruturas sindicais e dos seus líderes, em particular da FENPROF e de Mário Nogueira! É por isso que repito: luta assim… mais vale tarde… que nunca!

Não é possível escamotear (e foi importante a insistência para que tudo ficasse escrito e com redação inequívoca) que estão expressos naquela ata negocial ganhos reais para os professores: quer quanto à componente individual, quer quanto às atividades que podem ser consideradas letivas (na prática dificilmente haverá horários zero, e isso só acontecerá com diretores tiranetes e apenas se os professores nessas escolas facilitarem e cederem – sendo a culpa, nesse caso, dos professores… capados!!! dos CG’s e dos CP’s!), quanto à DT… que cresce para 100 minutos e fica na letiva, quanto à passagem à reforma dos docentes que solicitaram aposentação, quanto à manutenção (pelo menos por agora) do artigo 79. E mesmo para os contratados, apesar de tudo, também há algumas (é verdade que deveriam ser mais) boas notícias: a redução dos DACL’s, a manutenção da DT na letiva e as aposentações até Agosto (sem atribuição de horário em Setembro), representam, em princípio, mais horários disponíveis para as necessidades residuais e contratações de escola. Não chega, é certo, mas o próximo Setembro, que se adivinhava ser o mês do adeus definitivo para muitos milhares de contratados, poderá não ser assim tão negro. Aqui, como em muitos outros domínios, a luta tem de continuar. A começar pelo combate à precariedade, pela abertura de concursos de afectação com as vagas reais declaradas, passando pela urgentíssima reformulação do modelo de gestão não democrático, pela formação contínua estupidamente obrigatória em tempos de congelamento (que não pode manter-se indefinidamente), pelo nº de alunos por turma, etc. etc.

O problema maior que persiste e o mais grave de todos (a par da precarização dos contratados) é, sem dúvida, a quebra do vínculo… não sendo despicienda a questão da mobilidade geográfica (60km é muito km, pois significam na prática 120 km dia, situação que considero muito penalizadora – e sim, eu sei que há quem faça ainda mais e há muito tempo! Inaceitável!). Nesta questão da alteração dos vínculos, sabemos que ainda terá de passar pelo Tribunal Constitucional, precisamos de manter a pressão alta e nada impede que a luta regresse, em força, para se evitar este atropelo às normas constitucionais e aos direitos e garantias que delas emanam.

Resumindo: nos tempos que correm, e face ao modo como o governo tem atacado os funcionários públicos e, em particular, os professores, este foi, na minha opinião, um “acordo” bastante satisfatório e provou que a luta, quando é “no osso”, vital, significativa, politicamente dura e operativa, é melhor compreendida e apoiada pelas bases, tendo resultados efetivos e pode ser concluída (por agora) com a sensação de que valeu a pena!!! Importa, assim, felicitar os professores, por mais um exemplo da sua capacidade de resistência e de luta, que pode e deve ser acompanhada e replicada noutros sectores, a que acresceu, em muitas escolas, a solidariedade financeira demonstrada, com a organização espontânea de fundos de greve que permitirão aliviar (ou mesmo anular – e sei do que falo) o corte salarial dela decorrente. Este é um ponto que deveria merecer reflexão, muito atenta, por parte das direções sindicais. A constituição de um fundo de greve é possível, é desejável, e deveria passar a ser uma preocupação e um objetivo dos sindicatos de professores.

Concluindo: fica uma sensação positiva, pessoal e coletiva, de dever cumprido dos professores com esta greve, exceptuando alguns, quiçá muitos, “amarelos primários” (sem nenhuma intenção de desrespeitar ou generalizar quem agiu de outro modo na luta, pois a democracia é isto mesmo), que não conseguiram ou não quiseram compreender a importância desta hora e, em termos de resultados obtidos (salvaguardando desde já a possibilidade do manda-chuva Gaspar atirar a ata  para o lixo o que, como se sabe, depende muito da meteorologia), dizer que, dado o contexto político e económico, não podemos lamentar ou repudiar as assinaturas sindicais de ontem. Nem sequer duvidar de que a luta deve mesmo continuar, como foi dito!

Um último apontamento para os invejosos sociais de outros sectores profissionais (que não lutam pelo seu progresso, e melhoria de direitos, mas sim pela regressão dos direitos dos outros) considero particularmente delicioso, e justíssimo, que o aumento das 5 horas de trabalho seja todo refletido na componente individual (fazendo fé no texto assinado pelas partes). Por aí até poderiam considerar muito mais de 5 horas. E pagá-las… já agora!

Abraço a todos e como diria, mais ou menos, o eterno Mário Nogueira: “quem luta nem sempre ganha, mas quem desiste será sempre derrotado!”

Até concordo!

Ricardo Silva (APEDE)

  • Há um conflito laboral entre professores e governo, em especial acerca da questão da mobilidade e do horário de trabalho, motivando uma greve.
  • Existe um processo negocial, com avanços e recuos, que se resolve com cedências das duas partes.
  • As partes assinam um acordo, ou assinam-no com ressalvas sobre alguns aspectos.
  • A greve é desconvocada, na pior das hipóteses a partir do dia seguinte e não a prazo.

Ou:

  • Não se considera o acordo razoável e não se anuncia uma desconvocação da greve a 3 dias de distância..

Sei que sou simplório, mas não fiz escola em jotinhas ou em colectivo sindical. Falta-me cultura política.

O que sei também? Que amanhã a larga maioria dos professores considerará que a greve foi desconvocada.

É sempre o que me ocorre quando vejo um representante da Confap em declarações públicas. Hoje na SICN, esteve Manuel Carlos, parece que vice-presidente da organização, que acabou a sua participação com uma diatribe perfeitamente desnecessária contra os professores, citando um texto de que não indicou a autoria sobre a forma como os docentes pedem o apoio dos pais, mas não o devem ter porque não apoiam os pais durante o resto do ano. E a dar um recado de problemas de ensinagem, naquela linguagem ainda muito albina, aprendida algures, tão vazia de conteúdo quanto cheia de acrimónia.

Eu também sou pai, a minha filha está na escola pública, já fiz parte (apenas como suplente) numa AP e não me sinto minimamente representado por estes senhores que não perdem oportunidade para se afirmar acima de tudo, como se tivessem uma manto de pureza inigualável.

Felizmente, os resultados da sondagem feita desmente as suas palavras, bem como as dos ramirílios que afirmam estar a imagem dos professores em queda por causa da greve.

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Isto está interessante. Embora seja a arraia miúda a aguentar o estendal.

Vá, podemos recolher aos leitos que amanhã é mais um dia de muito tempo na escola para muita gente e zero reuniões.

Isto não mereceria uma noticiazinha ou duas na imprensa internacional? Ou só temos que gramar com o que os outros fazem?

É bom que aqueles que só se sentam à mesa tenham respeito por isso.

Greve, e depois?

   Decorreram já duas semanas desde que os professores se uniram numa greve sem precedentes às avaliações e ao primeiro dia de exame nacional. Creio poder afirmar que esta é uma greve histórica e que dá aos professores, nas negociações com o governo, trunfos que nunca teve nas mãos.

     O meu receio, e a angústia com que vivo estes momentos de greve, deve-se ao facto de não conseguir deixar de pensar que todo este capital de união e de força pode vir a ser desbaratado e esta greve (que já prejudicou de forma irremediável estudantes que vão concorrer ao ensino superior em condições desiguais) poder, contas feitas no final, ter sido em vão.

     Todos sabemos qual é o objectivo desta política do governo no que toca à educação: pelo menos em primeira instância, o Ministério da Educação quer reduzir os custos com os salários dos professores, ou seja, dispensar do ensino uns quantos milhares de professores. Ora, o Ministro também sabe muito bem quais são as formas mais eficazes de o fazer: aumentar o número de alunos por turma, o que já fez este passado ano lectivo, e aumentar a componente lectiva dos professores, de modo a que o trabalho não chegue para todos. Não nos iludamos: não se trata de aumentar a componente de estabelecimento, o Ministério já sabe que essa chega e sobra para cumprir o seu objectivo, e por isso afirma que as cinco horas a mais, que a função pública passará a ter estipulada no seu horário de trabalho, irão para a nossa componente individual. E pode bem dizê-lo porque lhe bastam três medidas para reduzir as necessidades de professores no ensino: retirar a direcção de turma da componente lectiva, que já começou a fazer ao reduzir o tempo lectivo para setenta e cinco minutos, que na prática significou que a maioria dos professores teve menos do que esse tempo ou nenhum no seu horário lectivo para o desempenho desse cargo, e retirar também os TOA definidos pela ministra Maria de Lurdes Rodrigues, os cem minutos para apoio aos alunos consagrados pelo próprio ministro Nuno Crato nas orientações para a gestão do currículo deste passado ano lectivo. Essas duas medidas consistem efectivamente num aumento da carga horária lectiva da maioria dos professores e conduzirão à redução de muitos horários nas escolas de todo o país. Fazendo as contas por alto, num universo de cem professores e quarenta turmas, serão menos cerca de oitenta tempos de quarenta e cinco minutos para as DTs e cerca de duzentos tempos em apoio aos alunos. 280 tempos são mais de dez horários! Dez horários a menos só numa escola! E a maioria dos professores verá o seu horário aumentado em duas ou quatro horas. E esqueça-se as cinco horas a mais de trabalho para a função pública: muitos de nós vamos trabalhar cerca de oito a mais, pois quatro horas de aulas a mais – uma turma, em muitos casos-  – exige muitas horas de trabalho da componente individual

     Parece-me, pois, que a única forma de não vermos o nosso horário lectivo aumentado e milhares de professores dispensados – muitos sem contrato já no próximo ano lectivo, outros requalificados ou indo para qualquer tipo de mobilidade especial, mais tarde ou mais cedo-  é exigirmos que aqueles quatro tempos continuem a pertencer à componente lectiva e que o número de alunos por turma regresse ao máximo de vinte e sete ou vinte e oito. Não são exigências absurdas, trata-se apenas de manter o que foi definido pela ministra Maria de Lurdes Rodrigues. Não deixa de ser irónico.

    Creio que, com a força que os professores têm neste momento devido à greve que temos vindo a fazer com o nosso próprio sacrifício, temos margem para o pedir. Se não o fizermos, se virmos o nosso horário lectivo aumentado, então tudo o mais será em vão. Não vale a pena recear o que poderá trazer o futuro quando o mal já estiver feito no presente.

    Resta-me pedir para imaginarem o que significa para um professor de Português com quarenta e cinco anos ter vinte e quatro horas lectivas distribuídas por seis turmas de cerca de trinta alunos, com cerca de cento e oitenta testes de Português para corrigir. Eu não consigo.

   Em síntese e face ao acima exposto, espero  e proponho que os sindicatos, nas próximas negociações, não esqueçam dois aspectos fundamentais:

– regresso dos tempos de DT à componente lectiva;

– 100 min. (dos 1100 de componente lectiva) atribuídos ao professor para actividades de apoio aos seus próprios alunos.

23 de junho de 2013

                  Ana Alves

No Público de ontem:

Professores, uma referência contra o medo

Na semana em que se assinalam os dois anos da posse do Governo de coligação PSD-CDS, chefiado por Pedro Passos Coelho, o executivo sofreu uma derrota política com a greve dos professores. O dia 17 de Junho pode vir a ficar na história deste Governo como o dia marcante no que tem sido a investida autofágica ao próprio Estado, que o Governo tem consumado no ataque aos funcionários públicos.

MOÇÃO

 

No dia 17 de junho de 2013 os professores realizaram uma greve que teve no Agrupamento de Escolas do Sabugal a adesão de 96% dos docentes. Dos 94 professores convocados, apenas 4 se apresentaram ao serviço, tendo sido inviabilizada a realização do exame de Português do 12.º Ano.

Considerando que:

– A greve convocada não era contra os alunos, nem contra os encarregados de educação, mas sim pela defesa da Escola Pública e dos postos de trabalho que estão a ser postos em causa pelas medidas tomadas pelo Governo, nomeadamente com o aumento do número de alunos por turma e a chamada “mobilidade especial”;

-A greve não foi um braço de ferro entre Sindicatos e Governo, como o Ministro da Educação e Ciência quer fazer passar para a opinião pública. A luta foi dos professores, sindicalizados ou não, pelos postos de trabalho e na defesa da qualidade da Escola Pública, contra o seu desmantelamento;

– O Governo, e nomeadamente o Ministro da Educação e Ciência, mostrou-se irredutível na mudança da data para a realização do exame, apesar de para tal ter sido alertado pelo Tribunal Arbitral, referindo que esta data foi escolhida tendo em conta o calendário escolar, os feriados municipais e nacionais, mas não teve qualquer pejo em, posteriormente, alterar essa mesma data para dia 2 de julho, esquecendo-se que, nesse dia, é feriado municipal em Almeida, onde não se realizaram os exames no dia 17. O Governo tentou tudo para esvaziar o sentido da luta dos professores, apesar da adesão massiva dos professores à greve com mais de 90% a nível nacional, número ultrapassado no Agrupamento de Escolas do Sabugal. Sabe-se que cada posto de trabalho perdido no concelho é uma tragédia. Se alguns professores que exercem no Sabugal perderem o emprego, significa menos economia para o concelho;

– O Ministério da Educação e Ciência, tão zeloso no cumprimento da data de 17 de junho para a realização dos exames, alterou a data de outros exames, marcados para o dia 27 de junho próximo, apenas porque, nesse dia, está marcada uma Greve Geral, convocada pelas duas Centrais Sindicais; antecipando os mesmos para o dia 26. Tal significa que tudo o que o Ministério disse sobre os exames do dia 17 não passou de demagogia;

– A campanha movida por parte do Governo contra os professores fazendo crer à opinião pública que esta classe (imprescindível em qualquer país civilizado) é privilegiada, não começou só agora, mas vem desde o tempo do Governo de Sócrates e da Ministra Maria de Lurdes Rodrigues, que, nessa época, levou a grandes manifestações em Lisboa; numas das quais estiveram presentes mais de 100.000 docentes. Em resposta a esta grande luta dos professores o PS convocou um comício nacional para o Pavilhão do Académico do Porto, no dia 15 de Março de 2008, para o qual foram transportados simpatizantes e militantes do PS, em apoio das medidas gravosas tomadas contra os profissionais da educação;

– O fecho das escolas do 1.º Ciclo, no concelho, para reduzir postos de trabalho, não é de agora. Vem do tempo do Governo Sócrates, embora se tenha agravado no consulado do Ministro Nuno Crato. Neste momento pouco mais haverá para fechar, uma vez que quase tudo foi arrasado, em nome de políticas cegas de redução do défice, à custa dos professores.

A Assembleia Municipal do Sabugal, reunida em sessão ordinária no dia 21 de junho de 2013 delibera:

– Saudar a luta dos professores do Agrupamento de Escolas do Sabugal pelos seus postos de trabalho e, coerentemente, estar do lado da classe docente nas suas reivindicações na defesa da Escola Pública de qualidade que o concelho merece.

-Apoiar a defesa da Escola Pública de qualidade, tudo fazendo ao seu alcance para anular a intenção de colocar os docentes na chamada “mobilidade especial” que não é mais do que a antecâmera do despedimento, nomeadamente informando o MEC que não concorda com as medidas propostas, que terão nefastas consequências num concelho como o nosso; onde os serviços públicos estão a extinguir-se e necessitado de educação como de pão para boca.

 

O Grupo da CDU na Assembleia Municipal do Sabugal:

 

João Carlos Taborda Manata

João Manuel Aristides Duarte

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