12 Respostas to “O Deserto Da Educação”


  1. Porreiro Pá!!!

    Será que os leitores do Umbigo gostariam duma nova série?
    É que a ministra que veio tomar o lugar da outra “Iznogoud”, é muito inspiradora. Dava uma boa ave do paraíso, mas acho que é ave de arribação e não vai estar pousada no poleiro muito tempo. Está aqui está já em “Novas Aventuras”.

    L+G


  2. #1,
    “O Oásis da Educação”.
    Mas esta até já chega atrasada em relação a alguns episódios calientes, em que poderíamos arranjar um beija-flor e uns cucos pelo meio.

    MAs talvez com um argumento mais “hard”.

    Dp digo-te mais alguma coisa.
    Ainda falta colocar cinco tiras e depois faço o devido destaque.

  3. Alcatrão Says:

    Lindo!!!!

    😆 😆


  4. Como é linda e grande a nossa comPILAção…
    No mundo não tem comparação.
    Só num País como Portugal há tal fauna então
    De ministros e secretários e gentalha tal
    Que governem tão mal
    Neste deserto de ideias total
    Inspirou-se o “Deserto da Educação”
    Que tenham gostado ou odiado é igual
    Depende do ponto de vista e da opinião
    Retome-se ao ponto da desertificação
    E poderemos criar, “O deserto da Nação”

  5. Olinda Says:

    Parabéns, uma vez mais. Vou partilhar no FB.


  6. Obrigado outra vez, Olinda.
    O que é o FB?

    Beijo
    L+G

  7. Helena Fraga Says:

    Estive hoje num lugar onde se falou nas 8 evidências necessárias para
    a avaliação. Pensei que talvez fosse melhor 9 evidências? …
    … parece-me que os professores, de uma maneira geral, estão
    dispostos a andar com as orelhas de burro até ao final do ano lectivo.
    Apercebo-me que até acham que não é assim tão difícil como parecia
    …e é por pouco tempo.
    Eu também penso que, afinal, umas orelhas de burro servem apenas para
    humilhar quem as enfia; visam apenas ferir a sua dignidade. Para quê
    então dramatizar? Estas orelhas de burro até passam despercebidas!
    Chamam-lhe avaliação de professores!
    Depois, o nosso primeiro ministro vai ficar tão feliz, por satisfazer
    o seu desejo de humilhar os professores! Vai sentir-se vitorioso e
    saberá, inclusivamente, transformar isso em mais votos no dia 5 de
    Junho: “A avaliação dos professores foi um sucesso, etc., etc., etc..”
    E o povo, não só votará nele, como até há-de comentar: “Fod…-se, que
    o gajo tem-os no lugar! Vê lá como ele pôs os professores na ordem.
    Agora andam ali direitinhos, com a rédea curta que é para aprenderem o
    que custa a vida.
    No princípio, os gajos fartaram-se de fazer barulho: queriam continuar
    no bem bom, … mas lixaram-se. Olha que agora já nem piam… No
    outro dia fui à escola do meu miúdo, e também pus um professor na
    ordem.”
    Porque será que os professores, como muita gente, acabam sempre por
    satisfazer quem os despreza? A colaborar com o seu carrasco? Há assim
    como que um fascínio oculto?!…
    Claro que o medo também faz a sua parte…
    Aliás, parece que é isso que caracteriza as pessoas ditas normais,
    aqueles que são certinhos, que têm uma vida calma, mais credibilidade,
    etc.
    Realmente custa ser anormal; ser diferente…
    Oiço dizer: “Falta pouco para o ano terminar e com o novo governo tudo
    será diferente?”
    Eu digo: tudo será pior.
    Por que fingimos nós, que nos esquecemos que, nesta luta, era a nossa
    dignidade que se jogava? Por que perdemos a oportunidade de nos
    respeitarmos e de nos fazermos respeitar?
    Deixo aqui uma citação: “… os que sobreviveram ao campo de
    concentração, foram aqueles que recusaram embrutecer à imagem dos
    seus captores e não desistiram da sua humanidade.” GRUEN, 1984


  8. Não que venha muito a propósito, mas aqui fica algo de verdadeiramente educativo e interessante: uma forma de inovar o ensino deste país em http://olabirintoconceptual.blogspot.pt/2012/03/khan-academy-inovacao-no-ensino.html

  9. hef Says:

    Educação um problema que os grandes adoram furar.


  10. Adorei encontrar vocês que buscam um lugar para educadores, leitores, filósofos, libertos. Gostei de ler o que publicam. É difícil ler. Lembrei disso no primeiro dia desse ano de 2014. Para facilitar, ensino que todos podem aprender a ler desde bebê. Aprendi a ler um pouco em casa e depois na escola, no primeiro mês. Desde então, virei leitora voraz. Penso sobre educação e a dificuldade de ser ofertada. Vejam o meu site e divulguem, vários países estão ligados: http://www.aletramentomaterno.org , tem reportagens no You Tube. Há liberdade em sabermos. Livre saber, mesmo presos de algum modo.

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