Ai flores, ai flores do verde pino,
se sabedes novas do meu amigo!
Ai Deus, e u é?
Ai flores, ai flores do verde ramo,
se sabedes novas do meu amado!
Ai Deus, e u é?
Se sabedes novas do meu amigo,
aquel que mentiu do que pôs comigo!
Ai Deus, e u é?
Se sabedes novas do meu amado,
aquel que mentiu do que mh á jurado!
Ai Deus, e u é?
Vós me preguntades polo voss’amigo,
e eu ben vos digo que é san’ e vivo:
Ai Deus, e u é
Vós me preguntades polo voss’amado,
e eu ben vos digo que é viv’ e sano:
Ai Deus, e u é?
E eu bem vos digo que é san’ e vivo
e seerá vosc’ ant’ o prazo sa’ido:
Ai Deus, e u é?
E eu ben vos digo que é viv’ e sano
e seerá vosc’ ant’ o prazo passado:
Ai Deus, e u é?
Nas suas palavras, o nome Torga foi escolhido por ser « uma planta transmontana, urze campestre, cor de vinho, com as raízes muito agarradas e duras, metidas entre as rochas. Assim como eu sou duro e tenho raízes em rochas duras, rígidas, Miguel Torga é um nome ibérico, característico da nossa península(…)»
Linda. Paulo posso partilhar esta fotografia?! Lembra-me alguém que partiu. Dizer-lhe também que valorizo muito o seu contributo na defesa dos Professores e escola.
Creio que foi o sorriso,
sorriso foi quem abriu a porta.
Era um sorriso com muita luz
lá dentro, apetecia
entrar nele, tirar a roupa, ficar
nu dentro daquele sorriso.
Correr, navegar, morrer naquele sorriso.
Maio 19, 2011 at 9:36 am
E das rochas nasceram flores…
Maio 19, 2011 at 10:12 am
Isto, sim,
é lindo,
lindo,
lindo!!!
Maio 19, 2011 at 11:01 am
Parabéns pelo bom gosto e pelo esforço.
Sejam também louvadas as forças da Natureza (sol, chuva, vento, frio, calor,…) que tanta beleza proporcionam!
Maio 19, 2011 at 11:45 am
Bonito.
(as 2 pedras lá atrás são giras)
Maio 19, 2011 at 11:46 am
Ai flores, ai flores do verde pino,
se sabedes novas do meu amigo!
Ai Deus, e u é?
Ai flores, ai flores do verde ramo,
se sabedes novas do meu amado!
Ai Deus, e u é?
Se sabedes novas do meu amigo,
aquel que mentiu do que pôs comigo!
Ai Deus, e u é?
Se sabedes novas do meu amado,
aquel que mentiu do que mh á jurado!
Ai Deus, e u é?
Vós me preguntades polo voss’amigo,
e eu ben vos digo que é san’ e vivo:
Ai Deus, e u é
Vós me preguntades polo voss’amado,
e eu ben vos digo que é viv’ e sano:
Ai Deus, e u é?
E eu bem vos digo que é san’ e vivo
e seerá vosc’ ant’ o prazo sa’ido:
Ai Deus, e u é?
E eu ben vos digo que é viv’ e sano
e seerá vosc’ ant’ o prazo passado:
Ai Deus, e u é?
El-rei Dom Dinis
Maio 19, 2011 at 11:53 am
Olhem-me estas cores:
O vermelho, qual Benfico, o blorioso…
Olhem-me estas cores!
Maio 19, 2011 at 11:54 am
blorioso…?????
Glorioso!
Maio 19, 2011 at 11:55 am
Maio 19, 2011 at 11:56 am
Isto deve ser lá para Trás os Montes…será?!
Belas pedras. Como se chamam? As flores, indiferentes ao meio que as rodeiam, nascem onde lhes apetece.
É assim que eu gosto.
Não aprecio jardins domesticados. Jardins betinhos…
Maio 19, 2011 at 12:01 pm
que as rodeia…quem rodeia é o meio…
Tou linda…tou, a esta hora e não digo coisa com coisa.
Maio 19, 2011 at 12:07 pm
Maio 19, 2011 at 12:07 pm
Lindo!
Maio 19, 2011 at 12:18 pm
#9,
Cá no quintal, nascem por todo o lado entre as pedras da calçada!
Ele é ervas várias de finos recortes; ele é ervas que parecem alfaces,; ele é azedas, trevos…uma alegria!
Maio 19, 2011 at 12:21 pm
Nas suas palavras, o nome Torga foi escolhido por ser « uma planta transmontana, urze campestre, cor de vinho, com as raízes muito agarradas e duras, metidas entre as rochas. Assim como eu sou duro e tenho raízes em rochas duras, rígidas, Miguel Torga é um nome ibérico, característico da nossa península(…)»
Maio 19, 2011 at 12:36 pm
Como se chamam, não sei, embora as conheça de vista… estão aconchegadinhas em regaço de pedra, embrulhadas em rosmaninho.
Por falar em Miguel Torga, vejam se partilham comigo esta percepção: nele, a escrita não é um mero veículo de comunicação – é carne viva!
Maio 19, 2011 at 1:07 pm
Linda. Paulo posso partilhar esta fotografia?! Lembra-me alguém que partiu. Dizer-lhe também que valorizo muito o seu contributo na defesa dos Professores e escola.
Maio 19, 2011 at 2:43 pm
Lindíssimas!
… gosto de as ver assim, sorrindo,de olhos abertos…
Cá em casa, convivem, lado a lado, com a alfazema e o alecrim…
Maio 19, 2011 at 2:45 pm
O sorriso
Creio que foi o sorriso,
sorriso foi quem abriu a porta.
Era um sorriso com muita luz
lá dentro, apetecia
entrar nele, tirar a roupa, ficar
nu dentro daquele sorriso.
Correr, navegar, morrer naquele sorriso.
Eugénio de Andrade
Maio 19, 2011 at 3:11 pm
#15
Costumo dizer que são “chorões”, mas desconheço se é este o seu verdadeiro nome.
Maio 19, 2011 at 6:20 pm
Maio 19, 2011 at 6:37 pm
Maio 19, 2011 at 9:44 pm
Ao menos aqui a paisagem é bonita e cheira bem…
Maio 19, 2011 at 10:02 pm
Belo trabalho do jardineiro e das plantas. Sabem do ofício.
Maio 19, 2011 at 10:56 pm
para mim são “chorões” e são deliciosos. Sorriem alegremente ao sol e à noite também dormem…
Maio 19, 2011 at 11:18 pm
#16
Agradeço, ocaso.
Maio 20, 2011 at 1:54 am
#25
Desculpe Fafe. Só depois vi que era o autor da foto. Posso partilhar? Obrigada.