De novo a Escola Secundária João Gonçalves Zarco a motivar um mail enviado para vários blogues com o pedido de divulgação.
O triste nisto é o medo que se (pres)sente nos pedidos de anonimato. O receio de represálias é uma coisa que faz doer a alma.
É lamentável que um apelo à liberdade tenha de ser feito assim, mas compreende-se que os tempos que se vivem andam terrivelmente perigosos.
Obviamente que o espaço deste blogue – seja nos comentários ou através de texto para publicação em post – está aberto ao contraditório acerca deste ou qualquer outro assunto.
Junho 30, 2009 at 9:29 pm
Tenham medo muito medo….daqui ninguém sairá vivo…do inferno de Dante…
Junho 30, 2009 at 11:07 pm
Ah! Pensavam que era só na área da DREN que essas coisas se passam? Pois, enganem-se!
Pela cidade do conhecimento, (tal como aparece na A1 a indicação de Coimbra), também se passam coisas destas; só que a diferença é que a votação que elegeu a nova Directora (Agrupamento Inês de Castro), foi 18 contra 1 do actual PCE (que poucos conhecem porque não se vê lá pela escola).
Mas o apego ao tacho é tal, que até se serviu daquela coisa maravilhosa e muito moderna que dá pelo nome de Providência Cautelar, para poder manter-se naquele lugar.
Não é da escola (nem tão pouco as suas vices), é o puro exemplo de incompetência e ignorância em matéria de gestão pedagógica, não colhe o apoio nem a simpatia por parte de ninguém da comunidade educativa mas… o Tribunal (para já) aceitou a Providência e está tudo à espera.
Para quê? Pois apenas e só porque… mesmo assim isto é melhor do que dar aulas, aturar meninos, e ter de fazer 200 ou 300 Km por dia para ir para casa.
Ah… também é amigo daquele SE que dá pelo nome de Valter!!!
Está tudo dito!
Junho 30, 2009 at 11:42 pm
José Ramos, mestre em propaganda e sem medo do ridículo, repete até à exaustão uma mentira: a Escola João Gongalves Zarco é a melhor escola do país. Eheh….
Esta era uma linha de raciocínio de Joseph Goebbels, ministro da propaganda nazi, a quem se deve a frase: “Uma mentira mil vezes repetida torna-se verdade”.
Julho 1, 2009 at 12:07 am
A bem da Verdade e independentemente dos resultados eleitorais que se verificaram, é conveniente salientar que foi violado o “Regimento Interno” do Conselho Geral Transitório do estabelecimento de ensino em causa, aprovado por unanimidade, em Novembro de 2008. Naquele documento previa-se a perda de mandato aos membros que dessem «duas faltas seguidas ou três interpoladas», bem como a proibição de se votar «por procuração» – situações que vieram a acontecer na dita votação.
Resumindo: a votação encontra-se ferida de legalidade e de legitimidade, pelo que é importante para o futuro da escola que se apure a Verdade e se responsabilizem os seus autores (i)morais.
Por último, é lamentável que se debatam assuntos estruturantes da Escola em sítios menos próprios como um blogue, e sob o refúgio a pseudónimos e/ou anonimatos.
Julho 1, 2009 at 12:34 am
um blogue é um sítio menos próprio???? Não estou a compreender onde quer chegar. Um jornal é um sítio menos próprio? Imprópria e pornografica é a forma como querem impôr pseudo controleiros e amordaçar a liberdade e a democracia nas escolas…tudo o resto são armas para a luta e defesa da nossa dignidade. Para si era preferível que não se soubesse e se assobiasse para o lado?
Julho 1, 2009 at 12:50 am
E se proíbissemos os blogues? São tão desestruturantes!
Julho 1, 2009 at 1:12 am
O (Sr) que aqui se identifica como José e que critica o refúgio a pseudónimos postou no ProfAvaliação o mesmo texto mas agora sob o nome Miguel!!!
Sou professora na Gonçalves Zarco, quem está a postar … é o PCE. Conheçemos o discurso!
Julho 1, 2009 at 4:45 pm
A ver se nos entendemos:
1) nada me move contra os blogues; subscrevo um domínio e considero que são úteis para informar a Saciedade – o que verdadeiramente não acontece com o ‘post’ em questão.
Para além de desinformar, insurge-se (de forma deselegante) para com pessoas que, desconhecendo o alvo das críticas e suspeitas que lhes são dirigidas, não se podem (legitimamente) defender das mesmas – daí ter referido que «é lamentável que se debatam assuntos estruturantes da Escola em sítios menos próprios como um blogue».
2) no seguimento do ponto anterior, considero que é lamentável todo este “alarido” e independentemente das pessoas visadas e dos nomes em causa. A votação está “viciada”, pelos motivos expostos, pelo que é importante que se averiguem as causas que a tal conduziu e «se responsabilizem os seus autores».
Mantenho este ponto de vista pois acredito que a Instituição em causa, o seu bom-nome e o seu prestígio devem estar acima de quaisquer interesses particulares – o que, verdadeira e conscientemente, não se verifica, com o devido prejuízo para TODAS as partes envolvidas.
3) por último, o meu nome completo é José Miguel Pinto Lima. Na resposta anterior foi assim que assinei. Desconheço os motivos pelos quais o “programa” assumiu o meu primeiro nome.
É um factor ao qual me encontro alheio, de todo – o que não invalida que mantenha as minhas opiniões, pois acredito que ainda vivo num Estado de direito e sou livre de as expressar (mas sem ofender quem quer que seja).
Disse.
Migue Lima
Julho 1, 2009 at 6:03 pm
“Pela cidade do conhecimento, (tal como aparece na A1 a indicação de Coimbra)” Este comentário é piada ou é o efeito de estufa nos neurónios?
Julho 1, 2009 at 7:05 pm
A ver se nos (d)esentendemos:
1)Os blogues são actualmente e para muitos, a única forma de se fazerem ouvir e, ao contrário do seu comentário, o post informa, ou seja, apresenta factos dos quais, quem o escreveu, deduz conclusões. Não há crime nenhum nisso;
2) Quem é você para afirmar que a votação está viciada? É você que não ofende ninguém? Então não está a ofender os pretensos viciosos que cometeram o tal vício que ninguém provou? Cruzes, que com anjinhos destes, hell is, for sure, a better place. Tenha juizinho e tome um chá de tília…
Julho 1, 2009 at 8:18 pm
Eu sou um elemento da Comunidade Escolar em causa, com direito a pensar por mim e a tirar as minhas próprias conclusões sobre a Realidade que me rodeia. É um direito que me assiste, e no meu perfeito juízo.
Não ofendi ninguém com os meus comentários; nem pretendi defender e/ou atingir fosse quem fosse; não citei quaisquer nomes; não parti para o insulto baixo, reles e que se dá de barato.
Só lamento que haja quem assim não compreenda, ou não queira entender – e principalmente, que não tenha a dignidade de os debater nos locais próprios e com os visados presentes.
Miguel Lima
ps: os «chás de tília» tomo-os na companhia dos que me são queridos e me querem bem, e não em espaços virtuais onde não consigo (sequer) disfrutar de uma saudável companhia e/ou de uma amena cavaqueira.
Julho 1, 2009 at 8:28 pm
A questão essencial é esta …abriu-se nas escolas a caixa de Pandora..misturar mesquinhez politica de políticos reles de autarquias com encarregados de educação sem escrúpulos e os jogos de bastidores habituais…enfim pensa-se de tudo menos nos interesses da escola…o habitual nas assembleias de freguesia, Câmaras e da Republica…MAS ENFIM É O PAÍS QUE TEMOS..POR MIM IMPORTAVAM-SE OS POLÍTICOS DOS PAÍSES NÓRDICOS…E aí sim eu sabia que as pessoas agiriam de boa fé…
Julho 1, 2009 at 10:42 pm
Com a eleição do director nas escolas, apareceu o que toda a gente previa: as eleições são políticas. Ganha a pessoa que tiver o cartão do partido da autarquia.
Julho 2, 2009 at 11:13 am
Sr José:
O senhor confunde possíveis falhas processuais com imoralidade. O problema é que semântica e moralidade não são a mesma coisa. Mas isso…
Julho 2, 2009 at 1:53 pm
A guerra civil seria o caminho certo, justo e purificador, se os portugueses n fossem uns cobadolas e uns bufos de m…
Julho 2, 2009 at 1:56 pm
queria dizer cobardolas. Cobardolas de m… que sempre foram “neutrais” quando os outros lutavam e davam a vida pelas causas que achavam justas. Os portugueses necessitam de uma bomba na neutralidade de meros cobardes que n valem o ar que respiram.
Julho 2, 2009 at 1:57 pm
se eu fosse portugues suicidava-me com vergonha.
Julho 2, 2009 at 8:07 pm
Este modelo de eleição de director tráz , como se está a ver, muito desconforto e até incertezas para os elementos que constituem o CG.
Como é possivel 21 elementos decidir a vida da escola por 4 anos,onde a maioria deles não conhece a organização interna da escola.?!…é triste vermos o futuro dos nosso jovens jogada assim …
Julho 15, 2009 at 1:14 am
Desculpem…sobre o que diz esse senhor Presidente de …a respectiva escola ser a melhor…..Bom , eu não sou de lá ,mas já entrei …e poderia -me explicar em que é melhor? Ou posso fazer uma outra pergunta : ele conhece outras escolas??? No país inteiro??? Não conhece. Asseguro. Mas reconheço que a sua veia bairrista está desenvolvida …..é como os mangericos: não valem nada , não duram , mas cheiram bem. Risada.
Abraço e coragem aos subservientes desse senhor!
Julho 15, 2009 at 6:53 am
A propósito do senhor que se ” apegou” à cadeira com Araldite …bom , se pudesse ter -lhe -ía dito ” Eh , senhor …vá para casa …ou já perdeu a noção da morada? Quanto à senhora da DRE, mulher matriarca , firme e encantadora no seu fato de treino`aos sábados, lá para o canto dos Montes dos Burgos, importa dizer duas coisinhas: mas ainda não pensaram apresentar queixa contra o Estado na pessoa dessa senhora , inspeccionando o procedimento e forma processual que esteve na base dessa decisão arbitrária de concordar com uma coisa por mera simpatia? Talvez lhe fizesse bem sentar -se num banquinho de tribunal….sempre ajuda a pensar….nas decisões e nos tempos de glória política onde se voava para cargos desses com pouco mérito e pouco currículo .Diz -se nos Montes Direccionais da Educação , dentro e fora das saliências, que esses ventos estão a passar ….e que os arrependimentos melancólicos estarão para chegar.
Veremos.
Mas a nódoa de assim proceder , fica sempre…haverá sempre um sorrisinho….Quase como o anúncio do Skip …com a diferença de que alí , ao menos , as coisas ficam limpas.
Mas no caso da nossa amiga Directora haverá sempre uma alma bondosa para lhe oferecer na rua uma caixa de Skip, num sábado, dia dos fatos de treino.
Aos colegas da Escola envolvida , sem Skip , os meus mais sinceros cumprimentos .
Julho 16, 2009 at 6:51 pm
Matosinhos, 16 de Julho de 2009
PERMITAM-ME O CONSELHO
Caríssimos
Chamo-me Joaquim, não sou professor mas convivo assiduamente com professores de várias escolas, entre elas a Escola Secundária João Gonçalves Zarco.
Admiro a grandeza da vossa escola e, por isso, permitam-me esta breve, imparcial e objectiva reflexão.
Muito se tem dito e escrito, ultimamente, sobre a eleição do futuro director desta escola. Fala quem sabe, fala quem nada sabe; escreve quem sabe, escreve quem nada sabe e, até, quem não sabemos (visto que a frontalidade não é uma característica comum a todos nós).
Não pretendo tomar partido, pretendo, sim, levar-vos (comunidade da referida escola) a reflectir um pouco sobre tudo o que se está a passar.
Actualmente, esta escola tem em exercício de funções um Conselho Geral Transitório que “se criou” a si próprio com o intuito, não de elaborar o Regulamento Interno (como era de sua (in)competência!!), mas sim de eleger a sua directora, a Sra. Professora Eugénia Ribeiro. Por alguns, tudo foi secretamente “montado”, tudo foi minuciosamente estudado para que, chegado o devido tempo, o Regulamento Interno não estivesse elaborado (tiveram quase um ano para o fazer!!!), não se procedesse à eleição do Conselho Geral Definitivo e, consequentemente, passassem eles a eleger o Director. Não considero isto jogo limpo!
Os candidatos foram “avaliados” (foram??) e, curiosamente, ou não, a candidata que não obteve a melhor avaliação venceu. Todavia, o processo eleitoral decorreu coberto de ilegalidades, o candidato Professor José Ramos impugnou e não houve homologação.
Penso que está na altura de todos vós reflectirem um pouco (permitam-me o conselho). Pensem bem no que, realmente, querem para a vossa escola. Se optarem pela mudança, então, questionem-se, mais uma vez, sobre que tipo de mudança estão a escolher, pois a candidata Professora Eugénia Ribeiro tem vindo a convidar inúmeros elementos que pertencem à equipa do ainda Presidente do Conselho Executivo. Desejar a mudança é legítimo, mas devemos pensar sempre no que virá depois dessa mudança. Cuidado!
A vossa escola, assim como muitas outras, está a atravessar um período fulcral, um período de mudança, de inovação (quer a nível do espaço físico da escola, quer a nível de novos projectos de ensino), que só vingará quando assente num forte pilar de experiência, de saber e de profissionalismo, o que, me parece, tem vindo a acontecer ao longo destes últimos anos.
Penso que este Conselho Geral Transitório está à deriva. Penso que não tem condições para continuar a exercer qualquer função. Penso que está na hora de se reorganizarem, de enfrentarem uma eleição justa, legítima, legal, avançando, pois, para a eleição do Conselho Geral Definitivo, que, por sua vez, (e esse, sim, com toda a legitimidade) elegerá o/a vosso/a director(a). Se, ainda assim, também não forem capazes de promover a eleição do Conselho Geral Definitivo (e reconhecer as nossas falhas não é sinal de fraqueza), então, peçam a intervenção de algum órgão superior que vos orientará nesta acção tão importante para a escola.
Lembrem-se: a escola não é só de alguns; ela é de todos os que lá trabalham, ela é de todos os que lá estudam e que, ao longo dos anos, com todo o mérito e dedicação, levaram a que se lhe atribuísse uma imagem de prestígio, valor e credibilidade, o que, actualmente, perante a incompetência da maioria dos elementos deste Conselho Geral Transitório, começa a ser posto em causa (até porque os que falharam fazem questão de o trazer a praça pública).
Fiquem bem!
Julho 17, 2009 at 3:09 pm
Boa noite a todos
Pelo muito que posso ler nestas paginas, acho que devo deixar aqui uma observação sobre a situação levantada (porque muitos escrevem e nada dizem).
Fui professor na escola aqui em causa e do presidente do CE “tão badalado”, posso afirmar que sempre foi durante o meu contrato uma pessoa acessível e prestável.
Não fiquei com a imagem que por aqui tentam pintar, antes pelo contrário.
Não quero acreditar que ponham razões e interesses pessoais neste tipo de comentários. Não tomem as medidas e atitudes do CE como promoção e arrogância porque de certeza que os CE(s) tomam sempre medidas com a intenção de melhorar o ensino e as condições de trabalho da comunidade escolar. Aqui lembro-me da minha coordenadora Celeste que diz “podem não gostar de mim, mas comigo só conseguem trabalhar aqueles que colocam os interesses e bom desempenho dos alunos como objectivo principal”.
Por tudo isto e porque somos todos professores parece por vezes que não lutamos pelo mesmo objectivo.
Penso que devemos dar os parabéns ao CE da escola João G. Zarco pela obra realizada e pela transformação que operou na escola ao longo destes anos e lembrem-se que vão ficar com uma escola completamente nova. Por último, acho que os responsáveis pelo projecto deviam de ter a oportunidade de colher os frutos do seu trabalho (o seu a seu dono).
Boa sorte aos próximos responsáveis da escola pois tenho a certeza que vão encontrar boas condições de trabalho para melhorar a qualidade do ensino.
Julho 18, 2009 at 11:29 pm
UI…UI…UIII…..quem anda a comer , vem agora defender….Enfim , tudo claro , em nome e em Defesa Nacional do nome do bom aluno …cujo objectivo , serve para enconbrir muita coisa, não é assim? …como o nosso tachinho….! Mas , enfim , há que ter compostura, não falar destas coisas , até porque são todos uma cambada de corruptos e de tolos e só 2 ou 3 são os inteligentes…não é assim? Claro….clarissimo!
E quanto à mudança….também é claro o apego de alguém a um tacho, lembrando que uma mudança pode trazer a Santa Inquisição …e nada como meter medo…que isso é coisa do trio inteligente. Não se pode mexer com a razão…mexe -se com a emoção do povinho….
Três vivas aos tolos …e aos saloios que se dizem espertos.
Julho 21, 2009 at 8:18 am
TRANSPARENCIA
(texto enviado pelo PCE a todos os professores da Escola João G. Zarco)
Caros colegas
Tal como tive oportunidade de expor na reunião geral de professores, do dia 23 de Junho, sempre pautei o exercício da minha actividade, de responsável pela gestão desta escola, por critérios de seriedade e transparência.
Como vos disse então…
Esta Escola mais uma vez cumpriu o seu fundamental papel… ENSINAR
De facto, não foram as formações anteriores que me permitiram gerir uma escola como esta, mas sim, o que aprendi no dia-a-dia com os professores, funcionários, alunos, colegas de gestão e com todos os actores que connosco interagem… (Pais, autarquia, empresas, etc…)
APRENDI quase tudo o que sei de gestão a gerir esta escola…
APRENDI assim, que a gestão obriga a RIGOR, EXIGÊNCIA, RESPEITO PELAS NORMAS…
Como vos disse então…
Decidi partilhar convosco, uma das mais difíceis decisões que tomei, pelo respeito que me merecem e por tudo o que aprendi no que respeita à partilha e à transparência – a decisão de pedir a impugnação do processo eleitoral para director desta escola, com base em algumas irregularidades processuais que detectei. Não, como vos disse então, porque pretenda alterar a decisão da escola de me substituir, mas para garantir que quem me suceda possa beneficiar da tranquilidade de ocupar um lugar, de enorme responsabilidade, com a garantia que tudo será realizado dentro do exigível rigor e fidelidade normativa… tal como qualquer “melhor escola” merece!
Não vos disse então…
Qual o teor do meu pedido de impugnação pois, entendi que o Conselho Geral Transitório merecia o respeito de não divulgar o que, em meu entender, eram actos irregulares enquanto não existisse uma resposta de algum responsável hierárquico sobre a validade da minha pretensão.
Não sabia então…
Que esta intencional e respeitosa omissão teria como consequência a abertura a uma tão grande especulação, quanto aos motivos da impugnação: “mau perder”, “apego ao poder”, “injustiça quanto aos motivos alegados”, “atentado à honra de membros do CGT”, etc., …
Sabia desde sempre…
Que o facto de ocupar diversos cargos, alguns de representação nacional, para os quais fui eleito (gostava de referir que não exerço qualquer cargo para o qual não tenha sido democraticamente eleito), me colocaria como alvo fácil para todos os tipos de ataques inclusivamente de âmbito pessoal e contra os quais nada se pode fazer… a não ser, mais uma vez SER TRANSPARENTE…
Assim, informo hoje…
Que, para todos os que pretendam aceder à informação, o meu pedido de impugnação ao processo eleitoral bem como documentos que o acompanharam se encontrarão disponíveis nos Serviços Administrativos.
Aceitem os meus mais respeitosos cumprimentos
José Ramos