Materiais preparados para o protesto de hoje quanto às normas do “concurso” intercalar em decurso.
Caso 1:
Caso 2:
Março 14, 2015
Materiais preparados para o protesto de hoje quanto às normas do “concurso” intercalar em decurso.
Caso 1:
Caso 2:
Março 10, 2015
… que anda muito escassa em respostas às escolas.
Recebi estas por mail… à primeira eu sei a resposta, mas…
1. Situação dos QZP – não sendo obrigados a concorrer agora têm que concorrer às necessidades transitórias mesmo tendo horário na escola?2. Regime jurídico das faltas por doença e a sua equiparação a efetivo serviço docente (cf. informação nº B14015519V de 4 de julho de 2014). É para efetuar ou não a recontagem de tempo de serviço?Alerto que umas escolas estão a rever e outras não o que vai gerar desigualdades e injustiças no processo concursal.
Março 10, 2015
Março 9, 2015
Fica aqui: Manual de Instruções – Concurso Professores 2015,
Março 8, 2015
Março 8, 2015
Divulgada com autorização da autora:
Bom diaO meu contato vem na sequência dos meus contatos anteriores sobre a lei que irá permitir a entrada para os quadros do MEC (provavelmente enquanto QZP) os contratados que tiveram nestes últimos 5 anos a grande sorte e em alguns casos grande favorecimento de algumas direções esclares.E venho perguntar o que foi feito e o que será feito para evitar esta injustiça e mesmo esta ilegalidade. Sim porque isto pode estar legislado e até em vigor mas é uma lei que promove a desigualdade e o favorecimento e claramente inconstitucional e contra o espeirto do Código do trabalho e das leis laborais que regulam TODOS os setores de atividade económica. Como vão os sindicatos explicar a TODOS os contratados a concretização disto? Como esperam os sindicatos e vocês na ASPL sobreviver depois disto?No meu caso em particular, tendo já mostrado e enviado para vocês um exemplo concreto de favorecimento e irregularidade no que respeita às contratações no AE da (…) nos últimos anos, mesmo que as renovações posteriores fossem legais as contratações iniciais NÃO o foram. Como posso eu aceitar a vossa inatividade? Que esperar de pessoas que passaram a “efetivas” depois de terem “cilindrado” tudo e todos? Atropelado a lei com toda a desfaçatez e terem agora o seu prémio? Que esperar do seu desempenho profissional quando a sua conduta pessoal é abjeta?Que esperar desta gente que quando confrontada com as suas ações as negam como virgens ofendidas e em simultaneo se RIEM, sim SE RIEM na cara dos outros, amesquinhando-os insinuando que foi pela SUA COMPETÊNCIA QUE VÃO EFETIVAR. QUE SÃO MELHORES QUE OS OUTROS E QUE OS OUTROS NÃO VALEM NADA. E que quando confrontadas TAMBÉM NÃO ESCONDEM AS SUAS LIGAÇÕES POLÍTICAS E ASSOCIATIVAS E AS SUAS AMBIÇÕES.Querem os sindicatos lidar com este tipo de pessoas? É esse o futuro que desejam?EXPLIQUEM-ME PORQUE É QUE AINDA NãO FIZERAM NADA?EXPLIQUEM-ME a mim professora profissionalizada desde 1997. Contratada há 18 anos, Com 15 valores de média académica na licenciatura e 16 de estágio pedagógico realizado numa universidade pública a FLUL E SEM FAVORECIMENTO!Atentamente e a aguardar uma resposta se me a puderam dar.a vossa sóciaSandra Baião
Março 6, 2015
Fica aqui: Concurso2015a16.
Março 5, 2015
Março 3, 2015
As instruções da DGAE: Concurso_docentes_2015_2016.
Ao contrário do que inicialmente me foi dito e eu pensava, os QZP não colocados pela via extraordinária não me parecem obrigados a concorrer se quiserem manter-se no mesmo QZP (só que agora são apenas 10…).
Março 2, 2015
São mais de 9500 nos quadros de agrupamentos e escolas não agrupadas.
O Arlindo já fez as tabelas para aquel@s onde há mais lugares a extinguir e onde existem mais vagas abertas.
A verdade é que, com isto tudo, o concurso deste ano serve para extinguir quase 10% dos lugares dos quadros AE/E, enquanto entram muito menos (pouco mais de 15% desse número, ou seja, pouco mais de 1% dos quadros, assim de cabeça) para QZP, com uma colocação muito menos estável.
O que significa que há sérias possibilidades de muitas das vagas abertas para QZP serem preenchidas por professores do quadros de AE/E que estejam em risco de horário-zero e/ou requalificação.
O que significa ainda que este concurso intercalar, tão reclamado por algumas pessoas até é um bom serviço prestado ao desgoverno e ao MEC, que assim emagrecerá os quadros de forma bem acima da redução de alunos.
Fevereiro 27, 2015
São 1453. Aqui.
Fevereiro 27, 2015
Informações úteis da reunião da Pró-Ordem com a nova Directora-Geral da Administração Escolar: Redução da componente letiva, bibliotecários e concursos.
Fevereiro 26, 2015
Janeiro 26, 2015
Eu consultaria uma taróloga ou qualquer adivinhadora que tenha espaço matinal num canal generalista. Será que a senhora DGAE, enquanto directora, saberia fazer isto, sem uma assinalável margem de erro?
De: dgae.mec@dgae.mec.pt [mailto:dgae.mec@dgae.mec.pt]
Enviada: 26 de janeiro de 2015 14:13
Assunto: Aplicação de Apuramento de Vagas 2015/2016Exmo.(a) Sr.(a) Diretor(a),
Com vista à realização dos concursos previstos no n.º 3 do art.º 4.º do Decreto-Lei n.º 83-A/2014, de 23 de maio, e n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, na redação conferida pelo Decreto-Lei n.º 83-A/2014, de 23 de maio, retificado pela Declaração de Retificação n.º36/2014, de 22 de julho encontra-se disponível no SIGRHE, na área das escolas, o separador “Concurso Nacional 2015/2016 > Apuramento de Vagas 2015/2016”, com vista a recolha de dados para apuramento de necessidades permanentes. Nessa medida, solicitamos a V. Ex.ª o preenchimento da aplicação impreterivelmente até 30 de janeiro (Número de Alunos e Apuramento de Vagas).
Com os melhores cumprimentos,
Maria Luisa Oliveira
Diretora-Geral da Administração Escolar
Anexo: Nota Informativa 26_01_2015 – VAGAS.
Janeiro 22, 2015
Colocação de professores poderá voltar a ser gerida por directores
Ministério da Educação e Ciência está a contactar directores e sindicatos para evitar repetição dos “erros dramáticos” registados no ano passado.
Mas vamos lá a ver uma coisa… afinal, existiram erros dramáticos?
Janeiro 15, 2015
Ministério da Educação vai inquirir directores sobre concursos de professores
No debate de 3ª feira ouvi o ex-SE Pedreira a dizer umas enormidades sobre o concurso de professores e a sua “luta contra os sindicatos” e fiquei plenamente convencido de que a confraria dos ex-governantes está completamente de acordo com o estratagema para os desresponsabilizar politicamente pela coisa, ao mesmo tempo que atomizarão as contestações aos erros e desmandos.
De qualquer modo, tudo isto anda a ser coordenado pelo ministro cosmopolita Poiares Maduro, porque o MEC continua a leste de quase tudo o que se passa, apenas assinando de cruz.
Novembro 5, 2014
Não sei o que acham, mas a mim parece que… nem tanto assim, mas… pode ser problema meu… 😉
Outubro 23, 2014
Os concursos de professores: um ponto de ordem
Os “experimentalismos” dos últimos anos passaram pela desregulação e pelo esvaziamento dos concursos efectivamente nacionais.
Outubro 22, 2014
É este o título de um texto a publicar, em princípio, amanhã, no Público.
Como a maior parte dos textos que peço para serem publicados em papel e não apenas online, nasceu de um daqueles momentos de irritação que me toldam o bestunto quando o nível do disparate sobre um dado assunto atinge a estratosfera.
Escrito quase como uma resenha histórica dos concursos na última década e meia, embora à mistura com a produção dos testes a aplicar a 5 das minhas turmas, atingiu uma dimensão impossível de enquadrar num artigo de opinião num jornal, caminhando mais para um pequeno ensaio.
Desatei a cortar, cortar e a versão longa tinha mais de três páginas A4 e de 6500 caracteres, o que ainda é muito quando se quer transmitir uma mensagem clara pela concisão, embora o espaço até existisse, se necessário fosse. Mais uns advérbios, adjectivos e ápartes deitados abaixo e ficou com menos de 6000 caracteres, ou seja, mais maneirinho e digerível, de forma a não adormecer os leitores leigos na poda.
Eu sei que muita coisa ficou de fora e que há dezenas ou centenas de comentadores que fariam melhor e diriam tudo com maior acerto, visando o algo com olho mais arguto.
É normal. Até eu, amanhã, acharei que podia ter escrito melhor.
Mas, já agora, quero desenvolver um pouco um dos assuntos que ficou diluído no meio do resto.
Trata-se da peregrina ideia de fazer a “avaliação curricular”, definida por um@ director@, valer tanto quanto a graduação profissional, resultado de anos de estudos superiores e anos de trabalho efectivo.
Dizem-me que há distorções nas classificações dos cursos e das profissionalizações, argumento com o qual concordo, mas não julgo suficiente para se poder equiparar tudo à satisfação de critérios semi-aleatórios, como ter leccionado turmas de CEF, PCA, PIEF, trabalhado em escolas TEIP ou com alunos NEE. Isto para não falar de outros critérios bem mais manhosos que podem ser alegados sem que ninguém os tenha certificado.
Porquê?
Porque o facto de se ter feito uma coisa, não significa que se fez isso bem. Pode ser que sim, pode ser que não. admito a bonificação de um valor por cada experiência deste tipo, mas não considero razoável que valha tanto quanto a velha graduação profissional.
Dizem alguns “novos” que há “velhos” acomodados, que nada fazem de diferente, que se arrastam pela escola, que escolhem horários, que deixam o pior para quem chega. Mas também dizem alguns “velhos” que há “novos” que são o máximo a engraxar as direcções, que fazem floreados com escasso valor e muito fogo de artifício e que revelam uma arrogância sem especial razão de ser.
Eu acho que há de tudo e que generalizar, só para denegrir, está errado. Eu não sei se sou velho ou novo, mas penso que estarei mais do lado dos velhos e a verdade é que estou à espera de conhecer muita gente “nova” que já tenha tido horários totalmente preenchidos com turmas de PCA e apoio individualizado a alunos NEE. Ou que em 10 anos, o peso relativo mais baixo deste trabalho no horário seja de um terço das horas lectivas (ou não).
E isso de nada me serve se eu concorrer para outra escola, num concurso de mobilidade interna.
Como não me servirão de absolutamente nada as 10 participações em debates, conferências, jornadas, que tenho vindo a fazer desde o final de Setembro até ao início de Dezembro, todas elas relacionadas com História ou Educação. E só não foram mais porque uma veio a não se realizar, outra foi adiada e uma ainda está com data por marcar. Umas melhores, outras piores, admito. Umas com mais entusiasmo, outras mais cansado, após um dia ou semana com aulas a deitar por fora.
Mas, de qualquer maneira… eu também gostaria de ter “avaliação curricular” em cima da minha graduação profissional, se a justiça dessa avaliação é assim tão grande.
Também quero que a minha experiência de trabalho com turmas de PCA, em escolas TEIP, assim como com alunos NEE me dê um valor adicional à alegadamente vetusta “graduação profissional”, esse grau zero da inteligência para as pessoas inteligentes que usaram esse mesmo critério para designar os professores titulares ou que escrevem muito sobre a “qualidade” dos professores, quando eu quiser concorrer para onde bem entenda.
E como eu, muitos mais “velhos” que já fizeram de tudo um pouco e continuam a fazer e depois são obrigados a ouvir e ler “bocas” do mais sem vergonha que pode existir sobre o seu desempenho.
Querem justiça e equidade nos concursos de contratação?
E que tal transparência?
E, porque não, igualdade para todos nessa coisa da “avaliação curricular”, pois a avaliação do desempenho que temos é talvez a maior das palhaçadas e mistificações que andam encobertas pelas nossas escolas públicas.
Eu também quero “avaliação curricular” a contar para a nota e não estou a falar de um qualquer “Muito Bom” dado por um qualquer avaliador externo, escolhido de uma lista de nomes, por causa de duas aulas assistidas com olho e meio fechado.
Ou tratamos disto tudo, com justiça mesmo, de cima abaixo ou então não andemos com fingimentos.
Há coisas erradas, mas as regras de contratação, tal como estavam antes desta rebaldaria criada em tempos do PS e elevada ao desvario pelo PSD/CDS, não eram das mais graves. Arrisco mesmo dizer que eram das coisas mais transparentes que existiam.
Até ter sido lançado este imenso manto de opacidade com base em falsos pretextos e necessidades inventadas.
Outubro 22, 2014
… por um modelo “descentralizado” que permite colocações em mais de uma centena de escolas, sendo que só uma ficará com o professor e as restantes terão de reiniciar o processo e os contactos.
É um modelo estúpido, pois também permite que as pessoas fiquem na expectativa de uma colocação melhor e, ao fim de dias, abandonarem a colocação aceite inicialmente.
Nada disto aconteceria com um sistema de colocações em que os professores ordenassem as suas prioridades e, logo que fossem colocados, saíssem da lista ordenada.
Mas, dizem pessoas muito inteligentes, que orientam doutoramentos pelos isczés em políticas públicas depois de terem sido ministras (dá sempre mais jeito legitimar a posteriori as políticas implementadas com estudos a preceito), que é o “grau zero da inteligência”, estando nisso objectivamente de acordo com as políticas actuais, mesmo quando encenam o contrário.
Quem perde mais com isto são – obviamente – os alunos, que estão sem professor, podem vir a ter um por dias ou um par de semanas, ficam outra vez sem professor, etc, etc.
São eles com quem o MEC está a proceder, de forma não muito indirecta, a “experimentalismos”.
Tudo isto com especial incidências nas escolas, turmas e alunos a quem se prometeram melhores condições de funcionamento, com “contratos de autonomia” e outras parolices ditas por um secretário de Estado especialista em lugares comuns e muito vento.
Mas há quem goste muito dele. Porque parece que é de muito fácil trato.
Os queirozezes, por exemplo, adoram-no.
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Apenas umas opiniões e pouco mais.
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
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