Abusos De Poder


Facultada pela colega H. R.

IDENTIFICAÇÃO PESSOAL…..

  1. No passado dia o professor foi informado que o Diretor do Agrupamento xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, fazendo uso das suas competências ao abrigo do anexo do  ponto 1 do Artº 13 do Despacho nº 2179-B/2015, a designou como docente a certificar por Cambridge English Language Assessment comoExaminer e faria parte da bolsa de classificadores do teste Preliminary English Test for Schools (doravante designado por PET). Desta designação, e de acordo com o Despacho acima referido, o professor passa assim a estar obrigado:

1.1.à frequência e conclusão de um programa de formação em data e local ainda desconhecidas (Artº 14 do Despacho nº 2179-B/2015);

1.2.classificação dos testes PET que lhe vierem a ser atribuídos  (Artº 12 e 16 do Despacho nº 2179-B/2015);

1.3.a realizar as sessões da parte oral do teste PET num número de  sessões ainda desconhecida, sendo que cada uma terá a duração máxima de três horas e trinta minutos e decorrerá em estabelecimentos de ensino, obrigatoriamente, diferentes do da professora classificadora(Artºs 8 e  16 do Despacho nº 2179-B/2015).

  1. O artigo 15 do Despacho nº 2179-B/2015 refere, na sua alínea c) do ponto 2, que os professores classificadores terão “direito a usufruir de equiparação a serviço letivo, sempre que designado pelo seu diretor para a realização das sessoões da parte oral do teste, caso não seja possível a sua realização durante o período da componente não letiva”. É convição do professor que as atividades preconizadas como Classificador não poderão ser consideradas como componente não letiva, de acordo com o artº 82 do ECD.

Por tudo o que foi exposto anteriormente no ponto anteriror entende o professor  que as funções inerentes ao cargo de Classificador do teste  PET não têm enquadramento legal no Estatuto da Carreira Docente, nem recorrendo ao âmbito das tarefas previstas para a componente letiva, nem  da componente não letiva (ECD, artºs 76, 77, 78 e 82) pelo que só poderiam ser desempenhadas em regime de voluntariado ou como trabalho extraordinário(ECD, artº 83, ponto 1 e 6) e ser remuneradas como tal.

Assim, e na sequência do parágrafo anterior, o professor declara-se como não voluntário para as funções para as quais foi designado no âmbito aplicação, classificação e certificação do Preliminary English Test for Schools. Como tal, solicita a anulação da designação dos docentes a certificar por Cambridge English Language Assessment como Examiner, que, a acontecer, o fará integrar a bolsa de professores classificadores do teste PET.

Caso a sua pretensão não seja atendida, solicita esclarecimentos oficiais sobre a o enquadramento legal para o desempenho das funções de classificador  no âmbito do Estatuto da Carreira Docente.

O zé cherne e os seus amigos… o Juncker e aquela tralha toda.

Luxemburgo: crianças portuguesas punidas por falarem português

Menores são castigados quando falam português nas creches e ATL. Ministra da Família aplaudiu, no Facebook, decisão de um diretor de turma de proibir o uso da língua portuguesa.

Fossemos um país decente e com o MNE no uso das suas faculdades (políticas ou outras) e isto não seria uma nota de rodapé nas notícias em que o que importa é que dois caças F-16 tenham conseguido descolar e acompanhar dois bombardeiros russos no regresso a casa.

Só uma adenda… não desatem a protestar contra isto todos aqueles que castigam alunos por falarem crioulo, pode ser?

 

(também) não conseguiu ganhar ao árbitro.

 

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A norte do Mondego… a sul do Minho. E tenho por aqui mais um ou outro caso nas imediações deste…

Bom dia, colegas.

Há dias em que tenho dificuldade em calar a indignação… Porque não é com cada um de nós , mas é contra nós docentes sujeitos às arbitrariedades de quem possui poder e não tem decência …

Como se sentiriam se fossem o professor  de uma turma do 12º ano  (desde o 10ºano!) e o respetivo  diretor  de turma e deixassem de o ser a um mês do terminus do terceiro período, sob o argumento de que houve necessidade de reformular horários? Se essa disciplina  tivesse exame nacional daqui a um mês e meio? Se as notas que atribuíram não fossem  do agrado de alguns  pais? Se a turma em que isso sucedeu fosse a do filho do Presidente da CAP e candidato a diretor ? 

Mesmo que haja motivos, este terá sido o procedimento adequado’?

Não consigo calar a minha indignação… Ouçam o documento que vos envio… 

Bom trabalho!

A.

Alpinistas e outros Trepadores (Fernando Alves, Sinais, TSF)

http://www.tsf.pt/Programas/programa.aspx?content_id=903681&audio_id=3846237

Vou ter sete dias úteis de descanso de actividades lectivas ou reuniões. Há colegas que terão apenas seis ou até cinco. Não me parece nada excessivo ou um privilégio profissional especial, após o desgaste de um muito longo segundo período e antes de um terceiro que será um verdadeiro sprint.

É uma indispensável pausa para respirar.

Mas há aqueles colegas a quem algumas direcções querem obrigar a ir todos os dias à escola cumprir a componente não lectiva, não tendo eu percebido se decidiram incluir nessa designação a componente de trabalho individual.

Gostava de saber o que o analista Nuno Crato, que falava em 2010 em “comissários políticos” enviados pelo ME de então às escolas sob a forma de inspectores ou equipas de apoio para intimidar os professores e limitar a sua liberdade, acha(ria) deste tipo de atitude por parte de direcções a quem se pretende dar ainda maior “autonomia”.

Eu não consigo aceitar como boa a “autonomia” de um transformada em prepotência sobre todos os outros.

 

Enviado para:

Ex.mo Senhor Inspetor Geral da Educação

Eu, Paula Manuela Teixeira da Rocha, candidata aos horários nº15, nº 16 e nº 17, de Oferta de Escola [Epamac- Escola Profissional de agricultura e desenvolvimento Rural do Marco de Nanaveses], no vosso estabelecimento de ensino, com o número 5491248312 e com o número de ordem 748, na lista de graduação nacional do concurso de professores, venho por este meio reclamar da decisão do júri e solicitar cópia da ata da reunião de seleção dos candidatos.

A minha reclamação tem por base os seguintes fundamentos:

1º – A escola decidiu colocar horários com a Disciplina de Área de Integração, Desenvolvimento de Vocação e Comunicação e Empreendedorismo como horários de Técnicos Especializados. A disciplina de Área de Integração, por exemplo, é uma disciplina da componente sociocultural e não da componente técnica, a mesma disciplina é lecionada nas escolas pelo Departamento de Ciências Sociais e Humanas, ao qual pertenço. Questiono o interesse da escola em colocar horários que sempre enviou para concurso nacional através da DGAE, como Técnicos Especializados, quando o que se vai fazer é dar aulas.

2º – sou a candidata nº 748 no meu grupo de recrutamento, 410 – Filosofia – e foram colocadas as candidatas com os números 3523076722, Ana Mónica Oliveira Dias, com o número de ordem no grupo 1204 e a candidata nº 5746480894, Filipa Cristina Telo Alves, com o número de ordem 925. As duas candidatas têm tempo de serviço muito inferior ao meu e foram selecionadas.

3º – A escola chamou aleatoriamente todos os candidatos para entrevista, não fazendo uma graduação prévia com base no tempo de serviço, como ocorre em todas as escolas, em tranches de cinco, de forma a conseguir chegar à candidata 1204 do grupo de recrutamento 410 – Filosofia.

4º – A escola não publicou uma lista ordenada com base no tempo de serviço dos docentes.

5º – A escola tinha como sub-critério de seleção a experiência profissional na área (35%), ora a área é o ensino, logo o tempo de serviço teria que ser o critério utilizado e não foi, foi utilizado como critério subjetivo atividades paralelas ao ensino. Ser cabeleireira, trabalhar numa clínica, ser manicure, são atividades profissionais dignas, mas que em nada têm a ver com a prática letiva destas disciplinas, por exemplo. Será de averiguar que tipo de experiência profissional têm as outras candidatas, uma vez que experiência em ensino, eu sou a detentora de maior graduação.

6º – Cumpri todos os requisitos exigidos nos critérios de seleção, respondi a todas as exigências feitas na entrevista, entreguei todos os documentos solicitados, passo a citar: a) Critério 1: Entrevista (35%)

Subcritério 1.1.: Experiência profissional na área, garantia de implicação com o projeto educativo e identificação com a cultura de escola profissional (15%) – sou professora desde 1997, já trabalhei nesta escola e desenvolvi projetos no âmbito do projeto educativo; identifico-me com a cultura de escola profissional, leciono aos cursos profissionais há vários anos. A minha avaliação de desempenho atesta classificações máximas nestes itens.

Subcritério 1.2.: Disponibilidade e flexibilidade horária (5%) – Garanti total disponibilidade e flexibilidade horária.

Subcritério 1.3.: Disponibilidade para participar em projetos/atividades e experiência na sua concretização (10%) – garanti total disponibilidade e atestei com certificações de projetos por mim desenvolvidos nas várias escolas onde lecionei.

Subcritério 1.4.: Motivação e conhecimento/contactos no tecido empresarial na área de formação (5%) – Motivação total e conhecimentos atestados pelas certificações apresentadas no portefólio.

Critério 2: Portfólio (30%)

Subcritério 2.1.: Experiência na lecionação de módulos, disciplina e Curso Profissional em causa (10%) – Experiência comprovada pelo currículo.

Subcritério 2.2.: Experiência profissional no tecido empresarial, na área de formação (10%) – critério pouco objetivo, no entanto, atestei experiência de lecionação e profissional no tecido empresarial, nomeadamente criação de microempresas em parceria com a Junior Achievement Portugal, lecionei a disciplina de Psicologia (Desenvolvimento Vocacional); Área de Projeto e Área de Integração (Comunicação e Empreendedorismo).

Subcritério 2.3.: Experiência/participação na organização de atividades e projetos inter e transdisciplinares ligados à área de formação a ministrar (10%) – Experiência comprovada pelo meu currículo e várias certificações apresentadas.

Critério 3: Anos de experiência 35% – Como se pode verificar pelas listas de ordenação de professores, eu sou a candidata com maior graduação e com mais tempo de serviço do que as candidatas escolhidas em 2º e 3º lugar.

7º – A candidata Filipa Cristina Telo Alves foi ou é casada com o Diretor da Escola em questão. Parece-me uma questão a investigar e que levanta problemas éticos na colocação da referida candidata.

8º – Os horários foram atribuídos de forma arbitrária, com interpretações dos sub-critérios tendenciosas e abusivas.

9º – Tenho longos anos de experiência de ensino profissional, as disciplinas enquadram-se na minha área de formação e são lecionadas por mim há vários anos, sendo que as duas candidatas também são do meu grupo, pelo que a graduação tinha que ser respeitada.

10º – As escolas aproveitam-se do poder que têm para fazer ofertas de escola para escolherem os professores que querem e isso deve ser investigado, até porque esta escola tem sido contestada pela falta de transparência com que faz as colocações.

11º – Questiono o facto do Diretor empossado no final do ano letivo, decidir alterar a forma como enviava a disciplina de Área de Integração a concurso e colocá-la estrategicamente nos horários de Técnicos Especializados, para escolher as candidatas que lhe interessavam, sendo isto agravado pelo facto já exposto, das ligações familiares com uma das candidatas. Eu própria já tinha sido colocada em concurso nacional nessa escola, para o horário da disciplina em questão. Até ao ano anterior e ao Diretor tomar posse, os horários foram sempre a concurso nacional. Essa alteração deve ser investigada porque revela intenções pouco éticas.

12º – Concorri a três horários e foi feita uma entrevista única aos candidatos. Como se explica o facto de as candidatas oscilarem nas pontuações nos três horários, se o currículo é o mesmo? Conforme o horário que iria ser atribuído, a candidata obtinha mais pontos. Neste aspeto, solicito investigação ao horário nº 17, uma vez que a única disciplina é Área de Integração e o único critério objetivo é ter lecionado a disciplina e o tempo de serviço.

Solicito que se impugne este concurso, uma vez que assenta numa situação que é pouco transparente, abusiva e que só vem aumentar as injustiças feitas nestes concursos de contratação de escola. A graduação dos candidatos tem que ser respeitada e é a única garantia de imparcialidade nos concursos.

Com os melhores cumprimentos

Paula Rocha

O Arlindo começou a mostrar os abusos e excessos na formação de turmas (entretanto diz-se que vai ser desdobrada) que estão marcar o arranque deste ano lectivo.

Confesso que o que mais me choca a mim é o que anda a ser feito com os alunos com NEE e turmas em que estão inseridos, em escolas TEIP ou “regulares”.

Há casos de bradar aos céus, mas as pessoas receiam falar, enviar cópia dos documentos ou, se enviam, que possam ser divulgados, pois o medo e está bem vigoroso nas escolas, em especial algumas marcadas por lideranças fortes, estilo moderno.

São coisas de que se toma conhecimento, se deita as mãos à cabeça e se percebe o quanto tudo isto entrou em roda livre.

Porque os principais prejudicados são os alunos mais vulneráveis.

Mas os ajustamentos são assim. Fazem vítimas indiscriminadamente.

Pais dizem que há crianças sem escola

O “corte cego” do número de turmas deixou filhos sem escola, acusa Federação Regional de Lisboa das Associações de Pais. MEC assegura que “nenhum aluno ficará sem turma atribuída”.

Era o que o actual ministro Nuno Crato chamava às equipas de apoio às escolas e inspectores que o ministério enviava às escolas para controlar tudo o que se passava.

Ora… parece-me que é isso que agora está de novo a acontecer, com a agravante de se aconselhar colegas a constituir advogado por terem contestado “ordens” que contrariavam claramente os normativos legais em vigor.

Esta situação veio acompanhada de mais elementos perturbadores, sendo que este é um bocado caricato pelo que, em meu entender, configura de abuso de poder numa função que, por variadíssimas razões, considero nuclear num agrupamento com a legislação e vigor, mas nunca para se exercer de forma a limitar a transparência dos procedimentos.

PCG

Vê lá isto.

Penso que fala por si.

No entanto, o contexto é o seguinte: instado pelo diretor da escola secundária das Taipas, Guimarães, a fazer reuniões de avaliação mesmo sem vários dos seus membros, o DT exigiu um declaração escrita do diretor, que colocou na ata, que te envio em anexo.

Para cúmulo e desplante, o dito cujo esteve presente, ante o espanto geral, na reunião plenária de professores, organizada pela plataforma sindical, em Braga, no passado dia 20, depois de ter boicotado ilegalmente a greve às avaliações da sua escola.

Uma vergonha, claro, que seria bom que fosse conhecida

Abraços,

(…)

Taipas

A portaria citada pode ser lida aqui.

Não remarcar reuniões e convocar toda a gente para a escola logo pela manhã.

Pelos vistos o objectivo é moer. O jogo tornou-se definitivamente sujo?

Para quando os canhões de água?

… marcam reuniões até às 22 horas e ameaçam os colegas com a não ida para férias, a um mês de distância. Aqui nas margens do Tejo, numa terra que ainda é aprazível para uns petiscos a ver o rio.

Serão já os resultados do aperto que andará a ser feito sobre os órgãos de gestão?

… para salvar a face do MEC e não para defender o interesse dos alunos, pois as soluções propostas para o funcionamento do secretariado e da coadjuvação são claramente ilegais.

Mas abre a porta para que os sindicatos digam que os exames acabariam por se realizar na mesma, pelo que o melhor é aceitar uma mudança e não convocar nova greve.

Anexo: Mensagem n.º 9_JNE_2013 – operacionalização da mens n.º 8_dúvidas mais frequentes

Espero mesmo que tenha sido na brincadeira, aquela parte que eu colori quase no fim…

Date: Thu, 6 Jun 2013 23:01:24 +0100
Subject: Avaliação 4º ano
From: (…)

Olá boa noite:

Depois de hoje ter tido reunião de Conselho Pedagógico, venho confirmar a reunião de Departamento, para o dia 11/06, pelas 17H 45m, no auditório  da EB23/S de (…), com a seguinte ordem de trabalhos:

1. Informações

2. Avaliação dos alunos de 4º ano

3. Outros assuntos

A reunião é para todos os docentes, devendo ser usada pontualidade!

Faltas à reunião só com atestado médico!

Abraço    (…)

… confirmados de escolas com reuniões convocadas para antes de dia 7.

… de convocatórias gerais para dia 17.

A turma não é do horário nocturno…

Ah… tenho o original não rasurado… e a descrição do método usado para manter os professores do CTurma não realizados pelos menos 45 minutos à espera…

Passos Coelho tinha ameaçado com outra[s] medida[s]. Espero que nada disto se relacione com o facto de existir alguém neste agrupamento com uma ligação rosalinda

cacem1

Pode um@ director@ decidir avançar para um contrato de autonomia sem consultar o Conselho Pedagógico ou. mais importante, o Conselho Geral?

A autonomia começa de forma retroactiva neste particular?

… ao que dizem, desde as bases à drel, só porque há amizades de um governante que querem alargar o seu poder e assim é decidido, mesmo se cada um vive em sua freguesia e o Zeca até tinha duas moçoilas bem mais à mão?

Não é que isto seja novo no processo dos megas mas há coisas que eu gostaria de saber se o ministro Crato opta mesmo por não conhecer por considerá-las indignas da sua atenção ou se pura e simplesmente não sabe, não ouve, não lhe dizem.

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