Avaliar Responsavelmente!
Uma reflexão sobre o actual modelo, assente no conceito de Responsabilidade pessoal e social
Avaliar é uma tarefa de responsabilidade… de grande responsabilidade!
Principalmente se tivermos em consideração que, essa mesma avaliação pode servir de estímulo, de reforço, de evolução e de crescimento…. Ou, pelo contrário, de alimento de uma letargia que incentiva o “faz de conta” da evolução, que exclui, que compromete objectivos e desvaloriza quem, de facto, investe com brio e competência.
Cada docente compreende como ninguém o peso de uma avaliação “não justa”, o impacto que se faz sentir na evolução de cada aluno e no sentido comunitário de crescimento e de desenvolvimento.
Assim é com a avaliação de desempenho!
A cada docente, sempre coube, a missão de se autoavaliar de forma crítica, responsável consciente, e evolutiva (qual o docente que nunca apresentou o seu relatório critico de actividade docente ou avaliação de desempenho?).
Mas, se o modelo anterior não reconhecia o mérito … o actual modelo, para além de o não reconhecer, cria situações de grave desigualdade e de instabilidade.
Vejamos um caso real passado numa escola da Região Centro!
De acordo com o Modelo de Avaliação de Desempenho, a docente contratada foi avaliada nos seguintes parâmetros:
Como é fácil verificar, com este modelo de avaliação:
Pode um docente desempenhar com zelo e máxima exigência as suas funções (foi o caso!);
Pode frequentar acções de formação contínua, tendo em vista o seu aperfeiçoamento e profissionalismo … e pode até ter uma avaliação excelente nas que dizem respeito à sua área de docência (foi o caso!)
Pode cumprir o serviço distribuído (nas actividades docentes e não docentes) muito para além do exigido (Foi o caso!);
Pode estabelecer parcerias de sucesso com os demais agentes da comunidade educativa, como a Associação de Pais, … (Foi o caso!);
Pode ver sumamente elogiado o seu trabalho (interna e externamente). Pode, inclusive, até haver registos (Actas de Conselho de Turma) que atestam a qualidade do trabalho desenvolvido (Foi o caso!)
Pode cumprir serviço oficial durante o fim-de-semana, a fim de não penalizar a componente lectiva dos restantes professores (Foi o caso!)
Nada disso pesará no seu desempenho, já que a atribuição de mérito estará PRÉ-DESTINADA e influenciada por outros factores que não os de uma verdadeira distinção de mérito.
Nesta avaliação de “faz de conta”, onde o que conta é tudo menos o mérito, o que ficará verdadeiramente comprometida é a consciência do avaliador (Quem arriscará a comprometer a carreira de um colega que, servindo connosco a “comunidade” educativa, com elevado mérito e dedicação, não pode ver reconhecido esse mérito, por não caber nas quotas? Quem poderá sentir tranquilidade por estar a julgar um colega, em função de critérios arbitrários e subjectivos?). A existência de uma lei, não isenta o avaliador da sua responsabilidade pessoal e social nesta matéria.
Esta é, de facto, a avaliação que passa um traço por cima do mérito de quem tem amor à arte de Educar e que compromete o futuro de quem realmente investe na evolução de desempenho, antes da avaliação de desempenho.
Façamos da avaliação de desempenho uma verdadeira evolução de desempenho!
A docente avaliada
Fevereiro 1, 2009 at 9:19 pm
sem comentários…
Fevereiro 1, 2009 at 9:20 pm
Nem mais! 😦
Fevereiro 1, 2009 at 9:26 pm
A resposta adequada para aqueles que ainda estão hesitantes!
Fevereiro 1, 2009 at 9:31 pm
PERANTE ISTO SÓ ISTO…
Fevereiro 1, 2009 at 9:31 pm
Isto é uma campanha negra.
Fevereiro 1, 2009 at 9:34 pm
Amanhã às 9 da manhã há buzinão. Não é só Freeport. É isto tudo…
Fevereiro 1, 2009 at 9:38 pm
Onde é o belo do buzinão?
Fevereiro 1, 2009 at 9:40 pm
Esta situação não é um caso isolado! Aconteceu em muitas escolas.
Fevereiro 1, 2009 at 9:47 pm
Buzinão às 9 da manhã por todo o país e emails para a Presidência da República.
Fevereiro 1, 2009 at 10:12 pm
Isto n vai com buzinões mas com uma greve de 15 dias antes das eleições legislativas.
Fevereiro 1, 2009 at 10:14 pm
Queria realçar a ideia final, a de que a evolução do desempenho deverá preceder a avaliação do desempenho.
Ou não. Caso estivermos a falar do direito a uma avaliação formativa onde os 2 aspectos se reforçam e completam.
Não sei se entenderam o que quis dizer.
Eu às vezes não entendo.
Neste caso a culpa~é daquelas grelhas todas lá de cima.
Ai Jazuzzz, tanta grid.
Fevereiro 1, 2009 at 10:14 pm
Cá pelo vale do sousa aconteceu o mesmo e ainda há colegas com dúvidas….
Onde é o Buzinão???
Fevereiro 1, 2009 at 10:15 pm
Estamos à espera di quê!!!
Greve Greve
Fevereiro 1, 2009 at 10:19 pm
Greve antes das legislativas?
Buzinão às 9h de amanhã?
E-mails para o PR?
Com estas modernices, ainda vos apanho a fumar.
Fevereiro 1, 2009 at 10:27 pm
A avaliação da treta em todo o seu esplendor!
E ainda há colegas que vão ficar com essa nódoa de gordura no currículo!
Fevereiro 1, 2009 at 10:31 pm
Fevereiro 1, 2009 at 10:40 pm
Expliquem-me uma coisita:
– se no A1 tem 10, como é que pode ser avaliado no A2? e como é que dessa avaliação resulta 8?
Se tem 10 no A1 é porque não teve faltas!
Logo, não consegue, por mais que queira, revelar empenho para o cumprimento das aulas previstas, através de compensações, permutas ou preparação de aulas de substituição!
Ou sou eu que sou lerdinha e não percebo?
Ou isto serve apenas para justificar o enquadramento numa determinada quota? Quota essa onde, ainda por cima, “não coube”! De Excelente passou a Bom!!!!!!!
Fevereiro 1, 2009 at 11:00 pm
#17,
Eu não consigo ler bem.
Mas não terá a ver com os tipos de faltas ?
Fevereiro 1, 2009 at 11:12 pm
#17,
Já aumentei a grelha.
Não será porque o professor pode ter faltado ao abrigo do artº 103 do ECD (se não estou em erro, refere-se a serviço efectivo prestado). Aí será considerada 1 assiduidade de 100%. Mas poderá não se ter “empenhado” sempre em deixar plano de aulas. Será?
Mas não entendo as acções de formação. Está lá um 0. Mas no post diz-se que existiram acções de formação….
Fevereiro 1, 2009 at 11:12 pm
#17
Se as faltas forem equiparadas a serviço lectivo, as que estão no art.º 103 do ECD, que são quase todas, então tem obrigatoriamente 10. Aliás, este é um ponto em que há grande confusão, porque a maior parte das pessoas está convencida que as faltas descontam pontos, o que não é verdade, pois elas são equiparadas a serviço lectivo. Assim, a penalização aparece só no ponto seguinte, caso não se tenham deixado preparadas aulas de substituição ou feito permutas.
Fevereiro 1, 2009 at 11:17 pm
#20,
Eu vejo as coisas assim também.
Eu já nem conto as vezes que tenho dito isso na escola. As faltas por motivo de doença, nojo, etc, etc, são consideradass serviço efectivo.
Só descontam as do 102.
Fevereiro 1, 2009 at 11:25 pm
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=787D76DE-B76E-4BDA-8E50-E220E66C9FFC&channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181
Fevereiro 1, 2009 at 11:25 pm
Em todo o caso, se o resultado final foi “EXCELENTE”, como é que a menção é “Bom” e não “Muito Bom”!?
Fevereiro 1, 2009 at 11:35 pm
Náusea
http://www.almocrevedaspetas.blogspot.com/search/label/Freeport
Fevereiro 1, 2009 at 11:38 pm
#22,
Talvez porque, posteriormente em reuniões, os PCes tivessem optado por dar Bom a todos.
´
Era quase Verão, para quê complicar?
Agora vão rever tudo, segundo já foi anunciado.
Ora façam lá o favor de reverem esta coisa e darem MB e EXc também, terá dito o ME.
Fevereiro 1, 2009 at 11:48 pm
#25
Colega, explique-me esta questão do “rever tudo”, pois eu não ouvi nada.
Esmero-me por prestar um trabalho de qualidade também na minha escola e não estou a par desta novidade … pode acontecer que no final do ano lectivo seja “prendada” com um corte de duas menções !!!
Fevereiro 1, 2009 at 11:55 pm
#26,
Estava a referir-me ao que já aqui foi postado:
Avaliação de docentes em 2007/08
1.Em Setembro de 2008 foi solicitado a cada Agrupamento/Escola não agrupada que indicasse quais as classificações atribuídas ao professores contratados que foram avaliados.
2.Tendo-se constatado que algumas escolas não respeitaram as quotas a que tinham direito, foi solicitada a correcção das referidas situações.
3.Assim ficam, novamente disponíveis os dados introduzidos com a hipótese de procederem às alterações entretanto ocorridas e à correcção de possíveis enganos na primeira submissão de dados.
4.Recorda-se que as percentagens máximas de Muito Bom e Excelente, para cada universo de avaliados, têm que ser cumpridas.
Pode aceder à aplicação em ESCOLAS\AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO\Ponto de situação da Avaliação de Desempenho (A preencher pelas escolas – actualização da avaliação de 2007/2008 ) – (actualizado em 23/01/2009) – 10-09-2008.
Deve efectuar o preenchimento até dia 30 de Janeiro de 2009
Agradeço a vossa atenção para o facto.
Lisboa, 23 de Janeiro de 2009.
Com os melhores cumprimentos,
A DGRHE – Direcção Geral dos Recursos Humanos da Educação
Fevereiro 1, 2009 at 11:55 pm
Se se falta 1 ou 2 dias por ano já se é penalizado? Que grande país ( de m—-). Só incompetentes é que inventariam tal coisa.
Fevereiro 1, 2009 at 11:58 pm
«Em todo o caso, se o resultado final foi “EXCELENTE”, como é que a menção é “Bom” e não “Muito Bom”!?»
Sim. E mais: não é permitido alterar o resultado do somatório obtido, que foi convertido na menção “Excelente”. Compete à Comissão de Avaliação verificar se o professor ainda “cabe” nos limites fixados pela quota, mas não lhe é permitido rasurar nada. As decisões da Comissão ficam lavradas em acta e fazem Lei. A acta da Comissão acompanha as fichas de avaliação para se perceber a razão da atribuição de uma menção diferente. A situação apresentada só pode ter ocorrido se as quotas para EXC já estavam preenchidas por candidatos com classificação numérica mais elevada. O resto é farsa.
Fevereiro 2, 2009 at 12:01 am
Isto é totalmente absurdo Esta ficha não tem pés nem cabeça.Segundo a ADD antes do Simplex, ainda podíamos encravar a sua aplicação, pois era da responsabilidade do Pedagógico e aí muitas estravam a ser boicotadas.Agora com o Simplex passam a ser da responsabilidade exclusiva do PCE.Será que não estou enganado?
Fevereiro 2, 2009 at 12:06 am
#29,
Pois.
Esta também pode ter sido uma das razões.
As quotas.
Mas, como diz, nunca pode estar rasurado.
Esta colega não perguntou, não questionou?
Se não havia quotas, a menção de Excelente deveria manter-se, apesar de tudo.
Mas que grande aberração!
Fevereiro 2, 2009 at 12:09 am
#28,
1- Efectivamente, é assim.
2- Efectivamente, são.
Fevereiro 2, 2009 at 12:10 am
Eu acho que no ano passado muitos CEs optaram por atribuir a menção qualitativa de Bom independentemente da classificação quantitativa. Isto porque só os contratados foram avaliados e o que o ME afirmou foi que não havia qualquer diferenciação. Era preciso ter Bom por causa do concurso.
Por isso é que é tããããoooooo estranho virem agora dizer para preencher as cotas.
É a balbúrdia total.
Fevereiro 2, 2009 at 12:22 am
Boa Noite!
Agradeço os vossos comentários, que demonstram a preocupação em dignificar a profissão.
Fui a professora avaliada e tenho a dizer que:
1. Foi questionada a referida avaliação aos Órgãos respectivos, mas não houve lugar a resposta;
2. Não tenho conhecimento que tenha existido acta de fundamentação, pois esta não acompanhou o processo;
3. Houve reconhecimento verbal de que a menção de Bom era injusta, mas não podia ser alterada
Bom, nem eu mesma consigo compreender tal aberração!!!
Fevereiro 2, 2009 at 12:30 am
Ainda pensam entregar os OI’s?
Depois disto?
Espero que sirva de exemplo.
Soube agora que outra colega que participa neste blog habitualmente e é minha vizinha foi vítima de uma valiação indigna!
Isto é uma aberração!
Fevereiro 2, 2009 at 12:33 am
Segredos e enredos
Não é “insultuoso”, como me retorquiu o ministro Silva Pereira, interrogar governos sobre se houve troca de favores por dinheiro. É insultuoso para todo o sistema democrático o governo não responder.
A Mark Felt, Director do FBI, morreu há poucos meses. Entrou para a história por ter sido o “garganta funda” no caso Watergate. Felt, guiou Bob Woodward, do Washington Post, com “fugas cirúrgicas de informação” até o jornal conseguir entender o que estava em causa: a Presidência dos Estados Unidos era culpada de um processo ilícito de espionagem política usando agências e dinheiros governamentais. Num livro recente, Woodward analisa quais teriam sido as motivações de Felt para fazer sair do hermético sistema do FBI para os media informações cruciais para rectificar uma ilegalidade que tinha todas as probabilidades de vir a ser encoberta e esquecida. A conclusão de Woodward é que Felt o tinha feito para honrar os valores que o Estado americano lhe tinha confiado. Felt teve a percepção de que algo incrivelmente pérfido se estava a passar na maior democracia do Mundo e que todo o sistema, FBI incluído, capturado por interesses, não ia responder. “Estavam em causa coisas como democracia, responsabilização do poder político e pura e simples honestidade”, diria Ben Bradley, Director do Post.
Quando na passada semana o discurso oficial, da Procuradoria ao Governo, começou a centrar-se na “gravidade” das fugas de informação, colocando-as, em termos de importância, pari passo com a enormidade criminal do que pode estar em causa, eu interroguei-me sobre as motivações de quem divulgou os pormenores que nos permitem começar agora a compor uma imagem do escândalo Freeport. Pensei também que se não tivesse havido fugas de informação sobre o horror que se estava a passar na Casa Pia tudo tinha continuado como sempre, na conveniência confortável dos silêncios do pecado colectivo e não tinha havido a denúncia pública de que havia crianças abusadas por pervertidos poderosos num asilo do Estado. Sem fugas de informação também não se tinha chegado ao conceito ainda indefinido de que algo está mal no Freeport de Alcochete.
Nos dois casos, as fugas, por sorte, acertaram na rara combinação de coragem e persistência que é a maneira de Felícia Cabrita estar no jornalismo. É fácil e útil para quem queira controlar mediaticamente os estragos varrer tudo para os lados “ocultos” da “força”. Não se pode é excluir que haja pessoas de bem na administração pública, genuinamente ultrajadas porque um Estado pactuante com perigosas irregularidades, deixa passar anos a fio sem nada fazer até as coisas caírem no esquecimento, ou pior ainda, na habituação. Aqui, tal como Mark Felt fez com o Washington Post, alguém passou informações para o Sol. E fez muito bem. O Freeport não é um Watergate à portuguesa. Com estes montantes e possíveis envolvimentos do executivo e justiça, é, por si só, um grande escândalo em qualquer parte do mundo. Face a isto não é “insultuoso”, como me retorquiu o Ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, interrogar governos sobre se houve troca de favores por dinheiro. Seria insultuoso para todo o sistema democrático não o perguntar. É insultuoso o governo não responder. Não chega repetir “deixem-nos trabalhar”. É essencial saber onde chega o Freeport. Com os valores que estão em questão, tudo o mais é menor. Até as próximas eleições.
In J. Notícias
Fevereiro 2, 2009 at 12:53 am
Finalmente fui avaliada pelo meu desempenho docente em 2007-08.
Fases do processo:
– Entrega da ficha de AA, de acordo com o simplex 1, quase no final do ano escolar em questão;
-Espera de tomada de conhecimento dos critérios de avaliação aprovados, o que nunca se verificou;
– contactos telefónicos a pedir informação, que se resumiu sempre a: “não se sabe de nada”;
– Mais de meio ano à espera da dita entrevista com o(s) avaliador(es); nunca fui contactada para o efeito;
– O milagre: recebi a ficha de avaliação final, por correio normal…
– a aberração: fui avaliada com bom, sim, com b pequeno, pois apenas por uma décima;
O meu sentimento: indignação e revolta; não posso dizer que tenha sido surpreendida, pois quem tem opinião própria e contrária à das chefias e, ainda por cima, tem o atrevimento (por alguns entendido como falta de educação) de denunciar irregularidades, tem de ir contando com cenários destes. Não digo desfechos porque ainda a procissão vai no adro!
Diz, quem por lá anda, que, em cerca de 4 quarteirões de avaliados, 2 tiveram INS, 1 teve MB, os restantes B com a mesma classificação quantitativa, à excepção de mim, que “levei” com B mas com b pequeno! Será que devo agradecer o favor?
Fevereiro 2, 2009 at 12:55 am
Há bom com b pequeno? Eu a pensar que era tudo igual.
Fevereiro 2, 2009 at 12:57 am
Raiva, por acaso o meu está escrito com B grande. Eu é que lhe chamo b pequeno por causa de estar na transição Regular-Bom!
Fevereiro 2, 2009 at 1:05 am
#37,
Eu pedia uma informação por escrito.
E pedia para ter acesso a actas.
E há o recurso, não há?
Fevereiro 2, 2009 at 1:42 am
Concordo completamente co0m a colega Fernanda1 #40. Esgotava todas as possibilidades de pedidos de esclarecimento, por escrito, e não me esquecia do recurso.
Fevereiro 2, 2009 at 2:27 am
Obrigada pelas vossas opiniões.
Fevereiro 2, 2009 at 2:39 pm
Minutas Diversas
http://www.mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/2009/02/minutas-dispersas.html
Fevereiro 2, 2009 at 5:20 pm
Meus caros, a avaliação tem hipótese de ter recurso, mais deverá ser alvo de recurso no caso de não concordarmos com a mesma.
Já o ano passado uma PCE me diza que não queria estar “na pele” de quem avalia este ano por causa dos recursos. Quem será chamado à pedra não é o ME mas sim o avaliador.
O ME é como Pilatos lava as mãos…
Infelizmente este caso é igual a muitos outros, como os meus do ano passado (fui avaliado duas vezes).
Fevereiro 2, 2009 at 9:57 pm
Esta pseudo-avaliação não passa de um palhaçada. Perante este caso, e mutos outros que se desconhecem, quem pode falar em reconhecimento do mérito? Só alguém intectualmente desonesto!
Fevereiro 3, 2009 at 6:00 pm
Que engraçado, aconteceu-me o mesmo… lol
Os excelentes transformam-se em bons assim sem mais nem menos…
É a avaliação que nos querem impor, enfim…
Abril 11, 2015 at 4:44 pm
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