Vodpod videos no longer available.
A de ontem à hora do almoço, em que o esforço foi por tentar estabelecer uma cortina de fumo sobre o que se passou e sobre tudo em que o ME cedeu.
Desculpem lá, mas desde que aprendi a usar o Vodpod, agora é aturarem-me.
Abril 13, 2008 at 7:16 pm
Neste momento «Não podemos entregar o ouro ao bandido»
Abril 13, 2008 at 7:24 pm
A TUA AMIGA TA NA SIC NOTICIAS AGORA
Abril 13, 2008 at 7:31 pm
Texto inteligente e sensato o de fsantos!
Há que evitar as divisões e os epítetos que já circulam em relação aos sindicatos…
Diga MLR o que disser, NÓS sabemos que a sua equipa perdeu perdeu e os professores vão ganhar. Só temos de continuar unidos.
Felizmente ,o tempo é nosso aliado…2009 é já amanhã.
Abril 13, 2008 at 7:36 pm
Curioso e significativo é a Srª Ministra começar estas e outras entrevistas por dizer “vamos lá a ver…”. Vamos?
Abril 13, 2008 at 7:40 pm
Vamos? Que vá ela, se quiser. Eu, eu estou cansada pra ir seja onde for. De há 3 anos pra cá sinto-me num sonho mau e não consigo acordar.
E não! Não vou por aí!
Abril 13, 2008 at 7:41 pm
“Senhor professor, é mesmo assim? Que horror.Os professores já sabem, para quê avaliá-los mais, e obrigar a reestudar o que já é sabido nos seus tempos para a família,preparação de aulas e merecido descanso”.
O que dizia há bem pouco tempo MLR ao
Professor Doutor Raúl Iturra
Abril 13, 2008 at 7:41 pm
Alguem consegue o vídeo do Santana Castilho de ontem na SicNotícias?
Façam lá esse favor… é importante, pois só apanhei a parte final.
Abril 13, 2008 at 7:47 pm
Se eu tivesse chegado ontem de Marte e ouvisse esta entrevista não diria que tivessem estado 100 mil professores na rua. Esta é uma forma de branquear tudo aquilo que foi dito e escrito pela ME e seus SE em três anos. Isto não me convence nada. Cheira-me a esturro…
Abril 13, 2008 at 7:53 pm
Quando a ministra diz “vamos lá a ver…”, o “vamos” refere-se a ela, ao Boby e ao Tareco…
Abril 13, 2008 at 7:55 pm
Com a devida vénia, a ligação para um post sobre Vital Moreira à beira da apoplexia:
http://tempodascerejas.blogspot.com/2008/04/vital-moreira-e-o-acordo-sincatos-m.html
Abril 13, 2008 at 7:56 pm
PD, pensei que morasses em Marte. 😀
ehehehhehe…
Abril 13, 2008 at 8:07 pm
Leio com alguma regularidade os posts deste blogue que acho mt interessantes. Concordo com uns, discordo de outros. Leio, também, os comentários que por aqui deixam. Muitos resultm da pura “agitprop”, outros de pessoas que receias as mudanças, outros que entendem que esta reforma em concreto não é adequada…Outros ainda, que tentam fazer uma análise mais aprofundada destas questões e que não se limitam à necessidade de avaliar os professores – que todos já reconhecem – e, como o autor deste blogue, tentam lançar dados para a reflexão de todos.
Alguns – muito poucos felizmente, como o Sr. António – convivem mal com as críticas e descarregam as suas frustrações ( pessoais e profissionais) no comentador. Come se o comentador e a mensagem não fossem coisas diferentes…Há certos hábitos são difíceis de perder.Enfim não nos incmoda quem quer e há certas vozes que não chegam onde querem…
Gostaria de dar uma visão diferente do problema:
”
(…) No domínio da educação, a mudança envolve necessariamente os professores. Os mais diversos estudos internacionais mostram que o enfoque na selecção e na qualidade dos professores constitui o factor mais significativo de diferenciação entre os sistemas que apresentam os melhores resultados em matéria de capacitação dos alunos para o ambiente cultural a económico moderno. Entre os países que mais rapidamente o reconheceram contam-se alguns onde o choque da imigração foi mais forte e obrigou, conjuntamente com a abertura da economia, a uma mutação mais radical. Não consta que os professores se tenham considerado atacados pela mudança de métodos. Apenas em França vimos isso acontecer e os resultados estão à vista, tanto em matéria de emprego como de coesão social. É entre esses modelos que temos de escolher e só podemos lamentar que uma classe que precisa de ser respeitada opte pelo insulto como instrumento de “defesa”.
Palavras que impoêm respeito de Teodora Cardoso
Abril 13, 2008 at 8:08 pm
Leio com alguma regularidade os posts deste blogue que acho mt interessantes. Concordo com uns, discordo de outros. Leio, também, os comentários que por aqui deixam. Muitos resultm da pura “agitprop”, outros de pessoas que receias as mudanças, outros que entendem que esta reforma em concreto não é adequada…Outros ainda, que tentam fazer uma análise mais aprofundada destas questões e que não se limitam à necessidade de avaliar os professores – que todos já reconhecem – e, como o autor deste blogue, tentam lançar dados para a reflexão de todos.
Alguns – muito poucos felizmente, como o Sr. António – convivem mal com as críticas e descarregam as suas frustrações ( pessoais e profissionais) no comentador. Come se o comentador e a mensagem não fossem coisas diferentes…Há certos hábitos são difíceis de perder.Enfim não nos incmoda quem quer e há certas vozes que não chegam onde querem…
Gostaria de dar uma visão diferente do problema:
”
(…) No domínio da educação, a mudança envolve necessariamente os professores. Os mais diversos estudos internacionais mostram que o enfoque na selecção e na qualidade dos professores constitui o factor mais significativo de diferenciação entre os sistemas que apresentam os melhores resultados em matéria de capacitação dos alunos para o ambiente cultural a económico moderno. Entre os países que mais rapidamente o reconheceram contam-se alguns onde o choque da imigração foi mais forte e obrigou, conjuntamente com a abertura da economia, a uma mutação mais radical. Não consta que os professores se tenham considerado atacados pela mudança de métodos. Apenas em França vimos isso acontecer e os resultados estão à vista, tanto em matéria de emprego como de coesão social. É entre esses modelos que temos de escolher e só podemos lamentar que uma classe que precisa de ser respeitada opte pelo insulto como instrumento de “defesa”.
Palavras que impoêm respeito de Teodora Cardoso
Abril 13, 2008 at 8:10 pm
Penso que todos estarão de acordo que a situaão da Educação não estava bem. Importava mudar. Ora, nunca vimos manifestações de professores tendentes à melhoria da qualidade de ensino, apoiadas pelos Sindicatos.
Ou será que a situação estava bem:
” Pela terceira vez consecutiva, os resultados dos alunos portugueses no PISA deixa muito a desejar. O estudo, levado a cabo pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) pretende medir o nível de conhecimentos dos estudantes em Ciências, Matemática e Língua Materna. Num universo de 57 países, a OCDE avaliou o desempenho dos alunos de 15 anos e em nenhuma das matérias analisadas as notas nacionais conseguiram alcançar a média dos países da OCDE. A Finlândia voltou a liderar a tabela, seguida por Hong Kong e pelo Canadá.”
Do Expresso http://clix.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/183925
Abril 13, 2008 at 8:22 pm
Trabalhador:
Repete,repete,repete,repete….
Quantas vezes já li estes “seus” textos neste blog? Tenha dó amigo!!!!
Abril 13, 2008 at 8:30 pm
Foi?! Deve estar equivocado…mas não é por repetir – o que não é o caso – que se tornam memos importantes. Se fizesse a ponte com os resultados…
Abril 13, 2008 at 8:31 pm
Não mas quase, Rosalina. 🙂
Abril 13, 2008 at 8:31 pm
Pois…os resultados não eram famosos, não senhor! Mas agora, como os professores têm muito tempo para preparar aulas, actividades e estratégias diversificadas vão, com certeza, melhorar!!! Agora que o sistema centrou a atenção no aluno, conforme se tem visto ao longo destes 3 anos, os resultados vão melhorar!!! Agora que crianças são obrigadas a ficar fechadas dentro das salas de aula dias inteiros, os resultados vão melhorar!!! É só esperar pelos próximos resultados dos exames, no mês de Junho e Julho! Já não falta muito!
Abril 13, 2008 at 8:31 pm
Trabalhador da Silva :
1º compare os curricula Portugueses com os Filandeses;
2º Compare o número de alunos em salas de aulas em Portugal com a Filandia;
3º Compare as condições de trabalho em Portugal dadas aos professores nas escolas com a Filandia;
4º Compare o número de disciplinas e número de horas em Portugal com a filandia assim como o número de alunos por turma ;
5º Compare os materiais de apoio dados aos alunos e aos professores com a Filandia, compare o material informático numa sala de aulas na Filandia com uma sala de aulas em Portugal;
6º Compare se conseguir fazer, as fichas de avaliação dos professores Finlandes com o dos professores Portugueses;
7º Compare o grau de cidadania da população Finlandesa e Encarregados de Educação com a dos Portugueses;
Tem ai toda a sua resposta!
Vá a um psicólogo que está a necessitar.
Abril 13, 2008 at 8:39 pm
Escrito por um “comentador” do Portugal Profundo:
“Assim, segundo uma tirada do inenarrável Valter Lemos (que não veio para os media), os professores estariam a ser enxovalhados e perseguidos para desistirem da profissão pois, segundo aquele mentecapto, haveria «milhares de professores brasileiros desejosos desses lugares em Portugal, pois estão com os vencimentos congelados há uma década»…
Assim, o «acordo ortográfico» serviria para facilitar a vida a esses novos migrantes, que viriam deseducar ainda mais os nossos alunos, mas a preço de saldo e em condições de remadores de galés, sem protestar.”
Com esta equipa do ME, já acredito em tudo!!!
Abril 13, 2008 at 8:40 pm
boa noite colegas, estive a sêco 30 e tal horas sem net, assim não pude comparar a “contra informação televisiva” com o blog, mas, sim nem tudo foi mau assisti à entrevista de CASTILHO à tarde na sic noticias (acho) e foi de uma clareza excepcional (cada frase, cada tiro aos melros). O ilustre S.C. disse verdades tão fundas que chegavam a doer..
Paulo, tu que percebes de “colagens” vê por favor se encontras a entrevista era talvez importante para levar à escola na estratégia do Dia D.
S.C. ganhou o meu coração de mãe e docente.
T.S. oiça que sabe por dentro a escola e depois converse sobre este complexo mundo!!!
Abril 13, 2008 at 8:45 pm
angelica:
Ando à procura dessa entrevista e não a encontro…concordo consigo, cada tiro era um melro a cair, acho que um deles era o melro trabalhador da silva…
Abril 13, 2008 at 8:45 pm
Na Finlândia, a alfabetização da população tinha sido conseguida no final do século XIX. Já estará concluída, no início do século XXI, em Portugal? Os resultados portugueses no PISA são consistentes com a Europa do Sul e a Turquia.
Contrariamente ao que os defensores do ME dizem, a actual política apenas vem reforçar as diferenças. O Estatuto do Aluno é um hino à irresponsabilidade. O Estatuto da Carreira Docente e a avaliação de professores são um cântico, talvez final, à irrelevância do acto de ensinar.
Meu caro Trabalhador da Silva não lhe invejo a ocupação. Por vezes, pergunto-me mesmo se o senhor não será a senhora ministra que, na ânsia de converter professores ao suicídio profissional, vem para aqui fazer prédica. O governo, como o senhor, fala da Finlândia e escolhe o modelo do Chile. É justo. Parece que a ideia é mesmo degradar a educação ao nível do terceiro-mundo.
Abril 13, 2008 at 8:49 pm
Caro fernado oliveira,
falta comparar também:
(8) tamanho do bolso dos Filandeses com o dos portugueses, a segurança no trabalho… as condições nas habitações (ambiente em casa para o estudo das crianças), o acesso aos bens culturais, etc. etc, etc; é que uma população empobrecida não ajuda muito ao trabalho da escola. É mais fácil atribuir as culpas aos professores!
Abril 13, 2008 at 8:50 pm
a entrevista do Castilho?? gostava memso de ver…alguém tem um link?
Abril 13, 2008 at 8:52 pm
Esse T.S. é um ininputável!
No mínimo…
António
Abril 13, 2008 at 8:54 pm
mas porque é que se insiste em dar atenção a esse tipo de “comentadores”? O desprezo mata tudo…
Abril 13, 2008 at 8:54 pm
e falta ainda comparar:
9º O frio de rachar, as placas de amianto (adesfazerem-se), ou o calor insuportável no verão. ~
A qualidade de MLR fica bem explícita na qualidade dos “papagaios de serviço” que por aqui vão aparecendo.
Abril 13, 2008 at 8:54 pm
Uma de melga…
Já vi que o Paulo sabe trabalhar com o Vodpod (eu nem sei o que é, mas presumo que seja para colocar videos onlen, né?)
Caros amigos, conhecidos e afins deste espaço, agradeço a ajuda de uma alma caridosa que me diga como colocar vídeos online através blogger… asim giros, como os do Paulo…
É para fazer um blogue com os miúdos e eles querem os Tokyio Hotel!!!
Abril 13, 2008 at 8:57 pm
Ler.
A Propósito do Modelo Chileno
http://mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/2008/04/ainda-propsito-do-modelo-chileno.html
Abril 13, 2008 at 9:07 pm
Como já estou farto da vozinha mansa desta senhora, aconselhá-la-ia a um curso de formação talvez de cantora de exitos do passado…tipo, ouçam…ouçam…
Já não há pachorra e amigos meus ou esta senhora tá louca ou está a gozar que nem uma perdida.Com toda a consideração, vamos ter que aguentar esta figura até 2009?
Chiça!
Boa semana para todos
morfeu
Abril 13, 2008 at 9:08 pm
Falemos então da Finlândia. Parte do sucesso radica na grande selecção que é feita, só os melhores acedem à profissão. O Ensino Oficial não é o reservatório de alguns licenciados que não conseguiram emprego no sector privado
http://online.wsj.com/article/SB120425355065601997.html?mod=fpa_mostpop
O fraco desempenho a matemática pode em parte ser explicado por muitos engenheiros terem enverado pelso ensino.
Quanto a conhecer a realidade das Escols conheço o suficiente – como professor e encarregado de educação – para saber que há excelentes escolas, com boas lideranças, e outras que funcionam muito mal. Sei apenas que não estabelecem meios de comunicação entre elas para que os bons professores partilhem sos seus saberes e métodos com os outros. Deveria institucionalizar-se o benchmarking. Sei que é, também, recorrente dizer-se que os resultados derivam da “má matéria prima!. Só as Educadores de Infância não têm safa!!
Abril 13, 2008 at 9:09 pm
“Graduate students work with kids while instructors evaluate from the sidelines. Teachers must hold master’s degrees, and the profession is highly competitive: More than 40 people may apply for a single job”
Um exemplo da seleccção necessária …O exemplo da Finlândia!
Abril 13, 2008 at 9:13 pm
E ainda podemos aprofundar o estudo do Modelo Finlandês~
http://www.teachers.tv/video/4975
Abril 13, 2008 at 9:14 pm
Morfeu (31),
Vou repetir um comentario meu,
PROFESSORA PRIMÁRIA, a actual sinistra da Educação, DESDE HÁ TRêS ANOS QUER MATAR A
PRÓPRIA PROFISSÃO “ PROFESSOR/A” E A EDUCAÇãO EM PORTUGAL. FEZ PASSAR-SE SOMENTE POR PROFESSORA DO UNIVERSITÁRIO (que mente preconceituosa e que mentirosa), veja-se no site do ministerio o seu currículo oficial, como se ser trabalhar no Ensino Universitário
fosse “superior” ao do Básico e Secundário.
Atente-se pois á “carta mental” da sinhoria e com base na qual (carta ou mapa mental) tem feito executar todo o tipo de barbaridades no Ensino, contra o seu próprio “passado”
. A “sua” obcessão pelos “tritulares” é exactamente essa. E tudo mas tudo o que é
legislado tem por pressuposto exactamente essa total barbaridade – ser professor,
trabalhar com os alunos é inferior, segundo a carta mental da sinhoria. Ter carguios,
controlar os outros, fazer-lhes sevícias de todos os tipos e feitios é que é “superior”- daí os “tritulares”. Daí a “avraliação” dos tritulares. Aliás quem se debruçar sobre os anos de “professoar universitraria” (ver C.V. No site) percebe que ela foi só uma “tritular”no ISCTE. Muitos carguios…muitos isto…muitos isto. Menos Ensino. Menos ser
Professora. Menos trabalho.
Digam-me. Como se faz aquilo tudo em 18 anos dando aulas, fazendo mestrado, doutoramento
e provas de agregação (bem sei que na maior parte do tempo deveria ter tido sabáticas,
bolsas, dispensas de trabalho lectivo, etc).
Finalmente a Verdade, MLR. Já não era sem tempo.
Só falta revogar COMPLETAMENTE a barbaridade de “seu” nome estatuto da carreira (des)
docente.
Já agora. Onde está o tal “estudo” pago pelos portugueses na base do qual foi parido o
tal (des)tatuto?
Não deveria estar logo disponível no site oficial do ministerio? Afinal é (o) documento
secreto com base no qual tudo, tudo está a ser feito.
Exijo, como cidadã, que o seja tornado publico. Imediatamente.
Abril 13, 2008 at 9:14 pm
…”os resultados dos alunos portugueses no PISA deixa muito a desejar…o desempenho dos alunos de 15 anos …” é verdade mas também é verdade que comparando alunos com o mesmo grau de ensino (e não com a mesma idade!)os portuguese fiacam entre os melhor classificados.A escola portuguesa cumpre a missão que lhe é atribuída -ensina os alunos que a frequentam. O erro é político, falta de alternativas de formação para os que não querem um ensino formal. Mas a escola não é um espaço de ocupação de tempos livres ( isso era o que eu pensava… neste momento já não tenho a certeza disso…)
Estou totalmente de acordo com o post anterior “Contra o entendimento 4” de João A. Rebelo. Penso que se trata de uma derrota dos professores apadrinhada pelos sindicatos. Derrota que estrategicamente a ME evita assim apelidar…pode ser que os professores não se apercebam e se deixem embalar pela música celestial da “vitória estrondosa”. Se não houver tomadas de posição inequívocas dos professores podemos prepararmo-nos para o pior. Estou muito desiludida.
Abril 13, 2008 at 9:15 pm
DIA D – Mantém-se
Mobilizados e unidos, com a mesma determinação do dia 8, importa preparar o dia D, com confiança na força do movimento sindical.
Atenção à nota da Fenprof:
NOTA IMPORTANTE
A Moção e o “Ponto da Situação” que deveriam ser disponibilizados sexta feira, para integrarem os “Kits” do Dia D, só serão colocados aqui (site da FENPROF) ao fim da manhã de segunda-feira, 14.
Penso que também nas sedes e delegações dos sindicatos. Já agora, e isto não é importante, acho infeliz a designação de “kits” para o conjunto de materiais a disponibilizar.
Abril 13, 2008 at 9:19 pm
Sr. António,
Devo dizer-lhe uma coisa simples: não acredito que seja professor. Um professor não se comporta desa maneira! Acredito é que quer “cavalgar” a onda de algum descontentamento. Só que os professores não são parvos!
Abril 13, 2008 at 9:30 pm
sr. TS:
Leia este comentário Australiano. muito igual a Portugal:
athematics in Finland
Submitted by Stephen.Parry on December 7, 2007 – 03:07.
It is quite obvious to me that the relationship between teacher and pupil is critical to the end result whether we are measuring final exam numbers or simply the ability of the students to improve and maintain their skills. Australian class sizes are still too large on average so that relationships can only be built superficially. The whole family to school ethos is quite different and this is made obvious at the beginning of the videoed lesson. It is however nothing we can’t fix with the help of the Ed. departments and the government. Long term we need to value teachers more in society as the Finns do.
Abril 13, 2008 at 9:33 pm
A Escola pública deveria orgulhar-se por poder recrutar os melhores professores, os mais empenhados, os que produzissem resultados medidos em melhores notas, aferidas por exames nacionais, em menor abandono escolar, na aprendizagem dos mais renitentes em comparecer, dos que mais dificuldades têm, a nível social e cognitivo, no salto qualitativo de quantos lhes passassem pelas aulas. Deveria ser exigente para com os docentes, pois só assim os discentes percebem a exigência para com eles…
Parace uma coisa óbvia mas não é!
A situação do ensino não é de hoje é de décadas atrás. Nunca os professores se mobilizaram assim…Porque é que agora barafustam? Porque se pede mais responsabilidade e só os bons progredirão na carreira?
Abril 13, 2008 at 9:35 pm
A mudança é irgente e necessária. Os núemros falam por si. espreitar aqui p.f.
Click to access Relatorio_pisa2006_versao1.pdf
Abril 13, 2008 at 9:35 pm
Eu o modelo da Finlândia já conheço muito bem. Gostava era de conhecer o do Chile para perceber o que inspira a nossa ministra.
Quanto ao PISA tb sei muito bem o que é e leio com atenção os relatórios, mas leio tudo, não apenas as partes que interessam para sustentar a demagogia do ME. Se é tão informado a respeito, não se importará concerteza de esclarecer as pessoas sobre a interpretação dos nossos, por exemplo no que se refere ao seu enquadramento sócio-económico,é que nesse caso os resultados sobem para lugares bem mais honrosos.
Como é que quer que este país terceiro mundista tenha os resultados de um país desenvolvido.
Já agora se conhece também o modelo da Finlândia percebe o que o ME nos propõe não tem nada em comum.
Abril 13, 2008 at 9:37 pm
Trabalhador
comentário 42
Abril 13, 2008 at 9:37 pm
Nem todos, Trabalhador da Silva, nem todos…
ehehehehhe… 😀
Abril 13, 2008 at 9:42 pm
Dedicado ao Trabalhador da Silva:
Liberdade respira-se!:
http://www.scribd.com/people/view/347254-liberdade
Abril 13, 2008 at 9:43 pm
Já agora Trabalhador da Silva:
Portugal tem três estatutos!?
Abril 13, 2008 at 9:44 pm
Uma pergunta para reflexão:
“E porque não dar autonomia às escolas para contratarem os seus profissionais?”
Abril 13, 2008 at 9:44 pm
E vocês como bons fascistas que são onde é que se foram inspirar – no Chile! –
Abril 13, 2008 at 9:45 pm
in comentário 32
“O fraco desempenho a matemática pode em parte ser explicado por muitos engenheiros ” (:lol: !!
“terem enverado pelso ensino.
xerio”””” malvados inginheiros”
“Quanto a conhecer a realidade das Escols conheço o suficiente – como professor e encarregado de educação – para saber que há excelentes escolas, com boas lideranças, e outras que funcionam muito mal. ”
tal como em todas as empresas e países vgiados pelo echellon
😆
obrigado T.S. só você para me por bem disposta 😉
Abril 13, 2008 at 9:45 pm
És cá um papagaio!
Abril 13, 2008 at 9:45 pm
A minha filha teve umum problema grave que lhe afectou um rim e sabem porquê ?Porque no 1ºano não ia o dia todo à casa de banho com nojo .Fui lá verificar e realmente as casa de banho são do 3º Mundo .Há 3 anos que a ASSOCIAÇÃO de Pais anda a escrever para todo o lado para renovarem as casas de banho e até hoje nada !Os pais até quiseram fazer eles próprios as obras mas isso é proibido !Estudei em pequena no estrangeiro e as condições eram totalmente diferentes (isto há 20 anos )….Tinhamos pavilhões desportivos com tudo o que era necessário para praticar todos os desportos ,biblioteca de fazer inveja a qualquer biblioteca municipal portuguesa ,pista de “tartan “para o atletismo …e casa de banho impecáveis !Não era na Finlândia ,era numa vilazinha perdida no Leste de França…
Abril 13, 2008 at 9:46 pm
Lê e aprende!
Abril 13, 2008 at 9:47 pm
A estratégia dos Sindicatos está a incidir em dois pontos(espero eu…):
– No uniformizar das acções das escolas neste fim de ano (consegue unir, o que é óptimo, e mostrar à opinião pública que houve recuos por parte do ministério);
– Na “limpeza” da imagem pública dos professores e sindicatos (noutros tempos já teríamos greves marcadas, ameaçadas, efectuadas, etc….).
Ao mesmo tempo, “cede” o que pode ceder este ano e ganha tempo para treinar uns ganchos, uppercuts e directos para o início do próximo ano lectivo, que será, esse sim, muito duro.
Por isso, penso que devemos:
– Manter as manifestações de rua agendadas, procurando encontrar uma linha orientadora de accções únicas e generalizadas, pois de nada adiantará estarmos muito unidos nas ruas e sem saber o que fazer nas escolas;
– Não ir em ondas de greves pois perdemos muuuiiiiitos pontos;
– Dar força aos sindicatos para os próximos rounds, seguindo ao mesmo tempo uma linha que passe uma imagem clara de que deles não estamos dependentes ou em cega sintonia.
– Implementar uma estratégia de união entre todas as forças: professores, titulares, CEs, sindicatos e pais (ou não aperceberam-se que a do ministério foi, é e será cada vez mais a da divisão?).
Não queiramos ganhar a luta no 2º round (o 1º foi claramente nosso!), pois corremos o sério risco de perder por KO.
Lembremo-nos que no final de 2009 há eleições…
…e os votos dão tanto jeito…
Abril 13, 2008 at 9:47 pm
Parece que o senhor Trabalhador da Silva decidiu apagar o seu bloguezinho, o qual servia para zurzir nos professores. Este senhor, se não é a senhora ministra ou talvez umdaquelessecretários de estado cujo nome não me ocorre, então deverá ser um funcionário do ME, ex-professor. Acesso rápido à informação, conhecimento da retórica que corre nos meios educacionais, devoção à causa das políticas do ME, tudo isto faz com que seja alguém do meio.
Abril 13, 2008 at 9:49 pm
O “Não passarão”
Tem que estudar mais, a sua informação anda muito data, Allende morreu em 73 às mãos do fascita Pinochet. Hoje o Chile é uma democracia e a presidete é uma socialista eleita por 54% dos votos.
”
Membro do Partido Socialista do Chile, ocupou o lugar de ministra da Saúde no governo de Ricardo Lagos entre 2000 e 2002, e posteriormente o cargo de Ministra da Defesa, tendo sido a primeira mulher a exercer este cargo na América Latina. Foi eleita Presidente do Chile para um mandato de 2006-2010, sucedendo ao ex-presidente Ricardo Lagos. Também aqui é a primeira mulher a ascender ao lugar cimeiro na hierarquia do Estado, na América do Sul”
Pode ler mais aqui.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Michelle_Bachelet
O seu Manual do “agitprop” precisa de ser actualizado!!
Os professores já não vão em cantigas!!
Abril 13, 2008 at 9:49 pm
Adeus!
Dedica-te à pesca:
Abril 13, 2008 at 9:50 pm
É como Portugal! É cá uma Democracia…de terceira classe..
Abril 13, 2008 at 9:50 pm
Uma pergunta para reflexão:
“E porque não dar autonomia às escolas para contratarem os seus profissionais?”
Abril 13, 2008 at 9:51 pm
sr. TS:
Se eu fosse CE e podesse escolher profissionais, fica a saber que o Sr. seria o 1º a não ser escolhido por o achar com menos capacidade para desempenhar as funções de professor. Como o acho com menor capacidade, teria de se desenrascar…..
Abril 13, 2008 at 9:51 pm
anamaria
querida anamaria
na escola da minha pequena, ontem a associação de pais andou a pintar os muros!
é uma bofetada de luva branca a quem deve mas não faz
na do masi velho à uns anos atraz ocorreu um HORROR que nem me atrevo a à imprensa!
Sabe quem falou por alunos, prof e pais o Representante dos pais devidamente orientado e exigiu ao M.E. tudo o que os miúdos têm direito, e sabe deram tudo até coisas que não pediram.
concluindo para a semana vou pintar grades e muros da escola, quando a minha filha está de saída, mas eu não me rendo, vou lutar pelos miúdos
refile ana e ameaçe a DRE respectiva com as televisões, resulta sempre
da sua amiga angelica
Abril 13, 2008 at 9:51 pm
Sabes o que é uma oligarquia?
Abril 13, 2008 at 9:52 pm
Oligarquia (do grego ολιγαρχία, de oligoi, poucos, e arche, governo) significa, literalmente, governo de poucos. No entanto, como aristocracia significa, também, governo de poucos – porém, os melhores -, tem-se, por oligarquia, o governo de poucos em benefício próprio, com amparo na riqueza pecuniária.
As oligarquias são grupos sociais formados por aqueles que detém o domínio da cultura, da política e da economia de um país, e que exercem esse domínio no atendimento de seus próprios interesses e em detrimento das necessidades das massas populares; num país pós-colonial, como o Brasil, os interesses oligárquicos estão diretamente relacionados aos interesses do imperialismo (o domínio de um país para o atendimento das necessidades – também oligárquicas – de um outro país, este dominante); o imperialismo, por sua vez, participa directamente da sustentação daqueles grupos sociais oligárquicos no domínio do ‘seu’ país: os oligarcas de um país dominado são, portanto, ‘subdominantes’.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Oligarquia
Abril 13, 2008 at 9:53 pm
JCM,
Porque é que não admite que os encarregados de educação também se importam com a qualidade do ensino?
Conheço algumas Escolas bem, não há muito tempo fiz um trabalho no êmbito d eum emstrado sobre o Desempenho das Escolas e entrevistei muitos professores, encarregados de educação e alunos. Tenho uma radiografia que não deve distanciar-se muito da realidade.
Abril 13, 2008 at 9:53 pm
E já TS que falas em pseudo-democracias toma lá vai buscar:
Abril 13, 2008 at 9:54 pm
Se os resultados dos alunos estão assim dependentes da alta qualidade dos professores, deveríamos notar-se essa diferença ano após ano, não é? Alguém conhece algum caso de um professor que independentemente do lugar onde ensina, dos alunos que ensina, das condições em que ensina, das turmas, mantenha sempre um elevado nível de sucesso?
Abril 13, 2008 at 9:54 pm
Nada tenho contra desde que os portugueses se convertam ao luteranismo nórdico. Já ouviu falar do pietismo e do rigor da consciência? Já viu os conflitos morais que atravessam a consciência de muitas personagens de Bergman? Vive em que mundo? Nem as empresasprivadas contratam os melhores, quanto fará as escolas.
Abril 13, 2008 at 9:55 pm
Fernando,
Fui prof no público. Foi, no tempo, em que os bons ganhavam taanto como os maus e quem se empenhava muito ainda era mal visto. Não gostei do que vi. Optei por outra carreira. No ensino só dev permanecer quem “gosta do que faz”. Quem não gostar deve fazer outras opções e dar oportunidade a 50.000 candidatos a professores que não receiam sujeitar-se às novas exigências.
Precisamos de uma Escola Pública Melhor!
Abril 13, 2008 at 9:56 pm
Já tinha chegado à conclusão que o trabalhador da S. trabalhava para a 5 de Outubro.
Curioso foi também ter verificado como deixou de aparecer durante uns dias na altura do “Dá-me o telemóvel, já”.
Faz parte da propaganda!
Mas lá que se repete até à exaustão, aí isso repete.
É para isso que lhe pagam.
Abril 13, 2008 at 9:57 pm
Acabou de confessar que trabalha na área da educação, provavelmente professor requisitado em funções no ME ou numa DRE, pessoa do aparelho. Nada tenho contra, apenas a forma acintosa como por vezes se dirige aos professores.
Abril 13, 2008 at 9:57 pm
Não passarão,
Não vá por aí…que perde tempo. Eu sei que nós somos nós e as circunstâncias, como dizia Ortega Y Gasset, mas faça um esforço. Acho que pode, também, discutir questões da educação…
Abril 13, 2008 at 10:00 pm
58 Trabalhador
Até seria uma excelente ideia mas…e os portugueses?! Está a ver aquela coisa das cunhas, dos boys, jogos de poder e influência…assusta, a sério que assusta. Se podessemos trocar os portugueses pelos finlandeses…
Abril 13, 2008 at 10:00 pm
Gabo a paciência a quem ainda a tem para dialogar com o sr TS.
Até amanhã às 21 na Avenida em Braga 🙂
Abril 13, 2008 at 10:01 pm
T.S.
se tiver insónias leia Max Weber
“A Ética Protestante”
é aí que reside o atraso secular do sul mediterrânico
e agora este pseudo-progressista governo nazional sozialista, entregou o país ao betão e alcatrão.
(+ do mesmo)
veja o projecto da autoestada (acor ortog.) do Douro (de celorico a Bragança)e o mamarracho de pontezona!!!que vai destruir a melhor quinta do Douro, que ganha mais prémios…internacionais….. que políticos!!!
:evil
volta carbonária afinal eras uma inocente!!!!!
k)
Abril 13, 2008 at 10:01 pm
JCM,
Compreendeu mal…Trabalho no sector privado. Conheço é bem as escolas públicas.De forma acintosa?! Não veja assim. Interprete como alguém que quer dar o seu contributo, ainda que modesto, em separar o “trigo do jóio”. Afinal os meus filhos andam no Secundário e devo dizer que têm execelentes professores. A Escola funciona bem, não tem havido qualquer perturbação e já têm os indicadores de desemepenho alinhados. Quando se faz um PE e se define bem a Visão e os Objectivos é meio caminho andado…
Abril 13, 2008 at 10:03 pm
Laranja Lima,
Subscrevo oq ue diz, afinal o mal está em todos nós e não só “neles”. Devo confessar que o comportamento d ealguns professores cncorre para essa descrença sobre a nossa capacidade mas como sé perde quem desiste de lutar….
Abril 13, 2008 at 10:05 pm
Particularmente para aqueles que gostam de usar os países da dita Europa civilizada como exemplo. Para ler e ver até ao fim.
Abril 13, 2008 at 10:06 pm
JCM e rc: há muito tempo que ando a dizer isso…qual trabalhador da sorefame..qual quê! ou alguma das hipóteses que está no comentário 54 de JCM ou um professor adesivo qualquer que vem aqui para “puchar” por nós e medir o pulso.
Ninguém, que não seja professor (ou outra coisa qualquer já aqui dita) tem “pachorra” para estar aqui tantas horas a discursar sobre educação..e o personagem revela que está dentro dos assuntos…estejamos ou não de acordo com ele…há muito tempo que disse isto aqui num comentário…é um feeling…
Abril 13, 2008 at 10:08 pm
Então o TS não era da lisnave?
Agora esqueceu-se daquilo que nos disse há 2 meses?
Abril 13, 2008 at 10:10 pm
Trabalha no sector privado? Só se for numa daquelas empresas que vendem avaliação de escolas. Sobre projectos educativos estamos conversados. Conheço bem a coisa e para o chocar digo o seguinte: são uma irrelevância. As escolas não precisam de PE, precisam de saber o que se espera delas. Os PE nasceram, em Portugal, por imposição governamental (para copiar o modelo francês) e no âmbito de uma tresloucada visão da escola (escola como uma espécie de república democrática), a que se adicionou a vertente anglo-saxónica do «gestionês». Apesar de ser de Filosofia, li muito Drucker. Não há pachorra para a conversa da treta. É uma moda, como todas as modas também esta passará.
Abril 13, 2008 at 10:10 pm
olinnnda, oh malta L&L
visitem o aracnídeo novo no Kaos vá que ficam bem dispostos
😉
Abril 13, 2008 at 10:10 pm
DO SITE DA FENPROF
Norte abre protestos à segunda-feira
A Praça do Município, em Vila Real, às 19h00, e a Praça da Liberdade, no Porto, às 19h30, vão receber no dia 14 de Abril o primeiro de um vasto conjunto de protestos à segunda-feira, no quadro da acção marcada pela Plataforma Sindical dos Professores para este terceiro período lectivo.
Nesse mesmo dia, os educadores e professores do Norte do País vão concentrar-se também em Braga (Av. Central), Bragança (Pç. Cavaleiro Ferreira) e Viana do Castelo (Praça da República). As concentrações nestas últimas três localidades estão previstas para as 21h00.
Os protestos dos professores chegarão ao Centro no dia 21, à Grande Lisboa a 28 e ao Sul a 5 de Maio.
Abril 13, 2008 at 10:11 pm
Olinda,
E para além da Lisnave também já foi da Sorefame.
É por onde for a maré…
Mas há quem lhe descubra as duplicidades e as carecas!
Abril 13, 2008 at 10:12 pm
Cara Olinda,
Nunca escrevi isso. Só se alguém usou este Nick. Já em tempos usaram, passando a utilizar uma linguagem inapropriada mas o Paulo “tratou dele”. Podem não subscrever o que digo mas eu também não concordo com alguns dos comentários que alguns proferem É a vida!
Abril 13, 2008 at 10:12 pm
Dúvida que tenho: Será que a opinião pública vai perceber porque é que continuamos com manifestações e reivindicações, depois de ter sido transmitida (e recebida com regozijo)a indicação de que os sindicatos chegaram a acordo com O ME?
Abril 13, 2008 at 10:13 pm
Ai amigas estou a ver que estão todas por cá, vou até ao Kaos ver aquilo que a Angelica diz.
Abril 13, 2008 at 10:14 pm
Sobre a Finlândia
Tenho um colega espanhol que tem um filho a estudar na Finlândia desde há três anos. Nestas férias de Páscoa (sim, em Espanha não têm medo das palavras e têm duas semanas de férias, profs e alunos!)o meu colega e amigo foi à Finlândia e tentou perceber, in loco, e com o olhar de um professor e director, que também o é, as dinâmicas das escolas e um pouco do sistema educativo. Tentava entender a causa do sucesso finlandês e o porquê dos resultados no PISA. Há algo que o deixou espantado, mas que ainda não conseguiu esclarecer completamente. A partir dos 12 anos, existe uma selecção dos alunos, ou seja, aqueles que se consideram não ter as competências para, digamos de esta forma, prosseguirem com sucesso um ensino “académico mais intelectual”, são encaminhados para um ensino de tipo mais técnico. Um pouco como os nossos antigos ensinos técnico e liceal, mas sem a possibilidade de escolha, já que é o próprio sistema que obriga os alunos a seguir percursos distintos. O que é que isto tem a ver com o PISA? É que os alunos do “sistema técnico” não fazem as provas. Assim sendo, os alunos considerados mais “fracos” não contribuem para as más estatísticas.
Estou a contar isto com toda a reserva e para ver se alguém consegue descobrir algo, já que, apesar de tentar, não encontrei nada na net que me esclarecesse. Se alguém tiver o contacto da colega Isabel Fevereiro, que esteve no Prós e Contras, será que lhe poderá perguntar? Obrigada
Abril 13, 2008 at 10:15 pm
JCM,
Sem se definir a Visão, os Objectivos não podemos definir estratégias. É da literatura…
Um instrumento que está a ser usado de forma mais recorrente é o balanced Scorecar.
Temos de ser humildes e aprender todas a vida. Alguns professores t~em dificuldade em assunir eta postura…
Abril 13, 2008 at 10:16 pm
Alguém por aqui defende as turmas de nível?
Maria Moreira é um bom passo apara alcançar o desiderato pretendido. Melhores resultados.
Abril 13, 2008 at 10:17 pm
O que diz a Maria Moreira também me foi dito por duas fontes diferentes. Um colega nosso que esteve a trabalhar com colegas finlandeses e um amigo meu finlandês. Não há insucesso, pois os alunos que não atingem determinados patamares intelectuais são, desde muito cedo, colocados noutras vias de formação. No Prós e Contras a professora de Matemática também deu a entender isso.
Abril 13, 2008 at 10:17 pm
Maria Moreira, penso que esse sistema é usado também noutros países da Europa.
Abril 13, 2008 at 10:17 pm
máxima budista, colegas
em relação aos outros:
“o que os outros dizem;
não interessa..”
o que os outros pensam… não interessa.
o que os outros fazem…. não interessa”
mas as causas verdadeiras prevalecem.
a nossa causa não é só nossa é o futuro deste país, das pessoas é por isso que não podemos baixar a cabeça no cepo:
Abril 13, 2008 at 10:19 pm
O Kaos está fantástico.
O Cavaco de ouro de MLR é para oferecer ao melhor titular do ano?
Abril 13, 2008 at 10:19 pm
Na Suiça, o sistema é semelhante…o próprio sistema encaminha os alunos…. para percursos diferentes..não são eles que escolhem…
Abril 13, 2008 at 10:19 pm
http://realizavel.blogspot.com/
E o jantar blogosférico?
Já se inscreveram para o dia 2 de Maio?
Abril 13, 2008 at 10:20 pm
O que se nota é que os professores conhecem pouco o que se passa lá fora. E os Sindicatos também não têm interese, pelo menos aparente, em divulgar. Há quantos anos o Mário Nogueira não dá uma aula? Pode concorrer a Titular? E a professora loura Deputada já pode?
Abril 13, 2008 at 10:20 pm
Meu caro T da S. O argumento “é da literatura” apenas revela o seu pensamento. Não pensa, segue a autoridade. Ensino aos alunos do 11.º ano que isso é uma falácia. Bem se vê que os apoiantes do ME deixaram, há muito, de pensar. Lêem umas coisas e seguem a autoridade. Lamentável… Parece que estamos no tempo da Escolástica. Só que a autoridade actual é muito pobre de pensamento.
Abril 13, 2008 at 10:21 pm
Angelica
O kaos é sempre muito criativo, nem sei como consegue fazer tantas montagens giras quase todos os dias.
Abril 13, 2008 at 10:22 pm
# comentário 67, TS:
Tem de ter cuidado, há mais de 500 mil desempregados com melhores qualificações que a sua à procura do seu emprego.
Tenho pena de ter deixado o ensino, pois “não tinha vocação” . Redireccionou a sua vocação para voos mais altos como muitos o fizeram, porque no ensino o salário é menor do que aquele que ganha actualmente, mas tenha cuidado pois h+a milhares de desempregados e pode um dia, dizerem-lhe que é menos capaz e poder ser despedido por incompetência.
Abril 13, 2008 at 10:23 pm
JCM.
Nada mais prático que uma boa teoria! Sabe quem desdenha a teoria, os estudos, quem não se gosta de esforçar. O saber adquirido pela experiência, vertido em livro, pode ser partilhado. O meu saber apesar de transmitido não fica diminuido. É por essas e por outras (atitudes) que somos um país pouco competitivo. Perdemos tempo a “descobrir a pólvora”.
Abril 13, 2008 at 10:23 pm
Trabalhador da Silva, o problema não está na avaliação, mas sim no ECD. O que nasceu torto dificilmente se endireita. Torno-lhe a colocar a seguinte questão?
Acha que um professor (não titutlar e titular) dedicado e competente numa Escola aceita ser avaliado por um professor titular, que nessa Escola a comunidade em geral o considera um “balda”?
A procissão ainda vai no adro, mas para o ano quando um desses professores exercer a sua função de avaliador, que ambiente se respirará nessa escola?
O “cancro” nasceu aí pq a nomeação de professor titular resultou de uma lotaria.
Quem não perceber isto, não percebe nada sobre gestão de recursos humanos.
Agora digo-lhe o seguinte: deverá haver uma avaliação de professores rigorosa doa a quem doer. Não esta que, não sei se verificou, alguns jornais a classificaram de extremamente burocrática e com critérios de objectividade sem qualquer fundamento científico.
Abril 13, 2008 at 10:23 pm
TS ofereço-te!:
Começou oficialmente a campanha eleitoral dos professores contra o PS, com o slogan:
“VOTA À DIREITA OU À ESQUERDA! NÃO VOTES PS!”
É só fazer o download aqui para mandar aos contactos:
Abril 13, 2008 at 10:23 pm
Se não estou em erro, foi na Suiça que se chamou a atenção para o facto de muitos filhos de emigrantes portugueses serem canalizados para o técnico.
Abril 13, 2008 at 10:24 pm
tive duas alunas neste e no último ano e à sete anos:
chegam muito fracos em competências transversais, de ciclo e de ano.
Lá são afastados das turmas normais, porque são filhos de imigrantes, pior, o Estado ameaça retirar-lhes os filhos dizendo que têm défice mental, o objectivo é desinvertir na educação dos migrantes europeus, mas, os de fora da Europa é pior o ensino assenta num pressuposto de raça!!
Abril 13, 2008 at 10:25 pm
Adeus TS!:
E já agora esta avaliação não tem nada a haver com o premiar os melhores mas sim congelar os ordenados dos professores para sempre!
PONTO FINAL
Abril 13, 2008 at 10:26 pm
Fernando,
A competiçãom é salutar…As sociedades onde a iniciativa privada não existia tiveram um trste fim. Agora, só em Cube a na Coreia.
Podemos de não gostar da globalização mas ela existe. Temos de conviver com ela e adaptar-nos. Em muitos sectores já temos profissionais estrangeiros a competir connosco. Há que ser melhor e não ter receio da competição.
Abril 13, 2008 at 10:27 pm
Tenho uma pessoa conhecida na Suiça que viu o filho ser considerado com tendo défice mental e foi colocado numa escola especial.
Abril 13, 2008 at 10:27 pm
Não passarão,
Então a sua preocupação é mesmo o dinheiro e nada mais do que o dinheiro? Estamos conversado sobre o sentido nobre da sua motivação!
Abril 13, 2008 at 10:27 pm
eu que nunca fiz campanha eleitoral a essa de Não PS já aderi.
Abril 13, 2008 at 10:28 pm
é isso ana, também conheço casos desses
acho que estão a abrir esse caminho em Portugal …
Abril 13, 2008 at 10:28 pm
T da S
Não confunda teoria com erudição. Teoria implica saber pensar. O que você mostra é apenas a colagem de um conjunto de lugares comuns não pensados. São pré-conceitos, senso comum que gira no eduquês e no gestionês, senso comum disfarçado de ciência, uma espécie de pseudo-ciência, com tanta cientificidade como a astrologia e a cartomância. Sabe lá o que é teoria. Já pensou no conceito de escola ou de currículo? Fará ideia o que é aprender e ensinar? Pensar e não debitar o que se disse por aí.
Abril 13, 2008 at 10:29 pm
Avaliação que “alguns jornais a classificaram de extremamente burocrática e com critérios de objectividade sem qualquer fundamento científico.” E vamos ter de a aguentar para o próximo ano!!!
Abril 13, 2008 at 10:30 pm
Quando leio o Trabalhador da Silva recordo-me do clube “Damal&Saridon, Lda”.
Abril 13, 2008 at 10:30 pm
Trabalhador da Silva :
A globalização que defende e os seus princípios também vão ter um fim. Não se preocupe e vá-se adaptando, pois não estou a falar de cuba nem doutros, mas daqueles que com a globalização estão a definhar…por isso quando lhe bater a porta, não fique preocupado, foi só a globalização e o facto de ter ficado menos competente do que era no dia anterior.
Abril 13, 2008 at 10:32 pm
Angelica, a mim parece-me que em Portugal estão a mandar todos para o Regular. Não sei como vai ser com os alunos de Necessidades Educativas Especiais integrados em turmas regulares com um aumento de alunos por turma.
Abril 13, 2008 at 10:33 pm
Sou defensor da Escola Pública!
O aproveitamento do Partido Comunista de algum descontentamento dos professores só os penaliza – ver 101.
Os profesores não são parvos! Imaginem O PC na Pasta da Educação. Não seria muito diferente desta realidade
Abril 13, 2008 at 10:33 pm
o T.s se te tirassem 300 Euros ou 200 ou mais ficavas contente!!
rwesumo os professores trabalham mais e por menos é isso que incentiva a qualidade?
é que eu tenho 220 alunos veses 6 testes veses n fichas formativas veses n trabalhos individuais e de gp veses planos de recuperação veses planos de acompanhamento……. ad aeternum
queria ver se lutasse contra tanta burocracia como nós, é que eu tenho sorte porque gosto muito do que faço e se fosse avaliada pelos alunos até passava logo a titular de 11º escalão…
ainda não percebeu a nossa humilhação !!!!
anda aqui à tanto tempo, que pena!!!!
Abril 13, 2008 at 10:33 pm
Mau caros professores amanhã vão ter mais um Blog para os animar.
Neste caso será o meu! Irá ter um titulo redutor de qualquer eventual tentativa de achincalhamento pela parte desta “elite” de “excelentes” professores tão receosos de serem avaliados.
Prometo que vos indico o Link para me visitarem e até insultarem se assim o entenderem, pois estou perfeitamente disponível para essa eventualidade…
Até lá entretenham-se com este Post do meu amigo Anti-Tretas que desta vez poupou o Guinote como participante na luta dos sumo manipuladores. http://antifalsospedagogos.wordpress.com/
Abril 13, 2008 at 10:33 pm
Fernando,
E então quel é o futuro que nos está reservado?
Abril 13, 2008 at 10:34 pm
Trabalhador da Silva, olhe que sou justo:
Está aprovado, porque quando aparece é muito proeficiente nos resultados: aumenta o número de comentários no blogue do Paulo.
Abril 13, 2008 at 10:34 pm
JCM,
Isso é exigir demasiado a T. da S.
Debitar, ainda vai debitando, mas pensar é mais complicado.
Abril 13, 2008 at 10:35 pm
ana,
quando juntarem NEE graves nas turmas de 28 vai ser o caos!!
tenho pena de todos osmiudos, os bons, os normais e os diferentes que têm direito à diferença com professores especializados!
Abril 13, 2008 at 10:37 pm
Quando se definem objectivos devemos ter em conta o ambiente externo e interno. Algunss professores ainda não perceberam isso…
Abril 13, 2008 at 10:37 pm
Olha, outro blogue!?
Este é também para andar às moscas, ou desta vez será para andar às melgas???
Abril 13, 2008 at 10:38 pm
O Albino bonzinho tarda em aparecer, manda sempre o mauzinho com a indicação de um blogue foleiro. Não vê que nós resistimos à tentação de espreitar para esse anti-tretas e que nunca tem visitantes.
Abril 13, 2008 at 10:39 pm
Questões
1. Quem defende aqui as turmas de nível?
2. Quem concorda que se naõs e faça qualquer avaliação?
3. Quem é favor da contratação dos professores pelo futuro Director da Escola?
4. Quem está disponível para ir já para a reforma?
5. Quem sabe o que é a CAF?
6. Quanto custa ao Estado um aluno do Secundário?
Abril 13, 2008 at 10:39 pm
Angélica, mas não estamos todos, com esta ministra e o T da S, já na Finlândia? Olhe, fui ontem a Lisboa e à entrada a tabuleta dizia Helsínquia.
Abril 13, 2008 at 10:40 pm
Essa dos NEEs especiais serem integrados nas turmasparece-me sinceramente um profundo disparate!
Abril 13, 2008 at 10:41 pm
TS nós temos opinião sobre isso tudo e podemos não querer falar nesses temas consigo, ou acha que pode obrigar alguém?
Abril 13, 2008 at 10:42 pm
Trabalhador da Silva já o apanhei, você tirou o curso de valorização técnica em gestão escolar, oferecida pelo INA aos PCE’S.
Ao falar em CAF que é um processo simplificado de avaliação interna das Escolas…
Abril 13, 2008 at 10:42 pm
Maria Moreira
É assim na Finlândia, na Alemanha, pelo menos em alguns Estados dos EUA… os professores é que decidem que tipo de escola, face às competências dos alunos, é que podem frequentar. Os pais não têm aqui qualquer tipo de interferência. Percebem porque lá não há repetências?! Em França por exemplo, existem escolas, não sei se é assim em todo o lado, que quando o aluno não respeita o Regulamento Interno da Escola, no ano lectivo seguinte não lhe aceita a matricula e os EE têm que procurar outra escola… Cá em Portugal querem os resultados desses países mas com o modelo da MLR… não vai resultar.
Abril 13, 2008 at 10:42 pm
Pois é, Olinda.
Pode ser que entretenham, por lá, as melgas e os papagaios enos deixem, por cá, ar mais puro para respirar (e sem poluição sonora).
Abril 13, 2008 at 10:43 pm
😉 Existem perguntas que não precisam de ser respondidas. Por outro lado outros deveres me chamam. Estou a gostar mais do teor dos comentários se tiver alguma disponibilidade voltarei aqui amanhã. Procurem ser felizes!
Abril 13, 2008 at 10:44 pm
Eu faço uma aposta?
O Trabalhador da Silva é PCE!
Abril 13, 2008 at 10:44 pm
Andam por aqui muitos nervos à flor da pele.
Muitos colegas parece não quererem perceber, ou melhor, aceitar, o que são negociações, jogos de forças, cedências, prioridades…
Muitos ficaram surpreendidos com a posição dos sindicatos. Qual a surpresa? Não era o que se esperava? Os sindicatos cumprem SEMPRE um duplo papel: defender a classe que representam e defender os seus próprios interesses. A minha postura crítica perante eles não me permite diabolizá-los. Precisamos tanto deles como eles de nós (esta é a parte politicamente correcta).
Seja como for houve alguns avanços, que já foram por demais aqui referidos. E o caminho faz-se caminhando, não é? Alguém esperava que amanhã, por artes mágicas talvez de um qualquer Trabalhador da Silva, os problemas da escola estivessem resolvidos? O nosso percurso profissional é isso mesmo, é também um caminho longo procurando equilíbrios entre a dimensão institucional da escolam, das políticas educativas num dado momento e as condições concretas em que se desenvolve o nosso trabalho no dia-a-dia.
De qualquer maneira, continúo a identificar algumas baterias (artilharia pesada) mal direccionadas: O ataque aos titulares, que não têm culpa de o ser e a progressão na carreira poderia ser travada de muitas outras formas; os CEs, que maioritariamente estão com os professores; os sindicatos, que nem sempre definem bem as prioridades mas que revelaram bom senso nesta situação em particular (veremos agora – prova de acesso, carreira única, gestão…).
Estive a ler e a reler muitos comentários noutras entradas, que me sugeriram que é também altura de ser um pouco “politicamente incorrecto”. Repesco dois exemplos dessas leituras: O “Pêndulo”, que a propósito das qualificações académicas e profissionais afirma que um Mestre ou Doutor não assenta tijolos com mais qualidade: Pois olhe que assenta sim senhor(a) Pêndulo e os exemplos estão aí espalhados nas obras por esse país fora. O outro exemplo é o do inestimável Pedro Falcão, que esgota os adjectivos para classificar os não-alinhados (chamemos-lhe assim). Pois é Sr Pedro Falcão: Os maiores inimigos dos professores estão na escola, ali ao nosso lado. Contra as políticas do ME sempre podemos fazer qualquer coisa: Sabemos onde estão e o que querem. Muito pior é o colega que está ao nosso lado, pronto a chamar-nos cães de fila de qualquer coisa só porque não aceitamos a voz do dono. E a boicotar o trabalho de quem não lhes agrada. E a bufar, seja ao sindicato, ao partido ou ao CE. É aí que está o maior dos perigos. Para os Pedros Falcões das nossas escolas a mesma receita do contra a maré: Veja o “Ovo da serpente” do Bergman e espere, porque um dia destes os seus amigos vão-lhe deixar uma cabeça de cavalo entre os lençóis.
Abril 13, 2008 at 10:45 pm
Cara T da S
Volto-lhe a dizer o seguinte: a CAF não é aconselhada pela inspecção. É pouco adequada para avaliar escolas. Eu sei que existem empresas de avaliação de escolas, onde provavelmente trabalha, que vendem a CAF às escolas. Vá estudar os relatórios de avaliação das escolas feitos pela inspecção. Já todos percebemos o seu interesse. Venda lá a CAF à vontade.
Abril 13, 2008 at 10:47 pm
JCM
Helsínquia.
eh eh eh eh que espirituoso
deve ser ao pé do TVG da capital da Ibéria Madrid-Toledo
😆
Abril 13, 2008 at 10:47 pm
Dão-se tantos erros ortográficos por aqui! Há erros que resultam de uma escrita rápida e de um dedito traiçoeiro…é perfeitamente compreensível e tolerável, mas há outros que…POUPEM-ME!
Abril 13, 2008 at 10:47 pm
T. da S. foi-se embora.
Quando chega a hora da verdade… bute!
Abril 13, 2008 at 10:48 pm
Eu ando a desconfiar que ele é um PCE!
Abril 13, 2008 at 10:49 pm
Atenção não tenho nada contra PCE’s, mas pelo discurso dele…
Abril 13, 2008 at 10:49 pm
Há mais dois posts novos
Abril 13, 2008 at 10:49 pm
Olinda ,olha que eu agora que também vou ter o um Blog no WordPress, não me parece que o Anti-Tretas seja assim tão fraquinho quanto o seu Blog deve ser. Segundo vejo aqui ele tem neste momento um Post nas entradas mais populares e não foi necessário fazer publicidade como a que o fjsantos fez aqui, para lá estar
Abril 13, 2008 at 10:51 pm
Filomena:
Nem todos os que aqui escrevem são professores, mesmo que digam que são..assim como os que dizem que não são, poderão sê-lo, percebeu?
🙄
Abril 13, 2008 at 10:52 pm
Pedro Castro:
O TS é um lambe botas.
Futuro sem a globalização, o fim da globalização.
O que há-de vir diz respeito ao futuro.
Logo se verá.
Por enquanto, esta sociedade globalizada é totalmente injusta e desvaloriza o ser humano em detrimento de supostas qualidade de produtividade, tipo, nova escravatura, em que as pessoas são acríticas, cegas e mudas….
Abril 13, 2008 at 10:53 pm
Afinal quem é que endrominou quem? Nós o ME ou o ME a nós? Acreditem que estou baralhada. E a coisa termina por aqui?
Abril 13, 2008 at 10:53 pm
Não fez AQUI publicidade ao seu blog, Albino?
Não minta que é feio…cresce-lhe o nariz
Abril 13, 2008 at 10:54 pm
Fernando Oliveira,
A sociedade globalizada valoriza as pessoas tipo óleo 3 AS: Apáticos, Abúlicos e Amórficos.
Abril 13, 2008 at 10:56 pm
Eu sou por tudo o que resulta. Cada escola sabe claramente as soluções a encontrar para os problemas com que se depara.O ME que nos liberte dos constrangimentos que nos cria com a avalanche legislativa com que oprime as escolas e vai ver as soluções a aparecer.
Quanto à questão dos professores serem contratados pelos Directores, ja lhe expliquei o problema, que aliás vai ser o mesmo do Director, provavelmente tb ele um boy.
Quanto às outras perguntas sei a resposta e?!…quer chegar onde com isso?!
Abril 13, 2008 at 10:58 pm
Trabalhador
148
Abril 13, 2008 at 10:59 pm
L$L
Eu sou professora e também dou erros. Quem os não dá? Por acaso assistiu hoje à final do campeonato de Língua Portuguesa? Fizeram-se 3 ditados: um para menores de 15 anos, outro para concorrentes entre os 15 e os 18 anos (creio) e, por fim, um ditado para maiores de 18… Fiz os 3. No 1º, errei um acento; no 2º tive mesmo 2 erros ortográficos (hílare, que escrevi sem h, e grugulejar, que escrevi com o); no 3º, errei anexins, pois escrevi amexins (sou dura de ouvido, tonitriantes…que nem cheguei a perceber, e doesto (que escrevi com u)!!! [Todo aquele que o doesto não aporrinhassse, o anélito nauseá-lo-ia!]
Abril 13, 2008 at 11:00 pm
Provavelmente o T da S só quer vender CAF às escolas.
Abril 13, 2008 at 11:01 pm
L&L
Efectivamente ainda não fiz publicidade ao meu Blog, mas sim a de um amigo nosso meu e do Guinote
Este Blog http://antifalsospedagogos.wordpress.com/ não é meu!
O meu só amanhã coloco o link aqui se o Guinote não se importar? Obviamente!
Abril 13, 2008 at 11:01 pm
Bem…vim quebrar a vossa linha de pensamento e “diálogo”.
Abril 13, 2008 at 11:02 pm
A avaliação do desempenho dos professores é a referência mais recente e persistente na demagogia do discurso de Sócrates
Propaganda e Peter Pan
No Parlamento, a 13, e na SIC, a 18, Sócrates falou duma Educação virtual, dum país que não existe senão no imaginário dele. Em qualquer dos locais, o homem cavalgou uma onda autista. Falou do que quis, mas não do que é. Como se estivesse num comício do PS, despejando propaganda sobre os fiéis. Parafraseando Churchill, o êxito dele não é mais que ir de fracasso em fracasso, mantendo o entusiasmo.
A avaliação do desempenho dos professores é a referência mais recente e persistente na demagogia do discurso de Sócrates. Com a arrogância que lhe conhecemos, tem falado dela com a mesma ligeireza com que projectou vivendas sobre estábulos ou prestou provas de licenciatura por fax. Não é verdade que durante 30 anos não tenha havido avaliação de desempenho dos professores, como não se cansa de repetir, ou que os professores não queiram ser avaliados, como insinua. A questão reside na substituição de um modelo de avaliação ineficiente, o que existia, por outro, escabroso, o que propõe, que, se se consumar, trará mais caos ao caótico sistema de ensino. Nenhuma organização séria, seja pública ou privada, propõe mudar seja o que for, neste quadro, sem permitir (e mais que isso, fomentar e promover) o envolvimento dos visados na construção do processo. A avaliação do desempenho só vale a pena, se for concebida como instrumento de gestão do desempenho. Quer isto dizer que o seu fim primeiro é identificar obstáculos ao desenvolvimento das organizações, removendo-os, e não castigar pessoas. Dito doutro modo, as instituições maduras preocupam-se hoje mais com a apropriação por parte dos colaboradores dos valores que, intrinsecamente, geram o sucesso e melhoram o desempenho do que com os instrumentos que, extrinsecamente, o promovem.
Porque o primeiro-ministro não tem tempo para ler esses estudos, quando na SIC deu o exemplo dos Estados Unidos da América, ignorava, por certo, que a introdução, aí, do indicador “resultados obtidos pelos estudantes”, logo fez aparecer professores a treinarem alunos nas técnicas de copiar nos exames. Ou ainda, quando invocou a França, se esqueceu que a avaliação do desempenho dos professores franceses (que mostrou desconhecer) não impediu o descalabro do respectivo sistema educativo. Lá, como cá (ainda não tivemos Lisboa a arder como eles já tiveram Paris), é a desregulamentação da sociedade e a desagregação da escola pública que tornou os menores franceses o grupo mais representativo nos delinquentes cadastrados (quase 20 por cento).
Sem discutir a bondade dos fins, o que afasta qualquer democrata honesto do primeiro-ministro é a teimosia em que este persiste: porque julga que o fim é bom, despreza os meios e os processos, como fazem os ditadores. Uma questão deste melindre e com as implicações sociais que lhes estão associadas, obrigaria sempre a ponderações criteriosas das soluções e à sua testagem antes da aplicação. Não entender isto, compactar tudo em prazos irreais, persistir na defesa das trapalhadas normativas do ministério, mesmo depois de, por quatro vezes, quatro tribunais administrativos distintos aceitarem providências cautelares sobre a matéria, é reagir como um menino grande, que manipula o brinquedo do poder sem qualquer sentido de Estado.
Quando Sócrates fala de números em Educação, já sabemos o que vai dizer, porque repete sempre o mesmo. Na SIC, Nicolau Santos, jornalista familiarizado com estatísticas, deveria tê-lo confrontado com as mais fresquinhas do INE: durante o Governo de Sócrates o desemprego aumentou 6,5 por cento e, dentro deste, o aumento do desemprego dos licenciados ultrapassou os 63 (sessenta e três) por cento. Este sim é o país real. O resto são fantasias de Peter Pan.
Santana Castilho
Professor do ensino superior
Abril 13, 2008 at 11:03 pm
Ai zazus…tantas letrinhas pra ler :))
Abril 13, 2008 at 11:04 pm
filomena,
aqui na casa do Guinote a liberdade de pensamento é uma mais valia, assuntos paralelos são às dúzias, e assim alargamos horizontes e desenvolvemos amizades, eu sou a disléxica por isso dou erros, mas o pessoal sabe e por isso é mais divertido
😆
Abril 13, 2008 at 11:06 pm
fernando…
Propaganda e Peter Pan
já que não apanhamos o “bídeo”, lavamos os olhos com a escrita,,, fixe
😉
Abril 13, 2008 at 11:07 pm
Olá Angélica
Como é que pões esses bonecos nos posts? Quero aprender
Abril 13, 2008 at 11:08 pm
😉
Abril 13, 2008 at 11:08 pm
Ulha…consegui…não sou tão burra como me tenho…carago
Abril 13, 2008 at 11:09 pm
😆
Abril 13, 2008 at 11:09 pm
eh ehe
alguns não consigo mandar tipo
:e)
Abril 13, 2008 at 11:10 pm
:e))
Abril 13, 2008 at 11:10 pm
vês devia ter saido um chines!!!!
:mrgreen
vês também tenho ileteracia informática
Abril 13, 2008 at 11:11 pm
Este blogue cria viciados em informação… ainda vou pedir uma indemnização ao Paulo por estar blogo-viciado (desculpem o termo inventado).
Abril 13, 2008 at 11:12 pm
http://codex.wordpress.org/Using_Smilies
estão aqui os bonecos… vá lá…
🙄
Abril 13, 2008 at 11:13 pm
angelica:
faltam os : no fim de mrgreen
Abril 13, 2008 at 11:15 pm
L&L e um anjo não tens é que estás a caminho eh ehe eh
fiquem bem vou deitar os miudos é tarde
até amanhã
Abril 13, 2008 at 11:23 pm
Pedro, está tudo viciado neste blogue e gostamos de ver por cá gente conhecida, não é?
Até começo a gostar do Albino mau, do Contra a maré e do TS. Se não aparecem acho-lhes logo a falta, são uns patuscos muito engraçados.
Abril 13, 2008 at 11:25 pm
:e))
Abril 13, 2008 at 11:26 pm
Só tu Olinda….
😆
Abril 13, 2008 at 11:27 pm
Ups!!Tava a copiar os bonecos mas não resultou
Abril 13, 2008 at 11:32 pm
Pois é LL, temos de os acarinhar por cá, não vêem que eles têm carências de integração num grupo.
Vêm mandar bocas mas sentem-se bem a arreliar-nos, tal como os nossos alunos problemáticos que no fim do ano nos acham porreiras e amigas deles.
Tenho cá uma paciência…
Abril 13, 2008 at 11:41 pm
L&L Diz:
Abril 13, 2008 at 11:12 pm
http://codex.wordpress.org/Using_Smilies
estão aqui os bonecos… vá lá…
Obrigada, L&L
Abril 14, 2008 at 11:14 am
Se me é permitido, apenas um comentário técnico que pretende aclarar uma ideia sugerida pelo Trabalhador da Silva nestes comentários.
Quando se sugere um plano estratégico baseado em visão e objectivos, como por exemplo o Balanced Scorecard (o melhor e mais bem sucedido modelo de gestão dos últimos 20 anos. Estando neste momento a ser implementado em diversas Funções Públicas por todo o mundo – este sistema chegou a Portugal com o delay normal de 10 a 15 anos e começa agora a ser implementado com grande sucesso em algumas das maiores companhias) dizia eu: quando se sugere um planeamento estratégico deste nível para o Ensino Público é necessário ter em conta que uma das premissas fundamentais do método está irremediavelmente quebrada, transformando a implementação do mesmo em algo impossível de fazer (e ainda mais doloroso). Essa premissa é a colaboração de todos os intervenientes e entendimento de uma Visão única (ideia que se pretende para a organização no longo prazo), quer isto dizer que seria necessário que existissem sinergia e objectivos comuns em todos os intervenientes ao nível estratégico da Visão, o que é no mínimo utópico no caso do Ensino Público em Portugal.
Não quero com isto dizer que não exista solução, provavelmente existe, só não passa por implementar um sistema de gestão numa organização que não reúne as condições para o receber.
Não é vergonha nenhuma, em muitos outros quadrantes da nossa economia milhares de empresas não estão preparadas para receber coisa semelhante. É do país.
Relembro que esta é só uma opinião técnica, nem pretendo sequer concluir quem tem ou não razão neste caso, porque não é um assunto de que me ocupe.
Abril 14, 2008 at 11:42 am
Mas é uma boa opinião.
Quanto ao vício, também eu.
Quanto à informação, obrigado por ficar a saber fazer o bonsequinho verde.
Acho.
Abril 14, 2008 at 11:43 am
Acertei no “bonequinho”. Gralhei.