A partir do comunicado oficial de ontem.
Entretanto, uma farpa adicional: parece que as mudanças na DREC já tiveram implicações na mobilidade de muita gente, com trocas e baldrocas à última hora. Será que foi necessário alterar listas por causa disso?
A Educação do meu Umbigo 
Setembro 1, 2011 at 10:47 am
Era interessante saber quantos se reformaram,quantos existem no sistema…será que o MEC dará esses dados?
Setembro 1, 2011 at 10:50 am
#1
mesmo que não divulguem, julgo que será uma das maiores preocupações saber afinal quantos somos.
até pintelhos 🙂 devem andar a contar !
Setembro 1, 2011 at 11:11 am
Os horários não satisfeitos pelo concurso são aqueles para os quais não existiram candidaturas, tipo horários com pouquíssimas horas lá longe…?
Setembro 1, 2011 at 12:10 pm
Alguém sabe alguma coisa da chefia da DREC?
Setembro 1, 2011 at 12:30 pm
ao olhar para estes números é preciso ter ainda em conta que no último ano se reformaram 2100 professores (17 mil desde 2006)tendo entrado no quadro apenas cerca de 400….é também por isso que o número de horários disponíveis tinha vindo a subir…mas desta vez desceu cinco mil apesar das reformas…
Setembro 1, 2011 at 1:06 pm
Fora do post
Nova corrida, nova viagem…
http://www.ionline.pt/conteudo/146542-conselho-escolas-quer-alterar-estatuto-do-aluno
Setembro 1, 2011 at 1:11 pm
DACL,DCE colocados / DACL,DCE apresentados – 2011 -12: 54,2%
DACL,DCE colocados / DACL,DCE apresentados – 2008 -09: 75,4%
Docentes opositores / Docentes contratados – 2011 -12: 26,7%
Docentes opositores / Docentes contratados – 2008 -09: 37,3%
Setembro 1, 2011 at 1:12 pm
Um esclarecimento por favor:
Dois contratados desde 2001 (marido e mulher) que sempre se safaram,até este ano,podem ter esperança nos 3 mil e tal horários que faltam?
E quando é que vão sair? Por oferta de escola? Ou para a tal bolsa onde ninguém sabe se nos ligam a nós ou ao vizinho do lado?
Mais uma info: somos ambos de Matemática.
Setembro 1, 2011 at 2:20 pm
filhos e enteados
Despacho n.º 10809/2011 http://dre.pt/pdf2sdip/2011/09/168000000/3561535616.pdf
“(…) Considerando que os processos de reapreciação e reclamação das provas de exames dos ensinos básico e secundário, ao contrário do processo de classificação, não são entendidos como uma actividade directamente decorrente do conteúdo funcional dos docentes, regularmente inscrita nas suas obrigações profissionais, quer do ponto de vista pedagógico quer do ponto de vista administrativo e regulamentar, determino que:
1 — Pela reapreciação de cada prova do ensino básico e do ensino
secundário seja devida a importância ilíquida de € 7,48.
2 — Os especialistas que asseguram a análise e decisão das reclamações
relativas às reapreciações recebem a importância ilíquida de
€ 14,96 por reclamação. (…)”
Setembro 1, 2011 at 2:26 pm
#7
É ao contrário, claro.
Docentes contratados /Docentes opositores …
Setembro 1, 2011 at 3:09 pm
No Expresso, e noutros meios de comunicação que os tenham ouvido: “Função Pública: sindicatos dizem estar reunidas condições de luta”.
Ora bem, o ideal era que “essas condições de luta” nunca estivessem reunidas porque os sindicatos tinham conseguido evitá-las, isto é, feito com que não perdêssemos tanto poder de compra ou houvesse tantos desempregados. Agora é tarde, acham mesmo que o governo vai recuar com a vossa “luta”?
O que me leva a pensar que uma crise de vez em quando lhes faz muito bem, ela é a condição para a sua própria existência. Portanto: “vive la crise!”
Setembro 1, 2011 at 3:12 pm
Setembro 1, 2011 at 4:20 pm
Esta tarde na Sic Not colocação de professores discutida na opinião pública
Setembro 1, 2011 at 4:33 pm
Em relação a 2010, há menos 4528 contratados!
Setembro 1, 2011 at 4:39 pm
Alguém sabe do paradeiro do Mário Nogueira?
Setembro 1, 2011 at 4:48 pm
Mário Nogueira deve estar a pensar na receita dos bolos para enganar tolos!
Setembro 1, 2011 at 4:53 pm
São dados oficiais, daqueles de casino?
Setembro 1, 2011 at 4:57 pm
“Conselho de Escolas quer alterar estatuto do aluno”:
http://www.ionline.pt/conteudo/146542-conselho-escolas-quer-alterar-estatuto-do-aluno
penso que para nós é também um assunto urgentíssimo, será que só passa pela cabeça do Conselho de Escolas?…
Setembro 1, 2011 at 4:58 pm
Houve casos caricatos nas dres. Alguns, em vez de voltarem à escola de origem, conseguiram que os serviços centrais os dessem como dacl – ao arrepio das escolas que se recusaram a validá-los enquanto tal – para mudarem de escola à última da hora. Muito estranho!
Setembro 1, 2011 at 5:09 pm
#18
A aprovação de novas leis e a alteração das existentes são competências do Parlamento e acessoriamente, do Governo. Será que o Conselho de Escolas também já foi promovido a órgão de soberania com competências legislativas, e ninguém soube de nada?…
Mais: este órgão é uma criação artificial do socratismo, tendo surgido numa altura em que MLR se tinha já incompatibilizado com a classe docente, os seus sindicatos e organizações representativas. Tinha que fingir que conservava interlocutores nas escolas e então formou-se este conselho, constituído por pessoas hierarquicamente dependentes da ministra, ou seja, que nunca estariam em condições de lhe falar de igual para igual.
Se o novo ministro também pretende conservar mais esta herança bolorenta do socratismo, para lhe prestar o mesmo tipo de bons serviços que prestou às suas antecessoras, então, lamento dizê-lo, é mais um sinal de que continuam amarrados às políticas, às práticas e aos quadros mentais da Alçada e da MLR…
Setembro 1, 2011 at 5:14 pm
#20
Sim, sim, concordo absolutamente, mas, de facto, é mesmo urgente a alteração do estatuto do aluno, não?…
Setembro 1, 2011 at 5:57 pm
#15 e #16
Enquanto as ilustres e inteligentes comentadores destilam o seu ódio contra os sindicatos, o Mário Nogueira anunciou uma acção de protesto para o próximo dia 16 de Setembro contra o maior despedimento de sempre de professores
http://www.fenprof.pt/?aba=27&mid=115&cat=226&doc=5792
Nota: Esse despedimento era previsível e foi aqui desvalorizado por várias vezes, dizendo-se que eram previsões catastrofistas e exageros dos “sindicatos”.
Face à evidência, o “sindicólogo” e seus acólitos dizem agora que podia ser pior, continuando a dar cobertura às medidas do governo e do tecnocrata populista que ocupa a pasta da Educação.
Setembro 1, 2011 at 5:59 pm
#22
Onde se lê “comentadores”, leia-se “comentadoras”.
Partindo do princípio que “bi” é uma…
Setembro 1, 2011 at 6:01 pm
Setembro 1, 2011 at 6:01 pm
quinta-feira, 1 de Setembro de 2011 | 17:27
FENPROF faz ultimato à tutela sobre avaliação de professores
A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) garantiu hoje que não assinará qualquer acordo com o Governo sobre avaliação docente se forem mantidas as quotas, as cinco menções para notas e a implicação das classificações nos concursos.
«São três aspetos só por si suficientes para que a FENPROF não assine qualquer acordo com o ministério em matéria de avaliação», anunciou o secretário-geral da estrutura, Mário Nogueira.
O dirigente sindical falava numa conferência de imprensa, em Lisboa, em que garantiu não haver acordo possível se constar no documento «algum destes procedimentos».
Diário Digital / Lusa
Setembro 1, 2011 at 6:04 pm
Está indignada “bi”?
Proteste. É já a 16 de Setembro.
http://www.publico.pt/Educa%C3%A7%C3%A3o/fenprof-marca-protestos-de-professores-para-setembro_1510134
Setembro 1, 2011 at 6:06 pm
Maverick esse tipo de protesto já foi chão que deu uvas..ou se faz greve e manifestação vá lá ou é bom para a catarse e nada mais…
greve e permanecer nas escolas durante dois dias dormir lá se for caso disso…tudo o mias é folclore…..isto já está tão mau que ninguém
em se admira disto….
Doentes com cancro fazem 200Km para ter tratamento, Jornal Notícias de 01-09-2011
Setembro 1, 2011 at 6:10 pm
Sabia que o principal problema do modelito de ADD do amigo do Plano Inclinado não é a isenção ou não isenção dos últimos escalões, mas sim as QUOTAS?
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2011/09/01/fenprof-garante-que-nao-assina-avaliacao-com-quotas-5-mencoes-e-implicacao-nos-concursos
Setembro 1, 2011 at 6:11 pm
#27
Apresenta essa proposta no plenário do dia 7.
Setembro 1, 2011 at 6:13 pm
#25
Concordo. Aliás, parece-me que esta posição coincide, de forma geral, com a maioria das opiniões que aqui têm sido expressas, tanto nos posts como nas caixas de comentários, pelo que aguardo com alguma curiosidade as reacções…
Setembro 1, 2011 at 6:16 pm
#28
A isenção/simplificação nos últimos escalões é mais um truque de baixa política na linha do pior socratismo: distrair do essencial entretendo o pessoal com o acessório, dividir a classe para melhor reinar…
Setembro 1, 2011 at 7:09 pm
Recorde… e descubra as diferenças:
30/08/08
“125 mil professores colocados e 40 mil no desemprego”
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1006832
……………………………………………………………………………………………….
07/07/09
“40 mil professores sem escola”
http://www.educare.pt/educare/Atualidade.Noticia.aspx?contentid=6BA685C9298C1FACE0400A0AB8002118&channelid&opsel=1
………………………………………………………………………………………………..
31/08/10
“Mais de 40 mil professores sem colocação”
http://economico.sapo.pt/noticias/mais-de-40-mil-professores-sem-colocacao_98008.html
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01/09/11
“Trinta e sete mil docentes não conseguiram colocação”
“Fenprof marca protestos de professores para Setembro”
http://www.publico.pt/Educa%C3%A7%C3%A3o/fenprof-marca-protestos-de-professores-para-setembro_1510134
Setembro 1, 2011 at 7:21 pm
#32
🙂 🙂
Setembro 1, 2011 at 7:25 pm
para a drec foi nomeada uma ex-colaboradora da eae e que “entrou” de modo vigoroso: dos docentes propostos pelas chefias (com numero clausus de 15), “limpou” todos os que não eram amigos, conhecidos ou recomendados por alguém “laranja” e colocou outras pessoas, algumas com mais de 4 de mobilidade seguidos (artº69ºECD).
Setembro 1, 2011 at 9:37 pm
#26,
Mal fora que me indignasse por tão pouco !
Não sou contra os sindicatos e vejo alguma utilidade na sua existência.
Sou contra a hipocrisia a que “alguns” já nos habituaram…
( e, enquanto os ventos não mudarem, as minhas formas de luta não saem do sofá …)