Não incluo o mapa anexo para não denunciar a escola em causa. Apenas direi que no mapa das vagas pata concurso aparece com mais de 40 negativas.
Conforme se pode verificar pelo mapa anexo foram declaradas na plataforma electrónica da DGAE vagas a serem preenchidas em 14 grupos de recrutamento deste agrupamento de escolas (************ – *********), perfazendo um total global de 24 vagas.
Na portaria hoje publicada apenas surgem vagas a extinguir ou não abertura de vagas.
Nenhuma destas 24 vagas aparece no mapa.
Estes dados, se bem percebi, também foram enviados para uma ou mais organizações sindicais.
Abril 19, 2013 at 11:42 pm
Pim! E mais outra a confirmar o anterior testemunho…!
Inqualificável atitude de quem mandou tais dados para o DR.
É o DR, caramba!
Não respeitam TC, nem DR, nem nada! 👿
E depois quem fica com as costas quentes são os directores. (mais um motivo para os directores verem e presarem bem de que lado se devem colocar, de uma vez por todas).
Abril 19, 2013 at 11:45 pm
Números arbitrários, então. Cortes cegos, tiro ao boneco. Estão a dizimar-nos e a dizimar as escolas, sem critério, ou melhor, o critério é esse mesmo, dizimar.
Abril 19, 2013 at 11:48 pm
Sem dúvida, devem ser mais uns, lá no MEC, que não sabem mexer no excel.
Antes fosse, em vez da declarada intrujice. Fechem o raio das vagas para esta gentinha Ou melhor: expulsem-se, com justa causa.
Abril 19, 2013 at 11:56 pm
#1
“pesarem”
#3
Sim, deve ser a tal virose de excel marado que ultrapassa fronteiras. Mas para esses assessores asneirentos há sempre vaga celulítica (de celulite e de “celas” do excel) bem paga, à sombra do “Estado gordo”…
Abril 20, 2013 at 12:10 am
#4
digo, “células”
Abril 20, 2013 at 12:15 am
#0
“Não incluo o mapa anexo…”
Mal. Os tipos que asneiam, como esse, devem ser conhecidos.
Abril 20, 2013 at 12:30 am
Amanhã, o senhor diretor Manuel Pereira denunciará esta situação. O MEC diz que foram os dados enviados pelas escolas.
Abril 20, 2013 at 12:38 am
Se no meu agrupamento fecham duas vagas em História então…. eu vou dar aulas a todas as turmas das duas escolas , ou seja 17 turmas .Pois bem….
Abril 20, 2013 at 12:46 am
Queixa para o gabinete do Ministro.
Abril 20, 2013 at 12:56 am
Associação de diretores de escolas diz que não vão faltar professores
Lusa 19 Abr, 2013, 23:37
O presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP) disse hoje que não vão faltar professores nas escolas, ainda que tenham sido identificados 12.003 que não serão substituídos caso saiam.
Em declarações à Lusa, o dirigente da ANDAEP, Adalmiro Botelho da Fonseca, afirmou que a recolha de informação feita pelos diretores de escolas que concluiu haver 12.003 professores que, se saírem das escolas, não vão ser substituídos, levou a resultados dentro do esperado.
“As escolas não vão ter falta de professores de acordo com aquilo que está estabelecido. Podemos é concordar ou não com estes métodos, concordar ou não com esta maneira, se é assim que se poupa dinheiro e se não haveria outras maneiras de poupar”, disse Adalmiro da Fonseca.
O presidente da ANDAEP lembrou que haveria outras formas de poupar recursos financeiros sem “penalizar tanto” os professores.
Os diretores escolares identificaram 12.003 professores que, caso saiam das escolas, não precisarão de ser substituídos, segundo as vagas definidas no despacho sobre o concurso de pessoal docente hoje publicado em Diário da República.
Depois de lançado o aviso de abertura na próxima segunda-feira, começa o maior concurso de professores, que se realiza de quatro em quatro anos e ao qual concorrem profissionais do continente e das ilhas. Para muitos docentes esta é a oportunidade para tentar mudar de escola, agrupamento, região e até de disciplina a ministrar. Para outros, é a hipótese de ficar colocado numa escola.
Com o objetivo de ajustar o número de professores às necessidades dos alunos, foi pedido aos órgãos de gestão das escolas que fizessem uma avaliação dos quadros numa perspetiva de futuro.
Nas escolas com necessidade de mais professores, a direção abriu “vagas positivas”. Nos casos em que considerou que era possível funcionar com menos docentes foram abertas “vagas negativas”, o que significa que com a saída de um professor não é colocado nenhum no seu lugar.
De acordo com uma contabilização realizada pelo Ministério da Educação e Ciência, este ano vão abrir 618 vagas positivas e 12.003 vagas negativas. Alguns destes docentes não estão a dar aulas nas escolas, porque foram requisitados por serviços do Ministério da Educação.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=645307&tm=8&layout=121&visual=49
Abril 20, 2013 at 12:58 am
Só comentários de ódio aos professores:
Doze mil professores podem ficar excendentários
Publicado ontem às 21:21
(…)
Ler mais:http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=3176610
Abril 20, 2013 at 12:58 am
Contra esta cilada, bem montada, os sindicatos deviam reagir a uma só voz exigindo a suspensão imediata do concurso. Dos professores que se vão candidatar, os do quadro de escola que tentarão aproximar-se de casa, os dos quadros de zona pedagógica que tentarão a afectação a uma escola e os contratados que tentarão uma qualquer colocação, apenas umas centenas do primeiro universo podem aspirar a algum efeito prático no concurso. Dezenas de milhares de professores já sabem por antecipação que concorrem inutilmente.
E se considerarmos os destacamentos por doença, que legitimamente preferem a quaisquer outras colocações, então talvez não sobre uma centena de colocações.
Por que motivo, então, o MEC prossegue com um concurso inútil, que é caro e que, principalmente, é emocionalmente destrutivo para os concorrentes? Pela razão cínica de ganhar títulos nos jornais e assim somar argumentos para justificar os anunciados despedimentos de professores.
Os sindicatos deviam ter antecipado este lance mas não o fizeram. Por incompetência, por inépcia ou por ingenuidade, pouco importa, agora! Os estragos estão feitos e a opinião pública não se deterá a analisar os detalhes que explicam a divergência destes números – 600 vagas positivas contra 12000 vagas negativas – e a realidade que iremos notar em Setembro – milhares de lugares por ocupar.
Não interromper este concurso agora, é dar armas até aos dentes àqueles que defendem que somos excedentários e descartáveis. Substituí-lo pelo habitual concurso anual de destacamentos no fim do Verão, num momento em que as escolas podem apresentar números fiáveis de necessidades e de excedentes que nada terão que ver com os números que agora são apresentados, é o único caminho para a defesa da classe dos professores. Estes são os dias mais importantes na vida sindical das últimas décadas. Defendo que por todos os meios instemos os sindicatos a unirem-se e a exigir a suspensão imediata do concurso.
Francisco Queirós
Abril 20, 2013 at 12:59 am
Apuramento de vagas feito pelas escolas pode não corresponder à realidade, alerta director
Clara Viana
19/04/2013 – 20:33
Escolas deram como dispensáveis 12 mil professores dos seus quadros. O líder da FNE diz que só em Agosto se saberá se este levantamento está certo.
O Ministério da Educação e Ciência (MEC) espera que com o concurso de professores que se inicia na próxima semana comece de facto o processo de ajustamento às “necessidades reais” das escolas, mas o levantamento que foi apresentado por estas “pode não ser muito real”, admite o presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares, Manuel Pereira.
No conjunto, as escolas indicaram que têm 12.003 professores nos seus quadros que não precisarão de ser substituídos, caso mudem para outra escola ou abandonem a profissão. É o que chamam de vagas negativas. Manuel Pereira explica que o levantamento que lhes foi pedido pelo MEC, e que foram obrigados a entregar há um mês, apenas diz respeito a horários completos (22 horas de componente lectiva). Por exemplo, se num grupo de recrutamento a escola precisar de um horário de 20 horas e outro de 18, estes não só não puderam ser declarados como resultaram em vagas negativas por não ser apontada necessidade de um horário completo.
Manuel Pereira diz que foi o que aconteceu, nalguns grupos de recrutamento, no agrupamento de que é director. Das 17 vagas negativas apresentadas, só as correspondentes ao grupo de recrutamento 110, que engloba os professores do 1.º ciclo, é que deixarão verdadeiramente de contar como necessidades do sistema, especificou. No seu agrupamento correspondem a 12 lugares. A nível nacional, os grupos de recrutamento que foram considerados com mais professores excedentários foram os do 1.º ciclo (110) com 1527 negativas ( em 2009 foi precisamente este grupo o que teve mais lugares disponíveis para mudança de escola e vinculação a quadros) e Educação Visual e Tecnológica (240) com 1363 negativas.
O líder da Federação Nacional da Educação, João Dias da Silva, também frisa que a contabilidade patente na portaria de vagas a concurso publicada nesta sexta-feira resulta dos “critérios que foram utilizados para este levantamento”. Se correspondem ou não às verdadeiras necessidades reais das escolas é algo que, acrescenta, só se saberá em Agosto, quando ficar concluído o concurso anual destinado a contratados.
“É o momento em que se vai poder medir a qualidade deste apuramento. Se as escolas apresentarem então um grande número e necessidades, isso quer dizer que este levantamento foi mal feito. Se acontecer o contrário, então significa que houve, de facto, um redimensionamento das escolas”, acrescenta.
Dias da Silva lembra que as medidas adoptadas pelo ministério nos últimos anos têm esse objectivo: ter menos professores. Lembra que há menos disciplinas devido à revisão curricular; há menos turmas porque o número de alunos em cada uma aumentou; há menos escolas porque fecharam cerca de cinco mil do 1.º ciclo e centenas de outras fundiram-se em agrupamentos. Por outro lado, a maior parte das escolas também não teve autorização para abrir cursos de Educação e Formação de Adultos.
Quanto ao facto de existirem apenas 618 vagas disponíveis para mudança de escola ou afectação ao quadro, o líder da FNE considera que este número “não faz justiça” aos 30 mil professores do quadro que no último concurso, em 2009, foram impedidos de pedir transferência para aproximação à área de residência. Este contingente era composto pelos chamados professores titulares, uma categoria criada pela então ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues.
“Um número tão reduzido de vagas também não vai permitir aquela que é uma das principais expectativas dos docentes nestes concursos, a possibilidade de ficarem em escolas mais perto da sua área de residência, e também não vai permitir que os docentes dos Quadros de Zona Pedagógica possam ficar vinculados nos quadros das escolas ou agrupamentos. Vão ficar na mesma situação, com a agravante de terem de aceitar ser colocados mais longe de casa devido ao alargamento geográfico destes quadros”, disse.
Em comunicado enviado à comunicação social, a Federação Nacional de Professores anuncia que na próxima segunda-feira “interpelará o governo e o ministro da Educação sobre quais os critérios que presidiram a esta catástrofe nacional, que deixa, num misto de angústia e raiva, milhares e milhares de docentes dos diversos grupos de recrutamento”. Para a Fenprof, a portaria publicada hoje, que fixa as vagas do concurso nacional ,“é uma burla” e “uma farsa” – o número de vagas negativas é “tão elevado (12.003) que chega a parecer engano”.
Notícia corrigida às 21h27. Corrige número de vagas negativas de 12.008 para 12.003.
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/apuramento-de-vagas-feito-pelas-escolas-pode-nao-corresponder-a-realidade-alerta-director-1591932
Abril 20, 2013 at 1:06 am
Concurso de professores é «uma fraude e uma pouca vergonha»
Opinião da Fenprof
Por: tvi24 | 2013-04-19 21:02
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof) disse que o concurso de docentes quadrienal, com aviso de abertura na próxima segunda-feira, é «uma fraude e uma pouca vergonha».
Mário Nogueira disse à agência Lusa que o concurso, cujo despacho foi publicado esta sexta-feira em Diário da República, «é aterrador» e «vem confirmar que o Ministério da Educação e o Governo querem pôr, muito rapidamente, na rua, milhares de professores».
«Este é o desfecho natural do trabalho do ministro [da Educação] Nuno Crato e do secretário de Estado. Este concurso é mais um passo no sentido do que o Ministério da Educação quer: destruir a escola pública», é «uma fraude e uma pouca vergonha», afirmou Mário Nogueira, gracejando que aqueles governantes «vão ser agraciados pela troika com uma medalha».
No entender de Mário Nogueira, a redução para 618 das «vagas positivas» (escolas com necessidade de professores) e 12.003 «vagas negativas» (caso saiam, os docentes não serão substituídos) «não acontece por haver poucos alunos por turma, por terem terminado com disciplinas, por se terem encerrado escolas, pelo agravamento dos horários dos professores e pela criação dos agrupamentos».
De acordo com o sindicalista, «este concurso é mais um passo no sentido da destruição da escola pública».
«Este concurso é a cara chapada dos responsáveis do Ministério da Educação”, acusou o secretário-geral da Fenprof, que, na reunião da próxima segunda-feira, com o ministro, vai pedir “esclarecimentos completos sobre os critérios deste concurso».
Mário Nogueira revelou ainda que a Fenprof acionará «todos os mecanismos legais para impugnar a portaria que alarga as zonas pedagógicas».
Para o Ministério, este concurso tem o objetivo de ajustar o número de professores às necessidades dos alunos, tendo sido pedido aos órgãos de gestão das escolas que fizessem uma avaliação dos quadros, numa perspetiva de futuro.
Nas escolas com necessidade de mais professores, a direção abriu «vagas positivas». Nos casos em que considerou que era possível funcionar com menos docentes foram abertas «vagas negativas», o que significa que, com a saída de um professor, não é colocado nenhum no seu lugar.
De acordo com a contabilização realizada pelo Ministério da Educação e Ciência, este ano vão abrir 618 «vagas positivas» e 12.003 «vagas negativas». Alguns destes docentes não estão a dar aulas nas escolas, porque foram requisitados por serviços do Ministério da Educação.
É na educação pré-escolar e no primeiro ciclo do ensino básico que se regista o maior número de vagas negativas. No pré-escolar há 386 vagas que não voltarão a ser preenchidas e serão abertas apenas 20 vagas positivas.
Nas escolas do 1.º ciclo, há outros 1.566 professores que não serão substituídos quando abandonarem o estabelecimento de ensino. As novas vagas são apenas 345, segundo os quadros divulgados, em anexo à portaria, refere a Lusa.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/concurso-de-professores-fenprof-vergonha-educacao-tvi24/1441264-4071.html
Abril 20, 2013 at 1:15 am
Vamos falar verdade e divulgar: Há nos antigos 23 QZP, vários QZPs, e vários grupos de recrutamento, onde estão colocados todos os professores QZP, foram ainda colocados professores em DAR e há professores contratados com horário completo há pelo menos quatro anos. Como é então possível que surjam nesta Portaria nem uma vaga positiva e centenas de vagas negativas!
Alguém do MEC/DGAE terá de explicar esta situação!
Temos que apelar à união e lutar JÀ!
Abril 20, 2013 at 1:52 am
Sábado, 20 de Abril de 2013
Para que serve o concurso dos professores?
(…)
Ler mais:http://lisboa-telaviv.blogspot.pt/2013/04/para-que-serve-o-concurso-dos.html
Abril 20, 2013 at 1:53 am
ábado, 20 de Abril de 2013
OS EQUÍVOCOS DOS PROFESSORES A MAIS
(…)
Ler mais:http://atentainquietude.blogspot.pt/2013/04/os-equivocos-dos-professores-mais.html
Abril 20, 2013 at 1:55 am
(…) Deixo duas notas para perceberem como a Portaria publicada hoje é uma verdadeira porcaria:
– na minha escola, em 5 anos, da minha disciplina, houve 8 pessoas a sair para a reforma. Quantas vagas há para o quadro? ZERO! E o número de alunos não baixou, antes pelo contrário. Repito: saíram 8. Entradas: ZERO!
– Cada turma tem um Diretor de Turma, cargo que corresponde a 2h de trabalho, isto é, por cada turma existente no país, o MEC precisa de mais 2h. O mesmo acontece para quem Coordena um Departamento (8h), quem é responsável pela Biblioteca ou pelo Desporto Escolar, etc, etc, etc…
Que parte destas necessidades permanentes foi contabilizada pelo MEC no apuramento das vagas?
ZERO!
Mais do que atirar as culpas para os Directores ou perder tempo a saber se são 723 ou 724, o importante é perceber o que podemos fazer para impedir esta gente de alcançar o seu objectivo – destruir a Escola Pública!
Abril 20, 2013 at 1:59 am
Aconselho a leitura dos comentários:
http://profslusos.blogspot.pt/2013/04/portarias-das-vagas-e-dos-novos-qzp.html
Abril 20, 2013 at 2:06 am
“Por exemplo, se num grupo de recrutamento a escola precisar de um horário de 20 horas e outro de 18”
Andaste a beber, Manuel?
#15
“Alguém do MEC/DGAE terá de explicar esta situação!”
As vagas (positivas ou negativas), se não houve boicote interno ao Ministro (como aconteceu com Mª do Carmo Seabra) são da exclusiva responsabilidade dos directores das escolas.
Abril 20, 2013 at 2:12 am
“Cada turma tem um Diretor de Turma, cargo que corresponde a 2h de trabalho, isto é, por cada turma existente no país, o MEC precisa de mais 2h. O mesmo acontece para quem Coordena um Departamento (8h) (…) Que parte destas necessidades permanentes foi contabilizada pelo MEC no apuramento das vagas?” [em #18]
A direcção de turma dá uma redução (média) de 1,5 horas. As horas para coordenação de departamento (variáveis de escola para escola) saem, preferencialmente, da componente não lectiva. A contabilidade não é feita pelo MEC, é feita, escola a escola (ou agrupamento a agrupamento) pelos directores, que são (salvo excepções a comprovar) os responsáveis pela indicação do número de vagas, positivas ou negativas.
Abril 20, 2013 at 2:29 am
O M.E.C. diz que não necessidade de mais profess
Para o Ministério, este concurso tem o objectivo de ajustar o número de professores às necessidades dos alunos, tendo sido pedido aos órgãos de gestão das escolas que fizessem uma avaliação dos quadros, numa perspectiva de futuro.
Nas escolas com necessidade de mais professores, a direcção abriu “vagas positivas”. Nos casos em que considerou que era possível funcionar com menos docentes foram abertas “vagas negativas”, o que significa que, com a saída de um professor, não é colocado nenhum no seu lugar.
………
Isto quer dizer que estes números são mesmo reais , a acreditar no que diz a fonte, ou seja, não há necessidade de mais professores
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=73365
Abril 20, 2013 at 2:39 am
#22
“Isto quer dizer que estes números são mesmo reais.”
Não quer. Conheço escolas onde os números publicados nada têm de real. Muitas das vagas negativas, agora publicadas, não correspondem a professores em excesso e não fecharão. Poderá querer dizer que o Ministério acredita que os directores agiram de boa-fé e os números são reais. Nesse caso, santa ingenuidade.
Abril 20, 2013 at 2:41 am
Reais, para o M.E.C., claro
Abril 20, 2013 at 5:16 am
#6 Tenho pena…mas tenho de te aturar..é o meu Fado!
Abril 20, 2013 at 7:36 am
Vagas libertas: 5/ Vagas a extinguir 2 – Logo 3 vagas disponíveis, não? Não – aparece zero! Este é o exemplo típico em relação à minha escola em n grupos.
Abril 20, 2013 at 8:02 am
#26
Significa que não entra + ninguém. Ficam com as que estão. Exemplo: 10 lugares no quadro – 5 saídos para a reforma ficam 5 no quadro e haveria 5 vagas. Mas não é esse o raciocínio. Aos 10 lugares do quadro tiram 2, logo o quadro fica reduzido a 8 e para tapar os 5 saídos entram 3!
Abril 20, 2013 at 10:11 am
No meu agrupamento, no grupo de Ed. Esp., há 7 anos que foram criadas 3 vagas, mas durante todos estes anos temos 7 prof. a trabalhar a tempo inteiro – 2 por destacamento, que embora especializados, pertencem a outro grupo e 2 contratados.
Se assim é há 7 anos, porque é que não se criam mais vagas?!!
Abril 20, 2013 at 10:45 am
Infelizmente, há muita gente que fala de cor e outros, com responsabilidades, que falam de mais e mal (como o presidente da Andaep).
Penso que todas (ou quase todas) as escolas Teip tinham bastantes lugares do quadro por preencher (não recuperados no último concurso mais aposentações) tendo aberto várias vagas. Mas o MEC só respeitou as negativas.
No caso do meu Agrupamento, foram indicadas 35 vagas positivas e 6 negativas. Resultado: 6 positivas e 5 negativas!
Isto num Agrupamento com 51 contratos anuais (oficiais) mais 27 temporários, com 8 incompletos. (Alguns Teip)
E culpam os Diretores?
Abril 20, 2013 at 11:19 am
E se todos os professores “excedentários” de repente metessem atestado de longa duração até final do ano?
Os pais a irem todos reclamar às direções das escolas…Já viram o caos que seria nas escolas?
Abril 20, 2013 at 11:22 am
#30,
Uma boa ideia…
Abril 20, 2013 at 11:30 am
#31:
Assim fosse.
Abril 20, 2013 at 11:31 am
#23 Apache disse:
«Muitas das vagas negativas, agora publicadas, não correspondem a professores em excesso e não fecharão.»
Estás muito pró-diretores! Mas estás totalmente enganado!
Na minha escola fecham duas vagas no meu grupo (sem erros do ministério, foi mesmo pelo diretor)
Eu vou tentar sair para outro agrupamento.
Caso consiga sair, a minha vaga já não será para ninguém do quadro.
Em agosto a minha atual escola pede um QZP sem horário ou um contratado porque os alunos estão lá!! Lindo!
Assim deixa lá de dizer que as vagas negativas não fecharão. Fecham…e se nos próximos anos sair alguns para a reforma são ainda menos vagas reais daqui a 4 anos porque os quadros ficaram mais pequenos logo em 2013!
Mas como daqui a 4 anos já não existirão concursos nacionais… vai dar tudo ao mesmo!!
Abril 20, 2013 at 11:45 am
#30 #31 #32
Vocês andam muito crentes.
Infelizmente não acredito que isso passe sequer de mera ideia.
Abril 20, 2013 at 12:08 pm
No meu grupo-350- no distrito de Bragança tem sido sempre contratados mais de 12 professores, eu estou na mesma escola há 4 anos, sempre com horário completo e o ano passado tive 4 horas extraordinárias e a outra colega teve 5…vagas para quadro?? 0! A maioria dos horários são completos e não abriu uma única vaga e só há, se não estou em erro, 4 professores efetivos….
Abril 20, 2013 at 12:21 pm
#32,
Só que fariam tudo sem rede…
Abril 20, 2013 at 1:15 pm
Há Diretores e Diretores…
É certo!
No entanto, há UM ÚNICO MEC!
Acreditem, ou não, há um só responsável pelo mapa de vagas: o MEC!
Tendo conhecimento da forma como o MEC solicitou o apuramento de vagas aos Diretores, aqui ficam os FACTOS, através dos dados (referentes a 2012/2013) a preencher na plataforma:
1º – Número de lugares do quadro (havia que, ao último quadro publicado, acrescentar os professores titulares cujo “concurso” decorreu em 2007);
2º – Número de professores efetivamente providos no quadro (incluindo aqueles que se encontram em mobilidade fora do agrupamento/escola não agrupada);
3º – Número de lugares do quadro libertos [(nº de lugares do último quadro publicado + nº de professores titulares entretanto “colocados” em 2007) – nº de professores aposentados];
4º – Número de lugares do quadro a extinguir (este número, ele sim, constitui-se como uma proposta da responsabilidade dos diretores, sendo que, em grande maioria, não terão sido – por defeito ou por excesso – respeitados pelo MEC);
5º – Número de alunos por ano de escolaridade;
6º – Número de horas de redução ao abrigo do artigo 79º, por grupo de recrutamento.
NÃO solicitaram:
Número de Professores em exercício efetivo de funções no agrupamento/escola não agrupada (que incluiria, para além dos docentes desse quadro, os DAR, DACL, QZP e contratados). Este sim, seria o número de professores NECESSÁRIO!
NÃO solicitaram:
O número de vagas a abrir!
Estes são os FACTOS, a partir dos quais podem deduzir o que aconteceu!
UMA VERGONHA!
Abril 20, 2013 at 2:21 pm
#33
“Na minha escola fecham duas vagas no meu grupo”
Só se as pessoas concorrerem e conseguirem sair para outra escola ou alguém se reformar, caso contrário as vagas declaradas negativas não produzirão efeito.
Abril 20, 2013 at 3:43 pm
30 e 31,
É uma anedota essa ideia, não é?
Enfim…
Abril 20, 2013 at 6:24 pm
Uma situação real que aconteceu. Numa determinada escola, num determinado grupo, um docente reformou-se e essa vaga é a que aparece como negativa isso não quer dizer que haja um horário zero no grupo.
Abril 20, 2013 at 6:27 pm
Há uma escola que não aparece porque foi agregada, à força e tudo, já depois das vagas estarem definidas.
#39,
Pois…
Abril 20, 2013 at 6:28 pm
#40,
Mas significa que a vaga não é recuperada.
Obviamente que as vagas negativas não significam horários-zero.
Mas…
Abril 21, 2013 at 8:38 am
#6
Olha a diarreia….mais dia menos dia….