Fonte(s) bem colocada(s) – não estou a fazer bluff ou a atirar barro à parede pois a informação recebida é algo extensa e agradavelmente detalhada em diversos aspectos – confirmou(aram)-me hoje que o estudo encomendado pelo MEC sobre o custo por aluno no ensino público e privado esteve inicialmente concluído bem antes do Verão.
Mas que não foi logo divulgado.
Uma explicação possível – será mesmo mera suposição minha? – é que houve problemas e divergências de metodologia, com interferências a partir do topo para que se incluíssem, ou não, certas variáveis, conforme fossem para o sector público ou privado. O caso do preço das instalações, por exemplo, pois parece que a tentação de algumas pessoas para martelar os custos da Parque Escolar foi fortíssimo.
Mas há coisas mais curiosas que reservo para o momento da aparição do estudo final. O que terá sido resultado de aperfeiçoamentos na metodologia.
Tudo bate certo com o timing das inconfidências dos ramirílios, demasiado entusiasmados com o twist introduzido.
Novembro 10, 2012 at 4:47 pm
A Senhora(?) D. Emília Pestana começou a surgir por aqui em Setembro, não foi?
Realmente parece haver gato escondido mas com um grande rabo de fora…
Novembro 10, 2012 at 4:48 pm
#1,
Agosto.
Fui confirmar.
Novembro 10, 2012 at 4:49 pm
Nada acontece por acaso.Desde há 10 anos para cá, os estudos vêm-se sucedendo na mesma proporção em que o país afunda. Os encostados querem manter a mama a todo o custo e, de estudo em estudo, tentam, agora que as PPP estão malfadadas e se acabou o crédito para projetos megalómanos, abocanhar os serviços do estado em saúde e educação, tão rentáveis que eles são!
Segundo os ramirílios e companhia, fechar a tasca e emigrar, trabalhar 50 horas por semana a troco de 500 euros, empreender nos sectores transaccionáveis, aceitar o desemprego como inevitável, enfim mudar de vida, é só para os outros.
Eles continuarão a viver acima das possibilidades daqueles que, por serem honestos ou por não terem tido oportunidade, nunca comeram à mesa do orçamento e trabalham mais de meio ano para sustentar a corja.
Eles não tocarão nas autarquias, nas PPP, nas empresas públicas, nos institutos, nas fundações, nos politécnicos e universidades sem alunos. É por estes lados que medra o encostanço na sua mais genuína forma, o “clientelismo partidário”.
Podem mandar estudar o que quiserem, só acredita neles quem é parvo!
Novembro 10, 2012 at 4:52 pm
Pois… aguardemos então pelos resultados “finais” do “estudo” “isento” e “insuspeito”…
Novembro 10, 2012 at 5:03 pm
#2
Não me diga que anda a fazer uma colectânea dos meus comentários?
Novembro 10, 2012 at 5:06 pm
OLHA QUEM SABE UM DESTE DIAS O Paulo publica-os..SONHOS PSICO HÚMIDOS DE UM DILETANTE NEOLIBERAL BORGESSO…
Novembro 10, 2012 at 5:17 pm
# 5 Se vem por bem, porque fala assim? Estamos preocupados porque vivemos uma época perigosa. Não é tempo de tricas. Precisamos de diálogo construtivo e aqui estamos para isso. Realmente aparecem pessoas estranhas de vez em quando. Realmente dá que pensar. Se não é assim, demarque-se desse grupo. Há um bem maior, não acha?
Novembro 10, 2012 at 5:31 pm
Novembro 10, 2012 at 5:33 pm
No total das escolas píblicas, quantas foram intervencionadas pela PE?
Poucas, ao que sei…
Novembro 10, 2012 at 5:35 pm
Caro Guinote,
Não diga que se deixo convencer que os pneus do carro seriam eternos e que à ré das festanças à proa não viria o turbilhão da hélice.
Depois de lhe chamarem 500 vezes a atenção que as instalações são pagas pelos mesmos escravos, o caro descobre que, se calhar, são pagas pelos mesmos escravos e, ainda por cima, que alguém insiste em incluir a dolorosa na conta.
Entretanto, o caro pensa que o facto dos gastos da Parque Escolar serem evidentemente imputáveis ao custo por aluno é coisa de confidência ou inconfidência?
Já agora, também não se aperceber que os carregadores de baterias para carros eléctricos eram um investimento de total ruína? E parece-lhe que tal coisa continua a ser objecto de confidência ou inconfidência até que um qualquer papel diga que assim é?
Novembro 10, 2012 at 5:36 pm
#7
“Há um bem maior, não acha?”
Claro que sim. O “bem maior” é o País e o seu povo. Esse sim, é o “bem maior”.
Continuo a pensar que todos aqueles (e são muitos, não tenho qualquer dúvida sobre isso) que utilizam as postagens do Dr. Paulo para opinarem sobre questões de Educação são movidos por boas intenções. De todo o modo, parece-me existir um dogmatismo incapacitante que se vai revelando por uma acérrima defesa “status quo”. Essa postura, não só não contribui para a defesa da Escola Pública, como concorre para a sua destruição.
Novembro 10, 2012 at 5:42 pm
POR FALAR EM PNEUS A SUA ESCOLA DE SONHO TRATA OS ALUNOS COMO PRODUTOS PNEUS…THE FACTORY SCHOOL…E NESSA PERSPETIVA AS PEÇAS DEFICIENTES OU NÃO PRODUTIVAS OUT….
As escolas são cada vez mais invadidas pela lógica de produção de mercadorias, e nosso trabalho é organizado como na indústria. Cada vez mais as tarefas são padronizadas rigidamente e nosso trabalho é medido e avaliado quantitativamente. A escola está sendo “taylorizada” (taylorismo é o sistema tradicional de gestão de indústria, extremamente opressivo, do qual o “toyotismo” é só um derivado), e é invadida por um surto quantitativista, onde a última panacéia é a “avaliação de desempenho” e a “meritocracia” (antes predominava uma organização burocrática de cunho fayloista [baseado na administração segundo Henri Fayol], mas o aspecto quantitativo do taylorismo tem sido reforçado). Os diretores são transformados em gestores e tem um poder repressivo de controle reforçado. Cada vez mais somos realmente operários. Nossas tarefas são padronizadas como numa indústria e somos despojados de qualquer controle sobre nossas condições de trabalho (a padronização de currículos e materiais nada mais é do que isso, o sistema Taylor aplicado na educação). O aumento da pressão por disciplina e resultados dentro duma escola significa o mesmo que aumentar a velocidade de uma linha de montagem. A opressão das condições de trabalho cresce tanto que os professores desencadeiam uma série de mecanismos defensivos para não serem destruídos fisicamente – faltas (absenteísmo), licenças médicas, trabalhar mais devagar, “macetes”, etc.
http://passapalavra.info/?p=2589
Novembro 10, 2012 at 5:43 pm
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/ensino/dez-mil-chegam-as-escolas-com-fome
Novembro 10, 2012 at 5:44 pm
#10
Considerando a hipótese de todos os alunos de uma qualquer escola secundária intervencionada pela Parque Escolar usarem o cheque-ensino e mudarem para um colégio privado, ficando a escola sem alunos, continuaria a considerar as rendas da PE um “custo por aluno”?…
Novembro 10, 2012 at 5:44 pm
Então e os custos com o pessoal – o grosso da fatia da despesa?
Os contratados e os semi-escravos ficam mais baratos…
Novembro 10, 2012 at 6:05 pm
Mmmm… nenhum desmentido sobre o que fica escrito e já cá passaram dois encostados.
Confere.
Com o resto que me foi confidenciado, estou em condições para sorrir antecipadamente acerca da forma como foi temperado o cozinhado.
Voltou ao forno para ver se saía com o “sabor” certo… e mesmo assim, quiçá…
Há que servir as coisas a lume brando.
Novembro 10, 2012 at 6:15 pm
O curioso é a ramelosa e o água de pechisbeque não adiantarem nada sobre as conclusões do estudo. Ou não sabem e foram só contratados para vir aqui fazer campanha ou sabem e não lhes agrada.
Batem sempre na mesma tecla, por vezes citamm mal e maldosamente, o estudo do tribunal de contas, mas acerca desde… niente!
Há uma terceira hipótese: fazem parte duma segunda equipa, a que está a martelar tudo para que os resultados sejam da vontade do chefe.
Não quero repetir o que outros comentadores têm dito mas somente reforçar, a ver se os ramelosos lavam a cara e acordam.
Se os gastos com instalações são metidos num lado, têm que ser metidos no outro. Não se pode é incluir, a preços atuais, o custo duma escola pública construída há 50 anos e o preço duma escola com contrato construída há 5 ou 6. Isso é batota.
Não se podem unicamente os custos visíveis (salários) numa escola privada onde existem 2 auxiliares com uma pública onde existem 20. Poruqe isso reflete-se na qualidade e noutros fatores que têm, adivinhem, custos.
O mesmo com os professores (saem os velhos e entram os novinhos, muito mais baratos e com contratos como aquele que vimos num post anterior).
Na pública as fotocópias são a 5 cêntimos e metade dos alunos não as paga (nem devia pagar nenhuma!). Nos colégios pagam tudinho e não bufam. Mas isso não deve entrar nas contas, dizem os aspirantes a empresário. Porque sai do bolso das famílias e não é custo para o estado.
E por aí fora. A lista é interminável. Vão-se catar!
Novembro 10, 2012 at 6:17 pm
“Não se podem é COMPARAR unicamente os custos visíveis (salários) numa escola privada onde existem 2 auxiliares com uma pública onde existem 20.”
Novembro 10, 2012 at 6:45 pm
#16:
“Mmmm… nenhum desmentido sobre o que fica escrito e já cá passaram dois encostados.”
O caro Guinote acabou de descobrir a pólvora e pretende ser galardoado?
Novembro 10, 2012 at 6:45 pm
Custos de novas escolas são custos de instalação. Não são operacionais e o que interessa comparar são custos operacionais. Caramba, há tantos liberais anti-Estado e não aprendem Análise de Custos Industriais? Ou só falam de negócios privados com base no seu senso comum?
….dasse. Ou acham que quando se compara uma estrutura de custos entre duas empresas que produzem produtos semelhantes entra-se com as amortizações e outros custos de instalação? Esses apenas servem para os contabilistas.
Aguardo o tal estudo, pois então. Nos tempos que correm, estou demasiado ocupado com o TTO e spin-offs mas pode ser que arranje um tempo para dar a minha opinião.
Novembro 10, 2012 at 6:52 pm
“Ou acham que quando se compara uma estrutura de custos entre duas empresas que produzem produtos semelhantes entra-se com as amortizações e outros custos de instalação?”
Evidentemente.
Instalações, energia, pessoal, impostos, impostos encapotados, enfim, encargos em geral.
Novembro 10, 2012 at 6:56 pm
#19,
Então confirma que o estudo foi “cozinhado”?
Obrigado. É bom ter confirmação por diversas fontes.
Espero que agora não diga que disse outra coisa.
Confirmou que não vale a pena desmentir o que afirmei no post. Que houve uma versão que necessitou de ser “retocada”.
🙂
😆
Novembro 10, 2012 at 6:58 pm
Como trabalho de casa, aconselhava a todos um curso intensivo de contabilidade.
Novembro 10, 2012 at 7:01 pm
“Instalações, energia, pessoal, impostos, impostos encapotados, enfim, encargos em geral.”
Instalações??? Mais um merceeiro a quem lhe foi dado a oportunidade de ser empresário. Mas um empresário não é um especialista em análise de custos.
Impostos não são custos, são retenções feitas pela Lei Geral do Estado retiradas dos lucros(receitas-custos).
Tanta ignorância tst tst. Tanta palermice.
Novembro 10, 2012 at 7:07 pm
Uma variável interessante seria introduzirem as facilidades que, em certas autarquias, foram feitas a certos colégios em termos de instalação…
Novembro 10, 2012 at 7:11 pm
Regras de contabilidade à parte, eu até aceitava que o ensino fosse todo privatizado, mesmo sendo mais caro, se tivesse a certeza que daqui a 20 ou 30 anos teríamos as melhores carolas, não digo do planete mas pelo menso da Europa. Porque há custos que são perfeitamente justificados pelo benefício. Só que não é o caso. Não com a quase totalidade das escolas privadas que temos (com ou sem contrato) onde o que impera é a miragem do lucro.
Novembro 10, 2012 at 7:14 pm
“se tivesse a certeza que daqui a 20 ou 30 anos teríamos as melhores carolas, não digo do planete mas pelo menso da Europa”
BWHAHAHAHAH
Skittish…
Novembro 10, 2012 at 7:18 pm
#24:
Caro Alt,
Então o caro não sabe que todo o dinheiro que uma empresa desembolsa vai parar ao custo do produto que fabrica (ou serviço que presta)?
Novembro 10, 2012 at 7:20 pm
Onde está o levantamento nacional contra o despesismo na Educação? Ou na Saúde?
Onde está o protesto nacional dos contribuintes que os encostados tanto invocam contra estas áreas?
ZERO! ZERO! ZERO!
Rio D’Oiro, quando nos encontramos na Barca, pá?
Novembro 10, 2012 at 7:21 pm
Caro Rio, um imposto não é um custo. A não ser que o seu contabilista seja uma falsário. Estilo Relvas.
Volto a frisar, quando se coloca um idiota à frente de uma grande empresa, até pode ser que a empresa tenha problemas no futuro ou que venha a crescer ainda mais em dividendos para os accionistas.
Mas o idiota continua a ser um idiota. Há coisas que nunca mudam.
E agora retiro-me que tenho que aproveitar o fim de semana para descansar dos business modeles e dos licenciamentos . Adios
Novembro 10, 2012 at 7:24 pm
#25 Como aconteceu em Caldas da Rainha, onde, no início do século, esteve para ser construída uma nova escola pública num terreno camarário, mas “o terreno não oferecia condições de segurança”… Alguns anos depois (muito poucos), et voilá, no mesmo terreno, cresceu um colégio GPS, legalmente para resolver o problema de sobrelotação das escolas públicas caldenses e que, agora, curiosidade das curiosidades, é apenas o estabelecimento de ensino com mais alunos da cidade (e não, não é por “escolha” dos encarregados de educação, é porque a DRELVT obriga turmas inteiras de alunos a sair do Agrupamento onde iniciaram o primeiro ciclo para ingressarem no Colégio).
Novembro 10, 2012 at 7:24 pm
A Mila, para responder ao meu argumento de que, para apresentarem custos mais significativamente baixos e competitivos, as escolas privadas cortam é sobretudo nos encargos com o pessoal, retorquiu com o exemplo das escolas privadas que poupam com a diminuição do nº do pessoal auxiliar em relação às públicas.
Esqueceu-se, porém, de dizer que, na maioria das escolas privadas, têm de ser muitas vezes os professores chamados a trabalhar mais arduamente para, precisamente, suprirem essa falta de auxiliares.
É fácil diminuir os custos com o pessoal – o factor que pesa mais no orçamento das escolas – com trabalhadores contratados ou em regime de semi-escravidão…
Novembro 10, 2012 at 7:26 pm
#0
Dr. Paulo
Só leio asneiras. Será por ser Sábado?
Clarifique lá as suas “suspeitas” para que eu possa dissipar as dúvidas.
Novembro 10, 2012 at 7:26 pm
Acho perfeitamente legítimo que, desde já, se perceba que o “estudo” foi feito em dois momentos e que, como ontem já dava a entender, em vez de apressado foi sendo “adiado”.
Seria ainda interessante reflectir sobre o contributo prático do seu coordenador.
Que parte fez, exactamente o que coordenou ou dirigiu…
Mais uma pista de reflexão quanto à forma de “operacionalização” do estudo.
Mas há outras.
Novembro 10, 2012 at 7:28 pm
Entretanto fui tranquilizado em relação aos encargos. Os 16 milhões não passaram por aqui… o que leva a outra questão… no que andarão a ser gastos?
Quanto a certas bostas comentarísticas, a conselho da minha filha (enquanto aluna ofendida directamente pela criatura ramirília), será deixada a balir sozinha.
Novembro 10, 2012 at 7:29 pm
# 33
O encostanço produz tanta afasia mental???
Novembro 10, 2012 at 7:30 pm
#22
Caro Guinote,
Ando há anos a dizer que as contas só podem ser feitas incluindo o custo da infraestrutura. Se alguém, lendo o que escrevi, reparou que uma relatório qualquer não o incluía e o corrigiu fez muito bem. Se assim foi ou não, não faço a mínima ideia mas adoro que o caro acredite que sim.
Digo-lhe mais. Advogo, há anos, que fechem o ME, ponham toda a gente em standby, e constituam o Ministério do Ensino aproveitando não mais que 1/10 dos funcionários administrativos e deixando de fora zenitais luminárias. Relativamente a esta, ainda não tive sorte.
Os professores devem ser seleccionados localmente e não em termos nacionais (muito embora um professor possa pretender concorrer para onde lhe apetecer).
Todos os alunos, sem excepção, devem ser submetidos a exames. Aqueles que à entrada de um novo ciclo ofereçam dúvida devem ser submetidos a exame.
Deve caber aos pais a decisão sobre onde querem os filhos e o dinheiro correspondente a esse filho deve ser entregue à instituição escolhida, quer seja estatal quer de propriedade privada.
O custo por aluno TEM QUE INCLUIR o preço das instalações.
Novembro 10, 2012 at 7:31 pm
Já agora, a tralha ideológica (não é pouca) que empesta os “manuais” deve ser refundida. A propaganda sobre a “europa” deve ser retirada.
Novembro 10, 2012 at 7:34 pm
Se quem não quiser que o custo da infraestrutura (a “festa”) entre nas contas eu não me oponho desde que a pague do seu bolso. Suponho que os indignácaros do BE deveriam pagar, os Cro-Magnons do PCP também e os almofadas do PS/BE idem.
Novembro 10, 2012 at 7:36 pm
Até o valor dos terrenos onde estão implantadas as escolas públicas foram contabilizados. Esqueceram-se que muitos deles foram doados, sem qualquer custo para o estado.
Novembro 10, 2012 at 7:37 pm
1) «Todos os alunos, sem excepção, devem ser submetidos a exames.»
Todos inclui, obviamente, os NEE, por exemplo, aqueles que, só ao fim de anos de muita paciência, carinho e persistência, conseguem aprender a escrever o nome corretamente e a fazer um troco simples.
2) Quando passas pela Barca?
Novembro 10, 2012 at 7:37 pm
#34
Dr. Paulo
Mais importante que o estudo em si mesmo é a razão da sua realização e as consequências a retirar.
O relatório do Tribunal de Contas serve para alguma coisa ou não?
Os estudos sobre o “custo médio por aluno” servem para alguma coisa ou não?
Os rankings anuais servem para alguma coisa, ou não?
Toda esta informação irá, com toda a certeza, ser trabalhada (com a máxima urgência) para que, com segurança, sejam retiradas as devidas consequências. Tudo o mais é conversa da treta que a nada conduz.
Novembro 10, 2012 at 7:38 pm
#37,
Só tenho uma dúvida… costuma escrever isso onde?
È que não conheço nenhum mijadoiro com obra publicada sobre o tema.
A sério que não.
Conheço outras pessoas, mas não me parece que comentários anónimos em blogues contabilizem como fonte credível seja para o que for.
E entretanto como percebi que gosta de GRITAR e de mudar do assunto, apenas aqui deixo – para memória futura – que o estudo “encomendado” pelo MEC foi martelado para dar o resultado certo para quem o exigiu a quem o pagou.
Nunca esqueçamos que o MEC apenas mandou fazer o que lhe mandaram fazer e isso vem no despacho.
Acho, de igual forma, estranho que um despacho assinado por um secretário de Estado tenha motivado o acompanhamento do estudo por outro responsável político.
👿
(se o problema de algumas pessoas era a minha ignorância, digamos que… também fui “adiando”…)
Novembro 10, 2012 at 7:39 pm
Repito… quem apostou na “surpresa”, na intimidação, vai acabar, em pouco tempo, com uma “ganda” tosquia”.
Novembro 10, 2012 at 7:41 pm
«Mais importante que o estudo em si mesmo é a razão da sua realização e as consequências a retirar.»
Hã???
Novembro 10, 2012 at 7:43 pm
# 44
Ganda Nóia!
O que é que o Paulo sabe, hum?
«Mais importante que o estudo em si mesmo é a razão da sua realização e as consequências a retirar.»
É que esta frase quer dizer qualquer coisa: o estudo em si já não é lá muito importante, antes as causas e as consequências. O facto em si é secundário.
Haverá mesmo surpresas a caminho?
Novembro 10, 2012 at 7:43 pm
#44
Desengane-se Dr. Paulo. Desengane-se enquanto é tempo.
Vai ter uma surpresa colossal.
Novembro 10, 2012 at 7:44 pm
A festa foi integralmente paga pelos fundos europeus. Dinheiro muito mal gasto, que encheu muitos bolsos, porque com tanta massa tinham feito obras nas escolas TODAS do país.
Porque é que a parque escolar não foi imediatamente refundida para casa do irmão mais velho imediatamente após a entrada do NC? Porque deixavam de mamar da Europa.
Novembro 10, 2012 at 7:45 pm
Sysifo:
“Todos inclui, obviamente, os NEE”
Todos. De outra forma aparecerão cada vez mais falsos NEE (o que já acontece) para poderem passar por debaixo da fasquia.
O que é estúpido não é a existência de fasquias não flexíveis mas a existência de fasquias mínimas à entrada do mercado de trabalho e em que o Estado é campeão.
Entretanto, nenhuma empresa acredita hoje em canudos. Fazem elas os testes, quer teóricos quer por via de se “estar à experiência”.
No caso do Estado e da fasquia mínima, é ele o único que se deixa, alegremente, enganar.
No caso dos NEE, os exames devem ser adaptados mas não no que respeita ao grau de dificuldade.
Novembro 10, 2012 at 7:45 pm
E deixemos de martelar (usando uma expressão do post) na “Parque Escolar”, até o novo presidente desta, nomeado pelo Crato, elogiou o programa. Convenhamos que investir 10 ou 12 milhões de euros em escolas centenárias, que nunca tinham tido uma intervenção de fundo, não é nada de criminoso. De resto as escolas com contrato de associação também recebiam verbas para despesas de investimento. Consulte-se os valores que o grupo GPS recebeu, em 2005, pela construção dos colégios em Mafra e Caldas da Rainha, quando ainda nem tinham alunos.
Hoje sabe-se a quem interessou parar com esta requalificação, leia-se “têm professores, instalações e conhecimentos que muitas escolas secundárias não têm” – Crato.
Novembro 10, 2012 at 7:49 pm
#43:
Guinote:
“Conheço outras pessoas, mas não me parece que comentários anónimos em blogues contabilizem como fonte credível seja para o que for.”
Consegue dizer isso e dedicar posts aos ramirílios?
Novembro 10, 2012 at 7:50 pm
# 49
1) Deixa lá o grego em paz, antes que Tântalo desça sobre ti a sua maldição.
2) «No caso dos NEE, os exames devem ser adaptados mas não no que respeita ao grau de dificuldade.» Tu sabes o que dizes, mongolóide? Foste tu que disseste ao Crato que um aluno com atraso mental realiza os mesmos exames que os demais, precisando apenas de mais um par de minutos para o fazer?
3) Quando vais à Barca?
Novembro 10, 2012 at 7:52 pm
#50
Até podiam ter gasto 20 milhões numa só escola, desde que não fosse em candeeiros Siza Vieira ou em equipamentos que não servem para nada. Ou em equipamentos que agora não funcionam porque não há dinheiro para a manutenção. Com esse dinheiro todo, mal gasto, tinham requalificado muitas mais escolas.
Novembro 10, 2012 at 7:54 pm
Daqui a bocado até eu lhe começo a perguntar ao pechisbeque quando é que aparece pela Barca!
Novembro 10, 2012 at 7:54 pm
#37
“Ando há anos a dizer que as contas só podem ser feitas incluindo o custo da infraestrutura”.
Um disparate por ser recorrente não passa disso mesmo, de um disparate.
É, por muito que lhe possa parecer estranho ou custar, não lhe é reconhecida autoridade na matéria para fazer algo que se assemelhe a tese ou jurisprudência.
Temos pena…
😈
Novembro 10, 2012 at 7:55 pm
#50
Sem o “lhe”, obviamente.
Novembro 10, 2012 at 7:58 pm
#51
Caro Rio D`Oiro
O Dr. Paulo com esta (e outras postagens) mais não fez do que visar a minha pessoa.
Novembro 10, 2012 at 7:59 pm
O que faz falta e irritar a malta.
http://range-o-dente.blogspot.pt/2007/04/bebedeiras-em-cascata.html
Novembro 10, 2012 at 8:01 pm
O nosso Estado maravilha não sabe quantos funcionários tem ao certo. Também não sabe quantos alunos estão efectivamente, neste momento, nas escolas. O número já deve ser diferente dos matriculados. E no final do ano ainda será mais.
Havendo ainda parte das despesas paga pelas Câmaras e, evidentemente, as instalações que há muito não são avaliadas nem amortizados os custos, poderá alguém (no Estado a que isto chegou), calcular o custo real por aluno? Duvido muito…
Novembro 10, 2012 at 8:01 pm
Ó EMÍLIA, VAI COM O RIO ENCONTRAR-TE COM O SÍSIFO.
PARECE-ME QUE O GAJO PRECISA DE COMPANHIA PARA RESPONDER AO REPTO.
Novembro 10, 2012 at 8:04 pm
#49
Sysifo:
” Crato que um aluno com atraso mental realiza os mesmos exames que os demais, precisando apenas de mais um par de minutos para o fazer?”
Onde disse o Crato isso?
Vá tratar por tu a p… que o p…. e mongoloides sei bem o que são e do que uns são capazes e outros não.
Muito embora a tasca não seja minha, conviria que o caro não se comportasse como os bezerros que mijam na sala de aula.
Novembro 10, 2012 at 8:05 pm
# 58
E, se crês que esses são os problemas do ensino, acreditas sinceramente que os mesmos se resolvem com um qualquer cheque ensino?
Novembro 10, 2012 at 8:09 pm
# 61
Disse- o e mandou-o escrever. E está escrito. Excetuando deficiências muito específicas, todos os alunos NEE realizam o mesmo exame que os demais, dispondo apenas de mais uns minutos para o fazer.
A minha mãe não nasceu da mesma cepa que a tua, que, não obstante, é uma senhora absolutamente respeitável e que não merecia o filho que pariu.
Este bezerro ainda tem sala para mijar, tu só tens o curral mesmo.
Novembro 10, 2012 at 8:25 pm
#57
Ena! Sou tão importante!!!
😆 😆
Novembro 10, 2012 at 8:36 pm
#63
Sysifo
“Excetuando deficiências muito específicas, todos os alunos NEE realizam o mesmo exame que os demais, dispondo apenas de mais uns minutos para o fazer.”
E muito bem. Exceptuando alunos que são de facto NEE, os restantes, NEE substancialmente disparatado, inventado, simulado, etc, devem dispor apenas de mais uns minutos.
Já uma vez “curei” um NEE dizendo-lhe que ser NEE era um problema dele e que quando quisesse ir trabalhar toda a gente se estaria nas tintas para a condição NEE dele. Passado 1 mês estava curado e passado outro veio-me agradecer a frontalidade.
Novembro 10, 2012 at 8:36 pm
Mila e D’Oirado, não vão lá acima ao post do Paulo sobre o seu prefácio discutir assuntos que são mesmo essenciais na Educação?
JÁ REPARARAM QUE OS RAMILIANOS, NO QUE TOCA À EDUCAÇÃO, SÓ CONSEGUEM FALAR DE DINHEIRO?
Mentes formatadas dão nisto…
Novembro 10, 2012 at 8:39 pm
“SÓ CONSEGUEM FALAR DE DINHEIRO? ”
Mas, de que fala a FENPROF? Este post é sobre dinheiro.
Novembro 10, 2012 at 8:50 pm
Parece que se é mesmo forçado a aderir à greve e ajudar a atirar borda fora este governo.
Novembro 10, 2012 at 9:02 pm
Na terra do meu pai havia um ansião que costumava, em certas ocasiões, afirmar o seguinte:
“Livrai-me Senhor de gente doida e de cães danados…De cães danados ainda me vou livrando…”.
Sábias as suas palavras e muito a propósito de certos personagens viscosos que por aqui teimam em aparecer e ficar…
Ide “pregar para outra freguesia” que nesta já ninguém vos leva a sério!
Novembro 10, 2012 at 9:02 pm
#68
Mas vai haver alguma greve? Por aqui ainda não dei por isso. E nem sei se o patrão da Fundação F.M.Santos autoriza.
Novembro 10, 2012 at 9:02 pm
#67,
Este post é sobre uma eventual falta de honestidade intelectual.
O resto é treta.
Novembro 10, 2012 at 9:04 pm
#70,
Os timings de cada um, são de cada um.
Os meus, são meus.
Ninguém os condiciona, nem ao que escrevo.
Aqui não há “colectivos” que se imponham as consciências.
Novembro 10, 2012 at 9:11 pm
#71,
Desonestidade intelectual é pretender-se que o custo das infra-estruturas, caras ou baratas, não fazem parte da despesa. E, já agora, as amortizações das que foram demolidas cedo demais.
Novembro 10, 2012 at 9:13 pm
“Mas, de que fala a FENPROF?”
– Significativo. O maniqueísmo ideológico do d’Oirado fica bem claro. A “esquerdalhada”, os sindicatos, são o seu fantasma…
O combate ideológico sobre a educação faz coincidir os dois extremos no desprezo sobre o essencial da educação: os ramirílios neoliberais que reduzem a escola ao cálculo do deve/haver e os fenprofianos que a vêem sobretudo como instrumento da agenda política.
(Convém, apesar de tudo, ter em conta que uma organização sindical visa, antes de mais, zelar pelos direitos dos seus associados, nos quais relevam os remuneratórios).
Insisto: D’Oirado, por que é que não comenta ou discute os temas fundamentais da educação, como no post do prefácio do Paulo?
Novembro 10, 2012 at 9:18 pm
#73,
Não vale a pena admitir mais vezes que o estudo foi “cozinhado” misturando investimentos com despesas correntes.
Obviamente, o estudo pode ir directamente para o lixo se usou a estratégia de não contabilizar os encargos de um sector, incluindo-os em outro.
Os ramirílios estamparam-se completamente… não há volta a dar.
Mas há outras opções “metodológicas” a discutir em devido tempo.
Novembro 10, 2012 at 9:25 pm
#73
“Ando há anos a dizer que as contas só podem ser feitas incluindo o custo da infraestrutura”.
D’Ouro, um disparate por ser recorrente não passa disso mesmo, de um disparate.
É, por muito que lhe possa parecer estranho ou custar, não lhe é reconhecida autoridade na matéria para fazer algo que se assemelhe a tese ou jurisprudência.
Por isso, não pode determinar que o que não lhe convém seja “intelectualmente desonesto”. Isso é de uma puerilidade argumentativa a toda a prova.
Só lhe servirá para consolo póstumo…
Novembro 10, 2012 at 9:35 pm
Caro Guinote,
Qualquer investimento é ‘diluído’ numa coisa chamada (mais ou menos) amortizações e inserido no preço do produto.
Uma máquina é investimento. Se custar 12 milhões e durar 10 anos, a amortização respectiva custará 1,2 milhões por ano ou 100.000 euros por mês. Se vier a durar mais, permitirá embaratecer o preço dos produtos por ela fabricados durante o tempo em que permanecer em funcionamento, se durar menos, as amortizações da máquina precocemente reformada irão ser somadas às da (nova) máquina que a tenha que substituir. Se a máquina durar o tempo previsto, no preço dos produtos que a maquina fabricar terão que estar mensalmente diluídos 100.000 euros.
As coisas são assim no mondo real e o estado não escapa.
Se uma escola que tivesse poucos anos foi demolida para construir uma “festa”, ao preço da “festa” deve somar-se o investimento não amortizado da construção anterior.
Não sei que contas anda o ME a fazer, mas é assim que se fazem.
… e não falámos nos encargos de juros, e afins.
Já agora, há ainda que não esquecer os custos de manutenção em funcionamento e que desconfiar do tempo de vida útil do equipamento calculado pelo estado. No momento da construção justifica-se a despesa declarando que vai durar 100 anos (para amortizar ao longo de 100 anos). Quando o estado resolve demolir, “descobre” que o tempo de vida útil anteriormente calculado era de 10 anos.
Quer ser o caro Guinote a passar estas dicas ao ME, ou precisa que o faça eu?
Novembro 10, 2012 at 9:46 pm
#77
Excelente comparação!
Confirma-se a sua autoridade e probidade intelectual nesta matéria.
Contabilidades ramirilianas…
😆
Novembro 10, 2012 at 10:00 pm
Isso é assim, no “mondo real”.
Confere.
Novembro 10, 2012 at 10:01 pm
Phosga-se… na Holanda as escolas que recebem fundos públicos não podem ter lucros.
Click to access Prvt-Edu_Netherlands.pdf
Já viram a dor de alma que daria por cá tal medida a tanto empreendedor…
Novembro 10, 2012 at 10:06 pm
Olha… nos EUA acham que as teorias da treta não se aplicam…
Phosga-se pá! Logo no bom Estado do Massachusstes, de que o Romney foi governador!!! E um dos mais aclamados e citados nos casos de “sucesso”.
http://profiles.doe.mass.edu/help/data.aspx#finance
Novembro 10, 2012 at 10:08 pm
Phosga-se!!!
Novembro 10, 2012 at 10:10 pm
Os holandeses podem torrar o dinheiro deles onde quiserem, têm aliás enormes quantidades de gás natural para o fazer e para o financiar. Nós não.
Novembro 10, 2012 at 10:10 pm
#82
Já é azar!
😉
Novembro 10, 2012 at 10:13 pm
Phosga-se… na California também não contabilizam…
Read more: http://www.city-data.com/forum/california/652708-cost-per-student-ca-purchasing-construction.html#ixzz2BrPSPvgI
Novembro 10, 2012 at 10:14 pm
“Total Expenditures: Spending from all funding sources on all school functions except capital items (school construction, purchase of buildings, etc.)”
Explique lá então que os pagamentos às escolas de propriedade privada holandesas não incluem o preço das infraestruturas e que o pagamento das infraestruturas privadas cai do céu aos trambolhões.
Já reparou que isso, per si, é um certificado de incompetência ao sistema estatal? Não consegue perceber que se um sistema privado subsiste, mesmo recebendo verbas que não incluem o correspondente custo da infraestrutura estatal, revela que todo o investimento estatal em infraestruturas estatais é dinheiro torrado?
Novembro 10, 2012 at 10:15 pm
Na Califórnia não surpreende. Está absolutamente falida.
Novembro 10, 2012 at 10:16 pm
Enfim… guardo mais exemplos de povos e estados ignorantes da contabilidade “cozinhada” para a próxima semana.
As “metodologias” ramirilianas nem saberão como se sentar…
Vamos lá ser sinceros… agora é tarde… para evitar a bordoada caso seja a versão “temperada” a aparecer…
A bem dizer… isto é como com os caracóis… o segredo é esperar que metam os corninhos de fora…
Novembro 10, 2012 at 10:17 pm
#80
Dr. Paulo
Julgava-o na Convenção.
Olhe que, ainda vai a tempo, a direcção em vez de bicéfala, passa a tricéfala ou, no caso de aceitar o convite, a completamente acéfala.
Contra a iniciativa privada… Contra o empreendedorismo… marchar…marchar…
Novembro 10, 2012 at 10:17 pm
O homem insiste no desvario…
O que prova é que o dinheiro que o Estado paga a muitas escolas é excessivo e permite alimentar muito mais do que é posto a descoberto.
Vai ser linda a próxima semana… ver a malta a tapar o cozinhado com a tampa toda esburacada…
😆
Gotcha.
Apanhados mesmo onde os queria.
Novembro 10, 2012 at 10:19 pm
Contra a aldrabice ou… pura desonestidade, marchar sempre.
Afinal… não estou a usar exemplos que não dos EUA e Holanda.
E poderia usar os da Suécia, pois tive o prazer de comentar ao vivo o testemunho do especialista que cá veio a convite do FLE e esvaziou todas as minhas críticas ao modelo de “cheque universal” ao admiti-las todas.
😆
Adoro vê-los no meio da estrada, completamente encadeados com a sua própria luz.
Novembro 10, 2012 at 10:20 pm
Há realmente um evidente défice metodológico em certas formações apressadas…
😆
E phui… que não se pode gastar tudo hoje.
Novembro 10, 2012 at 10:21 pm
#90
Dr. Paulo
Na próxima semana devia reler o relatório do Tribunal de Contas. Dá-me a sensação que ainda não leu. De todo o modo (re)leia.
Novembro 10, 2012 at 10:25 pm
Para tratar as enxaquecas da Emília Pestana e do D´oiro:
Novembro 10, 2012 at 10:25 pm
Emiliana, que táctica espatafúrdia e pueril!
Isso deve ser uma enxaqueca! 😆
Novembro 10, 2012 at 10:26 pm
Percentagem de alunos nas escolas geridas pelo estado [publicly managed schools]:
Noruega: 99%
Islândia: 99%
Alemanha: 95%
Reino Unido: 94%
Estados Unidos da América: 94%
Suécia: 90%
Portugal: 86%
Programme for International Student Assessment (PISA), Public and Private Schools: How management and funding relate to their socio-economic profile, fig 1.1
Novembro 10, 2012 at 10:31 pm
#94
Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!
Tanta insistência nos mesmos disparates e chavões ideológicos só podem dar em enxaqueca.
Talvez só possa ser curada mesmo com esse tratamento…
😆 😆 😆
Novembro 10, 2012 at 10:37 pm
98…
Novembro 10, 2012 at 10:37 pm
99…
Novembro 10, 2012 at 10:37 pm
100!
Fechado a Ramirílios…
Novembro 10, 2012 at 10:40 pm
Só para efeitos de “metodologia”…
Click to access NEA_Rankings_and_Estimates010711.pdf
PIM
Novembro 10, 2012 at 10:46 pm
Caro Guinote:
Se a organização A consegue fazer o trabalho completo que a organização B só faz por metade, a organização B está a prazo.
Se o taxista A mete gasóleo, alimenta a família e paga as prestações do carro e o taxista B precisa que alguém lhe pague as prestações do carro, o taxista B está falido.
Se o Estado consome apenas em salários o mesmo que a iniciativa privada gasta na totalidade do projecto (salários, instalações, impostos, equipamentos etc,) o sistema estatal está falido.
É de bradar aos céus que não consiga perceber uma coisa tão simples.
A CP transporta passageiros entre Lisboa e o Porto. A camionagem também. Um bilhete da CP custa o dobro do preço de um de autocarro. Eu sei que o autocarro não pode andar tão depressa, mas por cada 40-50 pessoas tem um funcionário – o motorista. A CP tem um maquinista e um revisor para centenas de pessoas. A CP tem que pagar à REFER. E a camionagem tem que pagar portagens. A CP está falida.
Com as companhias aéreas passa-se o mesmo relativamente às de bandeira:
Novembro 10, 2012 at 10:47 pm
E A VENCEDORA É … A ALEMANHA!
(pág.22)
Click to access olaf_report_2011_en.pdf
Novembro 10, 2012 at 10:51 pm
O blog do Paulo já merce a atenção de um comissário de serviço?
Mas que fino.
Parabéns, Paulo.
Mais uma boa notícia.
Novembro 10, 2012 at 10:55 pm
#102
Penso que os chineses estão em condições de assumir por grosso a gestão do ensino em Portugal. Pessoalmente preferia que o entregassem aos uruguaios, mas não se pode ter tudo.
Novembro 10, 2012 at 11:02 pm
#102
“Se o Estado consome apenas em salários o mesmo que a iniciativa privada gasta na totalidade do projecto (salários, instalações, impostos, equipamentos etc,) o sistema estatal está falido”
– Claro, principalmente enquanto o estado, cujo leque salarial é bem variado, não pagar salários apenas a contratados e a semi-escravos, e ousar insistir (cada vez menos, é certo) em remunerações mais dignas e consentâneas com os direitos dos seus trabalhadores.
E logo os salários representam a esmagadora percentagem dos custos operacionais… (Impostos são custos?!).
Na China fazem-se maravilhas na economia com a compressão da massa salarial e a eliminação de direitos e proteções laborais…
Novembro 10, 2012 at 11:10 pm
ahaahahahahhahahaha as ramilias devem ter os dedos a arder e já devem levar tareia dos chefes, todos os dias….
não deslargam toc toc toc toc
Novembro 10, 2012 at 11:13 pm
Antes um liberal a sério que um especialista no encostanço
O quadro 1.3 do estudo PISA referido em #96, para o qual chamo a atenção de todos os intervenientes nesta discussão, tem números que me parecem resolver definitivamente esta questão. Pela leitura que faço, que peço aos demais que confirmem, o estado paga mais de 50% do funcionamento das escolas privadas. Nos EUA e na Inglaterra, fazendo honra à tradição liberal, a contribuição do Estado para as escolas privadas é 0%.
Há mais matéria que interessa neste estudo.
Novembro 10, 2012 at 11:13 pm
#106,
Grande tiro Farpas!
EM CHEIO!
Novembro 10, 2012 at 11:16 pm
Caro Farpas,
Quando entra numa loja e compra algo, é o estado que decide por si?
Deixe que sejam os donos dos impostos a decidir o que fazer com eles.
“Impostos são custos?!”
Para os clientes das empresas que os pagam são.
“Na China fazem-se maravilhas na economia com a compressão da massa salarial e a eliminação de direitos e protecções laborais…”
Na China não há compressão porque se paga hoje infinitamente mais que anteriormente. Há infinitamente mais direitos laborais que anteriormente e infinitamente mais protecção laboral que anteriormente.
Anteriormente o patamar era zero para todos os casos e morriam à fome aos milhões … tudo no tempo em que a UDP/BE achava a China de Mao o máximo.,
Novembro 10, 2012 at 11:19 pm
Talvez Portugal esteja a entrar num processo de albanização…
Novembro 10, 2012 at 11:22 pm
#110
Argumento = 0
Sorry…
Novembro 10, 2012 at 11:22 pm
Privatizar sim. Mas cuidado com os custos de segurança. Talvez os actuais empresários não estejam a prever bem os encargos.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/77216-5-morrem-em-santo-andre-onibus-param-na-zona-sul.shtml
“A violência afetou também o transporte coletivo na zona sul. Os mais de cem ônibus da empresa Cidade Dutra deixaram de circular durante a manhã porque criminosos atearam fogo em um veículo e feriram um cobrador.
“Foi tudo muito rápido, não deu tempo de fazer nada. Saí pela janela”, disse o motorista do veículo, que tinha ao menos 15 passageiros.
Novembro 10, 2012 at 11:40 pm
Esta Emilia e este rio de oiro devem ter sofrido seviciafs sexuais na infancia.
Novembro 10, 2012 at 11:50 pm
#106
“(…) enquanto o estado (…) ousar insistir (…) em remunerações mais dignas e consentâneas com os direitos dos seus trabalhadores.”
Tem a certeza? Eu saí do Estado porque ganhava pouco…
Novembro 11, 2012 at 12:00 am
#115
Sorte do Estado…
Novembro 11, 2012 at 12:15 am
#116
Aguardo o seu contributo para o bem comum, isto é, que largue a mama do Estado…
Novembro 11, 2012 at 12:19 am
Seguindo a lógica do gajo que não se quer encontrar na Barca, uma empresa de segurança fica mais barata que a PSP, GNR e PJ, logo há que privatizar a segurança.
Do mesmo modo, um exército de iniciativa privada, aplicando os mesmos critérios defendidos pelos Rivus, também fica mais barato, logo…
Assim sendo, privatize-se tudo e extinga-se o Estado.
Every man for himself!
Estes gajos são a loucura total, o desvario.
P.S. Espera aí… É capaz de haver malta que não tenha graveto para pagar todos estes serviços… Olha, paciência: os filhos ficam ignorantes e os avós morrem à míngua de cuidados de saúde.
Se os EUA funcionam assim e são a maior democracia do mundo, o que nos impede de tal?
Novembro 11, 2012 at 12:20 am
#3
“Podem mandar estudar o que quiserem, só acredita neles quem é parvo!”
E assim fica tudo dito!
Só continua acreditar nesta gente quem for mesmo parvo.
Novembro 11, 2012 at 12:22 am
É dever da população impedir a proliferação de mais mamões.
Há que desmascarar, confrontar, esclarecer.
Novembro 11, 2012 at 12:23 am
# 117
Ou seja, tudo o que é estatal não contribui para o bem comum.
Como é que o Howard Hawks se lembrou de te homenagear???
Novembro 11, 2012 at 12:31 am
#117
Você, em contrapartida, largou o Estado para ir mamar um salário maior para isso que designa por “bem comum”.
Esse “bem comum” deve ser mesmo muito generoso e condescendente… 😈
Onde é que fica esse “bem comum” para eu lhe ir bater à porta para ver se me arranja também um lugarzinho?
😆
Novembro 11, 2012 at 12:31 am
#118:
“uma empresa de segurança fica mais barata que a PSP, GNR e PJ, logo há que privatizar a segurança.”
Uma empresa de segurança é parecida com a Polícia como um gato com um leão.
O transporte de valores é feito por empresas de segurança, até para o Estado. Porque será?
Porque será que as empresas de transportes de mercadorias deixam os Correios a milhas em preço, eficiência, rapidez, etc, etc?
Entretanto, ninguém no mundo defende que a segurança, defesa e justiça fique fora da alçada do estado. Ninguém. São, aliás, as razões básicas porque deve haver estado. O caro acha que não?
Novembro 11, 2012 at 12:34 am
Porque se arrepia tanto professor de poder haver ensino público em propriedade privada, em igualdade de circunstâncias e em liberdade de escolha? Porque antevêem uma debandada de alunos.
Novembro 11, 2012 at 12:39 am
Em igualdade de circunstâncias??? 😆
Quero ver os colégios a receberem, por exemplo, ciganos. É que quero ver mesmo se os aceitam lá…
Novembro 11, 2012 at 12:40 am
#122
Há muita coisa que nunca perceberá. Numa empresa particular ou os trabalhadores recebem menos do que produzem ou a empresa irá à falência. E é essa a condição primeira para que uma empresa aceite novos trabalhadores. No Estado não é assim… Pode-se sempre aumentar os impostos (aos outros)…
Novembro 11, 2012 at 12:46 am
#124
“em igualdade de circunstâncias e em liberdade de escolha”
– Tem que explicitar os conceitos para ver se não estamos, afinal, perante simples estribilhos ideológicos ou falácias.
Senão, podemos mesmo ter arrepios… por perceber tanta indigência intelectual cheia de si mesma.
Novembro 11, 2012 at 12:47 am
“Quero ver os colégios a receberem, por exemplo, ciganos. É que quero ver mesmo se os aceitam lá…”
Que têm em especial os ciganos relativamente a alunos traficantes de estupefacientes? A grupos de alunos organizados em gangs que assaltam nos transportes públicos, …. A tralha é a mesma no ensino público e no privado. É o pináculo do “multiculturalismo”.
Talvez seja de se encetar a discussão sobre formas expeditas de se expulsarem alunos que se revelem (percebe-se em poucas semanas) não serem reais alunos ou sequer simulacros, seja de que escola for.
Novembro 11, 2012 at 12:50 am
#127:
“Tem que explicitar os conceitos para ver se não estamos, afinal, perante simples estribilhos ideológicos ou falácias.”
A minha explicação é suficientemente clara. Não pretendo alinhar em manobras no vácuo do salto qualitativo.
Novembro 11, 2012 at 12:51 am
#126
O que é que raio isso tem a ver com o “bem comum” ou lá o que é isso que você lhe chama?!
Os seus “raciocínios” são tão estapafúrdios que você próprio se perde nos seus meandros…
😆
Novembro 11, 2012 at 12:53 am
#129
Averbou outro 0 argumentativo.
Parabéns!!!
:
Novembro 11, 2012 at 12:54 am
#130
“bem comum”
Não há exactamente bem comum per si. Há o somatório do bem individual de um conjunto de pessoas (nuns casos mais pessoas, noutros menos, noutros poucos, noutros a totalidade da população).
Novembro 11, 2012 at 12:56 am
Por exemplo, poupar a generalidade dos contribuintes ao assalto para derreter em “festa” é trabalhar para o bem comum – somatório do alívio à generalidade dos contribuintes caso o assalto seja atenuado.
Novembro 11, 2012 at 1:03 am
#128
Essa resposta diz tudo.
É esse pensamento que diferencia muitos dos que aprovam os privados financiados pelo estado de quem defende a escola pública.
Novembro 11, 2012 at 1:06 am
D’Oiro,
Poupe-se e poupe-nos a tanto disparate seguido.
Você, em argumentação, tem rondado o 0, mas por esse caminho, ainda consegue entrar em pontuação negativa…
Tchau!
Novembro 11, 2012 at 1:15 am
Rio D’Oiro, Rantanplan, Luckyluke e afins,
Eu só gostava que me explicasse o seguinte: porque tem o Estado de financiar a iniciativa privada? Não é uma contradição nos seus próprios termos?
Novembro 11, 2012 at 1:15 am
#134:
“financiados pelo estado”
O estado não financia exactamente ninguém, quanto muito administra dinheiro do contribuinte e deve administrá-lo bem permitindo que seja o contribuinte enquanto pai (ou mãe) a decidir onde colocar o filho e onde deve se aplicado o dinheiro à guarda do estado para essa criança.
Novembro 11, 2012 at 1:17 am
#136,
A resposta é a mesma:
O estado não financia exactamente ninguém, quanto muito administra dinheiro do contribuinte e deve administrá-lo bem permitindo que seja o contribuinte enquanto pai (ou mãe) a decidir onde colocar o filho e onde deve se aplicado o dinheiro à guarda do estado para essa criança.
Novembro 11, 2012 at 1:19 am
O Estado não TEM dinheiro. Não TEM e, agora, muito menos. O Estado é fiel-depositário do dinheiro do contribuinte e deve dar-lhe um uso tal que resulte no menor esforço possível para o contribuinte.
Novembro 11, 2012 at 1:20 am
O problema da ‘malta’ é saber que em igualdade de circunstâncias a debandada para os estabelecimentos públicos de propriedade privada será geral.
Novembro 11, 2012 at 1:23 am
Tomem lá para intervalo (as escolhas musicais do caro Guinote são … fraquitas).
Novembro 11, 2012 at 1:24 am
Assim seja. Então, sendo meu o dinheiro que o Estado administra (na minha qualidade de contribuinte), eu quero que o aplique, na parte respectiva, numa rede pública de ensino, dado que eu não quero contribuir para o enriquecimento dos que lucram à custa de um bem que devia ser alcançável por todos de igual forma, a educação. E um sistema privado não o permite, sabemo-lo bem! Se não tivesse havido ensino público eu e muitos outros não teríamos chegado sequer ao fim do ensino secundário.
Novembro 11, 2012 at 1:24 am
# 140
Tens a certeza, Rivus?
Então põe no Colégio Moderno ciganos, mongos, «gangs», traficantes e afins e vais ver em que direção se opera a debandada.
Com tanto afã, contra-argumentam-se!
Novembro 11, 2012 at 1:25 am
#130
“Bem comum” é o que se espera que o Estado garanta: Habitação, Saúde, Educação, Segurança… Tudo o que for parasitarismo (de indivíduos ou de grupos mais ou menos organizados) do Estado pode pôr em causa essas funções… Percebeu agora?
Novembro 11, 2012 at 1:26 am
# 142
Cabum!
Novembro 11, 2012 at 1:41 am
Há pessoas que não estão interessadas em resolver os problemas do país, mas antes em promover o separatismo social.
Fala-se muito em empobrecer, mas ninguém quer conviver com os pobres. Esses que fiquem a um canto, longe da vista de todos os outros.
Novembro 11, 2012 at 1:50 am
#142:
O seu a seu dono, a sua escolha cabe-lhe a si. Quanto aos outros, deixe com eles.
Novembro 11, 2012 at 1:52 am
#143:
“Então põe no Colégio Moderno ciganos, mongos, «gangs», traficantes e afins e vais ver em que direção se opera a debandada.”
O Colégio Moderno não é público na mesma perspectiva, Só entra quem puder pagar o excesso. É como a Escola Alemã (2ª circular em Lisboa) ou o Liceu Francês (Amoreiras).
Novembro 11, 2012 at 1:53 am
Quem pretenda ir à escola para não estar na escola deve ser de lá escorraçado.
Novembro 11, 2012 at 1:55 am
#144:
O Estado garante apenas o bem comum dele próprio e a falência do resto do país.
O Estado é o parasitante da sociedade.
Novembro 11, 2012 at 1:55 am
#147
Pois é, meu caro, mas o dinheiro vem de todos os contribuintes, com e sem filhos. E mesmo dos que têm filhos, não todos em idade escolar.
Por isso, a decisão tem de ser de todos, porque o dinheiro não é só de alguns.
Novembro 11, 2012 at 1:57 am
#146:
“ninguém quer conviver com os pobres.”
Os pobres são mantidos como carne para canhão no sistema estatal socialista sob o pretexto de terem o direito a aprender apenas metade.
Novembro 11, 2012 at 2:00 am
#151:
“E mesmo dos que têm filhos, não todos em idade escolar.”
A única coisa comum a todos é a morte.
Deverá o estado garantir que todos sejam coxos? E se não forem coxos, deve fazê-los coxos para os poder tratar e assim poder tratar todos por igual?
Novembro 11, 2012 at 2:35 am
Rio,
Vou-lhe dar uma informação: as escolas com contrato de associação também recebem dinheiro para as “infraestruturas”. Dê uma voltinha pelos arquivos do diário da república e vê quanto recebeu o Grupo GPS pela construção dos 4 colégios na zona Oeste.
E gosto dessa ideia do “remanescente”. Para afastar os chungas toca a cobrar uma propina de 8000 euros anuais, sendo que o “cheque-ensino” cobre 4000 euros, o restante pagam as pais dos alunos.
Na pratica ficaria tudo como até aqui, excepto na despesa pública, que subiria.
Singular a lógica da cartilha que professa.
Novembro 11, 2012 at 2:36 am
RioD’Oiro Diz:
Novembro 11, 2012 at 1:52 am
#143:
“Então põe no Colégio Moderno ciganos, mongos, «gangs», traficantes e afins e vais ver em que direção se opera a debandada.”
O Colégio Moderno não é público na mesma perspectiva, Só entra quem puder pagar o excesso. É como a Escola Alemã (2ª circular em Lisboa) ou o Liceu Francês (Amoreiras).
Não te faças de sonso, pois percebeste o que quis dizer.
Mas, já que assobiaste, reformulemos: «Então põe numa escola (à tua escolha) com contrato de associação ciganos, mongos, «gangs», traficantes e afins e vais em que direção se opera a debandada.
Chuta lá!
Novembro 11, 2012 at 2:39 am
Fui ao blog desse senhor Mijadoiro (como PG o designa) e deixei lá um comentário a uma bostadela que lá defecou.
Novembro 11, 2012 at 2:48 am
Vou reproduzi-lo aqui, sumariamente, sem os epítetos que lhe dirigi.
Sou pai de um filho autista. Tentei matriculá-lo numa escola privada: recusaram a matrícula porque é DEFICIENTE / NEE.
Tentei matriculá-lo numa escola com contrato de associação, ainda que distante de casa e me obrigasse a contar os tostões até ao fim do mês, e obtive recusa semelhante: é DEFICIENTE e encarece os custos.
Porque é que o tentei matricular no privado e no contrato de associação? Não por causa da qualidade de ensino que lhe era ministrada na escola pública que frequentou até ao quarto ano. Pelo contrário, o professor, que o tinha a ele e a mais três ou quatro meninos com NEE, foi impecável e sempre trabalhou com ele – deduzo que fez exatamente o mesmo com os outros – afincada e empenhadamente.
Fi-lo, em suma, para o tentar proteger da m*rda que frequenta o agrupamento de escolas da minha zona e a quem chamam alunos, para mais com o meu filho, que é uma criança que não dispõem das armas que os outros miúdos têm para lidar com essa escumalha.
Portanto, ninguém se iluda: tudo isto – a liberdade de escolha e demais m*rda que esta gente vomita por todo o lado – é uma FRAUDE! FRAUDE! FRAUDE! FRAUDE!
A liberdade de escolha só existe para quem tem dinheiro, é normal e não prejudica as estatísticas!
Vão todos b*rdamerda, meus senhores mijadoiros! Tenham vergonha e regressem à vossa toca, seus miseráveis!
TENHAM VERGONHA!
Novembro 11, 2012 at 4:49 am
#157
Na mouche!
Mas, se me permite, mudaria uma das expressões que utilizou para “é DEFICIENTE e não dá lucro!”
Novembro 11, 2012 at 5:37 am
Vocês perderam demasiado tempo com o mijadoiro e a sua argumentação atroz.
Eu só passei por aqui porque tenho trabalho por fazer e preciso fazê-lo em horário extra-lectivo.
E porque, depois de desmontada a “metodologia” que ninguém lá fora usa, só preciso que o tal “estudo” apareça para ser afundado em dois tempos.
Os comentários 154 e 157, nesse aspecto, também fazem um belo serviço ao expor que o sector virtuoso tem muitas falhas.
Novembro 11, 2012 at 7:00 am
eSTOU CONVENCIDA QUE HÁ “marosca”, sim….
Novembro 11, 2012 at 11:31 am
#159 Paulo
Não considero este tempo perdido. Pelos sinais, aproxima-se mais uma ofensiva em larga escala dos legionários. Se as “brigadas de reconhecimento” dos começarem já a relatar o que a vila gaulesa está preparada para ripostar, pode ser que abrandem os apetites de invasão.
#124
Porque se arrepia tanto professor de poder haver ensino público em propriedade privada, em igualdade de circunstâncias e em liberdade de escolha?
Simples demonstração de iliteracia funcional. Este aluno precisa urgentemente de umas sessões de repescagem.
Como diria Morais Sarmanto (PSD): só quem não conhece o sector privado pode admitir que a igualdade de oportunidades ºe realizável pelo ensino privado.
Mais informação?
Aumento da probabilidade de inscrição em escolas privadas para alunos economicamente favorecidos, em comparação com alunos dentro da situação económica média em Portugal.
OCDE, fig 4.2
Novembro 11, 2012 at 12:11 pm
NOS BENDITOS SATES PARA QUE AS ESTATISICAS FIQUEM BEM HOSPITAIS recusam doentes terminais ou com poucas chances de sobreviver..escolas CHARTERS FECHAM POR QUE NÃO ATINGEM OS OBJECTIVOS E MUITOS PASSAM-SE DA CAROLA E ENTRAM EM SÍTIOS PEJADOS DE GENTE E METRALHAM TUDO À VOLTA…ABUNDA A CARIDADE E OS BENEMÉRITOS..E AINDA BEM CASO NÃO EXISTISSEM OS STATES NÃO PASSARIA DE UM PAIS DO 3º MUNDO…ALIÁS VIU-SE COM O SANDY…
Novembro 11, 2012 at 12:21 pm
http://fiel-inimigo.blogspot.pt/2012/11/malaguetas-esquerdalhas-em.html
Novembro 11, 2012 at 12:24 pm
UI USA as malaguetas NO seu BOTÃO DE ROSA TODOS OS DIAS..??
Novembro 11, 2012 at 2:46 pm
#154
Caro Daniel,
Quando é assim deixam-se links.
Novembro 11, 2012 at 2:52 pm
# 163
A liberdade, seja de expressão, de escolha ou sob outra qualquer forma, não é para todos.
Aqui, podes escrever o que quiseres que ninguém te censura. Já no teu caso, não há comentários expressos.
Então, como é que é? Não há liberdade no teu blogue???
Novembro 11, 2012 at 2:53 pm
#161, Ferrão
A sua agressão ad hominem não tem pés nem cabeça quer do ponto de vista da discussão em honestidade quer do ponto de vista técnico.
“só quem não conhece o sector privado pode admitir que a igualdade de oportunidades ºe realizável pelo ensino privado.”
Mas as escolas públicas não têm exercitado a igualdade de oportunidades. Têm exercitado a igualdade de sucesso. Como se explica que saiam de lá milhares e milhares de alunos, com o 9º ano, incapazes de saber ler e escrever?
Novembro 11, 2012 at 2:58 pm
#166, Sysifo,
“Então, como é que é? Não há liberdade no teu blogue???”
Pergunte ao Guinote.
O comentário lá deixado pelo Stoude #157 e que para aqui transferi, já foi apagado pelo Guinote.
Novembro 11, 2012 at 2:58 pm
… e vá tratar por tu o raio que o parta porque não andei consigo na tropa. Seja educado e não javardo.
Novembro 11, 2012 at 3:19 pm
Para não ferir susceptibilidades, aqui está o comentário que o Stoude #157 (e a que eu me refiro em #168) deixou no Fiel-Inimigo:
http://pt.scribd.com/doc/112859804
Parece que voltámos ao tempo das FP-25 ou, quem sabe, da ARA.
Novembro 11, 2012 at 3:54 pm
Caro Efluente Doirado
Acabar com o estado é a melhor maneira de desarmar o poder das corporações. Força nisso. Mas sem batota. A educação deve deixar de ser obrigatória pelas constituições e o pagamento do serviço não pode continuar a ser garantido pelos estados. E como dizia Trotsy, é uma espécie de revolução que terá de se fazer em todos os sítios em simultâneo, sob pena de, ficando algum estado de pé, se poder distorcer o mercado internacional e criarem fluxos de mão de obra para os países com proteccionismo educacional. Vá lá, façam-se homenzinhos.
Novembro 11, 2012 at 4:02 pm
#171
A única coisa que subsiste em Portugal, como na generalidade dos locais subdesenvolvidos, é um partido estalinista (BE), outro maoista (PCP) e um outro substancialmente nazi-socialista (PS).
Novembro 11, 2012 at 4:09 pm
Caro Efluente Doirado
Fazem-me ainda menos falta do que o seu partido. Acabe-se com todo o suporte estatal aos partidos. A começar pelas nomeações post-mortem política, salvaguarda que permite encontrar mais candidatos a mártires do que dezenas de virgens prometidas no além. Não arranje desculpas. Apoio tudo o que propõe desde que você demonstre boa-fé e coerência.
Novembro 11, 2012 at 4:38 pm
FP ???E TALVEZ DO UM TAL CONEGO QUE GOSTAVA DE RAPAZINHOS E MATAVA PADRES???
Novembro 11, 2012 at 4:41 pm
Já agora o psd e o cds enquadram-se mas na linha caterine deneuve ou mija para dentro???fui o cheiro a carne queimada e a defecação é por demais evidente..bom resto de domingo….
Novembro 11, 2012 at 4:42 pm
#168,
Já nem lamento que minta.
Já o fez no passado.
Estive fora diversas horas, se o comentário continha mais de 5 ou 6 links ou palavreado vernáculo, o WPress spamou sem eu precisar de interferir.
Já me acusou no passado de praticar o que é praticado em outros blogues. Já mentiu mais de uma vez. Quando isso acontece perco o interesse em replicar a partir de um dado ponto. O qual está quase a chegar.
Se bloqueasse comentários com base na falta de rigor factual, o 172 teria já desaparecido por manifestamente ofensivo para qualquer inteligência política mediana, não traumatizada pelo próprio passado de esbirro.
Novembro 11, 2012 at 5:08 pm
#167
As escolas públicas não estão isentas de problemas. Que conclusão retira disso? Que sucessivos governos
neo, digo pseudo-liberais rêm feito o possível e o impossível para impor vantagens ao ensino privado, redundando na grande barraca da Universidade Independente e da Lusófona, uma fechada por envergonhar os próprios padrinhos, outra a ver os estudantes a fugir a sete pés?. Não, o Amigo tenta tirar vantagem das agressões feitas à escola pública pelos partidos do centrão para ostentar méritos inexistentes nas privadas. Quando receitei sessões de repescagem, ofereci matéria de informação que poderia colmatar o problema de iliteracia. O Amigo continua a dar provas de não conseguir ler. Que mais poderei fazer por si?Novembro 11, 2012 at 5:37 pm
Caro Ferrão,
Ao ponto a que as coisa chegaram ninguém tem méritos de coisa alguma. Basta que fale com a generalidade dos estudantes do 9º ano para o perceber.
Não bastando a encrenca generalizada, despejou-se dinheiro em cima do ensino estatal, nomeadamente em tijolo – a história da “festa”.
As agressões à escola pública foram feitas, de há muito, retirando autoridade ao professor, metendo a “comunidade” dentro da escola, fazendo depender as metas a atingir da “origem social” do aluno, etc, etc.
O pânico da comparação de custos é evidente. Todos têm consciência que o sistema estatal de ensino é um monstro das bolachas. Pena é que a indignação seja recente e se tente fazer crer que todo o dinheiro torrado … já não vale a pena pensar nele porque foi “investimento”.
No comentário #154, Daniel refere que afinal também no ensino privado há investimento estatal, dando de barato que despesa é despesa e o investimento conta no preço final da coisa.
“matéria de informação” Sim. É giro. Tresanda a novilíngua e salto qualitativo.
Novembro 11, 2012 at 5:51 pm
Caro Efluente Doirado
Por “dinheiro torrado” refere-se ao dinheiro gasto na montagem das universidades públicas que permitiram aos “grandes” empresários lusos contratar pela primeira vez licenciados em económico-financeiras?
Ou reporta-se, talvez, aos cursos de medicina que alimentaram os hospitais a que qualquer magnate recorre quando a coisa aperta?
Estará, possivelmente, a designar o investimento na criação de uma força, detentora do monopólio da violência, que se destina a proteger a propriedade das corporações?
Ou pretenderá, quiçá, a falar simplesmente dos subsídios estatais europeus aos transfugas que gozam actualmente um merecido repouso em climas mais amenos?
Novembro 11, 2012 at 5:56 pm
A sociedade mostra-se incapaz de reformular a educação. A presente discussão é simplesmente mais um sintoma disso: uma mistura de regresso aos “valores” do passado e de fuga em frente no domínio financeiro.
Novembro 11, 2012 at 6:45 pm
Há malta com muito medo que lhes comentem nos blogues.
O mijadoiro é um deles.
Novembro 11, 2012 at 8:22 pm
#181, Caro Paulo,
Já lhe respondi aqui ao seu comentário.
http://ab-logando.blogspot.pt/2012/11/boatos-suspeitas-direitos-e-cortinas-de.html
Novembro 11, 2012 at 8:35 pm
# 182
Já se começa a conhecer os objetivos do mijadoiro:
1.º) Difundir a cassete;
2.º) Promover o blogue, uma coisa pífia sem «clientela». Assim sendo, deveria encerrara.
O que não é produtivo deve fechar, certo?
Novembro 11, 2012 at 8:42 pm
1) É preciso cortar na despesa para equilibrar as contas. Cortou-se nos subsídio se reformas. Resultado? O «deficit» pretendido não foi atingido.
2) É preciso despedir FP para equilibrar as contas. Despediram-se milhares de professores. Resultado? O «deficit» não foi atingido.
3) É preciso cortar na S, E e PS. Cortou-se. Resultado? O «deficit» não foi atingido.
4) É preciso aumentar impostos para equilibrar o OE. Aumentou-se. Resultado? Idem acima.
Dizem que Gaspar foi um brilhante aluno. Não o ponho em dúvida. Na prática, é um miserável ministro que errou todas as suas previsões.
O mijadoiro não passa disso mesmo: um urinol dos tempos salazaristas, ultrapassado e retrógrado, sob a capa de uma pretensa defesa da iniciativa privada, porque laranjinha requentada e recetor desejável de uns trocos que daí resultem.
Vai lá mudar a fralda, mijado’iro!
Novembro 11, 2012 at 8:51 pm
#181
Desconhecíamos o blogue do sujeito. Fomos lá espreitar… E percebemos por que razão vem para aqui comentar.
Lá ninguém comenta! Nem uma única alminha se interessa minimamente por aquela podridão e mesquinhice. Uma autêntica “lambisgonhice excrementícia”!
Pobre criatura! Quer apenas que lhe dêem atenção…
Rio D’Oiro uma ova… Rio muitíssimo poluído, isso sim.
Uma sugestão… Que ninguém lhe ligue nenhuma e que ele desapareça na sua insignificância!
Resultado Final: Umbigo 182 – Ribeira de Veneno 0.
Novembro 11, 2012 at 9:09 pm
#183, #185
As chibatadas doeram? Ainda bem.