Ainda não há links pois é notícia divulgada apenas pela Lusa (e que recebi por telefone), mas Isabel Alçada acaba de afirmar que a avaliação do desempenho fica no concurso deste ano e para concursos futuros.
Abril 16, 2010
120 Respostas to “Cenário 1 Confirmado”
Os comentários estão fechados.
Abril 16, 2010 at 6:22 pm
Oposição pressiona ministério a alterar concursos de docentes
A pressão sobre o Ministério da Educação para que altere o concurso que está a decorrer para a colocação de professores contratados aumentou ontem, com CDS e BE a chamarem Isabel Alçada ao Parlamento com carácter de urgência e PCP e PSD a concordarem que é “inaceitável” que para a graduação dos candidatos seja tida em conta a classificação obtida na última avaliação de desempenho. Mas esta foi a única vitória dos professores contratados, no dia em que foram chumbadas as propostas de diplomas apresentadas por deputados do Bloco e do PCP, que garantiriam a muitos deles lugares no quadro.
http://www.publico.clix.pt/Educa%C3%A7%C3%A3o/oposicao-pressiona-ministerio-a-alterar-concursos-de-docentes_1432542
O cenário 3 a tomar forma.
Abril 16, 2010 at 6:23 pm
A Federação Nacional da Educação (FNE) defendeu esta sexta-feira, na Assembleia da República, a suspensão provisória do concurso de colocação de professores. A FNE entende que uma «má avaliação» de desempenho não pode ser considerada, noticia a Lusa.
«Entendemos que este concurso deve ser suspenso pelo tempo estritamente necessário para que, do ponto de vista legislativo, sejam eliminadas as consequências gravosas» dos efeitos da avaliação de desempenho no concurso de recrutamento, afirmou hoje o secretário-geral da FNE, durante uma audição na Comissão Parlamentar de Educação e Ciência.
Em causa está o concurso anual para preenchimento de necessidades transitórias, no qual serão tidos em conta os resultados da avaliação de desempenho. Um professor com «Muito Bom» terá mais um valor, enquanto um docente classificado com «Excelente» terá uma bonificação de dois pontos na lista de graduação nacional.
«É que é de todos sabido que um ou dois pontos de diferença podem significar centenas de lugares de distanciamento entre candidatos, com consequências tão graves como sejam ter ou não ter emprego», afirmou João Dias da Silva, num discurso divulgado em comunicado pelo sindicato.
Para o líder da FNE, o anterior ciclo avaliativo foi uma «má» e «péssima» avaliação, estando agora em causa «os princípios de justiça, segurança e equidade».
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/educacao-professores-avaliacao-fne-concurso-professores-tvi24/1155696-4071.html
Abril 16, 2010 at 6:25 pm
“Mas esta foi a única vitória dos professores contratados, no dia em que foram chumbadas as propostas de diplomas”
Esperavas outra coisa?
Abril 16, 2010 at 6:27 pm
#3
Quem, eu?
achas?
Abril 16, 2010 at 6:27 pm
Há que dar já uma resposta à altura.
Este modelo de avaliação nunca poderá contar.
Participa nas concentrações de segunda-feira, 19 de Abril!
Contra os efeitos da avaliação nos actuais concursos, vão realizar-se na segunda-feira, dia 15 de Abril, a partir das 17h00, em Lisboa, Porto, Coimbra, Évora e Faro, concentrações de professores.
Na capital, a concentração decorrerá junto ao ME, na Av. 5 de Outubro, onde será entregue o Abaixo-Assinado ; no Porto, junto à DREN; em Coimbra, junto à DREC; no Alentejo, junto à DREAlentejo; e nem Faro, junto à DREAlgarve.
Participa! E subscreve o Abaixo-Assinado!
Abril 16, 2010 at 6:30 pm
Como podia ser de outra forma? Anda tudo doido, ou quê?
Abril 16, 2010 at 6:38 pm
Não digam que não avisei.
Comentário 10 do post anterior.
Quem avisa…
Mas ainda há mais.
(e não são novidades do continente)
Abril 16, 2010 at 6:41 pm
#6 porque no te callas!!!
Abril 16, 2010 at 6:43 pm
#6
Doido és tu, e oportunista. E a loira burra, também. A avaliação não pode contar para nada porque foi uma caca. Estiveram milhares de professores nas ruas, realizaram-se centenas ou milhares de reuniões pelo país, será uma afronta isto poder passar.
Abril 16, 2010 at 6:45 pm
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1545849
Abril 16, 2010 at 6:45 pm
A MACHADADA FINAL
Está dada a machadada final no pouco que restava da Escola Pública.
Está instalada a legislação clandestina que faz vigorar o que não está em vigor e vice-versa, sempre no intuito de destruir e desunir a classe docente.
Como é possível termos descido tão baixo?
Como é possível este nobre povo deixar-se dormir?
Como é possivel a política comprar a justiça, a educação, a saúde, a economia, (…) ao ponto de comprar até as pessoas e os amigos?
Há muito que deixei de acreditar nas palavras…
Vamos aos actos.
Abril 16, 2010 at 6:47 pm
#7
Diz lá o que sabes, se é que sabes alguma coisa. Estás armada em quê, também?
Abril 16, 2010 at 6:49 pm
Linkei-te, Paulo, desta vez.
http://mairdenuboske.blogspot.com/2010/04/add-e-para-se-manter-palavra-de.html ❗
Abril 16, 2010 at 6:50 pm
#7
Já me chegou “aos ouvidos” também… FdP!
Abril 16, 2010 at 6:53 pm
Paulo,
convém que se esclareça algumas coisas:
1. A Avaliação Docente tem consequências na regulação da carreira,inclusivé no seu ingresso. Esse princípio nunca teve em causa.
2. A Avaliação Docente, neste 1º Ciclo, foi validada e as suas consequências também.
3. Todos os professores tiveram oportunidade de se candidatarem a classificações acima de Bom e se não o fizerem foi porque não o quiserem, não o conseguiram ou porque alguém os conveceu a não o fazerem.
4. Os professores que tiveram classificações superiores a Bom não foram benificiados em relação a nenhum outro professor. Estavam todos em pé de igualdade e não podem ser prejudicados agora pela falata de comparência ou dor de cotovelo de outros.
5. As bonificações previstas para as classificações mais altas continuam previstas para os próximos concursos.
6. A Avaliação do 1º Ciclo que alguns contestam (especialemnte aqueles que não se candidatram Às classificações mais altas) não é muito distinta da que está acordada para o 2º ciclo. Aliás, a opção de não se canditarem aos Muito bom e Excelentes mantém-se.
7. Os colegas contratados que acham uma injustiça esta bonificação, como consequência de uma ADD, será que já pensaram que desta forma podem atenuar as injustiças (…) que as médias finais de curso colocam a muitos professores…? pensem nisso…
Abril 16, 2010 at 6:55 pm
#15
peço desculpa pelas gralhas mas escrevo num suporte muito propício a isso…
Abril 16, 2010 at 6:56 pm
estamos lixados…
agora só nós (contratados) amanhã nós todos
Abril 16, 2010 at 6:57 pm
Ou como a Ministra entalou o Nogueira. Agora não restam dúvidas: o acordo foi para os sindicalistas e para os bachareis.
Abril 16, 2010 at 6:58 pm
#6,
Teria podido antes do concurso lançado.
#15,
O ponto 7 é de bradar aos céus!!!
O resto está consentaneo com quem defenda que a ADD decorreu sem distorções de maior.
Mas assim não foi. E todos o sabemos. A pressão/Chantagem sobre muitos contratados foi imensa, só sendo pena que a vulnerabilidade em que estão estes colegas impeça muitas denúncias concretas.
Abril 16, 2010 at 6:58 pm
http://porquemedizem.blogspot.com/2009/07/o-site-da-vinganca.html
Abril 16, 2010 at 6:59 pm
#15
Continuas a não saber o que dizes.
Sei (e sabemos!) de muitos casos em que as quotas não foram respeitadas e que foram atribuídas avaliações com limites inferiores acima do Bom só porque se sujeitaram a aulas assistidas. Qualquer profissional que se preze não precisaria de requerer porra nenhuma para aceder ao nível que merece. Nem ter de “trabalhar” mais por isso. Deveria ser justa e coerentemente avaliado com base em critérios nacionais. É curioso que refiras as médias de conclusão de curso porque nessas sempre a pouca vergonha que agora se implementou na ADD. Desafio-te a contradizeres-me, mas com argumentos válidos.
Abril 16, 2010 at 6:59 pm
É minha convicta convicção [sic] que houve quem tenha pensado conseguir chegar aos frutos mais apetecidos no topo da árvore, enganando o cão de fila.
Abril 16, 2010 at 7:00 pm
Os professores, ao saberem que não vai ser reconhecido o seu esforço e o seu mérito, naturalmente que desinvestem totalmente porque isso é humano.
O descalabro total !
Abril 16, 2010 at 7:00 pm
#21 ignora…
Abril 16, 2010 at 7:01 pm
Estou atónita!
É o institucionalizar da arbitrariedade e da pouca-vergonha!!!!
Abril 16, 2010 at 7:03 pm
Não vem a propósito do post, mas vejam o que o Expresso noticia:
Sócrates responde, em pleno debate parlamentar, a Louçã:
“Manso é a tua tia, pá!”
E é este energúmeno que continua a desgovernar o nosso país.
E não foi graças a nenhum golpe de estado, foi eleito; sim, eu sei que ninguem votou nele, claro que não…
Vejam o video:
http://clix.expresso.pt/socrates-para-louca-manso-e-a-tua-tia-pa=f577040
Abril 16, 2010 at 7:05 pm
#22
precisamente! e isso chama-se OPORTUNISMO.
Conheço alguns que assinaram abaixo assinadoa e petições e bateram com a mão no peito e depois pela calada da noite, entregaram OI´s pediram aulas assistidas e tudo e tudo…
e agora têm o papelinho com o Celente…e andam todos contentes com isso.
no entanto (cala-te boca) são profissionais medíocres e com uma mão cheia de rabos de palha…
Abril 16, 2010 at 7:06 pm
Um nojo… mas coisa boa não era de esperar… mudam-se as moscas…
Abril 16, 2010 at 7:08 pm
Pois, “Mansa é a tua tia, pá”. Cambada de trampolineiros, fdp.
Abril 16, 2010 at 7:11 pm
É a segunda grande investida do Governo contra os professores no espaço de um mês.
A primeira, rechaçada de momento, foi tentar acabar com o ECD.
A segunda é a querer validar e perpetuar um modelo de avaliação iníquo.
Devem ter avaliado mal a força dos professores, aparentemente divididos.
Terão uma resposta à altura e mais cedo do que tarde.
Abril 16, 2010 at 7:12 pm
Coloquei link para aqui:
http://peroladecultura.blogspot.com/2010/04/concurso-de-professores-contratados.html
Abril 16, 2010 at 7:12 pm
#30
Aparentemente divididos?
Abril 16, 2010 at 7:16 pm
#19
O ponto 7 é talvez o ponto menos óbvio mas sem dúvida o mais interessante de todos. Deveria deixar muita gente a pensar. Senão, vejamos:
1. A média de conclusão de curso é, como sabemos, a principal parcela da nota de graduação de um professor que se candidata a concurso.
2. As médias finais de curso são obtidas de acordo com os critérios de cada faculdade, sabendo nós que são tão subjectivas que é im possível compará-las (Ou acha que um 15 na Independente é o mesmo do que um 15 na Clássica?).
3. Visto que a colocação de professores obedece a uma lógica cega de graduação (onde, como sabemos, as notas de conclusão de curso não são comparáveis enrtre si), o ME até esta altura desde sempre incapacitado de seleccionar os professores que de facto eram os melhores entre todos os candidatos.
4. A Avaliação docente coloca todos os professores sob uma Avaliação comum e comparável entre todos os avaliados. Dessa forma, introduz um factor de correcção que beneficia, de facto, aqueles que se distinguém como melhores na prática docente.
Qual é a parte de bradar aos céus?
Abril 16, 2010 at 7:17 pm
Uma das formas para desmascarar, preto no branco, toda/s a/s fraude/s era TORNAR PÚBLICA TODA A ADD REALIZADA. Talvez acabasse a paz podre que reina nas escolas!E se pudesse demonstrar as arbitrariedades cometidas. Notas afixadas, registos efectuados… TUDO! Mas parece que há colegas que não querem… é pena!
Abril 16, 2010 at 7:17 pm
Conseguiram dividir a já muita dividida classe docente, e desculpem o desabafo mas aqueles que defendem que esta ADD deve contar que vão todos **** * **** *** ** ***** São todos Hipócritas.
Cumps.
Abril 16, 2010 at 7:17 pm
#33
isto:
4. A Avaliação docente coloca todos os professores sob uma Avaliação comum e comparável entre todos os avaliados
por exemplo. não me façam rir…”avaliação comum?” dahhhh
Abril 16, 2010 at 7:18 pm
Escutas á parte…
Sócrates irrita-se com Louçã
“Manso é a tua tia, pá!”
http://www.parlamentoglobal.pt/parlamentoglobal/actualidade/Debates+com+o+Primeiro-ministro/2010/4/16/160410+socrates+irritado+com+louca.htm
A educação é uma constante na AR
Abril 16, 2010 at 7:19 pm
Irra que o gajo além de ignorante, é burro!
Abril 16, 2010 at 7:19 pm
#32
Aparentemente divididos quanto à interpretação dos factos e sobre quem gostavam que conduzisse a luta, mas unidos no que é essencial: rejeitar este modelo de avaliação e outras medidas lesivas da Escola Pública e da sua dignidade profissional.
Abril 16, 2010 at 7:19 pm
Só estava a ensaiar uma frase ao estilo Sócras!
Abril 16, 2010 at 7:20 pm
#39
Esperemos que sim. Olha que não foi a ti que te chamei burro!
Abril 16, 2010 at 7:21 pm
#33 distinguém??? Estavas tramado comigo…
Abril 16, 2010 at 7:21 pm
#33,
É de bradar aos céus porque a classificação do bom aluno da Clássica pode ser dada por um medíocre da Independente (mesmo ser curso ao domingo).
Quer que eu desenvolva este ponto, pois a sua teoria é interessante num país com um sistema de avaliação consolidado (ficção) e que parte do princípio que o Estado deixa existir cursos universitários sem qualquer tipo de fiscalização (realidade).
Abril 16, 2010 at 7:24 pm
Paulo,
#24…
Abril 16, 2010 at 7:28 pm
Não consigo ver nada aqui… será q já censuraram???
frhttp://www.parlamentoglobal.pt/parlamentoglobal/actualidade/Debates+com+o+Primeiro-ministro/2010/4/16/160410+socrates+irritado+com+louca.htm
Abril 16, 2010 at 7:29 pm
http://clix.expresso.pt/socrates-para-louca-manso-e-a-tua-tia-pa=f577040
Abril 16, 2010 at 7:29 pm
#45 clica em #37 🙂
Abril 16, 2010 at 7:31 pm
Ou outro exemplo…
http://porquemedizem.blogspot.com/2010/04/o-exemplo-que-dao-os-eleitos-da-nacao.html
Abril 16, 2010 at 7:35 pm
Abril 16, 2010 at 7:36 pm
quantas frases diz esta ministra por ano? grandes tachos….maiores maldades…
Abril 16, 2010 at 7:39 pm
a ministra não presta para nada tal como a anterior tem é um estilo diferente…
Abril 16, 2010 at 7:39 pm
#43
Já vi que percebu o ponto. Ainda bem. Além do mais, conhece algum empregador, além do estado, que não seleccione, de acordo com os critérios que achar com melhores, os seus funcionários?
O ponto 7 que refiro em #15 e desenvolvo em #33, apenas pretende chamar a atenção para duas coisas:
1. A injustiça da graduação de professores começa muito antes da Avaliação Docente (e parece que ninguém se incomoda com isso);
2. O princípio subjacente à bonificação das notas superiores na ADD está correcto, pois introduz um factor de selectividade comum/comparável/adequado entre todos os candidatos.
Abril 16, 2010 at 7:41 pm
ufa! Obrigada #49… finalmente vi! É que tentei todas as outras dicas q me mandaram (MUITO OBRIGADA!)… mas só via umas risquinhas verdes…
Pois, Sócrates igual a si mesmo: autoritário, mentiroso e malcriado… e com o SS ao lado para malharem em conjunto!
Abril 16, 2010 at 7:46 pm
#53 mas mais tranquilo…
http://porquemedizem.blogspot.com/2010/04/socrates-ja-nao-teme-aquelas-escutas.html
Abril 16, 2010 at 7:46 pm
#52
pois posso garantir que o Estado quando me “contratou” sem tantas garantias de “qualidade” fez uma óptima aquisição…
não direi o mesmo agora. e garanto que se esta avalição for para a frente da minha parte só vai ver portafolhas e poierpoints bonitos porque de resto…eu não me contrataria e a cada dia que passa sou pior profissional e sabe uma coisa? ESTOU-ME NAS TINTAS pARA ISSO!!
mas sabe que mais? “saco” um celente, nas calmas…
Abril 16, 2010 at 7:47 pm
Gatunos! Vigaristas!
Abril 16, 2010 at 7:50 pm
#53 Filomena
Como tb me aconteceu o mesmo decidi ir ao youtube!
E são estes srs. que nos tentam governar…
Abril 16, 2010 at 7:52 pm
“La grande mutation
Néolibéralisme et éducation en Europe
L’avenir de nos écoles et de nos universités se décide de plus en plus à l’échelle européenne. Encore mal connue, la politique de l’Europe en matière d’éducation reste peu visible alors même que son influence s’accroît. Connaître le sens de la « stratégie de Lisbonne » et du processus de Bologne », c’est se donner la possibilité de mieux comprendre la grande mutation de nos institutions d’enseignement. C’est aussi comprendre le projet de société que l’Union européenne met en œuvre au travers des réformes nationales en se servant de relais multiples et parfois inattendus à l’intérieur de chaque pays.
L’enjeu de cette politique néolibérale est considérable. En rupture avec les bases humanistes de l’école, elle fait de cette dernière un instrument au service exclusif de la compétitivité économique dans le cadre du capitalisme globalisé. Par là, elle menace la formation de citoyens libres et le développement de la pensée et de la science.
(…)”
http://www.syllepse.net/lng_FR_srub_37_iprod_454-La-grande-mutation.html
Abril 16, 2010 at 7:52 pm
Estes, mesmo assim correm mais riscos, e até no Brasil,calcule-se,vão presos!
Abril 16, 2010 at 7:55 pm
Só podia, obviamente!
Espero que o CDS, partido no qual voto e cujas listas integrei, se afaste rapidamente do choradinho da fenprof.
Ou serei eu a afastar-me do CDS.
Abril 16, 2010 at 7:57 pm
#33 MAT
Qual é a parte de bradar aos céus?
For your information only…
Visto que a colocação de professores obedece a uma lógica cega de graduação (onde, como sabemos, as notas de conclusão de curso não são comparáveis enrtre si), o ME até esta altura desde sempre incapacitado de seleccionar os professores que de facto eram os melhores entre todos os candidatos.
Reparou na parte salientada a negrito?
Agora puxe pela sua cabeça, que já demonstrou ter capacidade de argumentação mais que suficiente para retirar conclusões.
Ai esses pressupostos… influências ideológicas?
Abril 16, 2010 at 7:58 pm
Esta Ministra foi a tal q foi nossa colega??
Abril 16, 2010 at 8:00 pm
É sempre bom lembrar.
Abril 16, 2010 at 8:00 pm
#62-minha colega é que não foi!
Abril 16, 2010 at 8:02 pm
Não sei se repararam não houve uma única…umazinha q fosse, boa notícia para os profs depois do “acordo”. Continua a burocracia, continua o fluxo legislativo, não tiraram as porcarias das disciplinas da treta, o estatuto do aluno é vira o disco e toca o mesmo…
Abril 16, 2010 at 8:02 pm
Abril 16, 2010 at 8:04 pm
Caneta não sejas assim… houve uma boa, podemos todos ir ao conc(s)to…
http://porquemedizem.blogspot.com/2010/04/monumental-tournee.html
Abril 16, 2010 at 8:04 pm
o q disse o MN? Tá a gostar das declarações da ministra?
Abril 16, 2010 at 8:04 pm
“O princípio subjacente à bonificação das notas superiores na ADD está correcto, pois introduz um factor de selectividade comum/comparável/adequado entre todos os candidatos.”
Sim, há um factor de “selectividade comum”: . ser estilo “mansa é a tua tia”, não se ter ética profissional e gostar de ultrapassar quem está parado a lutar por todos, em suma, ser-se OPORTUNISTA…
Mas, como diz a FC “Deus não dorme”…
Abril 16, 2010 at 8:07 pm
tanta esta ministra com a anterior parecem professoras a lidar com miudos mal educados; so que elas se enganaram na profissao; seria mais indicado servir à mesa….
Abril 16, 2010 at 8:08 pm
Eu continuo a dizer q temos q congelar as notas dos exames…tem q haver, juridicamente, u forma de tramar estes gajos q tanto nos têm fintado. Não podemos ficar pelos protestos, tipo ai qu’isto nao pode ser e blá blá blá, tb já ninguém quer greves, não há sacos nem poder económico para gramar greves…
Abril 16, 2010 at 8:10 pm
Vai ao conserto…
Abril 16, 2010 at 8:10 pm
71-Passa por aí.
Abril 16, 2010 at 8:12 pm
#71
já o disse e tresdigo
alinho numa tomada de posição de força. não me peçam é passeios a lisboa.
Abril 16, 2010 at 8:13 pm
Viram o presidente aníbal antónio a dizer que leu um telex hoje de manhã???
Abril 16, 2010 at 8:13 pm
e não me venham falar em “interesses” dos alunos,dos pais ou do diabo a 4…
AGORA VOU ZELAR PELOS MEUS INTERESSES
Abril 16, 2010 at 8:17 pm
#61
Agora que estou a escrever num suporte mais adequado permita-me corrigir essa frase e escrevê-la correctamente:
“A colocação de professores obedecia, até agora, a uma lógica cega de graduação (onde, como sabemos, as notas finais de curso são usadas como factor de selecção, quando não são comparáveis entre si), tornando incapaz de seleccionar os melhores professores entre todos os candidatos.”
Obrigado.
Abril 16, 2010 at 8:18 pm
#0
A afirmação da ministra faz-me crer que o cenário 3 vai acontecer.
Assim é lavada a face.
Nada que já não fosse conhecido de espactáculos anteriores.
Abril 16, 2010 at 8:19 pm
Colegas q são contratados há 14 anos…mas q trampa é esta?
Abril 16, 2010 at 8:20 pm
#79
é a trampa que eu vivo há 15, caneta..
Abril 16, 2010 at 8:20 pm
78
qual é o cenário 3?
Abril 16, 2010 at 8:21 pm
#77
Tu acreditas mesmo nisso?
Abril 16, 2010 at 8:21 pm
#81
Post cenários. Mais abaixo.
Abril 16, 2010 at 8:22 pm
Não admira q sejas magro, magrodeserviço…
Abril 16, 2010 at 8:25 pm
#84
Não tenhas dúvida que tem contribuido para a minha “boa forma” 🙂
Abril 16, 2010 at 8:25 pm
Ah, já fui ler, é q eu até me esqueço q os gajos estão em minoria, continuam a fazer o q querem, os outros totos só gritam…
Abril 16, 2010 at 8:27 pm
Nobre soma apoios no PS
O presidente da Câmara de Beja, o socialista Jorge Pulido Valente, disse que vai apoiar a candidatura de Fernando Nobre à Presidência da República, considerando que Manuel Alegre «não tem o perfil indicado»
Abril 16, 2010 at 8:28 pm
Eu vou votar no Nobre, não faz parte da pandilha dos palermas q me têm chulado há qu’anos!!!!
Abril 16, 2010 at 8:29 pm
Olha…deixaram-me a falar sozinha…
Abril 16, 2010 at 8:30 pm
Eu vou votar no D. Pata Negra…
Abril 16, 2010 at 8:30 pm
aqulea “minoria” em #86 levou-nos a ir conferir outras paragens…;)
Abril 16, 2010 at 8:31 pm
quase acreditei em milagres…
Abril 16, 2010 at 8:32 pm
Quero lá saber…tenho q desabafar, tou exausta, nem falar posso, tenho umas sextas feiras horríveis, apoios, substituição, aulas…Fui substituir uma colega de Mat, ora eu sou de Por…um aluno levava uma viola, pediu-me se podia tocar, toca filho mas, baixinho. Foi uma maravilha. Abençoada música. Foi o ponto mais alto do meu dia, imaginem o q foi o resto…
Abril 16, 2010 at 8:35 pm
Tenho uma grande sorte: os meus alunos são uma delícia. Sinceramente não sei como aguentam tanta porcaria…
Abril 16, 2010 at 8:37 pm
Ainda falta o texto do acordo. Aí é que irão cair no real e chamar pela Milú e pelos titulares! Esperem para ver…
Abril 16, 2010 at 8:38 pm
Enquanto espero pelos comensais de hoje.
Aqui fica uma sugestão revolucinária.
A não perder.
Abril 16, 2010 at 8:39 pm
Ah e a funcionária é uma querida, mandou u colega meu para substituir o professor q faltou ao CEF (ui!!!!) e deu-me a mim uma turma “normal”, fiquei lixada, é q uma vez q fui fazer u substituiçao aos CEFs, os queridos tinham fugido todos, portanto, só quero dar substituição aos CEFezinhos…tão cridos!
Abril 16, 2010 at 8:50 pm
o problema é vocês levaram a sério a ministra, esta e a anterior….
Abril 16, 2010 at 8:51 pm
antes do mais:
vou ler os comentários
Abril 16, 2010 at 8:59 pm
Mas não faz mal.
E porquê? Porque a Fenprof vai interpôr nada mais, nada menos do que 3 providências cautelares e mai não sei quê… Certo?
Abril 16, 2010 at 9:22 pm
#99- mai nada!
Abril 16, 2010 at 9:23 pm
Sei quem ele é
Ele é bom rapaz
Um pouco manso até
Mas leva por trás
com ardor, com fulgor!
Abril 16, 2010 at 9:25 pm
Pata Negra à presidência!
Abril 16, 2010 at 9:27 pm
…erro de racord…
Abril 16, 2010 at 9:27 pm
manifestação nudista nos Jerónimos no 10 de Junho
Os professores estão fartos de tangas.
Vamos pôr a nú a política educativa.
Abril 16, 2010 at 9:41 pm
Até porque…
http://porquemedizem.blogspot.com/2010/04/apesar-do-que-dizem-para-ai.html
Abril 16, 2010 at 10:01 pm
Muito rapidamente que tenho mais que fazer…
“A avaliação do desempenho é obrigatoriamente considerada para efeitos de:
a) Progressão e acesso na carreira;
b) Conversão da nomeação provisória em nomeação
definitiva no termo do período probatório;
c) Renovação do contrato;
d) Atribuição do prémio de desempenho.” [Artigo 41.º do ECD]
Julgo ser claro que a avaliação de desempenho não pode ser considerada para efeitos de graduação em concurso. O ECD não o prevê, o SIADAP não o prevê. Pelo que, o disposto no diploma dos concursos só pode ter-se por ilegal, por violação de diplomas hierarquicamente superiores. A não ser assim, dado o modelo de avaliação vigente, a sua aplicação só pode ter-se por inconstitucional por violação dos princípios da proporcionalidade, da equidade, da justiça.
Não compreendo o porquê de tanto tempo de espera para os sindicatos impugnarem o concurso. Se o ME não vai a bem, vai por força de decisão judicial.
Abril 16, 2010 at 10:27 pm
MAT
Toda a sua argumentação faria sentido se:
1. O modelo de avaliação fosse justo (o que não é o caso);
2. Se a avaliação tivesse decorrido num período normal da vida das escolas (o que também não foi o caso).
O MAT sabe muito bem que muitos dos que conseguiram MB e Exc nunca o teriam conseguido se todos os professores se tivessem candidatado.
Mais, os professores que se condidataram sabiam que estavam a prejudicar os seus colegas e a enfraquecer uma luta, justa, que era de todos.
Abril 16, 2010 at 11:43 pm
Dó falta explicarem duas coisitas:
1ª #107
A razão pela qual existem quotas para os contratados, se
a)não progridem na carreira;
b)nem sequer são provisórios;
c)para renovar o contrato, basta “bom”;
d)Não têm direito a prémio de desempenho.
Não me lembro de ter lido ou ouvido uma palavra de indignação sobre esta iniquidade.
2ª #108
Vivemos num estado de direito. A lei existe, é para cumprir. A lei está errada, não concordamos com ela, então façamos o que devemos para a mudar, sem corporativismos ancestrais nem palavras de ordem bafientas.
Abril 17, 2010 at 12:38 am
#109
A lógica das quotas é (segundo a tutela) a da distinção do mérito. A existirem quotas para os outros, a não existência para os contratados, em minha opinião, viola o princípio da igualdade.
Pessoalmente, não vejo lógica na existência de quotas, mas a existirem, têm de ser para todos e, aplicando-se o sistema de quotas a nível de escola, elas não podem ter influência em concursos nacionais. Note-se que, se numa escola um 9,3 não der direito a um “excelente”, por a quota ter sido excedida, e noutra, um 9,2 der “excelente”, este último colega (com nota inferior ao primeiro) é bonificado, para efeitos de concurso, com mais um ponto que ele. Isto viola vários princípios do Estado de Direito. Mas há muito mais exemplos da inconstitucionalidade da bonificação das “menções de mérito” aos concursos.
A violação de leis superiores por decreto(zecos) é inadmissível num Estado de Direito.
Abril 17, 2010 at 1:00 am
# 110
Que pena invocar a igualdade entre professores contratados e de carreira precisamente nesta matéria!
É que foi justamente a indiferença dos professores na carreira e dos sindicatos para com os contratados, que permitiu ao ME, com a maior tranquilidade do mundo, fazer todo o tipo de experimentalismo que de seguida se propagou a todos.
Pois eu também acho que a violação de leis por decretos, despachos ou meras circulares não é aceitável. Por acaso alguma vez ouviu, leu ou deu conta que é um desses articulados menores que obriga os contratados, seja qual for a idade, a cumprir 22 horas lectivas? Lembra-se de algum sindicato ter dito uma palavra, aquando da negociação do último ECD?
Sabe porque é que há redução da componente lectiva? É para proteger os alunos e professores do desgaste próprio da interação na sala de aula, desgaste esse que se acentua com a idade. Acha bem que os sindicatos e o ME não se importem de ter professores com 50 e 55 anos de idade 22 horas na presença de alunos?
Em que ficamos? Onde está a consciência de classe de que alguns fazem grande alarde neste momento?
Na verdade, tudo isto soa a uma profunda hipocrisia, um egoísmo quase narcísico de quem se acha pleno de razão sem nunca se ter dado ao incómodo de olhar para o lado.
Abril 17, 2010 at 1:06 am
#111:
Certas discussões em torno de princípios podem tornar-se um pau de dois bicos.
A FENPROF defende a entrada na carreira de todos os professores com mais de 3 anos de serviço, onde obviamente terão direito às progressões e às reduções.
Defender reduções lectivas para os contratados significa aceitar que um professor com 20 ou 30 anos de serviço possa permanecer fora dos quadros…
Ou seja, trata-se de exigir que estes professores beneficiem das ditas reduções, mas integrados na carreira.
Abril 17, 2010 at 1:18 am
Não, meu caro!
Significa não saber que a razão pela qual há redução da componente lectiva dos professores com a idade é PROTEGER OS ALUNOS.
A redução da componente lectiva não é um privilégio (embora saibamos é assim percepcionada), pelo que a sua explicação se torna bastante surreal.
Sabe o que é que vai acontecer? Um dia o ME acorda e lembra-se: Afinal, se os contratados de 50 e 55 anos, que são muitos, têm 22 horas e não se queixam, porque não estender o horário a todos. E aí cai o carmo, a trindade; virá a fenprof, a fene e demais guardadores da corporação indignar-se muito… por terem ignorado alguns!
Abril 17, 2010 at 1:21 am
* saibamos que é
* todos?
* virão a fenprof
Há assuntos que me acentuam a dislexia. 🙂
Abril 17, 2010 at 9:18 am
O António Duarte tem razão. A questão das reduções dos contratados só se põe porque se transformaram necessidades transitórias em definitivas sem abrir lugares nos quadros. Daí haver professores contratados com 15 ou mais anos de serviço ininterruptos. De qualquer forma, com este ECD, as reduções dos professores dos quadros também já só ocorrem aos 50 anos de idade e o correspondente tempo de serviço…
Abril 17, 2010 at 10:48 am
#33
“A Avaliação docente coloca todos os professores sob uma Avaliação comum e comparável entre todos os avaliados. Dessa forma, introduz um factor de correcção que beneficia, de facto, aqueles que se distinguem como melhores na prática docente.
Qual é a parte de bradar aos céus? ”
Bradamos aos céus e ao mais recôndito ponto das profundezas da terra porque os critérios foram diversos. Não só não introduziram factores de correcção como ainda aumentaram os níveis de injustiça.
Voto numa prova nacional, elaborada e corrigida por instituições idóneas e reconhecidas, versando sobre questões da Didáctica e da Pedagogia.
Abril 17, 2010 at 11:01 am
# 110
E daqui a 10 anitos( uma décadazita = dois escalões? +-)grande parte dos professores terá 60 anos?!
Abril 17, 2010 at 1:23 pm
#113
Se deixasses de olhar só para o espelho quando escreves, compreendias o comentário #112. Se os professores entrarem para o quadro à medida das necessidades do sistema, deixará de haver contratados com 10, 15 anos de serviço. A atribuição de reduções aos contratados iria ser a perpetuação desta situação de não entrada nos quadros e, logo, na carreira. É preciso que a entrada nos quadros se faça para quem supre necessidades permanentes. Se assim for, a questão das reduções desaparece. Entendido?
Abril 17, 2010 at 3:39 pm
Essa metáfora do espelho não está mal vista. Sobretudo, para quem raciocina dentro do caleidoscópio da fenprof sem conseguir sair desse pequeno espaço.
Repito: A redução da componente lectiva NÃO É um privilégio; resulta da necessidade de PROTEGER OS ALUNOS do comprovado desgaste que a profissão docente encerra.
Não lhe parece que a sua interpretação pode colocar alunos em risco? Ou isso é para si irrelevante?
Cuidado com esse tipo de interpretações. Elas dão razão ao ME e a esta cambada de idiotas que nos governa para cometerem ainda maiores dicricionariedades.
Abril 18, 2010 at 3:36 pm
#111
“Que pena invocar a igualdade entre professores contratados e de carreira precisamente nesta matéria!”
Costumo invocar a igualdade em todas as situações efectivamente iguais e a desigualdade em todas as outras. Não vejo porque razão os professores do quadro deveriam estar sujeitos a quotas e os outros não. (Sublinho, de novo, que não defendo a existência de quotas.)
“Por acaso alguma vez ouviu, leu ou deu conta que é um desses articulados menores que obriga os contratados, seja qual for a idade, a cumprir 22 horas lectivas?”
Peço desculpa pela ignorância mas não sei a que articulado se refere. A existir (não tenho razão para duvidar) é ilegal. O artigo 79.º do Estatuto não deixa (em minha opinião) margem para dúvidas: “A componente lectiva do trabalho semanal a que estão obrigados os docentes (…) é reduzida, até ao limite de oito horas, nos termos seguintes:
a) De duas horas logo que os docentes atinjam 50 anos de idade e 15 anos de serviço docente (…)” [parte do n.º 1 do referido artigo 79.º]
Sublinho: “componente lectiva (…) a que estão obrigados os docentes” (sem referencia ao facto de serem dos quadros ou contratados); e “anos de serviço docente” (em vez de anos de carreira).
#116
“Voto numa prova nacional, elaborada e corrigida por instituições idóneas e reconhecidas, versando sobre questões da Didáctica e da Pedagogia.”
Didáctica e pedagogia? Boa piada, Helena.