Suponho que as datas sejam da elaboração da moção… a menos que os colegas se tenham dado ao trabalho de reunir em pleno fim de semana.
Sábado, 25 de Outubro de 2008
TOMADA DE POSIÇÃO DO
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. FRANCISCO CABRITA, EM ALBUFEIRA
Exmo. Sr. Presidente da Assembleia da República
Exmo. Sr. Primeiro-Ministro
Exma. Sra. Ministra da Educação
Exmo. Sr. Presidente do Conselho Executivo
Exmos. Srs. Coordenadores de Departamento
Exma. Comissão de Avaliação
Às sociedades democráticas e modernas está implicitamente ligado o conceito de Educa-ção. Com o alvorecer da civilização e sociedade industriais, a educação tem sido um imperativo e uma prioridade para a construção da cidadania, centrada no indivíduo. Neste sentido, a educação e a escola procuram dar resposta a paradigmas de conhecimento, que vão dando identidade à sociedade numa determinada época e contexto histórico. Assim, estes paradigmas são susceptíveis de mudança, pelo que se afirmam pela sua transitoriedade, tendo em conta a evolução das próprias sociedades.
Nesta acepção, questionar o próprio conceito de mudança seria um erro que comprometeria a própria evolução das nossas sociedades, cadenciadas por inúmeros factores que lhe dão uma identidade mutável e dinâmica, de modo a dar respostas concretas a problemas concretos emergentes. Neste domínio, a educação enquanto processo avaliativo de todos os seus intervenientes (professores e alunos), exige sucessivas reformulações e ajustes, sem que nenhuma das partes envolvidas seja subtraída do próprio processo e da sua própria dignidade cívica, ética e/ou profissional. Deste modo, os pressupostos subjacentes ao conceito de avaliação, bem como os instrumentos nela adoptados, devem ser continuamente revistos, numa perspectiva formativa, construtiva e dinâmica, de modo a poder dar uma resposta cabal e adequada às exigências que as sociedades modernas hoje nos colocam em termos dos padrões de conhecimento.
Por consequência, o modus operandi do professor não pode estar indissociável da dialéctica que opõe os conceitos de avaliar e avaliado. Inequivocamente, estas duas margens delimitam o rio no qual navega o sucesso educativo dos alunos e o desempenho profissional dos docentes. Feita uma retrospectiva às várias reformas educativas, desde a instauração da democracia em Portugal, a avaliação foi um direito que, de alguma forma, foi negado aos professores, na medida em que todo o empenho, a iniciativa, a criatividade, profissionalismo, dedicação e qualidade científica com que muitos deles sempre nortearam o seu trabalho foram submersos na mediania igualitária – não necessariamente justa – de uma menção de Satisfaz, pelo que reformular o jogo avaliativo deve decorrer do diálogo e da definição de plataformas negociadas envolvendo toda a comunidade educativa. Por outro lado, em democracia perder um destes agentes, é uma fatalidade que comprometeria todo um processo que se pretende trans-parente, negociado e construtivo. A democracia é, por princípio, o terreno onde se potenciam todos os recursos humanos em benefício do bem comum, pelo que ostracizar de imediato, como foi o caso dos docentes em definir o seu próprio processo avaliativo, é fomentar a insegurança, o desânimo, a desconfiança e a instabilidade, e por inerência, questionar o próprio papel do docente como “construtor de ídolos de cidadania”. Lembramos que perder cidadãos é um primado das ditaduras e não de regimes democráticos, pois inclusive o Dr. Mário Soares, perdido pelo Salazarismo, foi reabilitado pela Democracia, no seio da qual se tornou o seu princeps e seu mentor, que deu identidade ao próprio regime.
Do exposto, constatamos que a forma como o processo de avaliação foi posto em marcha, de acordo com a implementação do novo Estatuto da Carreira Docente e documentação legislativa complementar (relativa ao perfil do professor titular, do próprio modelo de avaliação propriamente dito, reposicionamento das carreiras para “alguns”, Comissão de Coordenação de Avaliação Docente e respectivas funções, entre outros) enferma de alguma democraticidade e de excesso burocrático, além de não ter contemplado à partida uma prévia formação dos docentes e titulares, para o efeito. Pôr em andamento um modelo de avaliação sem a formação ajustada dos professores envolvidos, confrontados – de imediato – com a criação de suportes, grelhas e fichas complexas, sem que tenha sido proporcionada uma formação de supervisão ou de avaliação dos avaliados, vem comprometer a própria eficácia do processo e “empurrar para as escolas” essa tarefa, que, na eventualidade de vir a correr mal, seria da exclusiva responsabilidade das próprias escolas, comprometendo a progressão das carreiras, tendo como princípio a distinção do mérito profissional, como enunciado no Estatuto da Carreira Docente. Por outro lado, esta ambiguidade e a forma gratuita como o Ministério de Educação impôs para a base a responsabilidade de se gerir, no terreno, a própria avaliação e a construção de todos os suportes para o efeito, contribuiu para uma sobrecarga das funções do docente, que se desdobra em múltiplas tarefas, com a consequente dificuldade de privilegiar a sua principal função que é educar para a cidadania e dotar os jovens das ferramentas vitais e necessárias para a sua inserção social futura, já que a preparação das aulas e o cumprimento dos conteúdos têm sido preteridos neste processo. A abundante e contínua inflação legislativa que, ao longo do presente ano civil, tem vindo a chegar às escolas tem contribuído para um sistemático mal-estar, um cansaço e frustração profissionais, nunca então vivenciadas pelo corpo docente. É digno que se afirme ainda que, desde o princípio, deveria ter-se envolvido e escutado todos os docentes, de modo a promover lideranças democráticas nas escolas, partindo do envolvimento emocional dos mesmos, como uma mais valia na consecução dos objectivos do actual modelo de avaliação de desempenho docente.
Acresce adiantar que não deve ser da exclusiva responsabilidade dos docentes o combate do insucesso educativo e do abandono escolar, já que os mesmos são da competência de toda a Comunidade Educativa envolvida, pelo que os parâmetros da avaliação docente deveriam ser reformulados e, consequentemente, responsabilizar-se todos os outros intervenientes no processo educativo dos alunos. Deve ainda dizer-se que o sucesso educativo e os resultados dos alunos decorrem de inúmeros factores – como o meio onde a escola está inserida, a situação sócio económica dos agregados familiares, a cultura de hábitos de trabalho ou a ausência dela, a falta de expectativas de alunos e encarregados de educação, o papel atribuído à escola na formação dos jovens, vista por alguns como um espaço natural de aquisição de competências e saberes e por muitos como o local onde deixar as crianças e os jovens durante as horas de expediente – que não dependem do professor mas são resultado de anteriores políticas educativas e económicas e de que todos, professores, alunos e a sociedade em geral, sofremos os efeitos.
No contexto do nosso Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Francisco Cabrita, tem havido da parte do Conselho Pedagógico e dos seus membros, do corpo docente e dos diferentes ciclos (Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclos), uma cultura e uma preocupação em criar os meios para implementar o novo sistema de avaliação de desempenho docente, através da criação de indicadores de medida, de propostas de grelhas de objectivos individuais e de instrumentos de registo, mas confrontamo-nos com inúmeras dificuldades em criar com rigor e objectividade esses mesmos recursos, que poderão pôr em causa os efeitos da própria avaliação e, consequentemente, fomentar injustiças e incongruências em todo o processo. Desde Março último até à presente data, temos demonstrado essa preocupação e, dentro das nossas capacidades e total disponibilidade, envidamos todos os esforços no sentido de tornar exequível essa avaliação, embora reconheçamos uma sistemática dificuldade para objectivar com rigor, sentido de eficácia e aplicabilidade esses mesmos instrumentos, uma vez que a especificidade do nosso agrupamento, por diferentes ciclos, tem dificultado a uniformização de recursos, inadequados a todos os níveis de ensino.
Do exposto, propomo-nos suspender o processo de avaliação, sem que para o efeito, nos sejam garantidas e ultrapassadas as dificuldades estruturais, que a seguir enunciamos:
• Acompanhamento e apoio, no terreno, por parte do Ministério, para a definição de todos os instrumentos necessários para a aplicação do sistema de avaliação de desempenho docente;
• Garantias de formação sistemática e efectiva dos avaliadores (titulares ou equiparados), em Supervisão, antes de se arrancar com o processo de avaliação de desempenho docente, uma vez que só agora surgem algumas acções de formação nesse domínio, mas que alguns dos professores avaliadores deste agrupamento têm vindo a frequentar e que reconhecem total ineficácia para viabilizar a avaliação do desempenho docente. Lembramos que estas acções surgiram no final de um ciclo em que os professores estavam, pelos seus próprios meios e dificuldades, a criar os instrumentos de avaliação e que tais acções não contribuíram para apetrechar os formandos (professores avaliadores) dos meios para implementar com sentido de justiça e eficiência a avaliação do desempenho docente. Neste domínio, lembramos ainda que no ano lectivo anterior, o nosso agrupamento de escolas propôs ao Centro de Formação de Escolas do Concelho de Albufeira um conjunto de acções de formação prioritárias, de acordo com as áreas disciplinares, mas que por indicação do Ministério de Educação foi privilegiada a temática relativa à ADD, mas dado o número de formadores nessa área, foi difícil cobrir todos os interessados;
• Sensibilização e formação de todos os docentes para reconhecerem as virtualidades do novo sistema de avaliação, de modo a serem capazes de definir os seus próprios objectivos individuais com rigor e objectividade;
• Simplificação/reformulação dos instrumentos e grelhas de avaliação emanados pelo Ministério de Educação, tendo em conta a falta de imparcialidade do próprio Ministério e sua equipa em culpabilizar exclusivamente os docentes do insucesso e abandono escolares, quando afinal pais e encarregados de educação têm responsabilidades acrescidas no processo;
• Dignificação e respeito pela classe docente, quando afinal o próprio Ministério de Educação ao culpabilizar exclusivamente os professores do insucesso educativo e abandono escolar, carece de sentido pedagógico no uso da palavra e atitudes políticas, uma vez que esquece os demais intervenientes no processo educativo dos alunos e das dinâmicas democráticas de escola;
• A apertada e sistemática calendarização da avaliação do corpo docente não pretenderá centrar todas as sinergias, em ambiente escolar, nesse processo, em detrimento de todas e demais funções da escola para a formação de cidadãos activos e intervenientes?
Num processo que se pretende normal, bem planeado e minimamente credível, deveria ter havido um tempo previamente estabelecido para reflexão e debate dos objectivos da avaliação, dos diplomas que lhe conferem enquadramento legal bem como dos instrumentos que a servem. Tal não aconteceu e o processo foi imposto unilateralmente.
Em conclusão, é necessário reformular este modelo de avaliação, dando-lhe sentido, credibilidade e eficácia e reparando as injustiças que os diplomas legais impostos pelo Ministério da Educação consagram.
Albufeira, 26 de Outubro de 2008.
Novembro 5, 2008 at 6:24 pm
http://www.mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/2008/10/15-de-novembro-manifestao-da-vontade.html
Novembro 5, 2008 at 7:46 pm
Divulgue! Envie mails a todos os seus contactos! Copie e faça circular na sala de professores! Elucide os seus colegas!
URGENTE ATENÇÃO DE TODOS OS PROFESSORES
A Lei 12A de 2008 generaliza a precaridade a todos os professores!
Já chamei a atenção, a vários colegas, para o que diz a lei 12-A de 2008, só que, como de costume, o pessoal pensa que isto é só para os outros, para os mais novos, para os que têm contratos precários, para quem não está nos quadros…
Só que pela lei 12-A de 2008 deixou de haver quadros, pela lei 12-A passou a haver mapas de necessidades, por seviço, e cada escola/agrupamento é um serviço. E é tão fácil meter alguém na rua. É tão fácil, nos dias de hoje, criar um horário zero (e se passarmos para as autarquias…).
Pois! Some-se: avaliação (SIADAP) + esta lei + alargamento do professor generalista e cruzemos intenções.
Esta lei foi feita exactamente para reduzir pessoal sem grandes problemas e sem grandes possibilidades de contestação judicial. Pode não ser o nosso problema mais premente, pode demorar uns dois anos (eleições pelo meio) mas rapidamente começaremos a ser postos fora.
por: Maria Lisboa
COMENTÁRIO:
É por aqui, pelos mapas de pessoal, que a precaridade dos professores de nomeação definitiva vai começar. Leia com atenção:
‘Mapas de pessoal
1 – Os mapas de pessoal contêm a indicação do número de postos de trabalho de que o órgão ou serviço carece para o desenvolvimento das respectivas actividades, caracterizados em função:
a) Da atribuição, competência ou actividade que o seu ocupante se destina a cumprir ou a executar;
b) Do cargo ou da carreira e categoria que lhes correspondam;
c) Dentro de cada carreira e, ou, categoria, quando imprescindível, da área de formação académica ou profissional de que o seu ocupante deva ser titular.
2 – Nos órgãos e serviços desconcentrados, os mapas de pessoal são desdobrados em tantos mapas quantas as unidades orgânicas desconcentradas.’ In Lei A 12 de 2008
Como bem refere Maria Lisboa, se o conceito de professor generalista for estendido atá ao 6º ano de escolaridade, vão ficar com horários zero milhares de professores efectivos do 2º ciclo do E.B. Esses milhares de professores ficarão fora dos mapas de pessoal. É por aí que a precaridade desses professores vai começar.
In http://www.professoresramiromarques.blogspot.com/2008/03/lei-12a-de-2008-generaliza-precaridade.html
Novembro 5, 2008 at 8:35 pm
Pedro Castro Diz:
Novembro 1, 2008 at 7:31 pm
Para aqueles que têm memória curta!
1 – Em finais de Setembro começou a circular um e-mail, de um tal Zeferino, a convocar uma manifestação para o dia 15 de Novembro.
2 – O mail em questão foi rodando por toda a web e foi consolidando nas pessoas a ideia de uma manifestação.
3 – Em alguns blogues apelou-se a um compasso de espera, noutros a adesão à ideia foi imediata.
4 – Os movimentos independentes, percebendo que o desespero dos professores era cada vez maior começaram a promover a manifestação de 15 de Novembro.
5 – A Plataforma foi-se mantendo calada.
6 – Nos blogues a agitação foi crescendo e também foi a crescendo a revolta dos docentes.
7 – Chegou-se a desafiar aqui neste blogue [A Educação do Meu Umbigo], já que ninguém reagia, para os movimentos chegarem-se à “frente” em vez de se perder tempo a criticar os sindicatos.
8 – Algumas individualidades dos movimentos legalizam a manifestação para 15 de Novembro.
9- Em alguns sindicatos ligados à Fenprof, assistiu-se de forma espontânea à adesão a essa manifestação.
10 – Depois de estar muito tempo em compasso de espera MN, convoca uma manifestação para 8 de Novembro, dizendo, para espanto meu, que a manifestação de 15 de Novembro já era muito tarde.
11 – Alguns sindicalistas da Fenprof começam com provocações aos movimentos, chegando a afirmar que à “MANIFESTAÇÃO DE 15 de NOVEMBRO NÃO IRIAM PROFESSORES MAS SIM PROVOCADORES”
12 – É óbvio que nos blogs houve trocas de insultos de ambas as partes.
13- Consultando sempre o blog do MUP e o site da APEDE verifiquei que houve sempre da parte destes em geral uma atitude de reconcialiação.
14 – Pelo contrário no site da Fenprof houve comunicados que apelavam à unidade mas que terminavam com um parágrafo final com remoques provocatórios e divisionistas.
15 – Houve muita gente neste blog, entre os quais o autor do mesmo, que adoptaram sempre uma atitude conciliatória.
16 – Pelo contrário MN e alguns dirigentes sindicais andaram sempre com insinuações “à malta dos blogs”.
17 – Depois houve várias tentativas de reunião, ou foram anunciadas várias tentativas de reunião, às quais MN procurou sempre evitar.
18 – Reparei que a “aflição” da Fenprof aumentava à medida que as moções de pedido de suspensão da avaliação proliferavam pelas escolas.
19 – A Fenprof e a Plataforma chega sempre tarde. Já a coisa vai em andamento e lá aparecem os delegados sindicais aflitos a tentarem cavalgar a onda.
20 – Conheço muitos delegados sindicais que estão com o “coração” na manifestação de 15 de Novembro.
21- O mesmo posso dizer de alguns dirigentes sindicais, que em surdina me dizem que MN já deveria ter rasgado o entendimento.
22- Também, tenho que dizer a verdade, não houve por parte dos movimentos sinais de coordenação nas posições e pouca preocupação na logística.
Mas disto tudo tenho que tirar estas conclusões:
a) a Plaforma chega sempre atrasada aos acontecimentos.
b) Os movimentos e os blogs de professores são cada vez mais imprescindíveis.
c) A Plataforma ou desamarra-se do entendimento com o ME ou está ferida de morte.
d) Não chega aos movimentos somente “botar faladura”, mas têm que se assumir como estrutura organizada destinada a ocupar o vazio deixado pela Plataforma, NO CASO, reforço, NO CASO DESTA NÃO MUDAR DE ATITUDE FACE AOS ACONTECIMENTOS.
e) Movimentos e Plataforma têm que ter em conjunto um plano B.
f) Mas se Plataforma continuar amarrada aos velhos procedimentos passivo-reinvindicativos, então os movimentos têm que ter os “to…..” no sítio para assumirem as rédeas da luta sem se deixarem cair em alguns protagonismos pessoais, que desde já lamento.
SOMENTE DESEJO QUE TANTO 8 E 15 SEJAM DOIS MOMENTOS DE SUCESSO DOS PROFESSORES!
Sem deixar de agredecer ao Paulo Guinote e ao Ramiro Marques pelo equilíbrio das posições que sempre foram assumindo ao longo desta “viagem”.
Fonte: Lobos e cordeiros,
http://www.educar.wordpress.com/
Novembro 6, 2008 at 2:51 am
Marcha dos Espíritos Livres
‘Dia 15 de Novembro’
http://www.marchadosespiritoslivres.blogspot.com/
Novembro 6, 2008 at 9:25 am
15 DE NOVEMBRO – ORGANIZAÇÃO DA MANIFESTAÇÃO
15 DE NOVEMBRO
MANIFESTAÇÃO DOS PROFESSORES
No sentido de tornar ainda mais grandiosa a Manifestação de Professores, no 15 dia de Novembro, e de nos podermos organizar melhor, solicitamos aos colegas:
. que enviem para o e-mail manif15nov@gmail.com as informações (escola, estimativa de professores que estarão presentes, etc.) e/ou indiquem a sua disponibilidade para participar na organização;
. que copiem os cartazes que disponibilizamos no blogue;
. que dinamizem grupos de professores nas escolas e que localmente se encarreguem de organizar os transportes;
. que nos enviem sugestões de organização e de dinamização que possamos disponibilizar aos colegas de outras escolas.
NO DIA 15, TODOS A LISBOA!
VAMOS SER MESMO MUITOS! DE NORTE A SUL!
UMA ESCOLA, UM AUTOCARRO! OU DOIS, OU TRÊS!….
Vamos dar o primeiro passo no sentido da efectiva derrota da política educativa do GOVERNO!
15 de Novembro será uma data histórica! Vem participar dela!
Notas: Esta entrada ficará no topo do blogue durante alguns dias. Os novos posts ser-lhe-ão subsequentes. Nenhum comentário enviado para esta entrada será publicado.
Publicada por ILÍDIO TRINDADE em 14:26:00
Etiquetas: Manifestação
3 comentários:
Martins disse…
Na minha escola eram muitos os que estavam decididos a ir no dia 15 à manifestação, mas alguém lhes segredou que já não havia essa manifestação pois tinha passado para dia 8. Tenho informado aqueles que me foi possível de que a manifestação está de pé e que a informação de que se tinha desistido era mentira. Não sei quem está interessado em desmobilizar os professores da manifestação de 15 de Novembro. Farei o que for possível para que não desistam, pois este movimento é genuino. Era bom tornar a informação pública de que a nanifestação continua programada para dia 15. Vamos à luta! Estou farto de ser ludibriado pelos sindicatos e ME. Vamos tornar público que os professores estão unidos contra esta farsa e política educativa.
4 de Novembro de 2008 0:10
Anónimo disse…
Pois, eu acho que no 15 não haverá mobilização, na minha escola os de 15 passaram para 8 acharam que só havia uma manifestação. O mais engraçado é que membros dos sindicatos têm perguntado “Então, ainda vais à do 15?”. Tudo isto só gerou confusão e vai dar mais força aos sindicatos.
4 de Novembro de 2008 21:15
Margarida Pires disse…
Também tenho defendido na minha escola que continua a haver a de dia 15. Proponho que na próxima semana se espalhem cartazes a informar (foi o que o sindicato fez esta semana, dando a entender que não havia dia 15). Assim como nós apoiamos a de dia 8, os sindicatos também deviam apoiar a nossa, ou acham que ficará tudo resolvido numa semana? Os motivos para nos manifestarmos serão, infelizmente,os mesmos. Não nos deixemos enganar com as habituais tretas do governo.
5 de Novembro de 2008 12:44
http://www.mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/2008/11/15-de-novembro-organizao-da-manifestao.html
Abril 25, 2009 at 3:18 pm
fixe, podia ser melhor