Aqui pelo deserto, mais especificamente na outrora bela cidade (agora nem tanto) que dá nome à Península, há Escolas onde os respectivos órgãos de gestão estão a obrigar os docentes dos quadros, e não apenas contratados ou as situações legalmente previstas pelo modelo simplificado para este ano, a preencher documentos e grelhas para efitos de avaliação do desempenho.
Acabo de receber uma dessas grelhas onde os docentes são obrigados a inscrever as aulas previstas e dadas, as faltas (incluindo as equiparadas pelo artigo 103º do ECD a serviço docente), o trabalho desenvolvido, o apoio às aprendizagens dos alunos, a participação em projectos, etc, etc.
É só pedir autorização a quem me enviou e apagar os dados pessoais, para divulgar aqui este modelo de «boas práticas», provavelmente em busca de alguma medalha de mérito do ME ou como resultado da inspiração afectuosa das acções de formação em curso.
Realmente não há nada pior do que a adesivagem convicta e prepotente.
Julho 15, 2008 at 9:37 pm
E quando eu previno que as pessoas têm que estar unidas em todas as circunstâncias… acham que eu estou a sonhar, mas isto vai mudar e depressa , se as pessoas deixarem ou não estiverem atentas… ou ficarem acomodadas…
Julho 15, 2008 at 9:44 pm
Na minha escola o OCE criou equipas de trabalho, formadas por professores, para conferirem as aulas previstas e dadas e respectivos planos de aula! Os colegas tiveram acesso a atestados e outros dados! Para mim parece uma clara violação da privacidade dos colegas! Muitos estavam revoltados com essa situação e foram reclamar, mas foi-lhes dito que o serviço era obrigatório!
Julho 15, 2008 at 9:45 pm
“PCE” -parece que o pensamento me foi para outro lado!
Julho 15, 2008 at 9:49 pm
EU exagero sempre que me dizem que o serviço é obrigatório , como se não houvesse livre arbítrio e lembro-me sempre daqueles que , perante as maiores atrocidades cometidas, se desculpam com a frase: “só estava a cumprir ordens!”
Julho 15, 2008 at 10:00 pm
Essa do “só estava a cumprir ordens” ainda espero ouvir muitas vezesm quando o poder mudar.
Sim, porque o poder há-de mudar.
Julho 15, 2008 at 10:03 pm
A adesivagem, em diversas escolas, também se manifesta relativamente a listas formadas na clandestinidade a troco de promessas de futuros directores… são escolhidas pessoas com determinado perfil (o low) para não haver o direito ao contraditório nem ameaças à conquista do poder por parte de algum ídolo com “pés de barro”, ansioso pela cerimónia de coroação.
Figuras controversas recebem nomeações de cargos tão “pesados” que nem se atrevem a pensar em se constituir enquanto oposição.
Mesmo com as “benesses” com que se lhes acena, sentem-se os autocolantes desconfortáveis e divididos entre prestar vassalagem e continuar com um relacionamento pacífico com os colegas… Mesmo com as benesses , formar lista adesiva torna-se tarefa árdua…é que nas restantes escolas agrupadas nunca se fez sentir tanta desorientação como na escola sede, mal se sentindo a avalanche legislativa e, se tudo corre de feição no quintal, para quê ter aborrecimentos?
Não há nada como momentos de crise para se entender “quem é quem”, mesmo que acabem algumas conversas inconsequentes e até bem-humoradas (procura-se manter, entre a maioria “não colante”, o sentido de humor).
A antevisão é a de um ano mais cansativo que o anterior… e que lugar para os alunos? Onde resiste a disponibilidade para se pensar em aulas e planificações de actividades que alguns – acredito que muitos – ainda consideram ser aspectos prioritários no seu quotidiano de bons profissionais?
Cenário hipotético em jeito de balanço de final de ano: 22 reuniões de CP, sendo 10 ordinárias e 12 extraordinárias.
Duração média de cada reunião: 6h.
Observação: em termos práticos, em que se traduz o tempo gasto em relação à melhoria das condições de trabalho de toda a comunidade educativa?
(duvidando de sanidade mental, fui confirmar ao dicionário o significado de “ordinário” e de “extraordinário”)
As situações e entidades referidas são fictícias. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.
😦
Julho 15, 2008 at 10:03 pm
“há Escolas onde os respectivos órgãos de gestão estão a obrigar os docentes dos quadros, e não apenas contratados ou as situações legalmente previstas pelo modelo simplificado para este ano, a preencher documentos e grelhas para efitos de avaliação do desempenho.”
Acho bem, o Sol quando nasce é para todos – os que têm lugar ao sol. O problema é alguns (muitos, assim que possível) se acharem com grande sombra.
Julho 15, 2008 at 10:13 pm
“Realmente não há nada pior do que a adesivagem convicta e prepotente.”
Hum!, há que ler Carl Von Clausewitz, ou seja, não é novo: já foi observado antes muito adesivo contra-adesivo, quem não cuida do elo mais fraco não há-de ser forte. Fu!
Julho 15, 2008 at 10:23 pm
Parece que há uma circular a dizer que em breve sairá um despacho com o que falta regulamentar sobre a avaliação deste ano lectivo (quotas..), leram bem deste 2007/08. Portanto até que saia o despacho e que se “despache” o proceso, ninguém ligado à avaliação, pode ir de férias. Digam lá que isto não é uma anedota!!!!
http://terrear.blogspot.com/2008/07/o-despacho-que-ser-feito-muito-em-breve.html
Julho 15, 2008 at 10:23 pm
“processo”
Julho 15, 2008 at 10:29 pm
Hum!, é “O Processo”!
Julho 15, 2008 at 10:34 pm
Preciso de dar parabéns ao Paulo: impressiona-me como consegue arranjar comentários pertinentes para textos que, umas vezes melosos outras “educoprofissionais”, versam, objectivamente, coisa nenhuma. Ou será que visam encarneirar-nos a todos?
Estou fora. Tenho horror ao vácuo ainda que materializado por palavras.
Se alguém souber que, por favor, me dê segestões sobre como sobreviver durante o próximo ano lectivo.
Julho 15, 2008 at 10:36 pm
9,
Acontece que se as férias foram autorizadas -a sua marcação foi há cerca de 3 meses- e se o funcionário teve de as pagar previamente, viagens,alojamento, etc., as mesmas não poderão agora ser alteradas, sob o risco de ser a entidade patronal a indemnizar o visado mediante o comprovativo das despesas.
Julho 15, 2008 at 10:39 pm
Quem me explica:
1º que cidade é essa?
2º Onde estão as grelhas, que eu tanto gostava de ver…
Antecipadamente grato,
quink644
Julho 15, 2008 at 10:40 pm
Teresa Lobato Diz:
“[…] Se alguém souber que, por favor, me dê segestões sobre como sobreviver durante o próximo ano lectivo.”
Um sistema educativo à parte, subsidiado pelos estados a favor da UEFA?
Julho 15, 2008 at 10:50 pm
Mais uma dúvida: como distinguir a adesivagem convicta da oportunista?
Alguém sabe ler os sinais?
Julho 15, 2008 at 10:52 pm
O espírito de competição, considerado como a principal razão da vida, é demasiado inflexível, demasiado tenaz, demasiado composto de músculos tensos e de vontade decidida para servir de base possível à existência durante mais de uma ou duas gerações. Depois desse espaço de tempo, deve produzir-se uma fadiga nervosa, vários fenómenos de evasão, uma procura de prazeres, tão tensa e tão penosa como o trabalho (pois o afrouxamento tornou-se impossível) e finalmente a desaparição da raça devido à esterilidade. Não somente o trabalho é envenenado pela filosofia que exalta o espírito de competição mas os ócios são-no na mesma medida.
O género de descanso que acalma e restaura os nervos chega a ser aborrecimento. Produz-se fatalmente uma aceleração contínua cujo fim normal são as drogas e a ruína. O remédio consiste na aceitação duma alegria sã e serena como elemento indispensável ao equilíbrio ideal da vida.
Bertrand Russell,
Deixe uma Resposta—-
Julho 15, 2008 at 10:54 pm
Caro Paulo
Não será possível indicar a escola onde estão a ser utilizadas essas grelahas? É importante denunciar a prepotência.
Julho 15, 2008 at 10:57 pm
IMPOSSÍVEL?..PELO CONTRÁRIO JÁ ESTÁ A CONTECER..
Julho 15, 2008 at 11:21 pm
Teresa (16)
Parece-me ser a adesivagem oportunista aquela que, sentindo firmeza por parte de quem toma posições claras contra todo este descalabro educativo, tenta tratar com uma simpatia demasiado “enfática” a oposição, é que nunca se sabe que rumo as coisas vão tomar.
Também me parece ser adesivagem oportunista aquela que “leva a vidinha” a dizer sim ao futuro director que é alérgico (eu diria mesmo fóbico) a resistências colectivas, mas vai assinando documentos críticos em relação aos ante-projectos dos diplomas enviados para o ME, PR e partidos com assento na AR desde que os mesmos reunam, no mínimo, 80% das assinaturas do corpo docente e aproveita o dia em que o futuro director não se encontra na escola para o fazer.
A adesivagem convicta parte daqueles que, mesmo antes do reinado de MLR, agiam de acordo com o princípio “Os deuses estão no Olimpo e Valter Lemos reina na Terra”…esses, apesar de uma espécie de “históricos” do partido, sabem bater o pé ao futuro director quando é caso disso, embora tanta admiração pelo secretário de Estado chegue a incomodar tanto quanto incomodam os adesivos oportunistas…
Julho 15, 2008 at 11:24 pm
Cara Teresa, 12
“Se alguém souber que, por favor, me dê sugestões sobre como sobreviver durante o próximo ano lectivo.”
Este ano conseguimos algo muito bonito, como nunca antes visto: juntar 100.000 professores contra as políticas educativas deste ministério.
Será muito difícil repetir a dose este ano?
– Será que não temos força suficiente para provarmos que temos a razão?
É que eu só de pensar naquelas fichas e mais fichas “sobe-me cá um arrUpio pela espinha…”
🙂
Julho 15, 2008 at 11:32 pm
É a Autonomia das Escolas?
Julho 15, 2008 at 11:37 pm
Obrigada pelas sugestões.
Julho 15, 2008 at 11:42 pm
Outras sugestões..
Julho 15, 2008 at 11:44 pm
Outras formas de viver..
Julho 15, 2008 at 11:51 pm
O local do “crime” é Setúbal
Já tinha conhecimento desse tipo de situações em mais do que uma escola dessa cidade.
Mas também lá há exemplos de contestação e de resistência a este “cavalgar da onda” por parte dos PCE.
Julho 15, 2008 at 11:58 pm
Quem me explica:
1º que cidade é essa?
2º Onde estão as grelhas, que eu tanto gostava de ver…
Antecipadamente grato,
quink644
Julho 16, 2008 at 12:03 am
Todo o Mundo se queixa e Ninguém faz nada. E assistimos aplaudindo.
Julho 16, 2008 at 12:04 am
Poder é Poder, senão der dinheiro dá “força de vontade em francês”…
Ina………tanta gente com vocação p´ra ministro nem que seja por cima do seu próprio cadáver!
Deviam ter uma Ordem que estavam todos suspensos. Sabujos.
Julho 16, 2008 at 12:06 am
Não terá a ver com a avaliação dos afectos?
Com a avaliação das cumplicidades?
Com a avaliação das sensibilidades?
Julho 16, 2008 at 12:13 am
Na minha escola quem desempenhava cargos, no relatório dos cargos acrescentou um relato das actividades que ele individualmente desenvolveu ou em que participou.
Por exemplo, no relatório anual que o Coordenador de Departamento entrega, cada coordenador acrescentou uma parte sobre o que ele fez individualmente das actividades do departamento.
Quem não tinha cargos e portanto não tinha relatório para apresentar, teve de apresentar um relatório das actividades do Departamento em que participou ou que organizou.
Apenas facilitaram no prazo: até irem de férias.
O meu acabei de o imprimir. Que a sua leitura encha de felicidade quem o ler.
Julho 16, 2008 at 12:14 am
Uns são sabujos, outros adesivos, haverá outros, todos terão epítetos. É a Guerra das Rosas. Os escravos construíram As Pirâmides e As Muralhas da China.
É capaz de ser gratificante obedecer a idiotas…
Julho 16, 2008 at 12:16 am
Que dizem os escravos? Na minha pirâmide, na minha muralha, na minha escola,…
Julho 16, 2008 at 12:17 am
Razões de força maior fizeram com que fosse obrigado a andar por fora.
Amanhã passo as gfelhas para ficheiro de imagem ou publico-a mesmo em Word.
A cidade é, obviamente, Setúbal e a Escola fica num daqueles bairros em que os docentes deviam ficar dispensados de fazer grelhas.
Julho 16, 2008 at 12:19 am
Não percebo a consternação. Há dias comentei que numa escola perto do local onde moro, os encarregados de educação avaliaram os professores dos respectivos educandos preenchendo uma ficha distribuida pelos directores de turma .
As fichas foram previamente elaboradas pelo CE dessa Escola que decidiu por sua conta efectuar este procedimento.
Esta situação foi-me confidenciada por uma colega dessa escola que pediu o anonimato.
Tenho tentado recolher mais informações sobre esse assunto, mas os professores dessa escola mostram-se receosos. Se porventura conseguir recolher uma dessas fichas divulgarei em momento oportuno.
O que me espanta é o facto de ninguém dessa escola ter a coragem de denunciar tal situação.
Por aquilo que tenho visto e escutado posso afirmar que a minha escola é “um paraíso”.
Julho 16, 2008 at 12:25 am
Não sei se a memória me está a atraiçoar ou então fui eu que sonhei: após o famigerado entendimento, a ministra não veio dizer que a avaliação estava em curso?
Esclareçam-se que eu já não confio em mim de tanto que tenho ouvido. Muita informação para o comum dos mortais.
Estratégias de resistência (colectiva): propostas.
Julho 16, 2008 at 12:31 am
Pedro, estas coisas vão acontecendo.
E vão ficando no esquecimento do entendimento.
Por acaso quem me cedeu o material nem se importa de dar o nome.
Eu é que não quero.
Julho 16, 2008 at 12:34 am
Comparativamente, e apesar de tudo, a minha também é um “paraíso”. Porque se fizessem isto e aquilo que aqui vou lendo, nem o mau feitio do chefe aguentava.
Julho 16, 2008 at 12:35 am
Maria A. reuniões de 6 horas? É uma questão de matemática: se faltar a uma reunião, desconta dois tempos (1h30) e fica a ganhar 4 horas e meia para fazer coisas interessantes e úteis. Se a maioria tiver a lucidez de faltar, começa a não haver quórum. Na minha escola, quando desconfiei que se começava a ir por aí, propus que no início da reunião se fixasse a duração previsível da reunião para 2 horas. Aliás, no regimento pode constar esse critério. Esgotado o tempo, a reunião é interrompida e marcada nova data para continuar.
Como se vai aguentar o próximo ano? A contar com isso é que eu me ando a poupar. Felizmente não me entregam esses trabalhos “obrigatórios” de que se fala, porque eu não tenho conhecimentos para os desenvolver. Se alguém marcasse como “trabalho obrigatório” a programação de um satélite, o que é que fazíamos? Fingíamos que estávamos a trabalhar, mas a tarefa nunca chegava a ficar pronta, certo?
Há que abandonar uma certa candura que nos faz caminhar em silêncio para o matadouro (salvo seja! eheheh)
Julho 16, 2008 at 12:39 am
Paulo Guinote (34)
Nessa escola nem tudo tem corrido segundo o guião escrito pela PCE.
Contrariedades!
Julho 16, 2008 at 1:00 am
Já agora só mais um caso, tive acesso a grelas idênticas ás mencionadas no post, de uma escola do Montijo.
Entretanto, é útil denunciar estas situações e ficamo-nos por aqui?
Não tenho presenciado grande mobilização nas últimas contestações públicas…
Julho 16, 2008 at 1:01 am
Perdão “grelhas”
Julho 16, 2008 at 1:10 am
41- Que últimas contestações públicas?
Julho 16, 2008 at 1:11 am
41- Não dei por nada.
Julho 16, 2008 at 1:19 am
(12) «Se alguém souber que, por favor, me dê segestões sobre como sobreviver durante o próximo ano lectivo.»
Uma hipótese que acho boa: muito sol e ainda mais sexo.
Julho 16, 2008 at 1:20 am
Que me lembre houve uma vigilia frente ao ministério e manifestações regionais!
N.B não ando a reboque de nenhum sindicato ou força política.
Julho 16, 2008 at 1:23 am
(28) «Todo o Mundo se queixa e Ninguém faz nada. E assistimos aplaudindo.»
Ninguém, não. Eu já tenho a Revolução quase pronta. Mas quero ser original e surpreender toda a gente.
Julho 16, 2008 at 1:29 am
46- O pessoal desmobilizou porque parte das nossas reinvidicações foram satisfeitas e a ministra foi prá rua.
Julho 16, 2008 at 3:54 am
Ó 31, acha mesmo que alguém vai ler? É só para apresentar papel e intimidar o povão. Quanto mais resmas mais colidade de abaliaçom.
Há truques para travar isso tudo. Se puxarem pela cabeça descobrem os melhores modos.
Julho 16, 2008 at 8:26 am
A Fenprof criou um email verde comissao.paritaria@fenprof.pt para denúncia de todoas os casos anómalos. Todos os casos aqui referidos devem ser comunicados para que não fiquem com a ideia que estamos no paraíso.
Julho 16, 2008 at 9:27 am
Afinal o Entendimento agradou aos professores Tritulares que foram em romaria às acções de Avaliação. Alguns sobe o lema “ segurem-me senão eu fujo”
Teriam sido forçados? Há de tudo menos união nesta classe onde retirar direitos foi coisa pouco difícil.
Basta uma sugestão mesmo verbal ou escrita (sem força de lei) e logo aparecem mil trabalhos A tensão da competição para ver quem faz melhor.
O que vai passar a pesar mais é o professor escrivão porque em matéria de resultados reais o ME deu o exemplo.
Quem perde? Os alunos já no próximo ano. O Pais a médio prazo e sobretudo os mais pobres que num clima de pouca exigência dificilmente sobem na vida, como se dizia antigamente.
Isto é ideológico? para aqueles por via de paraísos (grandes fortunas e salários) no Pais das crises continuam a cultivar a ganância pouco lhe importa, apesar de continuarem a manipular freneticamente a opinião publica (vá Sócrates deita lá mais umas migalhas) não vá o diabo tece-las.
Julho 16, 2008 at 9:46 am
João(39),
Plenamente de acordo, só que até aqui temos sido muito “obedientes”, apesar de se referir toda essa contagem de tempo. Há que assumir o “T” (de tolice) gravado na testa de cada um. O próprio regimento interno define como tempo-limite para as reuniões as 3h.
Faço uma vénia aos colegas com muito tempo de serviço que, em determinadas escolas, ao fim de 3h se levantam e que fique nessas reuniões improdutivas quem quiser…
Cada vez mais se torna um imperativo conhecer a Lei Geral do Trabalho.
Julho 16, 2008 at 8:18 pm
(45) «Se alguém souber que, por favor, me dê segestões sobre como sobreviver durante o próximo ano lectivo.»
“Uma hipótese que acho boa: muito sol e ainda mais sexo.”
Muito boa não…óptima.
Agradecida.
Julho 16, 2008 at 11:53 pm
Professor com memória não vota PS!
A vaga é de fundo…