Criar dois grupos de trabalho para estudarem essa mesma optimização.
Agosto 10, 2010
Qual A Melhor Maneira De Optimizar Recursos Na Educação?
Posted by Paulo Guinote under Deixa-me Rir, Desvinculação Cognitiva[22] Comments
Agosto 10, 2010
Criar dois grupos de trabalho para estudarem essa mesma optimização.
Agosto 10, 2010 at 10:10 pm
Dois? Para haver alguma concorrência? 🙂
E que pessoas deveriam fazer parte dessas equipas? Professores e economistas?
Agosto 10, 2010 at 10:12 pm
É verdade sim senhor. Depois cria-se outro q é para, após a saída dos resultados dos dois primeiros grupos, estudar e fazer uma análise comparativa, findo este tempo, implementa-se, como experiência em algumas escolas do Norte (é no Norte, porque me apetece e eles tão sempre a embirrar c’os mouros).
Perceberam?
Eu não!
Agosto 10, 2010 at 10:18 pm
Acho que primeiro se deveria estudar o terreno. Ver o que funciona bem e o que funciona mal. Mudar, só o que está mal, e não mudar para haver mudança.
Onde se gasta, em Educação, dinheiro desnecessário, isto é, que não reverta em melhorias da aprendizagem dos miúdos?
Onde falta dinheiro para que se possam optimizar resultados?
É muito difícil fazer um estudo destes no terreno? É preciso ser a OCDE ou a Deloitte a fazê-lo?
Não há, em Portugal, pessoas isentas de interesses pessoais ( tipo Parque Escolar) que pudessem examinar a realidade com olhos de ver?
Agosto 10, 2010 at 10:19 pm
Para que são precisos tantos computadores e quadros interactivos nas escolas?
São usados nas salas de aula? Em qtas? Qtas vezes por semana? Em que disciplinas são mais necessários estes meios?
Agosto 10, 2010 at 10:20 pm
Como é que se chama a “comixão” que irá estudar a optimização?
São tantas as comixões e obervatoriuns e etcccccccc que já não consiga armazenar tanto nomeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.
IHIHIHIHHHHHHHHHHH!
Agosto 10, 2010 at 10:21 pm
A comixão já foi “criada”, para dar-de-mamar-a-mais-uns-boys-e-girls.
Como se chama?
Agosto 10, 2010 at 10:23 pm
Correio Manhã
Professor toxicodependente assaltava farmácias e bombas de gasolina
Agosto 10, 2010 at 10:24 pm
Não poderiam algumas escolas escolher, em vez dos tais quadros que estão arrumados na arrecadação, usar o mesmo dinheiro para instalar ar condicionado ( para aquecer o pessoal no inverno e arrefecer no verão)??
Por que razão, na minha escola, que até está numa zona privilegiada da cidade ( não me posso queixar do “meio envolvente”), as paredes estão por pintar; os quadros (2, à antiga) não têm luz suficiente ( só 1 dos quadros é iluminado); as cortinas, colocadas à pressa, estão sempre a cair, o que faz com que, nas salas que apanham mais sol, os miúdos tenham que se afastar da janela, e outros não consigam ver para o quadro, por causa da claridade?? A resposta é sempre a mesma: não há verbas para essas obrinhas de manutenção.
Tudo isto é incompreensível!
Se geríssemos assim as nossas casas seria o descalabro. Não há para o essencial, mas recebem-se presentes do ME que não chegam a ser usados…
Agosto 10, 2010 at 10:27 pm
A gestão económica/financeira dos dinheiros, em Educação, faz-me lembrar aquelas barracas que existiam dantes, onde havia um bruto carro à porta…
Agosto 10, 2010 at 10:28 pm
#7,
So what?
Se foi apanhado, cadeia com ele… (a menos que o Bloco e o Daniel Oliveira discordem, caso seja de uma minoria étnica, religiosa, social ou cultural).
E com os outros que, não roubando assim, também nos vão aos bolsos para alimentarem dependências.
👿
Agosto 10, 2010 at 10:29 pm
#5,
Uma é a CORE
A outra ainda não achei o nome…
Agosto 11, 2010 at 12:03 am
Mais grupos de trabalho não, please.
Agosto 11, 2010 at 12:57 am
É tudo um negócio! A educação, a saúde, o ambiente e até a justiça são áreas de negócio muito lucrativas. Vejamos: o quadro interactivo que na realidade não era necessário, a rede de fibra óptica instalada que não tem ligação à rede exterior, a aquisição dos computadores da marca X mais caros e menos eficientes do que a marca Y, o professor A contratado numa oferta de escola em vez do professor B com mais formação mas menos “contactos”. O fenómeno da corrupção existe e é persistente e transversal ao Estado e os Privados que com ele mantém relações comerciais. Governo, Ministérios, Assembleias, Governos Civis, Câmaras, Hospitais, Tribunais, Escolas… enfim, está em todo o lado e em crescimento.
Agosto 11, 2010 at 1:20 am
PS: Não é anedota.
“Querem Optimizar Recursos?
Deixem de nomear grupos de trabalho da treta:
Isabel Alçada quer melhorar gestão de recursos no ensino
São já duas as entidades criadas para a optimização dos recursos educativos.
Depois da criação de um grupo de trabalho para propor e implementar medidas de gestão e execução orçamental na educação, o Governo acaba de constituir a CORE – Comissão para a Optimização dos Recursos Educativos. É mais uma medida do Governo para melhorar a gestão dos recursos do sistema educativo e apertar o cerco à despesa no sector da Educação.
No despacho, publicado ontem em Diário da República e assinado pela ministra da Educação, pode ler-se que esta é uma comissão, presidida por Carlos Alberto Pinto Ferreira, de “carácter eminentemente técnico”, que deverá concluir o seu trabalho dentro de três anos, ou seja, no final desta legislatura. O objectivo é, além de acompanhar a evolução do sistema educativo, propor medidas de política educativa e elaborar estudos técnicos para melhorar a qualidade do ensino, sempre com as palavras “optimização” e “eficácia” no horizonte.
http://www.educar.wordpress.com/2010/08/05/querem-optimizar-recursos/
Agosto 11, 2010 at 1:23 am
Mais uma “desvinculação cognitiva”!
Os tipos são tarados por comissões, observatórios, fundações, grupos de trabalho, etcetar.
Daria um excelente tema para uma tese de doutoramento em Psicologia Clínica e da Saúde Mental.
Agosto 11, 2010 at 1:26 am
E o Observatório de Políticas Locais da Educação, hã?
http://www.observatoriople.gov.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=19&fileName=transferencia_competencias_contrato_exec.pdf
Agosto 11, 2010 at 1:29 am
Optimizando os Recursos Na Educação …
«O Observatório de Políticas Locais da Educação é composto por uma Unidade de Coordenação Executiva, uma Comissão Científica e um Conselho Consultivo e de Acompanhamento.
A Unidade de Coordenação Executiva, é dirigida por um director, nomeado pelo Ministério da Educação, que representa o Observatório, integrando ainda um elemento nomeado pelo Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local e outro pela ANMP.
A Comissão Científica é dirigida por um coordenador, representante de uma das instituições parceiras e integra obrigatoriamente um investigador de cada um dos centros de investigação e, eventualmente, personalidades convidadas nacionais ou estrangeiras.
O Conselho Consultivo e de Acompanhamento integra os representantes das entidades instituidoras e das instituições cooperantes. As instituições cooperantes a serão as identificadas em Protocolo a celebrar oportunamente com essas instituições.”
Identificação dos investigadores associados ao Observatório
Ana Maria Mouraz Lopes (Investigadora contratada FPCE-UP/CIIE) – Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto
Ana Vale Pereira (Investigadora contratada FPCE-UP/CIIE) – Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto
António Candeias (Professor Doutor) – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa
Carla Rosado (Dra.) – Gabinete de Gestão Financeira do Ministério da Educação. Mestranda em Finanças no Instituto Superior de Economia e Gestão, Universidade Técnica de Lisboa
Carlos José de Oliveira e Silva Rodrigues (Professor Auxiliar, GOVCOPP) – Universidade de Aveiro
Eduardo Fernandes (Dr.) – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa
Elisabete Maria Soares Ferreira (Professora Auxiliar FPCE-UP) – Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto
Fernando Ilídio da Silva Ferreira (Professor Auxiliar) – Universidade do Minho
Florbela Santos – Universidade de Lisboa
Henrique Manuel Morais Diz (Professor Catedrático, GOVCOPP) – Universidade de Aveiro
Jorge Ilídio Faria Martins (Investigador CIIE) – Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto
José Alberto de Azevedo e Vasconcelos Correia (Professor Catedrático) – Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto
Margarida Chagas Lopes (Professora Auxiliar, Socius/ISEG) – Universidade Técnica de Lisboa
Maria Cristina de Sousa Gomes (Professora Auxiliar convidada, GOVCOPP) – Universidade de Aveiro
Maria Emília Galvão (Dra.) – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa
Maria Luís Rocha Pinto (Professora Associada, GOVCOPP) – Universidade de Aveiro
Maria Luísa Garcia Alonso (Professora Associada ) – Universidade do Minho
Margarida Chagas Lopes (Professora Doutora) (Professora Auxiliar) – Instituto Superior de Economia e Gestão, Universidade Técnica de Lisboa
Miguel St. Aubyn (Professor Catedrático) – Instituto Superior de Economia e Gestão, Universidade Técnica de Lisboa
Natércio Afonso (Professor Auxiliar convidado) – Universidade de Lisboa
Paulo Trigo Pereira (Professor Associado com Agregação) – Instituto Superior de Economia e Gestão, Universidade Técnica de Lisboa
Rui Santos (Professor Doutor) – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa
Susana Veríssimo (Dra.) – Câmara Municipal de Lisboa. Mestranda em Economia e Políticas Públicas no Instituto Superior de Economia e Gestão, Universidade Técnica de Lisboa
IHIHIHIHIHHHHHHHHHHHHHHHHH!
Agosto 11, 2010 at 1:31 am
Quem serão os tais NOVECENTOS E CINQUENTA E DOIS referidos no Relatório do ME como professores, sem serem dos quadros e sem serem contratados?
?
Agosto 11, 2010 at 1:58 am
Já me esquecia do “ganda” Observatório sobre Violência Escolar…
Agosto 11, 2010 at 2:17 am
952 mais bagagem, dá muito autocarro.
Agosto 11, 2010 at 9:52 am
#14, com as palavras “optimização” e “eficácia” no horizonte, já sabemos o que vem aí.
Agosto 11, 2010 at 11:17 am
#11
se uma é CORE, a outra ou é HARD ou SOFT