Os lobbys e credos não deixam em paz a aliança que ajudaram a eleger, não com manifestações abertas de apoio mas com apoios bem mais sonantes.
A nova versão do guião para a reforma do Estado (GRE) é mais uma tentativa para entrar em caminhos sem fundamentação empírica e que já se demonstrou serem fórmulas ideais para as negociatas, a segregação social e o aumento das desigualdades no desempenho dos alunos, só porque algumas famílias querem que lhes financiemos todos os seus nichos assépticos e monocolores.
Não interessa que muito se baseie em falsidades que se apresentam como sendo coisas evidentes. Não são… são mentiras. Em nenhum momento qualquer ranking provou o que aqui se afirma:
O que acima fica escrito – apresentado na base portista-piresdelimista do “como é sabido” é uma rematada MENTIRA. Os “rankings educativos” não provam nada disto… provam é que as escolas privadas de topo de acesso restrito têm bons resultados e que as melhores escolas com contratos de associação e entrada seleccionada lutam com as melhores escolas públicas.
É MENTIRA (e eles sabem disso, não se trata de incompetência mas de desonestidade pura e dura) que os rankings demonstram é que se as escolas públicas pudessem fazer o que fazem outras – por exemplo, skimming educacional, deitando fora os “indesejáveis” para os casanovas&muñozes – provavelmente teriam tão bons ou melhores resultados do que as privadas.
Por outro lado, existe a insistência numa fórmula que já se sabe falhada, ou melhor, de “sucesso” apenas para aqueles que assim podem manter as suas práticas de segregação educacional com a chancela dos dinheiros do Estado, em nome de uma “liberdade” de que privam a maioria.
É mesmo bom que se fiquem pelo “estudo” – e podem encomendá-lo a “especialistas” com duplo financiamento para servir os interesses de um senhor com o dinheiro de outro na base do cunhismo (esta é uma very private joke só ao acesso de quem sabe quem anda a sacar aqui para servir ali) – e que nem sequer entrem pelo anunciado gradualismo das experiências-piloto que – como é norma com esta malta – serão feitas exactamente para pagar os vícios daqueles que desde o início se querem privilegiar.
O “modelo de financiamento diferente” é uma falácia destinada a encobrir algo diverso, ou seja, um modelo diferente de atribuição de verbas em que um determinado e abençoado lobby veja aumentar a sua fatia do orçamento do MEC, mesmo depois daquela conversa toda anterior que está no documento sobre o declínio demográfico.
Porque não sei se repararam mas a quebra do número de alunos no 1º ciclo serve para justificar todos os cortes na rede pública, mas NUNCA na rede privada já subsidiodependente ou que quer completar os seus réditos com uns milhões retirados a esse abominável monstro que é o “Estado”.
Penso já ser evidente que isto deixou o campo ideológico para se tornar uma fenómeno puro e duro de negociata económica e de truque para obter vantagens materiais à custa de um sistema educativo fragmentado, desigual no mau sentido e em que os piores serão abandonados, enquanto se dão palmadinhas nas costas dos hifenados, acastelhanados e das consoantes geminadas.
Maio 8, 2014 at 9:48 pm
Como é sabido, isso sim, “eles” não descansam enquanto não destruirem por completo a Escola Pública…
Muito bem, Paulo Guinote!
Maio 8, 2014 at 9:49 pm
Assino por baixo. Tudo. Tudinho.
Maio 8, 2014 at 9:52 pm
Obviamente era de esperar isto…o contrário era de admirar..daí a minha renitencia no que toca aos rankings…
Maio 8, 2014 at 10:02 pm
#3,
Mas que renitência?
Eles não provam o que é dito?
Se não existissem rankings diriam que “como é sabido” os alunos do privado são melhores porque vão todos para medicina ou Arquitectura ou para as empresas dos papás…
Eles apenas se servem do que está mais à mão.
Por acaso… os rankings não provam o que eles afirmam e são bem úteis para desmontar a coisa.
Maio 8, 2014 at 10:12 pm
O GRE, cuja dimensão, estilo e conteúdo enfadonho deve ter como objectivo não ser lido por quase ninguém, parece repleto de pérolas perigosas. Não sei se, a sua simples aprovação, não deixará terreno minado para quem vier a seguir…
Achei, entre muitas outras, curiosa esta passagem:
(…) uma terceira via é a que poderíamos designar por “escolas
independentes”. Trata-se, aqui, de convidar, também mediante
procedimento concursal, a comunidade dos professores do ensino
estadual a organizar-se num projeto de escola específico, de gestão dos
próprios professores, mediante a contratualização com o Estado do serviço prestado e do uso das instalações. Essa oportunidade garante à
sociedade poder escolher projetos de escola mais nítidos e diferenciados (…)
Maio 8, 2014 at 10:13 pm
Para quem os usa e está no poder o que realmente intetessa não é que é é o que parece…logo para a opinião publica é obvio que essa relaçao é correcta e demonstrada peloa ditos. É nesse sentido que eu falo em renitencia…é que antes podiam dizer tal mas nao tinham documentos para manipular e demonstrar tal..digo eu……
Maio 8, 2014 at 10:20 pm
Se isto não é luta de classes, onde ou o que é luta de classes?…
Uma luta de classes desabrida, dura e impiedosa. Não é uma invenção de Marx: isso diz quem a dissimula para melhor a poder praticar.
A classe que detém o poder económico, domina o poder político e é hegemónica a nível ideológico, por que é que haveria de ser complacente? Porque esconderia ela as garras? De que terá ela receio? Da liberdade?… Ah, ah, ah… Quem tem medo de quimeras? Só são boas para compor narrativas de ilusão: a “liberdade de escolher”…
A Educação é um terreno de luta privilegiado: além de constituir, desde logo, um bom e fácil negócio, permite ainda projectar, desenhar a sociedade que se quer ou idealiza. E a sociedade que a classe dominante pretende é aquela que reconheça, reforce e prolongue o seu domínio.
A Educação, de forma cada vez mais clara, terá como objectivo promover as desigualdades, a competição e o individualismo: se fizer outra coisa, será por engano ou entropia.
Maio 8, 2014 at 10:21 pm
Tolhe-se-me a alma, quando leio e vejo o CDS disparatar, prontoSSSSS…
Em todo o caso, concordaria que, a titulo experimental, o governo começasse por ter de provar o que afirma relativamente à superação do insucesso por via privada.
Sugiro para essa primeira experiência, por exemplo, o teip da Pampilhosa da Serra, um concelho ideal para se consagrar esse milagre do sucesso.
Maio 8, 2014 at 10:30 pm
#5,
Isso já estava em documentos anteriores.
e a municipalização.
E 50% de ensino profissional.
E cursos superiores de 2 anos para as profissões de que “o país precisa”.
Hoje já é tarde para escrever mais sobre isto.
Maybe tomorrow…
Maio 8, 2014 at 11:01 pm
O objectivo de desvalorização da força de trabalho e de subordinação da população aos desígnios do Capital engloba a escola enquanto instrumento central de recomposição e alienação dos seres humanos.
Eis o homem novo!
Maio 8, 2014 at 11:04 pm
Governo já não fala em concursos públicos para concessão de escolas às câmaras
08 Maio 2014, 21:52 por Alexandra Machado | amachado@negocios.pt
O Governo já não fala, nas linhas gerais do guião da reforma do Estado, em abrir concursos públicos para que as autarquias fiquem com concessões de escolas. Mas mantém a possibilidade dos professores gerirem escolas, não sendo proprietários.
A descentralização de competências na educação para os municípios continua a estar como ideia chave no guião da reforma do Estado. Mas a redacção do guião final de Paulo Portas já não fala em lançar concursos públicos para que autarquias possam ter a concessão de escolas.
Agora fala-se em descentralizar e aumentar a sua responsabilidade “mediante os adequados critérios legais”. E acrescenta pretender-se “descentralizar, por via de delegação contratual, competências na área de educação e formação”. Na versão inicial, a de Outubro, do guião do Estado escrevia-se, claramente, como proposta a possibilidade do Ministério da Educação “lançar concursos públicos para que as autarquias que o desejem e, sobretudo, associações de várias autarquias, se candidatem a verdadeiras ‘concessões de escola'”.
Quanto à possibilidade, que se tornou polémica, dos professores ficarem com escolas, a redacção do guião final tem uma alteração. Mantém-se a possibilidade de haver “escolas independentes”, convidando “mediante procedimento concursal a comunidade de professores de ensino estadua a organizar-se num projecto de escola específico, de gestão dos próprios professores, mediante a contratualiazação com o Estado do serviço prestado e do uso das instalações”. Na versão de Outubro, além da gestão admitia-se a propriedade das escolas.
Paulo Portas manteve a intenção de ter mais autonomia das escolas, nomeadamente através de contratos de autonomia, numa nova geração de contratos. E também promover um novo tipo de contratos de associação, para estar “potencialmente ligado a critérios de superação do insucesso escolar”.
MAntém-se como prioridade para a segunda metade da legislatura a aplicação do novo estatudo do ensino particular e cooperativo e o reforço da liberdade de escolha das famílias sobre as escolas que querem, nomeadamente através do cheque-ensino.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/governo_ja_nao_fala_em_concursos_publicos_para_concessao_de_escolas_as_camaras.html
Maio 8, 2014 at 11:05 pm
Governo volta a demonstrar intenção de avançar para o cheque-ensino
Samuel Silva
08/05/2014 – 21:42
Medida será testada em projectos-piloto. Versão final do guião para a reforma do Estado retoma proposta das escolas independentes geridas por professores.
A implementação do chamado cheque-ensino não deixou de estar nas prioridades do Governo. A ideia que parecia ter sido deixada em stand-by pela tutela, depois do debate que provocou no final do ano passado, volta a constar no documento “Um Estado melhor”, apresentada esta quinta-feira. O executivo aponta no sentido do reforço da “liberdade de escolha” das famílias, antevendo a introdução gradual da medida, através de projectos-piloto. A versão final do guião recupera também o projecto das escolas independente, defendido já em Outubro.
O Governo “deve estudar instrumentos de reforço da liberdade de escolha das famílias sobre a escola que querem para os seus filhos, designadamente o chamado “cheque-ensino””, define o ponto 3.10, que é dedicado à Educação. O cheque-ensino, que permite às famílias escolher se querem ter os seus filhos em escolas públicas ou privadas, mantendo o financiamento pelo Estado, já tinha sido discutido quando o governo aprovou o novo Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo e fazia parte da primeira versão do documento para a reforma do Estado.
Em Janeiro, a tutela tinha feito saber que a falta de verbas disponíveis e a proximidade de um novo ciclo eleitoral iriam colocar a aposta no cheque-ensino em espera, mas esta volta a ser colocada nas prioridades do governo pelo documento que agora é conhecido. Tal como na primeira versão , é defendido que a implementação da medida seja “prudente, gradual e local”, baseando-se para isso em projetos-piloto “que permitam à sociedade e às instituições aferir a resposta e os resultados de um modelo de financiamento diferente”.
O documento assinala ainda como “prioridade relevante” para a segunda metade da legislatura a aplicação do novo Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo, aprovado no Verão passado, e que estabelece uma nova forma de relação entre o Estado e as escolas privadas. No mesmo sentido, é aberta a possibilidade de um “novo tipo de contratos de associação”, ligado sobretudo a critérios de superação do insucesso escolar.
O guião para “Um Estado melhor” não traz grandes novidades em relação à redacção do final do ano passado, recuperando as principais ideias como o reforço da descentralização de competências do Ministério da Educação para os municípios, uma nova geração de contratos de autonomia com as escolas públicas e a implementação do ensino dual.
Outra ideia recuperada é a criação de “escolas independentes”, que podem permitir a grupos de professores gerir directamente escolas da rede pública. O governo define que irá “convidar, também mediante procedimento concursal, a comunidade dos professores do ensino estadual” a organizar-se num projeto de escola específico, mediante a contratualização com o Estado do serviço prestado e do uso das instalações. “Essa oportunidade garante à sociedade poder escolher projetos de escola mais nítidos e diferenciados”, acredita o executivo.
No ensino superior também não são apresentadas ideias novas. O governo defende uma racionalização da oferta educativa e a melhoria da empregabilidade dos diplomados, antecipando que a rede de instituições de ensino superior será consolidada através de consórcios regionais “com vista à partilha de recursos humanos e materiais”, ideias que ontem tinham sido anunciadas pelo Ministério, após reunião com os responsáveis das universidades e institutos politécnicos.
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/governo-volta-a-demonstrar-intencao-de-avancar-para-o-chequeensino-1635184
Maio 8, 2014 at 11:06 pm
Boa malha, “Guinote”!!!…
Lembro que há poucos anos 100 mil profs saíram à rua para lutar, segundo dizem, contra a avaliação. Resta saber se há por aí outros tantos que venham para a rua defender a escola pública… Tás mesmo a ver, não tás?
Maio 8, 2014 at 11:20 pm
Sobre o “argumento” dos rankings:
– Convém recordar que eles começaram a vir à tona no contexto da guerrilha ideológica desencadeada pela direita (assinalando a ascensão das correntes revanchistas e neoliberais), e protagonizada sobretudo pelo JMF no Público, visando pôr em causa a Escola Pública e o que ela representa. Têm, pois, atrás de si essa marca ideológica, que agora reaparece para ser esgrimida instrumentalmente. Há, pois, que retirar consequências disto.
– Há aqui uma óbvia deturpação, que deve ser denunciada: as escolas privadas melhores cotadas nos rankings não se confundem com as escolas particulares com contrato de associação, que têm, no geral, prestações medianas (ou más, em bastantes casos). Tudo o que não seja Escola Pública é sempre, por preconceito ideológico, melhor…
– O negócio da Educação continuará em retração. Se não for a ajuda amiga do governo, os grupos económicos interessados enfrentarão dificuldades. O Estado, afinal, pode ter gorduras amigas…
Maio 8, 2014 at 11:22 pm
Não leiam os sinais que não é preciso…
Fundo de João Talone compra grupo de escolas privadas
Filipe Alves
filipe.alves@economico.pt
08/05/14 13:51
O private equity Magnum Capital comprou uma participação maioritária do grupo educativo NACE ao Baring Private Equity, Banco Popular e outros accionistas minoritários, anunciou o fundo liderado por João Talone.
Fundo de João Talone compra grupo de escolas privadas
“A aquisição enquadra-se na sua estratégia de investimento em companhias baseadas na Península Ibérica que sejam sólidas, líderes nos seus sectores e com projecção e crescimento internacional”, referiu a empresa de private equity, que tem cerca de 900 milhões de euros de capital.
A aquisição do Grupo NACE por parte da Magnum Capital pressupõe a nona operação de investimento da empresa de ‘private equity’ desde a sua constituição.
A Magnum está presente nos sectores da saúde, farmácia, energia, serviços para a indústria, aromas e fragrâncias, infra-estruturas e geriatria.
O Grupo NACE tem 21 colégios em Espanha, França, Reino Unido, Índia e Estados Unidos, sendo um dos cinco maiores grupos a nível mundial com presença multinacional, e cobre todos os ciclos educativos desde o pré-escolar (dos 0-6 anos), primário e secundário até ao bacharelato e ciclos formativos.
Os colégios do Grupo NACE disponibilizam educação privada de primeiro nível a cerca de 12 mil alunos em cinco países, sendo mais de metade dos alunos de fora de Espanha.
“A entrada da Magnum Capital pressupõe a continuidade da actual equipa directiva do Grupo NACE, que continuara a ser dirigida por Serafin Gonzalez enquantopresidente. A Magnum vai proporcionar o aceleramento do crescimento internacional do Grupo NACE, que conta com mais de mil empregados e 12 mil alunos”, acrescentou a Magnum.
A Magnum Capital é uma empresa de ‘private equity’ fundada em 2006 por João Talone, ex-CEO da EDP, Ángel Corcóstegui, ex-CEO e primeiro vice-presidente do Conselho de Administração do Banco Santander; Baldomero Falcones, ex-presidente da FCC e Enrique de Leyva, ex-managing partner do Escritório da McKinsey em Espanha.
A Magnum investe em operações de buyout de empresas Ibéricas de media-grande dimensão.
http://economico.sapo.pt/noticias/nprint/192809
Maio 8, 2014 at 11:35 pm
A intenção do xeque-mate ao ensino público http://atentainquietude.blogspot.pt/2014/05/a-caminho-do-xeque-mate-ao-ensino.html
Maio 8, 2014 at 11:47 pm
Não abram a pestana:
08
Mai 14
||| A filha da putice na primeira pessoa do singular
Por josé simões, às 23:07 | comentar
(…)
Ler mais:http://derterrorist.blogs.sapo.pt/a-filha-da-putice-na-primeira-pessoa-2662734
Maio 8, 2014 at 11:57 pm
Mitómanos patológicos que iludem a evidência. Os rankings provam o contrário do que é dito. Como é possível aturar estes gajos que, sempre que abrem a boca, sai um disparate?
Leiam “Why Public Schools Outperform Private Schools”, de Cristopher A. Lubienski e Sarah Lubienski, The University of Chicago Press, 2014.
Está lá tudo explicado, tudo fundamentado com base na evidência, tudo transparente, idiotas!
Ao contrário do que dizem, os números não são torturáveis, são a representação fiel da realidade!
Idiotas, estou a ficar farto de vos aturar!
Maio 9, 2014 at 12:09 am
#8:
Maio 9, 2014 at 12:10 am
#8:
Era este:
Maio 9, 2014 at 12:11 am
#8:
Finalmente:
Maio 9, 2014 at 12:13 am
É o 5-é ouvir e vir o Paulo Portas.
Onde ele chegou, não é?
“Paulo Portas neste video afirma que os politicos vão para os partidos para subir na vida porque não precisam de mérito são até muito medíocres, mas não sabem fazer mais nada na vida…. “
Maio 9, 2014 at 1:26 am
Trata-se só de facultar a liberdade de escolha às familias. Um direito. Não percebo como coisa tão democrática faz tanta confusão
Maio 9, 2014 at 8:23 am
# 23
Não se trata “só de facultar a liberdade de escolha às famílias”. Antes fosse…
Trata-se, sobretudo, de facultar a “algumas famílias” o capital necessário para continuarem a adquirir frotas de carros de alta cilindrada, barcos, jóias, férias, etc, etc, etc… e, em simultâneo, poderem continuar a explorar descaradamente quem para si trabalha.
Trata-se, também, de fomentar o “empreendorismo” e a “iniciativa privada” à custa do erário público, com dinheiro subtraído aos contribuintes, nomeadamente àqueles que declaram ao Fisco o que efectivamente recebem e que não podem “fugir” a um cêntimo.
Os funcionários públicos enquadram-se nessa última categoria. Sim, aqueles grandes “malandros”, aquela espécie de gente que deveria ser extinta pela bitola deste governo, contribui enormemente com os seus impostos para fomentar a “iniciativa privada”…
Portanto, ou é MUITO ingénuo ou teima em “atirar-nos areia para os olhos”… mas, olhe, já não nos deixamos enganar…
Maio 9, 2014 at 8:27 am
#23,
As famílias já têm essa liberdade.
Se querem um cheque, eu quero um cheque para escolher a minha alimentação seja onde for, pois não há direito mais fundamental do que o direito á vida que depende da minha alimentação.
O que não entendo é negarem as funções do estado mas quererem o chequezinho para as terem.
Não venham com a história da ADSE, que não é aceite em todo o lado e dá um retorno abaixo dos 20% do que se gasta enquanto vocês querem o dinheirinho todo.
Maio 9, 2014 at 8:28 am
#13,
Eu até me lembro de gente que fazia isso e não usava nicks, com receio que os encontrassem no meio da multidão.