O estudo é mau, senhor secretário de Estado adjunto, é mau. É mau não apenas porque foi encomendado para atingir certos objectivos, mas porque o faz com evidente incompetência.
Vejamos este naco:
Embora não seja claro… se os autores reportam o número de alunos dos níveis de ensino “não-terciário”, julgo ser justo pensar que estão a falar de professores dos mesmos níveis de ensino.
Vimos no quadro inserido no post anterior que o MEC indica ter ao seu serviço 128.945 professores. Sejamos generosos. Vamos lá colocar 130.000 para comodidade e redondez do número.
Então temos 1 professor por cada português em idade activa? Portantosssss, shôtôre, deixa cá ver, 130.000 vezes 25 dá a modos que 3.250.000 portugueses em “working age”, ou seja, “idade activa” para os investigadores tipo-FMI.
Só que… raios, raios, raios… não bate certo!
De acordo com os dados oficiais… a população activa em Portugal situa-se nos 5.587.300 individuos. Os dados do censo de 2011 usados pela Pordata davam um pouco menos, mas mesmo assim mais de 5,5 milhões.
Uma diferença irrisória… apenas 2,25 milhões de tugas… um desvio daqueles de fazer inveja a uma PPP… ou obra pública contratada a amigos.
Phosga-se… c’a ganda erro!!!
E pagaram por esta… turd?
Janeiro 9, 2013 at 9:37 pm
Sinceramente, onde estão os culpados dos professores dessa mole que nunca aprendeu?
Janeiro 9, 2013 at 9:40 pm
Isso é porque os outros jovens em “working age” estão todos desempregados. 🙂
Janeiro 9, 2013 at 9:41 pm
Eh pá, agora tenho que ler este post sem bonecos e com contas difíceis?
Amanhã vou por na rua 21 alunos da minha turma do 7º G para ficar com 8 e salvar as estatísticas.
Janeiro 9, 2013 at 9:41 pm
Os professores com “non teaching functions” são os de horário zero ou os destacados nos serviços do Ministério?
Janeiro 9, 2013 at 9:43 pm
Essa média de 8 professores por aluno inclui os profes que trabalham no Minsitério mais os horários zero das escolas??
Janeiro 9, 2013 at 9:43 pm
…e vou excluir 18 do 9ºA, mais 19 do 9ºF, mais 20 do 7ºD…
Vai ser obra!
Janeiro 9, 2013 at 9:43 pm
Concordo: ofereçam um par de patins ao Moedas.
Dirigente do PSD pede demissão de Carlos Moedas
inShare1
9 de Janeiro, 2013por Helena Pereira
O presidente da Câmara de Cascais e dirigente do PSD, Carlos Carreiras, defende a demissão do secretário do Estado de Estado-adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, na sequência das declarações que fez sobre o relatório do FMI e os cortes de quatro mil milhões de euros.
Indignado pelo facto de Moedas ter elogiado, em conferência de imprensa, o relatório por estar bem feito e ter envolvido várias consultas ao Governo, Carlos Carreiras reagiu hoje na sua página no Facebook: «Um membro de um qualquer governo que tem a ‘inteligência’ de produzir uma afirmação desta natureza, perante um relatório com este teor, só pode ter uma atitude – abandonar as funções governativos, deixar a política e assumir que aspira a ser consultor técnico».
Carreiras, que é também presidente do Instituto Francisco Sá Carneiro, a convite de Passos Coelho, questiona-se ainda sobre os cortes propostos: «É legítimo pensarmos que se o FMI afirma que as medidas agora propostas são as ‘mudanças inteligentes’ todas as outras que sugeriram até agora foram as ‘estúpidas’? Não há dinheiro, mas também não há paciência».
helena.pereira@sol.pt
http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=66063
Janeiro 9, 2013 at 9:44 pm
E OS MORTOS POR CANCRO EM SERVIÇO TAMBÉM CONTAM PARA ESSE NÚMERO???Ou já foram abatidos???
Janeiro 9, 2013 at 9:45 pm
#5
E os que manjam pizzas nos sindicatos, esses nãos estão estatisciados?
Janeiro 9, 2013 at 9:46 pm
A MELHOR FASE DA SEMANA |
«Com propostas desta natureza daria o seguinte conselho: confirmem se é mesmo do FMI ou se é se mais um técnico falso das Nações Unidas.»
António Costa, presidente da Câmara de Lisboa.
LOL!
Janeiro 9, 2013 at 9:47 pm
Ninguém me convence que o Moedas não anda a fumar substâncias ilícitas…
Janeiro 9, 2013 at 9:47 pm
Exigir a demissão de Moedas poderia ser um ponto de partida para a nossa jornada de luta…
Se não há dinheiro não poderá haver Moedas!
Janeiro 9, 2013 at 9:48 pm
Treze.
Janeiro 9, 2013 at 9:48 pm
Fónix!
Janeiro 9, 2013 at 9:48 pm
Já estão a contar com os níveis de desemprego num futuro próximo . 😦
Janeiro 9, 2013 at 9:49 pm
moedices..por aqui se pode ver o calibre do senhor..
Janeiro 9, 2013 at 9:50 pm
#14
Isso pensou o segundo prior do Crato.
Janeiro 9, 2013 at 9:52 pm
#9, também 🙂
Janeiro 9, 2013 at 9:53 pm
Acho que está na hora não de refundar mas sim de refo*** esta mer** toda…
Janeiro 9, 2013 at 9:53 pm
A apresentação deste relatório do FMI configura toda uma operação política e ideológica montada e levada a cabo ao nível do melhor (é maneira de dizer…) Sócas.
Um aparatoso relatório ideológico, mas com as vestes severas da respeitabilidade técnica, soprado ou encomendado a uns mangas de alpaca, cujo papel e acção vêm sendo sobrevalorizados sistematica e intencionalmente pelo governo – que faz assim o pleno da indignidade: junta a sabujice à cobardia política -, baseado em dados que foram escolhidos e falseados a dedo (senão a esmo, como se vê pelo exemplo Educação), que apresenta uma perspectiva tremendista para o país – revira toda a nossa arquitectura social e constitucional, configurando, no limite, uma altreração de regime, para se perceberem as consequências que isto teria em toda a sua extensão – e catastrofista para o cidadão comum, levando-o a predispor-se para aceitar todas as medidas que apareçam como menos graves do que as acenadas (para sobreviver miseravel e servilmente no espírito do “mal menor”), condicionando toda uma sociedade pelo medo.
A partir daqui é-me impossível ver este governo com a leve condescendência analítica que por vezes ainda lhe concedia, por comparação com o consulado socretino.
Janeiro 9, 2013 at 9:54 pm
Quantos professores há sem dar aulas.
Alguém tem uma ideia?
Palavra que gostava de saber se esses tb entram para a estatística dos 8 alunos por professor. 🙂
Janeiro 9, 2013 at 9:56 pm
puerra…..
não quero ver a cara do puto-moedas
mas que mal fizemos nós para termos estas lêndias na política puerra!!!!
alguém que lhe dê 2 estalos……
Janeiro 9, 2013 at 9:57 pm
se virem os 20 segundos do vídeo muita coisa fica explicada…
Janeiro 9, 2013 at 9:57 pm
21 reb
esses estão no MEC a pintar paredes???
tb gostava de saber issooo até dava uma moeda!!!
Janeiro 9, 2013 at 9:58 pm
23???
o gajinho é cataventos lollolololollol
Janeiro 9, 2013 at 10:01 pm
Tipo…, sobrinho do Tio Patinhas !
Janeiro 9, 2013 at 10:02 pm
#11-snifa.
Janeiro 9, 2013 at 10:03 pm
Podem explicar-me esta notícia? “Governo assina memorando para ‘colmatar falta de engenheiros’ em Portugal” in http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=65917
Janeiro 9, 2013 at 10:04 pm
Faz mais efeito.
Ele “trabalhava” onde?
Gostava de saber porque é um gajo que não dá uma prá caixa.
Janeiro 9, 2013 at 10:05 pm
#16
Xiiii o piiiiqueno, sobrinho abastardado do tio patinhas, aposto que também deve ter dito o mesmo da Manela, do Menezes, do Durão, do Santana, do Martelo, do Ganda Nóia, do Fernando Nogueira, do Cavaco, do Balsemão, do Sá Carneiro…
Janeiro 9, 2013 at 10:06 pm
#28:Deve ser para importar Engenheiros do Brasil a 300€ por mês,só pode…Engenheiros a menos…LOLOLO,até os exportamos pra Paris.
Janeiro 9, 2013 at 10:09 pm
#20
Muito bem, Farpas!
Janeiro 9, 2013 at 10:10 pm
Mas e já encomendaram mais quantos estudos…e …a quem, já agora???
Não há cá crânios que cheguem para fazer estudos destes? Até um tipo com a 4ª classe sabe que uma das maneiras de arranjar meia dúzia de mil milhões é roubar; outra é roubar mais; e outra é tirar a torto e a direito onde se conseguir!
Mas é preciso o FMI para isto? Eu gostava era que aparecesse alguém a arranjar uma forma LÍCITA E HONESTA de arranjar o dinheiro!
Cá em casa se assim no próximo ano eu tivesse de arranjar 40.000 euros para além do que ganho… como a casa ainda não está paga… e não tenho obras de arte… nem jóias…nem rendimentos…nem vejo hipótese nenhuma (excluindo a possibilidade de ganhar o euromilhões, claro!)… a única hipótese seria assaltar um banco, ou um multibanco, ou uma casa dum gajo rico… ou vender droga…!!!
Porque não me parece boa ideia: cortar a luz, a água, o gás deixar de comer, de andar, enfim suspender a vida cá de casa… porque mesmo tudo o que ganho e sem gastar um cêntimo não chegaria para arranjar o dinheiro!
Ou então…arranjava apenas o que conseguisse…
Isto é pior que a dieta do cavalo do espanhol!
Janeiro 9, 2013 at 10:10 pm
E qual será agora a posição do Senhor Presidente da República? Não se preocupa com o despedimento de 7O mil a 140 mil funcionários públicos? Isso para ele não é UM GRANDE PROBLEMA? SE NÃO MESMO O MAIOR QUE O PAÍS ATRAVESSA? E que pensa ele do despedimento gigantesco que vai ser se isso acontecer?
O maior da HISTÓRIA DA EUROPA! E não pensa nas consequências dessas medidas? Ou pensa que os portugueses são o MELHOR POVO DO MUNDO, que é como quem diz PARVINHOS, CALMINHOS, BANANINHAS, NÃO VIOLENTOS, ETC, ETC?
ATENÇÃO, SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA, ATENÇÃO!
ESTE POVO DE BANANINHAS conseguiu DOMINAR ADAMASTORES, COMERCIALIZAR ESCRAVOS, COLONIZAR – MATAR… tudo por causa da BARRIGUINHA, da FOME E DA MISÉRIA.
Janeiro 9, 2013 at 10:11 pm
Todos os anos saem mais de 15 mil licenciados em Engenharia das universidades portuguesas.
http://www.dinheirovivo.pt/ECO/Economia/CIECO052071/Emprego/Emigrar/Ordem_quer_exportar_Engenheiros
Janeiro 9, 2013 at 10:14 pm
Um estudo baseado na ciência de um cientista da treta que foi Prasidenti dos matemáticos tugas. Em resumo, a bosta pariu um pedaço de m3rda (com a ajuda de uns idiotas que s’enganaram na realidade do país mas parecem especialistas com cursos relvosos). Será que podemos exterminar na canalhada toda?
Janeiro 9, 2013 at 10:14 pm
#35
Tirando os d’armanis e socas de alpiarça e a relva de Copacabana…
Janeiro 9, 2013 at 10:16 pm
pagina 69 do dito estudo…está lá isto…
As empresas alemãs compravam os despojos dos extintos… (?) , cabelos, para estofamentos, alianças e dentes de ouro, ossos moídos com cinzas para fertilizantes, óculos, sapatos, roupas e tudo que pudesse ser aproveitado para a “Grande Alemanha”. (p.81, de Holocausto).
(Quem vendia e recebia o dinheiro ???)
(As fábricas de sabão…)
Os campos de extermínio, ao lado dos de concentração (?), eram planejados com a maior “eficiência e técnica”. Em Auschwitz, durante a cremação nos fornos, a gordura era canalizada para as fábricas de sabão. (p.94, idem Holocausto). (Note-se: fábricas, no plural…)http://verdadehistorica.wordpress.com/2009/01/09/acredite-se-puder-parte-6/
Janeiro 9, 2013 at 10:17 pm
O problema é que os engenheiros emigram todos, para a Alemanha e outros países nórdicos. Os alemães apostaram muito no ensino médio e têm falta de quadros. Vêm cá buscar os nossos.
Tenho um sobrinho no Técnico. No 1º dia de aulas, um professor perguntou-lhes quantos queriam ir trabalhar noutros países. Todos levantaram o dedo. Aqui ganham miseravelmente, lá são muito bem pagos…
Janeiro 9, 2013 at 10:17 pm
Ora bem, vamos a um suponhamos:
O Umbigo tem 1 milhão de posts, consequentemente, 1 milhão de 13s (não quero saber se todos os posts têm 13s ou não!), eu,num esforço hercúleo, arranquei mais de meio milhão de 13s. Como somos 20 milhões de comentadores (contando com as ilhas e os comentadores estrangeiros de expressão portuguesa com AO) cada um de nós ficou com um 13.
Janeiro 9, 2013 at 10:19 pm
RTP2 : “Orelatório é de natureza ideológica, não adianta querer apresentá-lo como técnico.” António Vitorino
Janeiro 9, 2013 at 10:19 pm
Esta minha estatística foi baseada num estudo MUITO BEM FEITO, disse o Moedas.
Janeiro 9, 2013 at 10:20 pm
REB E NÃO ACHAS ESTRANHO UM PAIS COMO A ALEMANHA COM ENSINO DUAL E COM TANTAS UNIVERSIDADES TER FALTA DE ENGENHEIROS?? ACHAS NORMAL????QUAL SER Á RAZÃO???
Janeiro 9, 2013 at 10:21 pm
http://spectrum.ieee.org/at-work/tech-careers/germany-faces-a-shortage-of-engineers
A booming economy is one reason for the widening shortage of engineers. But a declining population—at 1.38 children per mother, Germany has the lowest birth rate in Europe—and a steadily rising demand for developing sustainable mobility and energy solutions are also contributing to the problem.
Janeiro 9, 2013 at 10:22 pm
http://www.publico.pt/economia/noticia/foi-voce-que-pediu-o-fmi-1580105
Janeiro 9, 2013 at 10:26 pm
Click to access Su09Brown.pdf
LER PAGINA UM
Janeiro 9, 2013 at 10:28 pm
“Um aparatoso relatório ideológico, mas com as vestes severas da respeitabilidade técnica, soprado ou encomendado a uns mangas de alpaca, cujo papel e acção vêm sendo sobrevalorizados sistematica e intencionalmente pelo governo – que faz assim o pleno da indignidade: junta a sabujice à cobardia política -, baseado em dados que foram escolhidos e falseados a dedo (senão a esmo, como se vê pelo exemplo Educação), que apresenta uma perspectiva tremendista para o país – revira toda a nossa arquitectura social e constitucional, configurando, no limite, uma altreração de regime, para se perceberem as consequências que isto teria em toda a sua extensão – e catastrofista para o cidadão comum, levando-o a predispor-se para aceitar todas as medidas que apareçam como menos graves do que as acenadas (para sobreviver miseravel e servilmente no espírito do “mal menor”), condicionando toda uma sociedade pelo medo”.
Excelente!
Vou divulgar #20.
Janeiro 9, 2013 at 10:31 pm
pagámos o estudo para agora nos porem na rua, pagar duas vezes não vale
Janeiro 9, 2013 at 10:37 pm
Ouvi hoje, com estes que a terra há-de engolir, o Paulo Baldaia afirmar na TSF que é uma coisa boa para os funcionários públicos serem despedidos, como anunciado pelo estudo tipo-FMI, pois assim podem rejeitar a tese de que os FP não são despedidos.
Agora à noite, ouvi o António Barreto dizer que, apesar de ter de se respeitar, a Constituição é má, porque é “farfalhuda” e “limita” (dixit) a governação.
Ao fim de um dia como o de hoje, interrogo-me para que ando a ensinar os meus alunos.
Janeiro 9, 2013 at 10:41 pm
#49
O Barreto?!
Valha-me Deus!
Janeiro 9, 2013 at 10:42 pm
Vou-me auto-flagelar.
Janeiro 9, 2013 at 10:56 pm
É preocupante o facto do nosso cérebro já começar a assimilar este laboratório com demasiada naturalidade, o que é muito grave.
Cada vez mais ocorrem estes golpes de teatro “outsiders” para se justificarem os “insiders”.
Portugal neste momento é um laboratório,
Estamos a ser “bettertester” em algo que não está ainda bem visível e me aterroriza. O que resta de um povo sem saúde, cultura, segurança, sem horizontes e agora aterrorizado com a “PID” fiscal que já anda a espreitar-nos?
Janeiro 9, 2013 at 11:17 pm
canalhas engravatados
mas que reles camarilha
ensaiando novamente
sua triste moscambilha.
Janeiro 9, 2013 at 11:18 pm
#52
É beta testers 😀
Janeiro 10, 2013 at 12:22 am
#0
Os funcionários do FMI indicam o valor de 1 por 25 no ME com base na seguinte equação:
O ME emprega 230000 funcionários entre docentes e não docentes, o que multiplicado por 25 dá 5750000 (a população activa de Portugal).
“The Ministry of Education (MEC) employs close to 230,000 workers (of which close to 160,000 are teachers and university professors)”.
Portanto, o que eles querem dizer é que uma em cada 25 pessoas da população activa portuguesa trabalha para o ME. Seria bom que o FMI comparasse este valor com o que se regista noutros países da OCDE.
O relatório tem erros, omissões e falhas e pelos vistos até tem falhas nas palavras escolhidas…
A receita proposta é um disparate completo se fosse seguida à letra…
Janeiro 10, 2013 at 1:00 am
OS SINDICATOS,se ainda existem ou têm pretensões a existir, deverão colocar de imediato um PROCESSO JUDICIAL AO FMI E OUTRO ÀS SUAS FONTES INFORMATIVAS pelos erros, mentiras e omissões que o relatório contém e pelas consequências que pode ter a nível dos representados.
Para algo devem servir os serviços jurídicos dos sindicatos e se não agirem agora sujeitam-se a desaparecer.
Janeiro 10, 2013 at 1:00 am
Concordo que o estudo é péssimo. Parece-me que andam a estudar-nos acima das nossas possibilidades. Diria até que estes estudiosos ganham demais para o trabalho que fazem, e penso que o FMI ganharia em colocá-los de imediato na bolsa de excedentários, para se ver livre deles.
E há outra coisa muito importante que nunca é demais assinalar: lê-se o dito estudo e o que perpassa de uma ponta à outra é pura ideologia. Aqueles senhores têm um programa político, uma ideologia em que acreditam ou que são pagos para vender, o que vai dar ao mesmo, e agarram em factos e números desgarrados que usam para tentar demonstrar ou “provar” pontos de vista que são tudo menos “técnicos” ou “científicos”.
O que ali está é a cassete do neoliberalismo. Se a política que o governo defende é aquela, então lamento, mas aquilo não foi sufragado nas urnas.
Façam-se novas eleições e o PSD e o CDS que venham defender o seu verdadeiro programa político, aquele que andaram demasiado tempo a esconder dos portugueses…
Janeiro 10, 2013 at 4:30 pm
[…] Com uma pachorra que lhe invejo o Paulo Guinote já analisou outros casos de conto do vigário: os rácios alunos/professor ou de professor por português em idade activa. […]
Janeiro 11, 2013 at 2:31 am
devem ter metido os 100.000 profs que estão nos ministérios e os 40 mil do superior
isso metia mais 250 mil alunos e estragava os racios
só a caixa de previdência do ministério da educação tem 30 profes
mas esses não tão empregados plo estadão…
Janeiro 11, 2013 at 2:35 am
Com uma pachorra é igual a pachacha ou tem menos paxá?
de facto um profe mesmo de matemática saber fazer con tás….
quantos profes com horários de 6 e 8 horas do quadro há?
quantas horas extras em aulas de substituição de duvidosa filosofia?
quantos eram em 91 para quase 2 milhões de alunos?
pois deves ir para gestor do parque escolar a fazer contas desssas
Janeiro 11, 2013 at 2:43 am
#0
Os funcionários do FMI indicam o valor de 1 por 25 no ME com base na seguinte equação:
O ME emprega 230000 funcionários entre docentes e não docentes, o que multiplicado por 25 dá 5750000 (a população activa de Portugal).
“The Ministry of Education (MEC) employs close to 230,000 workers (of which close to 160,000 are teachers and university professors)”.
Portanto, o que eles querem dizer é que uma em cada 25 pessoas da população activa portuguesa trabalha para o ME. Seria bom que o FMI comparass….os números e visse que o racio professor /restantes workers
é de apena 1,3 profes para os restantes licenciados e secretários/administrativos
[PDF]
How much time do teachers spend teaching? – OECD iLibrary
http://www.oecd-ilibrary.org/how-much-time-do-teach... – Traduzir esta página
Formato do ficheiro: PDF/Adobe Acrobat – Visualização rápida
The number of teaching hours per year in public primary schools averages 779 … ondary teacher in the Czech Republic, France, Indonesia and Korea, and over …
claro que ocde à parte só nos falta a nokia para sermos finlandeses
porque é que o nosso sistema só produz pinotes y guinotes
isso é um mysthério…
podia ser peor dar cardos os na eira e sol nos nã bais
Janeiro 11, 2013 at 2:45 am
esqueci-me a iliteracia para o inglês con funde workers with tea for two
femmes is há muitos mê gee note….
what note?
geeeee
Janeiro 11, 2013 at 2:47 am
Janeiro 11, 2013 at 2:52 am
um satôr que diz tugas jargão depreciativo dos colonizados pelos que lhes deram mais mundos nas bundas é certamente um satôr dum instiputo qualquer
não é quantos há que interessa
é o que fazem
puqué cuma comissão instaladora funcionava com três profes e um secretário retornado em 75 para 112 profes e 1700 alunos em 75/76
com turmas de 26 a 29…e hoje tem uma directora com 6 sub’s e 104 profes para 689 alunos….
tá na página da escola 2011/2012..
Janeiro 11, 2013 at 3:01 am
respect…bom gang às 3 da matina
Janeiro 14, 2013 at 1:12 am
pena estas guinadas ou guinotes na mioleira
profissão de risco pô
Fevereiro 1, 2013 at 12:31 am
[…] plagia Guinote. Os zecos não se […]
Fevereiro 18, 2013 at 10:26 pm
[…] https://educar.wordpress.com/2013/01/09/o-rigor-do-estudo-tipo-fmi-2/ […]