II SÉRIE
Sexta-feira, 26 de outubro de 2012 Número 208
Despacho n.º 13981/2012:
Estabelece os parâmetros nacionais para a avaliação externa da dimensão científica e pedagógica a realizar no âmbito da avaliação do desempenho docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35375
Despacho normativo n.º 24/2012:
Regulamenta o processo de constituição e funcionamento da bolsa de avaliadores externos, com vista à avaliação externa da dimensão científica e pedagógica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35376
A partir da p. 17 deste pdf: DR2S208A2.
A Educação do meu Umbigo 
Outubro 25, 2012 at 11:02 pm
Já cá faltava.
Outubro 25, 2012 at 11:03 pm
Tão fofas!
Outubro 25, 2012 at 11:03 pm
E isso serve para quê?
Outubro 25, 2012 at 11:04 pm
Comportamento do docente avaliado?!
Outubro 25, 2012 at 11:05 pm
muita lindas.
Outubro 25, 2012 at 11:05 pm
Perante uma ideia tão boa dos socratinos, esta de inventar uma ADD da treta para os professores e usá-la como arma permanente de pressão e chantagem, para nos amesquinhar e humilhar e iam agora estes abandoná-la!…
Os profes continuam todos congelados na carreira, mas levam à mesma com a ADD em cima, nem que seja só para chatear. E para mostrar quem manda…
Outubro 25, 2012 at 11:06 pm
Quais comportamentos? Tipo, fumar?! É um comportamento de risco.
Outubro 25, 2012 at 11:06 pm
Sim mas para isso tem de ter um certificado de sanidade mental e também de higiene intima…
Outubro 25, 2012 at 11:06 pm
Outubro 25, 2012 at 11:07 pm
E os outros comportamentos aditivos, também contam?
Outubro 25, 2012 at 11:07 pm
Outubro 25, 2012 at 11:09 pm
Que coisa mai’linda!
Outubro 25, 2012 at 11:09 pm
TREZEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE, porra!
Outubro 25, 2012 at 11:10 pm
Bã! Assim também eu…
Outubro 25, 2012 at 11:12 pm
Até fiquei com a lágrima ao canto do olho, tais eram as saudades.
Outubro 25, 2012 at 11:16 pm
Eu andava tão depre, com falta de algo, mas não sabia que algo era esse…e, eis que se me fez luz: as grelhas! Meus Deus, as grelhas da ADD. Bem hajas, Paulo Guinote foste a luz.
Outubro 25, 2012 at 11:18 pm
Vou meter estas grelhas n’…uma pasta aqui do meu pc.
Outubro 25, 2012 at 11:18 pm
Se bem percebi, a ciência é uma coisa que o profe “domina” ou não.
Havendo a considerar diferentes graus de dominação…
Já a pedagogia é uma “segurança” para o professor, em termos “relacionais” e “pedagógicos”.
Para o professor excelente a pedagogia transforma-se numa coisa que se presume superior, a “didática”.
Os socratinos eduqueses diziam e faziam coisas disparatadas, mas olhem que estes não lhes ficam atrás…
Outubro 25, 2012 at 11:19 pm
OFF TOPIC
Disse o anónimo “Farpas” que estou “habituado a mamar bem” porque fiz “carreira à sombra dos meios caciqueiros e paroquiais” que frequentei e nos quais me sinto “como peixe na água”.
Pois vou contar-vos, em traços largos, necessariamente,
COMO ANDEI TODA A VIDA A MAMAR
Comecei a trabalhar no ensino no dia 10 de janeiro de 1975. Estava eu a meio dos meus 19 anos e andava no 2.º ano da licenciatura em engenharia eletrotécnica. Só que em Coimbra não se fazia nada, eram só RGA de manhã e saneamentos à tarde, e o dinheirito dos meus pais era escasso.
Fui então para Nelas dar aulas. Tinha 32 horas de “componente letiva”. Horas extraordinárias eram 10. Ganhava 12.500$00 por mês, um balúrdio. Como bem se vê, foi um batismo no ensino a “mamar” valentemente.
Nunca mais larguei o ensino. Fiz o resto do curso e licenciei-me em 1978.
Fui para a tropa, para o Porto, mas continuei a “mamar”. É que consegui que me dessem uma dispensa para dar umas aulitas por fora, quando não estava a dar aulas aos oficiais nos cursos de reciclagem. À noite, os meus colegas aspirantes iam ao cinema e eu ia para as aulas noturnas. Sempre a “mamar”.
Terminada a tropa, fiz uma breve incursão como engenheiro (membro da Ordem) numa empresa do ramo automóvel. Mas a atração pelo ensino foi superior e lá voltei ao “bem bom”.
Entretanto, em 1981, pedi 200 contos emprestados ao meu sogro e, com um colega de faculdade, fundei uma empresa. Fazíamos projetos elétricos e iniciámos a via do software – análise de sistemas e programação. Nessa altura, ainda não tinha nascido o IBM PC.
Claro que esta atividade era exercida em acumulação. Ambos éramos professores, pelo que o que se ganhava na empresa era para somar. Depois passou até a ser ao contrário. Foram bons tempos porque ainda não tinha caído em cima dos professores o anátema do ECD impingido pelos sindicatos. A malta só tinha 22 horas, o que deixava muito tempo livre para trabalhar noutras áreas. Por isso, era sempre a “mamar”.
Entretanto, vieram os dinheiros da CEE para a formação profissional. Ó meus senhores, aquilo foram alguns milhares de horas de aulas razoavelmente pagas que lecionei. Chegava a casa estoirado mas o dinheiro aparecia. Era só “mamar”.
Mais tarde, em 1988, decidi concorrer a presidente do diretivo e ganhei. Nessa altura passei a ter apenas uma turma e, como a autonomia – e a responsabilidade – eram, então, incipientes, continuava a sobrar muito tempo para outras atividades devidamente autorizadas.
Houve vários anos em que, para além de presidente do Diretivo, era sócio, analista e programador da minha empresa, dava aulas numa Escola Profissional em Gouveia e era consultor avençado, com presença semanal, em duas empresas da indústria têxtil. Nesses tempos, o dia tinha 24 horas pelo que dava para “mamar” à bordalesa.
Por essa altura já tinha sido eleito deputado à Assembleia Municipal, onde estive 8 anos. Mas aí não “mamava” nada já que tinha de dar ao partido o dinheiro das senhas de presença.
Entretanto, o meu coração queixou-se e tive de aliviar o ritmo da “mamada”. Então, fiquei só com a escola e a empresa.
Mas, em compensação, em 2001 vim a ser eleito vereador e fiquei com o pelouro da Educação. Só que recusei exercer funções em regime de permanência. Fiquei como vereador de sessão. Fazia todo o trabalho depois das horas de serviço. Valeu-me ter uma excelente secretária e gostar de trabalhar pela noite fora. Só recebia as senhas de presença nas reuniões do órgão. Qualquer coisa à volta dos 60 euros de 15 em 15 dia. Portanto, mamava menos, mas não deixei de “mamar”.
Em 2008 a luta política em Mangualde atingiu um nível paroxístico com envolvimento de difamações pessoais e familiares e decidi atirar tudo ao teto. Renunciei ao mandato em Novembro de 2008 e abandonei a política ativa. Com uma fugaz exceção quando fui mandatário do Prof. Cavaco Silva em 2011.
Entretanto, tinha sido publicado o DL 75/2008 que criara a figura de diretor de escola. E, tendo em conta as responsabilidades acrescidas inerentes ao exercício do cargo, deixei de ter condições para me manter na empresa. Por essa razão, vendi os meus 50%, devidamente valorizados por 27 anos de “mama”. Uma valente “mamada”, não nego.
Desde essa altura, 2008, que apenas “mamo” o meu vencimento da escola.
Agora sim, podeis ver como o cobardolas está carregado de razão.
Outubro 25, 2012 at 11:20 pm
Já é a segunda vez que dou razão ao António Duarte, este mundo está a tornar-se perigoso.
Outubro 25, 2012 at 11:20 pm
Chiça!
Outubro 25, 2012 at 11:21 pm
#19
Sim, filho.
Outubro 25, 2012 at 11:22 pm
A educação foi pelo mega cano abaixo – mas temos ADD!
Os professores são despedidos aos magotes – mas temos ADD!
A classe docente está desmotivada como nunca – mas temos ADD!
Os alunos são tratados em massa como carneiros – mas temos ADD!
Não temos educação – mas o que é que isso interessa, se temos “cultura de avaliação”?
Viva a ADD!!!
Outubro 25, 2012 at 11:22 pm
As grelhas e o Agnelo!
Hoje é dia do Juízo final.
Outubro 25, 2012 at 11:24 pm
Hoje é dia 23 de dezembro?
Recordem-me, pf.
Outubro 25, 2012 at 11:24 pm
Será hoje o fim do mundo?
Outubro 25, 2012 at 11:26 pm
#26
Não te preocupes, ‘nina, os sindicatos vão anunciar uma vitória.
Outubro 25, 2012 at 11:26 pm
Vou contar a história da minha vida.
Nasci a 30 de maio do ano de……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….
Outubro 25, 2012 at 11:27 pm
Idem.
Outubro 25, 2012 at 11:27 pm
… … … … e aos 6 anos entrei….
Outubro 25, 2012 at 11:28 pm
Olho pra isto à distancia do primeiro mês de reforma!….
Fastio!…
Safa!…
Outubro 25, 2012 at 11:28 pm
quando eu tinha 8 anos… … …
Outubro 25, 2012 at 11:28 pm
Fafe, quanto é que cobramos pelo nosso confessionário?
Quando deixamos o homem fazer parte desta larga comunidade difamatória’
Apenas sou obrigado a confessar que, em 1981, nenhum dos meus potenciais sogros teria 200 contos para me emprestar porque lá na terrinha andava tudo aos papéis e quase a ficar com ordenados em atraso.
Outubro 25, 2012 at 11:29 pm
aos 9 levei um chapadão da prof, porque…. … …
Outubro 25, 2012 at 11:29 pm
#19
«Por essa altura já tinha sido eleito deputado à Assembleia Municipal, onde estive 8 anos. Mas aí não “mamava” nada já que tinha de dar ao partido o dinheiro das senhas de presença.»
Hummm! Obrigatoriedade de dar o dinheiro das senhas ao partido.
Podemos concluir que o Agnelo era deputado….do PCP!
Outubro 25, 2012 at 11:30 pm
A única história de vida que me interessa, é a do Relvettes. Ainda por cima conta-se rapidamente…
Outubro 25, 2012 at 11:30 pm
#19
Agnelo, quem não chora não mama – e tu choras tanto!…
Sabiamos que eras pateta. Agora vemos até que ponto consegues ser patético!
Faz um favor a todos, e principalmente a ti: não te humilhes mais…
Outubro 25, 2012 at 11:30 pm
A minha unidade orgânica tem umas para o processo interno que não ficam em nada atrás destas. A grelhice tem feito escola, não há que temer pela extinção da espécie; assim as árvores se aguentem por muitos anos, apesar da glaciação.
Outubro 25, 2012 at 11:30 pm
Já começaram outra vez a relatar jogos de futebol?
Vou ali ver como é que estão as morcegas, demoro pouco.
Outubro 25, 2012 at 11:31 pm
…quando eu tinha 10 anos e meio, aconteceu-me uma coisa bizarra… … …
Outubro 25, 2012 at 11:32 pm
aos 11, fui para a … … …
Outubro 25, 2012 at 11:32 pm
Este Agnelo é mesmo uma personagem queirosiana. Ou melhor, feliniana…
Outubro 25, 2012 at 11:32 pm
Que políticos tão criativos!
Os portugueses já foram demasiado grelhados, torrados, e de momento até nos encontramos esturricados com todo este desgoverno da nação.
O que os políticos querem é entreter a malta e ninguém devia levar a sério fosse o que fosse que lembre a ADD.
Outubro 25, 2012 at 11:33 pm
E isto era sobre as novas grelhas da ADD… publicadas neste blogue no dia em que faço 47 anos e 7 mesinhos…
Outubro 25, 2012 at 11:33 pm
#33
Cancelamos o contrato com a mulher barbuda?
Outubro 25, 2012 at 11:33 pm
…pois estava eu…
Outubro 25, 2012 at 11:34 pm
#45,
É melhor.
ficamos só com os gémeos malaios que engolem facas pelo umbigo.
Outubro 25, 2012 at 11:35 pm
Quanto à ADD e respectivas grelhas, ia dizer qualquer coisa mas esqueci-me… o Agnelo desconcentrou-me…
Outubro 25, 2012 at 11:35 pm
Parte II
(amanhã conto)
Outubro 25, 2012 at 11:36 pm
cinquenta
Outubro 25, 2012 at 11:38 pm
Podem limpar o cu às grelhas.
Outubro 25, 2012 at 11:39 pm
#51,
Não, que ainda fica mais sujo…
Outubro 25, 2012 at 11:39 pm
Bolas! Agora já é uma lágrima em cada olho.
As grelhas do agnelo e a história de vida da ADD amandaram-me ao tapete..
Outubro 25, 2012 at 11:45 pm
Conclusão final :
O Agnelo é um mamão !
Outubro 25, 2012 at 11:46 pm
Notícia de última hora: o PSD está interessada em adaptar a biografia do Agnelo para guião de um documentário para as suas sessões da Universidade de Verão.
O título proposto é “A saga de um liberal luso na província – se Ele conseguiu vencer, porque não conseguiremos nós?”.
(Parece que a TVI também está interessada em adaptar a pungente história de Agnelo para uma novela, com o título provisório de “O predestinado”).
😆 😆 😆
Outubro 25, 2012 at 11:49 pm
Desapareceram os 100 Euros por cabeça!!!!
Estou desgraçado!
Outubro 25, 2012 at 11:52 pm
Fui espreitar o ramiro para ver o que diz da nova ADD. Nada! Mas tinha lá um comentário interessante. E desta vez o homem está cheio de razão, estes tipos com a ganância tramam-nos a vida. Aqui: http://www.profblog.org/2012/10/ganha-forca-brigada-minha-pensao.html
Outubro 25, 2012 at 11:52 pm
E isto é para?
Outubro 25, 2012 at 11:54 pm
Outubro 25, 2012 at 11:56 pm
#58 donatien
O livresco respondeu em #51
Outubro 25, 2012 at 11:57 pm
#57,
Por “milionária” refere-se a 1000 euros? 1500?
Ou as dos amigos do governo? Com mais um zerinho?
Outubro 25, 2012 at 11:58 pm
ADD?
Enquanto nos comem as papas na cabeça continuam a mamar à grande.
Quarta-feira, 24 de Outubro de 2012
Desilusão e diktat
Lembrou-me um amigo que Pedro Passos Coelho disse em 5-11-2010, em Viana do Castelo, que «aqueles que são responsáveis pelo resvalar da despesa também têm de ser civil e criminalmente responsáveis pelos seus actos e pelas suas acções».
Dezasseis meses depois de estar no Governo a vontade expressa nessa altura continua por cumprir e o anterior primeiro-ministro Sócrates que deixou o País na ruína, absolvido por abstenção e proteção deste governo, num prefácio ontem, 23-10-2012, divulgado do livro do presidente de câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, «Sou político», já se permite gozar com «a lógica da futilidade» e a inação, de quem o poupa.
Nada do programa patriótico que o povo ardentemente desejava foi realizado: nem auditoria geral das contas públicas (só as da Madeira… nem as dos Açores…); nem renegociação a sério das parcerias público-privadas, nem limpeza da administração pública; nem responsabilização criminal da corrupção de Estado durante o socratismo.
Quem impediu Pedro Passos Coelho de governar? Quem impediu o chefe do executivo de promover a auditoria geral das contas públicas? Quem impediu o primeiro-ministro de levar à justiça os responsáveis políticos pelos contratos manhosos das parcerias público-privadas e de outros negócios ruinosos para o Estado? Quem impediu o primeiro-ministro de mandar para investigação judicial todos os contratos de parcerias público-privadas? Quem impediu o primeiro-ministro de fornecer ao Ministério Público a relação detalhada das despesas, e de levantamentos, com os cartões de crédito do Tesouro do Estado durante o socratismo? Quem impediu o primeiro-ministro de limpar a administração pública dos dirigentes socratinos? A resposta é ninguém.
Não se queixe, então, quem por conveniência, não quis – nem quer -, a mudança de sistema. O Governo de Passos Coelho foi uma enorme desilusão para a ânsia do povo de correção dos assuntos da Pátria. Num momento em que se discute abertamente a demissão do executivo e a substituição de Passos Coelho por outra personalidade com força, coragem e efetiva responsabilidade, o Governo cai, na prática, no estatuto de governo de gestão, impotente para fazer qualquer coisa, além da tradução parcelar do diktat da troika.
* Imagem picada daqui.
Publicado por António Balbino Caldeira em 11:15:00 p.m. 19 comentários
http://doportugalprofundo.blogspot.pt/2012/10/desilusao-e-diktat.html
Outubro 26, 2012 at 12:00 am
É hora!
Outubro 26, 2012 at 12:01 am
Este governo é uma desilusão e uma porcaria.
Eu, feito de estúpido, ainda pensei que fossem fazer alguma coisinha de jeito.
Mas que barrete, então o Nuno (C) rato só um pano encharcado na cara.
Outubro 26, 2012 at 12:11 am
loooooooooooooooll
Outubro 26, 2012 at 12:12 am
deixa cá limpar o rabixo às grelhas…..
Outubro 26, 2012 at 12:12 am
#19 – Confesso que não o conheço de lado nenhum a não ser daqui. Mas quem se expões dessa maneira tão “aberta”, e utiliza um linguajar e “factos que parecem todos verdadeiros, não posso ficar calado, pois sei que não contou tudo.
Em abono da verdade, poderia ter dito que o cargo de diretor lhe garantiu, por uns anos, mais 500€ mensais em cima do salário correspondente ao escalão em que se encontrava que, pela sua HV, deveria estar aí pelo 9º ou 10º escalão, Confesse, que era uma boa mama, até porque, enquanto diretor, não teria turma nenhuma, o que não acontecia antes, libertando-o para outro tipo de “mama”… a política, por exemplo.
E mesmo quando se verificaram os cortes, apenas foi penalizado em 50€, enquanto que os seus “escravos” (sub-diretor e adjuntos) sofreram um corte de 100€, verdade?
Permita-me pois que, sem pretender ser pretensioso, deveria recolher-se e não permitir que a sua exposição obrigue as pessoas a lembrar-lhe de coisas que deveria dizer e não diz, porque não lhe dão jeito.
E, já agora, se este espaço lhe foi agradável no tempo do seu “amigo” Sócrates, deveria, pelo menos por decoro, lembrar-se de quem lhe permitiu que, nessa altura, lhe proporcionou um espaço de liberdade e verdade.
O Paulo Guinote terá os seus defeitos, como qualquer comum dos mortais. Mas tem dado provas da sua hombridade, honestidade e boa fé, para além de que tem prestado um excelente serviço à classe (que os políticos teimam em destruir) e até à população em geral. As provas disso são mais que muitas, e projetam-no mediaticamente, o que, para alguns aspirantes a políticos, deve fazer alguma coceira. Azar.
Digo-o com toda a frontalidade de quem, nem sempre estando de acordo com as suas opiniões (eu não sou carneiro, nem carreirista e muito menos encavalitado político), vê neste espaço que o Paulo Guinote disponibiliza e nele próprio, mais vantagens do que inconvenientes. Para além disso, o Paulo Guinote tem dado provas sistemáticas de ser um cidadão ativo, sempre disponível para ajudar a tornar claro aquilo que muitos lutam por manter na penumbra.
Por isso, siga o meu conselho. Recolha-se e não se exponha. Caso contrário ainda lhe vão descobrir mais “verdades escondidas” o que não será bom para a sua imagem.
Obrigado Paulo por manter este espaço onde o que é escrito é da responsabilidade de quem o escreve. E eu sou dos que não esconde o nome, embora apareça aqui poucas vezes.
Outubro 26, 2012 at 12:14 am
as grelhas é que te vão limpar (lixar) o dito….
Outubro 26, 2012 at 12:15 am
Fiquei tão enjoado com a prosápia do #19 que até me esqueci do tema deste post: “Olhás Grelhas Fresquinhas Da ADD!!! – Despacho N.º 13981/2012 E Despacho Normativo N.º 24/2012:”
Tenho uma contra proposta a fazer a todos. Que tal prepararmos umas grelhas para avaliar o (des)Governo, as suas políticas, e o ME?
Outubro 26, 2012 at 12:16 am
… sessenta e nove agnelos…
Estou a contar, insónias…
Outubro 26, 2012 at 12:16 am
Falhei.
Outubro 26, 2012 at 12:18 am
Fafe
é melhor corrigir o 69…
Outubro 26, 2012 at 12:18 am
#47
😆 😆 😆 😆
Outubro 26, 2012 at 12:20 am
#72
Sem ser processado? 😉
Outubro 26, 2012 at 12:22 am
Claro que não.
Eu não esse tipo de pessoas. Acho que o Paulo já me conhece um pouco. O Fafe ainda não.
Outubro 26, 2012 at 12:23 am
Claro que não.
Eu não sou esse tipo de pessoas. Acho que o Paulo já me conhece um pouco. O Fafe ainda não.
Outubro 26, 2012 at 12:32 am
#76
Conheço.
Outubro 26, 2012 at 12:35 am
#77 a sério?
E posso saber como? pode responder para o meu email.
Outubro 26, 2012 at 12:38 am
#19
Mamão a sério. Chupista, também pode ser. Uma vida de furanço à cata do guito. Arranjou uma moça com pais endinheirados, está-se a ver. Normal, dentro do género. Sempre a trepar. E, como habitualmente nestes casos, também a política, que dá prestigio, influência e lugares. A política que interessa, claro, a que dá acesso a cargos.
Outubro 26, 2012 at 12:45 am
#78
Calma, ainda só vamos na análise da escrita.
Outubro 26, 2012 at 12:45 am
ADD… com carreira “congelada”, sem subidas de escalão, com cortes salariais mensais e surripianço de subsídios?…
Cum caraças!
Outubro 26, 2012 at 12:56 am
Olha aqui mais coisas giras:
“Custo médio por aluno divulgado pelo Tribunal de Contas já perdeu validade”
“O custo médio por aluno nas escolas públicas estava, em 2009/2010, nos 4415 euros e nos colégios com contratos de associação situava-se nos 4522 euros. Os cálculos foram efectuados pelo Tribunal de Contas (TC) e divulgados ontem…”
“… Em Fevereiro de 2011, durante uma audição no parlamento, a então ministra da Educação, Isabel Alçada, justificou a redução de financiamento dos colégios com contratos de associação de 114 mil euros por turma para 85 mil com a contenção da despesa nas escolas públicas. Segundo Alçada, o custo por aluno nas escolas pública era, naquele ano lectivo, de 3735 euros, prevendo-se uma redução para 3330 euros em 2011/2012. (…)”
http://publico.pt/Educação/custo-medio-por-aluno-divulgado-pelo-tribunal-de-contas-ja-perdeu-validade-1568846
A confirmar-se o último parágrafo, o custo médio por aluno em 2012-2013 nas escolas públicas deve descer para metade do custo por aluno nas escolas com com contratos de associação .
Outubro 26, 2012 at 12:57 am
Vamos esperar pelo contraditório:
“No seu relatório o TC recomenda ao MEC que pondere “a necessidade de manutenção dos contratos de associação no âmbito da reorganização escolar”. Este ano lectivo o ministério vai continuar a pagar 85 mil euros por turma aos 93 colégios com contratos de associação para garantirem ensino gratuito a mais de 2000 turmas”.
NO SEU RELATÓRIO O TC RECOMENDA AO MEC QUE PONDERE “A NECESSIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CONTRATOS DE ASSOCIAÇÃO NO ÂMBITO DA REORGANIZAÇÃO ESCOLAR”
Outubro 26, 2012 at 12:58 am
Tribunal de Contas arrasa Crato e mito do Privado
Num colégio financiado pelo Estado, um aluno custa mais 107 euros que numa escola pública.
O Tribunal de Contas (TC) recomenda ao ministro da Educação e Ciência que reveja os contratos de associação com as escolas privadas. No primeiro relatório alguma vez realizado sobre esta matéria, a equipa de Guilherme d’Oliveira Martins conclui que um aluno a frequentar estas instituições financiadas pelo Estado custa, em média, mais 107 euros do que um aluno numa escola pública.
Ora o relatório conclui um aluno que frequenta um colégio privado com contrato de associação custa por ano, em média, 4.522 euros, enquanto um aluno na escola pública representa 4.415,45 euros por ano. Ou seja, 107 euros de diferença. Uma diferença que aumenta para 631,31 euros quando deixam de ser consideradas as despesas das escolas de ensino artístico e as despesas com pessoal.
http://economico.sapo.pt/noticias/tc-aconselha-crato-a-rever-contratos-com-escolas-privadas_154805.html
Outubro 26, 2012 at 12:58 am
#19
A culpa foi do Dr. Martins… Tá ver, tá ver…
Tá a ver o que dá expor-se?
Outubro 26, 2012 at 1:01 am
Vai buscar, Agnelo!
Ora toma, Emiliana Peste!
😈
Outubro 26, 2012 at 1:03 am
#0
Por falar em mamar…
Não sei porquê lembrei-me daquela colombiana que deixa os amaricanos de olhos em bico. Não recordo o nome.
P.G. esse é que era um bom post (com as devidas fotos) para acalmar alguns ânimos por aqui. Sempre se entretinham os “xupistas”.
(ando todo baralhado com os comentários… nem sei em que posts os estou a repetir… ou é das mamas, ou da “Boooomba” do TC)
Outubro 26, 2012 at 1:07 am
ESSE RELATÓRIO DO TC MERECE UM POST!
Outubro 26, 2012 at 1:08 am
#84
As tuas contas estão desactualizadas… referem-se a 2009/2010. Lê o #82 e calcula para 2011-2012 … era prevista uma diferença de perto de 1200 euros.
Agora projecta para 2012-2013…
Parece que é a implosão do mito e, se assim for, o GRANDE ROUBO DE MUITOS MILHÕES.
Mas vamos esperar para ver.
Outubro 26, 2012 at 1:10 am
Ainda alguém processa o TC por desvio de Tempo de Antena…
Outubro 26, 2012 at 1:11 am
#67
Caro Guilherme Martins, agradeço a sua preocupação pela minha exposição mediática. Mas, sabe, a minha vida é um livro aberto. Não receio qualquer exposição nem tenho qualquer segredo, muito menos “esqueletos no armário”.
Tenho, contudo, de lhe fazer um reparo. Aquela coisa dos meus “escravos”. Que mau gosto. Só está e esteve comigo quem quer e quem quis e é livre de abalar quando lhe der a vontade, embora nunca tenha acontecido.
E é só.
Saúdo-o por, como eu, assinar com o nome. É de Homem.
Outubro 26, 2012 at 1:17 am
#91
A sério, filho?
Outubro 26, 2012 at 1:19 am
… é que há quem assine aqui como Mulher, é de quem?
Outubro 26, 2012 at 1:26 am
… que é como quem diz, o Excelentíssimo Marialva tem que contar isso à Enorme Mulher que o atura na cama. Disse!, se for o caso.
Outubro 26, 2012 at 1:27 am
Esqueci-me do Pim.
Outubro 26, 2012 at 1:27 am
Pim!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Outubro 26, 2012 at 1:32 am
O discurso de #19 fez-me recuar no tempo e relembrar muitas pessoas e coisas… boas e más.
Nessa altura, como hoje: ou se tem profissionalismo ou não se tem, ou se é responsável ou não se é, ou se é trabalhador ou não se é, ou se é cumpridor ou não se é, ou se é rigoroso/ honesto e perfeccionista ou não se é, ou se é dedicado e ambicioso por uma escola melhor ou não se é … é tudo uma questão de ética e de carácter : ou se tem ou não se tem.
Há muita boa gente que nunca precisou de legislação, de novos enquadramentos normativos e/ou organizacionais ou de lições de moral de quem só a adquire quando chega aos cargos… para lhes lembrar a ética, as prioridades, a exigência, o brio e o profissionalismo…
Há muita boa gente que nunca precisou de legislação para se entregar de “alma e coração” e para assumir responsabilidades, vontade de melhorar e/ou mudar e profunda dedicação…
“… Entretanto, tinha sido publicado o DL 75/2008 que criara a figura de diretor de escola. E, tendo em conta as responsabilidades acrescidas inerentes ao exercício do cargo, deixei de ter condições para me manter na empresa.”
O DL75 – que não vou aqui qualificar ou invocar consequências nefastas… criou a figura do director – em regime de exclusividade!
Muitos o foram antes, muito antes do DL 75 (sem o nome pomposo de hoje) em regime de exclusividade e, ainda assim, com a contínua sensação de trabalho por fazer e que o tempo não chegava…
A diferença está (como sempre esteve) na forma como se olha para a escola e para a profissão – se vista, vivida e sentida como a nossa casa ou se, de outra forma qualquer.
Quanto às grelhas… faço minhas as palavras do livresco em #51
Agora… julgo termos que pedir esclarecimento ao sr ministro das finanças – que considera não haver margem para alterações ao OE, à troika, ao ministério público… a todos aqueles que reduzem as prestações sociais, a todos aqueles que se preparam para privatizar o pouco que resta ao Estado Português (aos Portugueses), a todos aqueles que com responsabilidades tiram a quem já não tem, a todos aqueles que aumentam os impostos aos portugueses/ reduzem os salários/aumentam os horários de trabalho e precarizam o trabalho, a todos aqueles que já não conseguem reduzir mais a despesa do estado… QUANTOS MILHARZITOS DE EUROS SE VÃO GASTAR EM horas EXTRAORDINÁRIAS e AJUDAS DE CUSTO para avaliações funcionais ???? (que deveriam constar de funções e horários de trabalho – A PARTIR DAQUI É MÁ GESTÃO, MÁ ORGANIZAÇÃO, MÁ REGULAMENTAÇÃO, MAU CONHECIMENTO DO SISTEMA, MAU GASTO DO ERÁRIO PÚBLICO) e que OBJECTIVA E RIGOROSAMENTE, NÃO VÃO SERVIR PARA NADA QUE TENHA QUALQUER UTILIDADE OU PERMITA QUALQUER GANHO DE EFICÁCIA/ EFICIÊNCIA – puro gasto de dinheiro!
Não lhes custa hoje, como não custou no passado esbanjar o que não têm para ostentar o faz-de-conta e a aparência, numa contínua fogueira de vaidades e pretensiosismos – este, é de facto, um dos problemas estruturais do país!
Outubro 26, 2012 at 1:39 am
Custo por aluno do ensino público inferior ao do particular
Publicado às 00.01
ALEXANDRA INÁCIO
O Tribunal de Contas recomenda ao Governo que avalie a continuidade dos contratos de associação com as escolas particulares e cooperativas. Um conselho que consta do memorando de entendimento.
foto João Santos / Global Imagens
Custo por aluno do ensino público inferior ao do particular
Escolas privadas com contratos de associação protestaram em 2011 contra os cortes nas comparticipações do Estado
O documento assinado com a troika já recomendava a redução das transferências para as escolas com contrato de associação. Mas o Governo manteve este ano letivo a verba por turma (85288 euros), salvaguardando esses contratos dos cortes generalizados na Educação. A recomendação do TC – feita no relatório divulgado hoje sobre o custo médio por aluno no ensino público e escolas com contrato de associação – reforça a diretriz do memorando.
Tanto Mário Nogueira, líder da Fenprof, como Manuel Pereira, presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares, louvam a recomendação. Para ambos, a rede de ensino pública assegura a oferta a todos os alunos, pelo que reprovam o Estado pagar a escolas particulares que só deviam ser contratualizadas quando os alunos não têm oferta a quatro quilómetros de casa.
Já para Rodrigo Queirós e Melo, diretor executivo da Associação dos Estabelecimentos do Ensino Privado (Aeep), a duplicação da rede é pontual e se o Governo extinguir os contratos terá de assumir “que obriga” os pais a matricular os filhos na escola pública.
O JN tentou obter uma reação do Ministério da Educação mas não recebeu qualquer resposta em tempo útil.
Diferentes leituras
O relatório conclui que o custo médio por aluno nas escolas com contrato de associação é de 4522 euros. No ensino público, o TC apurou dois valores médios: 3890 euros com base na execução orçamental dos agrupamentos; e 4415 euros se aos orçamentos forem somadas as despesas com as escolas artísticas, contratos de execução com os municípios e Fundo Social Municipal. O valor no público só é menor graças ao custo médio no 1º ciclo (2299,80), que as escolas com contrato de associação não lecionam. A comparação, frisa Rodrigo Queirós e Melo, deve por isso ser feita com o custo médio apurado para os restantes ciclos que é de 4648 euros. “Logo, mais caro 126 euros por aluno”, reage, multiplicando, de imediato, esse valor pelos “53 mil alunos” abrangidos pelos contratos de associação. “O Estado pode poupar seis milhões de euros”.
Mário Nogueira alerta, no entanto, que o custo superior resulta das ofertas alternativas que existem no público e não nas particulares, nomeadamente os cursos profissionais, artísticos ou os alunos com necessidades educativas especiais.
De acordo com o relatório, 89% dos alunos abrangidos pelos 93 contratos frequentam o ensino regular.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Educacao/Interior.aspx?content_id=2848492&page=-1
Outubro 26, 2012 at 1:39 am
Os agnelos de agora, os Melícios-netos daqueles que perduram.
Outubro 26, 2012 at 1:40 am
Bach!
Outubro 26, 2012 at 1:40 am
Cálculos foram pedidos pelo parlamento
Custo médio por aluno divulgado pelo Tribunal de Contas já perdeu validade
26.10.2012 – 00:18 Por Clara Viana
O custo médio por aluno nas escolas públicas estava, em 2009/2010, nos 4415 euros e nos colégios com contratos de associação situava-se nos 4522 euros. Os cálculos foram efectuados pelo Tribunal de Contas (TC) e divulgados ontem, mas a sua utilidade, como reconhece o próprio TC, é praticamente nula.
No relatório explica-se que, quando o processo se iniciou, em Setembro de 2011, o último ano lectivo para o qual “existiam dados estatísticos e financeiros definitivos” era o de 2009/2010. De então para cá, tanto os sucessivos pacotes de austeridade, como várias das medidas implementadas pelo Ministério da Educação e Ciência, resultaram numa diminuição significativa das despesas na educação. Em resultado desta contracção, o tribunal concluiu no seu relatório que o custo médio apurado para o ano lectivo de 2009/2010 “não deve ser considerado para anos subsequentes”.
O TC calculou o custo médio por aluno tendo em conta também os cerca de 200 mil adultos que então se encontravam em actividades de educação e formação, uma oferta que foi agora drasticamente reduzida. Segundo o TC, a inclusão dos adultos neste cálculo deve-se ao facto de dos dados financeiro disponíveis no ministério não se encontrarem desagregados de acordo com o tipo de ofertas, também “não se encontrando definido qualquer critério que permita essa desagregação”.
No final de 2011, quando já decorria a auditoria do TC, o MEC constituiu um novo grupo de trabalho a quem foi atribuída a missão de apurar qual “o custo real dos alunos do ensino público por ano de escolaridade”. Até agora não são conhecidos resultados. O PÚBLICO questionou o MEC, mas não obteve respostas.
A auditoria do TC foi decidida depois de uma resolução aprovada em Abril de 2011 pela Assembleia da República onde se solicitava que o tribunal aferisse qual o custo médio por aluno nas escolas públicas no ano lectivo 2010/2011. A resolução foi aprovada na sequência de uma iniciativa do grupo parlamentar do PSD em resposta aos cortes no financiamento dos colégios particulares com contratos de associação com o Estado. Como já foi referido, o cálculo do TC não diz respeito ao ano lectivo indicado na resolução do parlamento, mas sim ao anterior.
Em Fevereiro de 2011, durante uma audição no parlamento, a então ministra da Educação, Isabel Alçada, justificou a redução de financiamento dos colégios com contratos de associação de 114 mil euros por turma para 85 mil com a contenção da despesa nas escolas públicas. Segundo Alçada, o custo por aluno nas escolas pública era, naquele ano lectivo, de 3735 euros, prevendo-se uma redução para 3330 euros em 2011/2012.
No seu relatório o TC recomenda ao MEC que pondere “a necessidade de manutenção dos contratos de associação no âmbito da reorganização escolar”. Este ano lectivo o ministério vai continuar a pagar 85 mil euros por turma aos 93 colégios com contratos de associação para garantirem ensino gratuito a mais de 2000 turmas.Estes protocolos com o Estado iniciaram-se na década de 1980, numa altura em que a oferta de escolas públicas era inexistente em várias zonas do país.
http://www.publico.pt/Educa%C3%A7%C3%A3o/custo-medio-por-aluno-divulgado-pelo-tribunal-de-contas-ja-perdeu-validade-1568846
Outubro 26, 2012 at 1:43 am
Tribunal de Contas sugere fim dos contratos de associação com ensino particular
Cada aluno custa ao Estado 50 mil euros
Os 12 anos de escolaridade obrigatória de um aluno no Ensino Público custam ao Estado 50 459,4€, com base nos valores apurados pelo Tri- bunal de Contas (TC), em 2009/2010. No 1º ciclo, cada aluno ‘custa’ um total de 11 087,88€. Nos oito anos seguintes – 2º, 3º ciclo e Ensino Secundário – o valor sobe para 39 371,52€. A média, diz o TC, é de 4415,45 € por aluno.
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Por:Bernardo Esteves/ André Pereira
No relatório, a que o CM teve acesso, recomenda-se ao Ministério da Educação e Ciência que pondere “a necessidade de manutenção dos contratos de associação” com escolas privadas.
Em 2009/2010, gastou-se com estes contratos 239 milhões de euros em 93 estabelecimentos particulares e cooperativos, abrangendo 52 882 alunos, num custo médio por aluno de 4522€, variando os 4656€ na zona Centro e os 4253€ em Lisboa.
O TC considerou 1 238 599 alunos do 1º ao 12º ano, incluindo a formação de adultos, e revela que o custo médio por aluno no 1º ciclo é de 2771,97€, enquanto nos 2º e 3º ciclos do básico e no secun-dário é de 4921,44 €.
O relatório adverte que o custo médio apurado “não deve ser extrapolado para anos subsequentes” devido “ao contexto de contenção dos últimos anos”, e lembra medidas como a suspensão dos subsídios ou o aumento do número de alunos por turma.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/ensino/cada-aluno-custa-ao-estado-50-mil-euros
Outubro 26, 2012 at 1:46 am
Giro é o spin:
Alunos das escolas privadas custam menos ao Estado
Publicado hoje às 00:04
(…)
Ler mais:http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=2848606
Associação de escolas particulares congratula-se com resultados do TC
(…)
Ler mais:http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=2848683
Educação
Pagar a colégios fica 400 euros mais barato ao Estado
por Pedro Sousa TavaresHoje
(…)
Ler mais:http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2848580
Outubro 26, 2012 at 1:47 am
O doc do TC está disponível aqui:
Click to access auditTC.pdf
Outubro 26, 2012 at 1:50 am
Educação
TC aconselha Crato a rever contratos com escolas privadas
Ana Petronilho
26/10/12 00:05
Num colégio financiado pelo Estado, um aluno custa mais 107 euros que numa escola pública.
O Tribunal de Contas (TC) recomenda ao ministro da Educação e Ciência que reveja os contratos de associação com as escolas privadas. No primeiro relatório alguma vez realizado sobre esta matéria, a equipa de Guilherme d’Oliveira Martins conclui que um aluno a frequentar estas instituições financiadas pelo Estado custa, em média, mais 107 euros do que um aluno numa escola pública.
No documento do TC, que se reporta a dados do ano lectivo 2009/2010 e que será hoje publicado, recomenda-se a Nuno Crato a ponderação da “necessidade de manutenção dos contratos de associação no âmbito da reorganização da rede escolar”. Esta é uma das quatro recomendações do documento elaborado no seguimento de um pedido do PSD, entregue no Parlamento em Fevereiro de 2011, para que fosse realizado um estudo independente para “devolver credibilidade e fiabilidade” à discussão sobre os apoios do Estado às instituições de ensino particular e cooperativo.
Ora o relatório conclui um aluno que frequenta um colégio privado com contrato de associação custa por ano, em média, 4.522 euros, enquanto um aluno na escola pública representa 4.415,45 euros por ano. Ou seja, 107 euros de diferença. Uma diferença que aumenta para 631,31 euros quando deixam de ser consideradas as despesas das escolas de ensino artístico e as despesas com pessoal.
http://economico.sapo.pt/noticias/tc-aconselha-crato-a-rever-contratos-com-escolas-privadas_154805.html
Outubro 26, 2012 at 1:52 am
Um aluno custa em média 4.415 euros ao Estado
Números constam de um relatório do Tribunal de Contas, que mostra grandes disparidades entre escolas
Por: tvi24 / PB | 26- 10- 2012 0: 34
Um aluno custa em média 4.415 euros por ano ao Estado, de acordo com um do Tribunal de Contas (TC) referente ao ano letivo de 2009/2010. Mas há uma escola em Lisboa onde cada aluno custa mais de 46 mil euros.
O Tribunal de Contas analisou 824 agrupamentos e 352 escolas frequentadas por 1.238.599 estudantes dos ensinos básico e secundário públicos e chegou à conclusão de que «o custo médio por aluno é de 4.415,45 euros».
De acordo com o relatório «Apuramento do custo médio por aluno», agora divulgado e citado pela Lusa, consoante vão avançando nos estudos, os alunos vão ficando mais caros. No primeiro ciclo, cada aluno custa em média 2.771,97 euros, enquanto nos 2º e 3º ciclos e secundário o valor sobe para os 4.921,44 euros.
Na análise de custos, o TC contabilizou as despesas das escolas de ensino artístico, as despesas com pessoal suportadas através de contratos de execução e a subvenção específica para o Fundo Social Europeu.
O TC fez ainda outras contas, contabilizando apenas a execução orçamental dos agrupamentos e das escolas. Desta forma, o custo médio por aluno passou a ser de 3.890,69 euros.
No entanto, estas «médias» escondem diferenças entre as regiões. O centro apresenta o custo mais elevado (4.307,59 euros), por oposição ao Algarve, onde se encontra o valor mais baixo (3.627,55 euros). Ou seja, nestas duas regiões há uma diferença de 680 euros por aluno.
Numa análise mais pormenorizada, a subregião do Tâmega apresenta o custo médio total por aluno mais baixo (3.053,16€) e a Serra da Estrela o mais elevado (5.564,22€). Mas é na Grande Lisboa que se encontram as maiores disparidades, quando se olha para as escolas.
Os primeiros quatro agrupamentos onde o custo por aluno é mais barato estão situados em Lisboa: Escolas da Serra das Minas (1.842,15 euros por aluno), Escolas de Queluz (1.880,83 euros), Escolas de Afonsoeiro e Sarilhos Grandes (1.887,05 euros) e Escolas Mário Cunha Brito (1.915,52 euros).
Em quinto lugar surge a Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Alpendurada, na região norte, onde cada aluno custa 1.992,66 euros, segundo o relatório que se refere ao ano letivo de 2009/2010.
No entanto, é também em Lisboa que se encontram três das cinco escolas onde o custo dos alunos é mais elevado. As três primeiras escolas são de ensino artístico: na Escola de Música do Conservatório Nacional, em Lisboa, cada aluno custa em média 46.791,91 euros. Segue-se a Escola Artística Conservatório de Música do Porto, na Cedofeita, onde a média atinge os 22.917,83 euros e a Escola de Dança do Conservatório Nacional, em Lisboa (12.852,91 euros).
Na Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Afonso Domingues, em Lisboa, o valor apurado é de 11.496,22 euros e na Escola Básica Integrada de Alcoutim, no Algarve, o custo médio é de 11.260 euros.
«A sub-região Grande Lisboa, apresenta a maior dispersão, concentrando os estabelecimentos de ensino com o menor e maior custo médio por aluno, 1.842,15€ e 46.791,91€, respetivamente», pode ler-se no documento.
Os valores apresentados pelo TC contemplam os estudantes do ensino regular, recorrente (destinado a quem já ultrapassou a idade normal de frequência de ensino) e de dupla certificação, não tendo sido contabilizadas as despesas associadas às Atividades de Enriquecimento Curricular e Ação Social Escolar.
O TC recomenda, por isso, ao Ministério da Educação e Ciência a promoção da partilha de informações entre as entidades competentes nesta área e a implementação nos estabelecimentos de educação e ensino de um «plano oficial de contabilidade», que permita apurar «os custos por nível e ciclo de ensino e por tipologia de oferta educativa/formativa».
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/aluno-escolas-sociedade-educacao-custos-tvi24/1387077-4071.html
Outubro 26, 2012 at 1:58 am
Ai Emilia queimaste a pestana para nada.
Outubro 26, 2012 at 8:05 am
São 08:02 h…fiquei com a figadeira a arder ao esgalhar os olhos pelos grelhados. O que (quase) me causa o vómito é que já há camaradas a perguntar “Quem é que é mesmo o avaliador?”. Assim não vamos lá.
Um bom dia para todos.
Outubro 26, 2012 at 8:52 am
Não venham chatear com esta m…. da ADD quando não haverá progressões nos próximos 20 anos e ainda seremos mais roubados nos ordenados.
Espero que os profs estejam à altura de recusar esta porcaria.
Sem progressão e aumento no ordenado não deve haver avaliação!
Já chega o aumento da carga horária e de trabalho a que estamos sujeitos.
Deixem-nos em paz. Nós é que temos de os avaliar!!!!!
Outubro 26, 2012 at 9:54 am
Paulo, que argumentos será possível apresentar para fazer o pedido de escusa?
Outubro 26, 2012 at 11:23 am
As quem…?
Outubro 26, 2012 at 12:07 pm
Meus caros. Não sou leitor habitual deste blogue. Vim cá parar por motivos óbvios relacionados com o video incluido acima
O Martins acima referido sou eu. José Manuel Martins. Desconheço quem é o Guilherme Martins , mas reconheço que é uma pessoa atenta.
Não tenho nada a ver com a rábula que o engenheiro refere. Isso foi outra coisa muito mal contada. No final chegou a acordo com o outro bloger , portanto não existiu qualquer vitória. Eu sim fui colocado em tribunal por um amigo e correligionário do senhor engenheiro , sendo ele testemunha e técnico especialista. ( já agora o homem sabe de infrmática, mas de blogues e portrais não sabe nada. E de worpress .. bem .. ele sabe o que quero dizer…
Tudo tentaram, mas obviamente ganhei com toda a simplicidade e um louvor por parte da juíza pois em democracia , disse ela, todos temos o direito de revelar factos que esclareçam os votantes sobre os candidatos. Já agora refiro que o meu crime foi deixar publicar por um anónimo um comentário em que esse anónimo colocava um link para a justiça brasileira onde aparecia o nome do candidato. Não escrevi nada sobre o assunto , simplesmente o comentário foi lá colocado. ( por acaso também foi no blogue no engenheiro… mas pelos vistos só eu é que era o criminoso.Se tudo fosse tão simples como ele pensa porque não divulgou ele o IP de quem colocou?
Mas esta gente é assim. Convencidos que são importantes achavam que eu era responsavel por estar um comentário no meu blogue e claro tentaram a vingança pelo trabalho que tenho feito contra os reizinhos de Mangualde.
Enfim… Lutas que se passam por esse país .. e que são impróprias para estarem num blogue como este. Mas ele pensa que é gente importante.
Saliento ainda que estes videos ( são 3) são uma entrevista a um órgão local onde o senhor engenheiro revela o seu ódiozinho. Faz acusações políticas a um professor da sua escola (eu) feitas, repare-se, no interior da escola, Mas é assim. O homem revela-se em todo o seu explendor. Aquilo que ele conta é a sua versão, que aliás não corresponde à verdade.
Mas sobre o Agnelo teria tanto para falar.. E ele sabe que eu tenho.
Mas não vou por motivos óbvios fazer isso aqui. São assuntos que não têm qualquer importância para um blogue nacional. Trazer para aqui vinganças e lutas pessoais só mesmo pelo armanço. Como dizia a minha avó .”. estes tipos esticadinhos têm um chicharo espetado pelo cú acima” Era a minha avó que o dizia repare-se .
Tenho pena de ver Mangualde e a escola achincalhada por aqui, mas perante “Agnélius” destes é natural que se perca a paciência.
Obrigadinho por me darem espaço para este esclarecimento. E dá para perceber … o que passam os Mangualdenses
Outubro 26, 2012 at 5:12 pm
Ainda nem descansamos o juízo e já volta esta saga outra vez???!!! Está tudo congelado. Os professores já nem vão às acções de formação porque não têm dinheiro para as pagar!!! Agora esta??? Esta gente vive num mundo virtual, não??
Outubro 26, 2012 at 5:27 pm
VIRTUAL NÃO ..NAZI…
Outubro 26, 2012 at 8:40 pm
Eu não faço por conta.
Outubro 28, 2012 at 1:59 am
#91 – que chatice…
O sr. sabe tão bem como eu que, quando o sr. recebia 500€ os seus “escravos” recebiam 400€, e quando se verificou o corte, o sr. passou a receber 450€ e os seus “escravos” 300€, verdade?
Se leu com atenção o que escrevi, os escrevi “escravos”.
Não vejo onde esteja o mau gosto (a não ser estar aqui a dar-lhe “trela”).
As aspas restringem o significado da palavra e, para não deixar dúvidas, refiro que os “escravos” são nomeados pelo diretor, verdade? E, de acordo com a lei em vigor, uma renúncia ou não aceitação dos cargos de nomeação, pode transformar-se num cabo dos trabalhos para quem o fizer, verdade?
Portanto não venha com essa treta de que os seus “escravos” podem “abalar quando lhes der a vontade”, porque tudo indica que a sua reação é muito dependente das razões dessa vontade. Se não é, é o que transparece no seu discurso e nos atos, como parece ter acontecido com o seu colega de escola e ex-sócio no negócio que tinham, mas também no que aqui tem escrito.
Convivo muito mal com injustiças, e a forma como tratou este blogue e o seu titular obrigaram-me a tentar perceber que tipo de pessoa o sr. é. Estou esclarecido.
Se quer continuar a expor-se assim, é da sua exclusiva responsabilidade
Por mim, conversa encerrada.
Outubro 28, 2012 at 2:04 am
Então?
Quando começamos a produzir as grelhas para avaliar o governo, o ME, os Granchos, etc.
Vá lá, há muito para avaliar… e como as avaliações serão por certo muito negativas, começam-se já a fazer os cortes e a poupar na despesa com essa gentalha toda.
Outubro 28, 2012 at 10:09 am
Como a ADD não é mais que uma fantochada, e eu serei eternamente sujeito a aulas assistidas, pois estou no 4º escalão nos próximos..? 15, 20 anos, só nos resta colaborar para um bom espectáculo. Se me obrigarem a avaliar alguém, desde já declaro, que só dou notas superiores a 9,8.
Mas como vou ser avaliado posso recusar ou não? É que posso só “valer” 4,9 (ou menos), como posso avaliar os que valem 9,9?
Outubro 28, 2012 at 1:17 pm
Mas meus caros que é que esperavam?
Eu sempre fui muito critico sobre o facto de os professores terem concentrado a sua luta sobre a ADD esquecendo que o grave , mesmo grave era o resto ( o que está a acontecer agora). “despedimentos , aumento de horários, progressões…., provável saída dos cursos profissionais das escolas… a gestão escolar…”
Portanto este modelo é “tal e cal” o anterior.. o último
Eu ao que parece mudaria este ano. Não sei e acho que ninguém sabe quando muda mesmo que virtualmente. Portanto tinha uma série de coisas que teria que pedir o ano passado.Mas estava tudo parado… mas já sei que me vou lixar com isso.
Na última avaliação apanhei aquela ano de suspensão( só que nunca saiu legislação a suspender, ou seja 2009/2010) . Trabalhei em 2009-2010 e tal como todos os professores do quadro não tivemos aula assistidas nem nada foi feito.. Em 2010-2011, estive de baixa por doença grave( mesmo grave). Ao regressar em Setembro de 2011 fiz o relatório e embora toda a legislação tivesse saído em 2010/2011 fui penalizado porque como é evidente estando de baixa não tive aulas assistidas. Fui obrigado a ser avaliado com base no ano anterior e como não adivinhei que adoecia no ano seguinte não pedi aulas assistidas nesse ano. ( que não podia pedir pois estava tudo parado). Ou muito me engano ou vou apanhar outra vez a mesma treta.
O que vale é já sabemos isto não dá nada. Nunca mais subimos de escalão.
Outubro 28, 2012 at 1:33 pm
NUCA MAIS NÃO SE SABE ..LÁ PARA 2012 TALVEZ DESCONGELEM…EH..EH..
Outubro 28, 2012 at 1:42 pm
2020..digo..