———- Mensagem encaminhada ———-
De: Bolsa Classificadores (GAVE) <bolsa.classif@gave.min-edu.pt>
Data: 16 de março de 2011 20:09
Assunto: Bolsa de Professores Classificadores
Para:Exmo(a) Professor(a) Classificador(a)
Na sequência dos contactos relativos ao processo de constituição da «Bolsa de Professores Classificadores», remetemos, em anexo, o Despacho Interno (já publicado) que define o número de dias de dispensa da componente não lectiva, conforme o n.º 4 do artigo 5.º do Despacho n.º 18060/2010, de 3 de Dezembro, bem como um exemplar do acordo que define as condições de colaboração no âmbito do processo de classificação dos instrumentos de avaliação externa das aprendizagens.
O documento para assinatura será apresentado pelo formador, na acção que irá frequentar, não sendo necessário imprimir o presente documento. O acordo distribuído na acção de formação, depois de preenchido e assinado deverá ser entregue ao formador, que o remeterá ao GAVE, recebendo, posteriormente o duplicado na morada indicada.
Informamos ainda que, por razões logísticas, mas também ambientais, se procurou organizar este programa de formação reduzindo o recurso ao papel a uma expressão mínima indispensável (apenas os documentos formais que carecem de assinatura). Por esta razão, foi sugerido o uso de computador pessoal na formação. Porém, tendo esta questão sido objecto de alguma controvérsia e reclamação por parte de alguns docentes, reiteramos que as escolas onde será realizada a formação dispõem de equipamentos informáticos de modo a assegurar todo o trabalho da formação, pelo que se reafirma a ideia de sugestão (e não obrigação) atrás referida.
Relembra-se que, não obstante as posições que pontualmente têm sido tornadas públicas sobre o processo de constituição da «Bolsa de Professores Classificadores», o Despacho n.º 18060/2010, de 3 de Dezembro, visa dar resposta à necessidade de garantir aos professores responsáveis pela classificação das provas de exame uma acrescida qualificação para o desempenho desta função, cuja relevância social, pelas implicações que os resultados dos exames podem ter nos percursos de vida dos nossos alunos, é por todos reconhecida. Simultaneamente, pretende-se garantir a estabilidade do universo de docentes mobilizados para a tarefa da classificação e a continuidade do desempenho desta função, assente em padrões de elevada qualidade técnica, o que constitui um valor de promoção do prestígio social da classe docente.
Por último vale a pena ter presente que a logística da constituição da «Bolsa de Professores Classificadores» se reveste de grande complexidade: foram seleccionados cerca de 6000 professores, e irão realizar-se 297 acções de formação. Não obstante este facto, estamos a desenvolver, em articulação com as direcções das escolas, todos os esforços no sentido de dar resposta aos pedidos de alteração de locais e datas que nos têm sido apresentados. O GAVE comunicará, em tempo oportuno, a decisão final sobre os pedidos recebidos. Todavia, só poderemos continuar a proceder a alterações que nos sejam comunicadas até 6.ª feira, dia 25 de Março.
Com os melhores cumprimentos,
GAVE
Anexos:
Março 17, 2011 at 6:21 pm
Esta resposta até dá vontade de ir a correr trblhr Sábado à borla…
Março 17, 2011 at 6:25 pm
amigos … muito sinceramente eu não ia.
se forem so tem o que merecem…
Quando faltam à vigilancia de exames pq existiu um imprevisto o que tem de fazer?
isto é como as formações pagas … não sei como há professores que dão dinheiro por formações que deveriam ser o complemento gratis desta profissão!!!alias no ensino superior é assim
por principio nem 1€ dou
já agora … pq raio “hão-de” ter portátil?!!!
eu só tenho pc fixo!!!
Março 17, 2011 at 6:26 pm
#1,
Esta não é resposta em causa…
Março 17, 2011 at 6:30 pm
As provas de exame do 11º e 12º ano são de acesso à Universidade. Não fazem parte das obrigações funcionais dos professores.
Não encontro nada disso no ECD.
Até ao presente fomos sempre às reuniões com os supervisores e aí faziam a distribuição das provas. Nunca nos deram créditos por essa “formação”…
Agora querem que façamos a correcção de graça. Querem-nos a trabalhar ao sábado. Não há respeito pela nossa família, marcam eles as datas das nossas férias…
Enfim!
Vejo que os sindicatos da FNE nada dizem.
Vejo que os sindicatos da FENPROF assumem que isto é para ser assim, com umas perguntinhas à Ministra.
Estou disponível para não fazer nada disto.
Resistência!
Resistência!
Resistência!
Não vou.
E vocês?
Março 17, 2011 at 6:34 pm
O meu estado normal: indignada!
Março 17, 2011 at 6:37 pm
Questão: Recusar ir, nomeadamente ao Sábado, consequências legais?
Março 17, 2011 at 6:37 pm
Um contrato só deve ser assinado se ambas as partes concordarem com TODAS as cláusulas, certo?
Podemos riscar aquelas com que não concordamos?
Março 17, 2011 at 6:42 pm
Os sindicatos que também ajudem s.f.f.
Corrigir exames do Secundário que dão acesso á Universidade (já aqui foram feitos mas os profs superiores recambiaram-nos para os do Secundário) dão acesso à Universidade. Assim, há diferenças a destacar em relação aos outros.
Contrato para quê se é, como eles dizem, função do professor corrigir provas de graça.
Ajudas de custo, formações ao Sábado, colegas a deslocarem-se mais de 300km, tendo de pagar alojamento,etc é admissível?
SERÁ QUE NÃO HÁ FORMA DE DAR VOLTA A ISTO? O TEMPO DA ESCRAVATURA JÁ ACABOU!!!
Março 17, 2011 at 6:43 pm
Questão: consequências de não assinar o contrato?
Março 17, 2011 at 6:49 pm
“Reparem: os escolhidos ficam amarrados a um contrato de quatro anos para desempenharem uma função não paga e que, ainda por cima, os obriga a fazer ações de formação ao sábado, que ninguém sabe ao certo se e como vão ser custeadas, e a cereja em cima do bolo é a obrigatoriedade de os felizes contemplados verem o período em que podem requerer férias profundamente encurtado.
Se isto não é uma abuso laboral, digam-me por favor o que é um abuso.” in profblog
Março 17, 2011 at 6:50 pm
Há quem não se interesse por isto por não ter sido “brindado” com a nomeação. Engano. Hoje serei eu e amanhã serás tu. Por isso, temos de nos unir e acabar com isto.
Março 17, 2011 at 6:55 pm
Sobre este assunto, a Fenprof tomou posição há três dias. Que se transcreve, ao arrepio dos critérios editoriais:
“ME usa e abusa dos docentes
O ME impôs, logo no início do ano lectivo, o não pagamento da correcção de exames do ensino secundário. Depois, veio tornar público um calendário de exames que limita gravemente o direito à escolha do período de férias por parte dos professores classificadores.
Prosseguindo uma atitude verdadeiramente abusiva, o ME veio agora “sugerir” um calendário de dias em que, grupo a grupo, os directores das escolas/agrupamentos devem conceder férias aos docentes classificadores.
Para além disso, os professores classificadores foram informados que teriam de frequentar uma acção de formação de dois dias, sem que se preveja o pagamento das deslocações para as cidades onde as mesmas se realizam e informando que estes se deverão fazer acompanhar de computador portátil. Os professores foram informados de que a sua selecção como correctores era válida para 4 anos.
Na sequência desta situação, a FENPROF dirigiu à ministra um ofício em que formula as seguintes propostas e exigências:
1. A alteração do calendário de exames para as datas que foram aprovadas para o ano lectivo anterior;
2. A informação sobre o pagamento das deslocações aos professores que tiverem de se deslocar às acções de formação, incluindo os do ensino privado;
3. Instruções às escolas sobre o pagamento das horas de formação realizadas ao sábado, como trabalho extraordinário em dia de descanso complementar;
4. A disponibilização dos meios indispensáveis à frequência das acções de formação, nomeadamente os informáticos;
5. A clarificação de que o “acordo” previsto no nº 3 do artigo 4º do despacho 18060/2010, de 3/12, pressupõe efectivamente a vontade das partes envolvidas – M.E. e professores.
O Secretariado Nacional da FENPROF
14/03/2011″
Março 17, 2011 at 6:57 pm
#11
Não se esqueça o “brinde” é para 4anos.
Março 17, 2011 at 6:59 pm
“Exames no ensino secundário: é o desrespeito total pelos professores!
FENPROF EXIGE ESCLARECIMENTOS URGENTES DO M.E.!
O GAVE/M.E. seleccionou os professores e, apenas esta semana, informou os seleccionados de que sexta e sábado teriam de frequentar acções de formação, em muitos casos, a centenas de quilómetros de suas casas.
Hoje mesmo enviou a esses professores, por mail, um texto de “Acordo” para, amanhã, no início das acções que se prevê para as 9 horas, seja assinado pelos professores na qualidade de segundo outorgante! Um acordo que, assinale-se, obriga os professores a integrarem uma bolsa de classificadores de exames durante 4 anos (até 2013/2014, como refere a cláusula 1).
Quando esta situação de total abuso começou a ser conhecida, a FENPROF, imediatamente, exigiu esclarecimentos à Ministra da Educação que, contudo, até este momento, se escudou no silêncio.
São muitas as dúvidas que se colocam:
•Por que motivo não se propõe que os professores frequentem acções de formação no seu distrito ou região? Há professores de Castelo Branco a deslocarem-se para Leiria, de Tavira para Lisboa e de Beja a Faro, entre outras deslocações. Qual a explicação para isto? É necessário que se esclareça!
•Pode o ME interferir na vida das pessoas, obrigando-os a deslocarem-se para fora da área da sua residência durante dois dias (por vezes três, quando as deslocações são de centenas de quilómetros), com a agravante de as informarem com menos de uma semana de antecedência? Como fazem os que têm pessoas de si dependentes, filhos ou outros, estando aqui incluídos um sábado e uma noite?
•O despacho interno do ME refere dias de compensação, nomeadamente em relação aos das acções de formação. Poderá o sábado ser compensado dessa forma? É claro que não! Terá de ser pago como serviço extraordinário prestado em dia de descanso complementar, tal como a lei estabelece.
•Poderá o ME impor a assinatura de um acordo por 4 anos? Claro que não, como não pode impor a assinatura de qualquer acordo. Um acordo é sempre um entendimento entre duas partes, o que significa que os professores também deverão poder apresentar as suas propostas. Mas o ME pretende que os professores se limitem a assinar o seu acordo!
•A cláusula nona prevê o pagamento de ajudas de custo. Será que estas cobrem todas as despesas de deslocação alimentação e estadia? Irá o ME fornecer viatura e motorista para deslocar os docentes em causa ou, pelo contrário, terão os professores de usar viatura própria, caso não exista transporte público em horário adequado?
A FENPROF tem os seus advogados a trabalhar nesta matéria e, ainda, durante o dia de hoje, procurará dar alguns esclarecimentos aos professores através do seu site e divulgará eventuais respostas do ME se, entretanto, forem recebidas.
É inadmissível este desrespeito pelos professores, visível sobretudo na forma como, em cima da hora, são informados. A FENPROF apela a que, em caso de dúvida, os professores não assinem o “acordo” sem uma opinião jurídica abalizada e alguns esclarecimentos. Por exemplo, assinando, para 4 anos, esses professores ficam ou não condicionados na sua mobilidade interna, isto é, serão impedidos de mudar de escola por destacamento ou concurso durante esse período?
A última pergunta é, obviamente, a seguinte: por que foi montado este processo de forma tão desorganizada? Quanto custa esta formação? Onde foi o ME encontrar dinheiro para promover estas acções de formação, da forma como está a fazê-lo, deslocando pessoas centenas de quilómetros? Estarão os professores a ser usados para que se obtenham verbas do POPH ou de qualquer outra fonte de fundos comunitários?
Por que razão o ME não organizou esta formação sem obrigar os docentes a tão grandes deslocações? É a pergunta que se coloca num momento em que os professores têm estado impedidos de aceder a formação contínua exactamente por, dizem do ME, falta de verba para a mesma.
É importante que tudo seja devidamente esclarecido, pois em tempo de crise e em que a ministra Isabel Alçada tanto refere a perda de 43 milhões de euros, por terem sido revogadas as alterações curriculares que pretendia impor, não é aceitável que haja despesismo deste (ou de outro) tipo.
Secretariado Nacional (17/3/2011)”
Março 17, 2011 at 7:00 pm
Numa primeira abordagem o que me foi dito é que efectivamente somos obrigados a aceitar a formação e a correcção de provas. Foi-me confirmado que teriamos ajudas de custo e de transportes. Foi-me dito que as horas de sábado não seriam pagas como horas extraordinárias. Quanto ao contrato fui aconselhada a assinar e entregar um documento de protesto. Consequências de atitudes menos cordatas, niguém sabe responder, por enquanto.
Março 17, 2011 at 7:25 pm
Paulo, os professores já têm um contrato com o ministério… Se o que querem fazer estivesse de acordo com esse contrato, não seria preciso assinar outro. Não me parece (quem sou eu…) que a recusa de assinar este contrato possa ter quaisquer implicações legais – embora, obviamente, possa ter outras consequências num sistema que, como o nosso, se tornou já fascista…
A recusa de corrigir exames poderia ser considerada desobediência – a recusa de assinar um contrato para funções e horário diversos dos dos outros docentes não o será certamente.
Depois de assinar, não adianta qualquer protesto.
Março 17, 2011 at 7:31 pm
#Paula Lago
Concordo consigo! Apenas transmiti o que me foi dito. Gostaria de ler mais opiniões.
Março 17, 2011 at 7:35 pm
A culpa não é deles, é de quem for à formação e assinar (e reparem, querem apanhar a assinatura no princípio da formação: porque será?)
Por isso, aqui fica um apelo:
Faltem à formação, não assinem qualquer acordo! Depois não se queixem…Não venham dizer que foram os sindicatos que o assinaram.
Tenho a certeza que os dirigentes sindicais não foram seleccionados para corrigir provas. Caso contrário, estariam a reclamar o seu pagamento, não acham?
Março 17, 2011 at 7:41 pm
Podemos ter insuficiente na formação. Acaba-se a palhaçada porque não prestamos para corrigir exames.
Março 17, 2011 at 7:57 pm
#19
O insuficiente é para o 1º Outorgante. O corrector é o 2º. O modelo está incorrecto na 13ª cláusula.
Março 17, 2011 at 8:03 pm
Os inquilinos do ME devem encher-se de rir com estes professores, nomeadamente com os do ensino secundário. Se um dia destes alguém lhes disser que têm de usar uma ALBARDA, aposto que uma esmagadora maioria irá usar. E a maior parte deles ainda perguntará se não têm direito a uma “cabeçada” com rédea curta.
Março 17, 2011 at 8:26 pm
Esta questão até me causa urticária! Acho absolutamente inacreditável o que se está a passar, mas mais inacreditável ainda é a reacção das pessoas: tudo protesta, tudo se indigna, contudo ninguém age em conformidade com aquilo que diz que pensa. Cheios de receios, «Ah, e se…», «Ah, e depois eles fazem e acontecem.», «Eles têm a faca e o queijo na mão.», «Depois prejudicam-nos na avaliação.», etc. etc. Se têm medo, comprem um cão! Tratam-nos como vermes porque nós o permitimos; mais, agimos como tal, não temos espinha, e, como diz um familiar meu, já ninguém nos respeita porque aos fracos e cobardes ninguém tem respeito. Há-de chegar o dia em que faremos de capachos à entrada das escolas, literalmente!
Março 17, 2011 at 8:27 pm
Ensino aos meus alunos, quando estudo o contrato, que os dois outorgantes têm direitos e deveres. Onde estão os deveres do 1º e os direitos do 2º?
Eu não assino contratos sem a presença do meu advogado!
Março 17, 2011 at 8:31 pm
Já pesaram nisto?
“Artigo 6.º
Bolsa de professores classificadores
2 — Compete ao GAVE gerir a bolsa de professores classificadores, pautando a sua actuação pelo princípio da racionalidade da gestão dos recursos em função das necessidades do sistema, nomeadamente a nível territorial.” (do despacho 18060)
Questão a) Significa isto que o professor classificador poderá ter de se deslocar, em serviço de exames, para qualquer ponto do País?
Questão b) Em caso negativo, haverá uma distância limite a percorrer? Ou o professor ficará adstrito a uma dada área geográfica próxima da escola onde está colocado?
E o desrespeito de convocarem as pessoas por mail??! E onde diz que somos obrigados a ler mails e a responder a essas convocatórias?
E se não formos à formação? Marcam-nos falta???! Não recebemos o subsídio de alimentação desse dia? 😉
“Eu cá”, o meu mail está avariado, He! He!
Março 17, 2011 at 8:58 pm
#15
“Quanto ao contrato fui aconselhada a assinar e entregar um documento de protesto.” O documento de protesto, depois da assinatura, de livre vontade, do contrato, não tem qualquer valor jurídico, é quando muito uma auto-reflexão crítica.
Março 17, 2011 at 9:07 pm
#21
Tem toda a razão! Na minha escola, uma colega andava toda atarefada a pedir aulas de substituição para as turmas a que tem de faltar na sexta-feira. Teve o desplante de perguntar ao Gave por que razão não tinham marcado as ações de formação para as férias do Carnaval!!!! Não, não estava a ser irónica…
Março 17, 2011 at 9:12 pm
#15
Tenho pena que a maioria dos professores tenha atitudes como a sua! É por causa dos medos que eles nos cag@am em cima!
Tenho pena que, para pessoas como você, a formação não seja também à noite e aos domingos!
(Não é nada pessoal contra si, que não a conheço, é contra esta classe que se baixa a tudo e você é apenas uma)
Março 17, 2011 at 9:40 pm
#27
Certamente que fruto de precipitação leu mas não digeriu o que leu no meu comentário. Unicamente resumi o que me foi transmitido, até tive o cuidado de referir que se tratou de uma primeira abordagem e no final escrevi “por enquanto”.
Não tenha pena de mim que ninguém abusa sem que eu conscientemente deixe. Em momento nenhum afirmei qual a minha posição nem como irei proceder. Não o fiz propositadamente porque estou mais do que habituada a tomar posições de acordo com a minha consciência e assumir as suas consequências. Estou habituada a lutas minhas e não preciso de andar à molhada para avançar para tomadas de posição mais ou menos polémicas. Poderá certamente ensinar-me muita coisa mas nunca me ensinará o que é verticalidade ou coragem.
Março 17, 2011 at 9:54 pm
Provavelmente querem a assinatura dos professores para depois com ela falsificarem todo o tipo de documentos.
Março 17, 2011 at 10:00 pm
Informamos ainda que, por razões logísticas, mas também ambientais,
Claro a fuckingsheet…que os ditos fazem é maior do que Fukushima…
Março 17, 2011 at 10:09 pm
#29
Querem a nossa assinatura num documento que para nós impõe obrigações e para eles é um cheque em branco.
Em vez de proporem destes acordos, não preferiram ir roubar para a estrada?
Março 17, 2011 at 10:15 pm
#31: Eles roubam,António…
Março 17, 2011 at 10:15 pm
Não precisam de ir para a estrada…
Março 18, 2011 at 11:22 pm
Fui seleccionado para ser classificador, como acontece todos os anos, pois cumpro com os propostos que estão previstos. Até nem me importo de corrigir exames de borla. Só não o faço se me “roubarem” dias de férias e se me obrigarem a frequentar formação que eu não preciso, nem quero, para além de acontecer fora do meu horário de trabalho e num sábado.
Por isso, não vou e não assino nenhum ACORDO porque não quero!
Não há enquadramentos legais que nos protejam nestas situações?
Não pensemos só no que podíamos receber, em pagamentos, em deslocações. Pensemos e lutemos pela DIGNIDADE, DEMOCRACIA e VERDADE na nossa profissão.