Exmo. Sr. Director,
Na qualidade de relatora e avaliada, tive necessidade de fazer uma leitura cuidada da legislação relativa à avaliação de desempenho docente. Esta necessidade adveio das minhas dúvidas e das dúvidas dos inúmeros colegas do agrupamento que me abordaram sobre o assunto.
Assim, no respeito por uma deontologia profissional por que me pauto, apesar de não me estar sido atribuída a tarefa, elaborei uma leitura conjunta e comentada da legislação em vigor.
Coloco-a ao dispor de V. Exa. e, se algo de menos correcto for detectado no teor dos comentários, solicito que mo comunique.Tomo a liberdade de dar conhecimento deste mail à coordenadora do departamento a que pertenço bem como de disponibilizar o meu trabalho aos colegas que julgar por oportuno.
Atenciosamente
Anexo: ADD – sumula da Lei com comentários.
Outubro 31, 2010 at 10:49 am
Eu sou contratada. Não vejo o que me reste senão habilitar-me ao MB pois.. os asteriscos podem ser a diferença entre ter trabalho e não ter trabalho.
Não vejo o que me reste se não pactuar com isto.
Nós, contratados, precisavamos que vcs, os “instalados”,principalmente os muito instalados, já em contagem decrescente, se erguessem de novo.
Estamos entregues aos leões, estamos a ser esquartejados. E os sindicatos foi (é) o que sabemos.
Precisavamos que se levantassem de novo.
Outubro 31, 2010 at 11:03 am
Infelizmente, os contratados nas diversas acções a que tenho estado presente costumam estar ausentes.
Os próprios sindicatos têm feito uma ou outra acção e só aparecem uns quantos.
Não podem estar só à espera que sejam os “instalados” a tratar do assunto.
Outubro 31, 2010 at 11:03 am
Eu precisava. Precisava de ver quem não tem muito ou quase nada a perder a esbracejar e a mobilizar-se. Para acreditar. Para recuperar a fé no ser humano.
Outubro 31, 2010 at 11:04 am
#2
Mas sem vcs, não há mobilização, sabes disso, não sabes?
Sindicatos? Como sindicatos? Como queres que eu acredite, confie nos sindicatos?
Estamos sós. Não vês isso?
Outubro 31, 2010 at 11:10 am
# 1 Jake
A luta é de TODOS. Cada um tem de fazer a sua parte!
Enquanto prevalecer o medo…
Não iremos longe!
Já agora, por favor não coloque as coisas nesse registo: “nós os contratados” e “vocês os instalados”.
Isto não é uma luta de classes entre professores. Essa estratégia de dividir para reinar é do ME. Não podemos deixar-nos arrastar por essa onda.
A luta é entre NÓS e o Ministério, não é de uns contra os outros.
No início da minha carreira, nem subsídio de desemprego havia, quando não tive contrato fique sem nada. Lutei, Lutei sempre sem esperar que outros os fizéssem por mim.
Continuo a lutar, mas não me peça que o faça na sua vez! Cada um tem de olhar para isto como sendo UM-que-simboliza-TODOS!
Outubro 31, 2010 at 11:27 am
Enquanto os professores mantiverem a ilusão de que vão escapar às consequências desta política, não há classe ou solidariedade que lhes valha!
Há muito que vejo todos, quase todos, a tentar resolver o seu problema sem atender ao que é problema de todos.
Realmente, se houve matéria onde estes governantes foram exemplares foi na forma como colocaram professores contra professores, sociedade contra os professores, todos contra os professores!
Será essa a memória que vou guardar até ao fim dos meus dias… destruíram toda e qualquer hipótese de salvar a escola e a classe profissional.
Tenho visto muito atrevido mostrar as asas, mesmo que elas não lhe permitam voar, como as do dodo que se extinguiu por falta de um neurónio!
Outubro 31, 2010 at 11:27 am
ai ai #5
e o que achas que estou a tentar fazer?
não interpretes erroneamente as minhas palavras, por favor.
quando falo nos instalados, peço desculpa, mas desta vez é mesmo sem qq carga separatista.Séniores, então.
é só por considerar que a situação é desigual e que sem os séniores, não há sequer luta.
se estou a dizer que preciso, que estou convencida que os contratados precisam dos séniores, é por estar convicta que se não forem vcs a puxar a carruagem, isto vai ser uma carnificina.
E nem sequer tomo as dores dos contratados porque muitos são completamente individualistas e geracionalmente já estão afastados de mim. Mas nos quadros, tb há individualismo crescente e perigoso, não penses que são só os contratados.
No início da minha não-carreira, tb nem sequer subsídio de desemprego havia.
E concordo que um por todos é o caminho.Daí o meu apelo.
Outubro 31, 2010 at 11:34 am
#1
Os “instalados” via-os nas acções de luta, os “contratados” via-os acomodados, na era MLR. Vi e ouvi muitos dislates contra os “instalados” por parte de muitos “contratados”. Obviamente, falo genericamente, porque também vi muitos professores dos QE/QAE e muitos colegas sem vínculo aos quadros do mesmo lado, a lutar pelo mesmo, pela dignidade da escola pública, pela dignidade da classe docente.
Outubro 31, 2010 at 11:42 am
#8, melhorera,
já me redimi dos “instalados”, passei a designar por séniores 🙂
Jake – em penitência.
E sim, tens razão. Muitos e muitas ficaram em casa porque não estavam para gastar dinheiro ou fazer viagens. é verdade.
e o discurso mais debitado é”não vale a pena, não vale a pena”.
Obviamente, tudo é genérico, empirista.
Que é uma geração umbilicalista, até aos 35, 36, isso inegavelmente parece ser.
Mas mais uma vez, toda esta discussão surge da minha infeliz expressão “instalados”. Foi infeliz e gostaria que a discussão tomasse outro caminho.
Outubro 31, 2010 at 11:45 am
Hypathia toca na ferida, assim como já por diversas vezes outros o têm feito neste blog.
Há remédio para inverter a infeção? A questão torna-se cansativa? É uma gangrena já?
Correremos o risco, alguns, de nos tornarmos nos Velhos do Restelo..? Pela passividade e entorpecimento de maioria?
Outubro 31, 2010 at 11:49 am
E lá voltamos ao mesmo!
Quem me dera poder ir embora!
Sinto-me mesmo “entalada”. Detesto!
Outubro 31, 2010 at 11:49 am
# 9 Jake
Ok. Ok.
Tá bom assim!
Não te flageles mais.
Não te queremos doente, mas firme e determinada. Capaz de sair da caixa de comentários para a escola.
Repara: isto não se resolve na rua, resolve-se na escola, em cada escola. Tendo sempre presente que não estás só!
Bom dia para ti!
😉
Outubro 31, 2010 at 12:13 pm
#6. Hypathia
Sinto o mesmo, tal e qual.
Exímios governantes (cruéis!) a colocarem professores contra professores e sociedade contra professores, como até então ninguém havia conseguido fazer.
Seria caso de se lhes tirar o chapéu pela bem conseguida façanha, não fosse o potencial destrutivo, quiçá irreversível nos tempos mais próximos, que isso veio causar a toda uma classe profissional e ao funcionamento da escola pública. 😦
Outubro 31, 2010 at 12:14 pm
O seguinte comentário no trabalhoso anexo da colega do post está errado:
«Comentário [ET24]: Por níveis de
ensino, há a considerar : educação préescolar, 1º ciclo, 2º ciclo, 3º ciclo»
Se assim fosse, com a redução da CCADD de cinco para quatro membros, incluindo o Director, esta representatividade era sempre impossível em algumas escolas (agrupamentos verticais, por exemplo).
Níveis de ensino deverão ser: Pré-escolar, Ensino Básico e Ensino Secundário.
Os outros são ciclos de ensino.
Outubro 31, 2010 at 12:19 pm
Dou os meus parabéns à colega que disponibilizou a sua reflexão sobre a legislação em vigor.Não é esta atitude que temos visto nas escolas recentemente. São estes exemplos que devemos seguir: lutar todos em nome todos.
Talvez esta fosse uma das funções dos sindicatos.
Outubro 31, 2010 at 12:32 pm
Independentemente das discussões e divergências acerca da ADD, não podemos deixar de felicitar a colega Elvira Tristão e agradecer a sua generosidade em partilhar connosco a sua leitura comentada da legislação, que considero muito oportuna e útil.
Outubro 31, 2010 at 12:32 pm
Parabéns à Colega que teve esta trabalheira toda e a disponibilizou.
Uma melhoria que vale a pena juntar é a que se refere no comentário 14 sobre [ET24].
Está mais do que visto que só nós podemos tomar em mãos o destino desta classe profissional, mudando-nos em peso para o lado uns dos outros.
Acicataram entre nós “guerrinhas estéreis” que nos dividiram. Não é irremediável. Temos de fazer um esforço e fugir das estratégias dos que nos querem esmagar.
Outubro 31, 2010 at 12:33 pm
A situação actual dos contratados é uma questão só possível de ser resolvida no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. Numa acção movida contra o estado e os sindicatos.
União? Mas qual união, quando os direitos legais de uns colidem com os interesses corporativos de outros?
Outubro 31, 2010 at 12:39 pm
Tome-se, como exemplo do que afirmo no comentário anterior, a ADD.
Lembram-se de no ano passado ter havido ADD? Quantas notícias,posts ou comentários foram feitos sobre o assunto?
Outubro 31, 2010 at 12:45 pm
Quando o meu espírito ia à sala de professores….
De facto a necessidade reduz o ser humano ao seu instinto mais básico ou, pelo menos, as interacções e as relações processam-se noutros moldes.
Agora vejo muitos «efectivos» a tratarem da sua vida. Afinal a vida não é só escola.
Sabem que têm aulas num ou noutro período, mas a vida contínua, porque tem de continuar….
Os contratados estão a ser «educados» no espírito do capitalismo, do self made man, etc.
De facto muito do que é a actual sociedade está a ser transportado para dentro da «cultura» docente.
Vejo tristemente homens e mulheres sós…
Outubro 31, 2010 at 12:54 pm
E quanto a “lugares de quadro”… não sei se ainda existem na realidade portuguesa!?
Outubro 31, 2010 at 1:47 pm
Caro Paulo e caros colegas, basta começar a leitura “Exmo. Sr. Director…”para perceber que isto é trabalho de adesivado, no caso adesivada, à procura do “xalente” do “Exmo. Sr. Director”. Neste momento deveríamos estar a lutar contra um modelo de avaliação que nos impede de preparar e dar aulas. Aliás são os próprios responsáveis pela diarreia legislativa que estão afogados nela.
Outubro 31, 2010 at 1:54 pm
Não me parece ser este o caso caso Almada. Na minha Escola existem esse adesivados que, de forma meia secreta meio sussurada, elaboram parametros e mostram ao Director, só ao Director. Andam atarefados com folhas e mais folhas e caminham mais de 10 vezes por turno para o gabinete da Direcção. Resquicios de titularidade.
Outubro 31, 2010 at 2:05 pm
…também gostaria de continuar a acreditar…mas isto não é uma quetão de fé. Algumas questões a propósito: Porque não partilhou o trabalho com os colegas da escola e foi enviá-lo, oficialmente, ao “Exmo. Sr. Director”? Se queria que mais professores usufruissem do seu trabalho, porque não o partilhou apenas neste ou outros fóruns, como muitos professores o fazem(continua lá o “Exmo. Sr. Director”)? “Amigos” destes há, infelizmente, em muitas escolas…
Outubro 31, 2010 at 2:15 pm
O Almada deve ter razão; partilhe a relatora/avaliada as suas dúvidas com os colegas da sua escola; faça-o nos foruns mas não se esqueça que a escola tem muiiiiiitos profs. Também é verdade que combater o monstro seria mais inteligente, mas quem sou eu se não uma professorzeca?
Outubro 31, 2010 at 2:41 pm
Utilizar o Ex.mo Senhor Director é uma forma de oficializar uma comunicação. Este trabalho da colega, comunicado ao Dirt. pode servir para o informar que existem docentes informados, que conhecem a lei. A colega, segundo entendi, partilhou também com a coordenadora (talvez outro elemento a precisar de ser “informado” da Lei)e com os colegas.É uma atitude mais profissional e ética do que nem ler a legislação e ficar á espera que as cupulas tudo decidam, e imponham, muitas vezes atropelando ou “exagerando”lei. Os adesivados não fazem comunicações oficiais, fazem-nas pela calada e por norma só conhecem a versão “oficial” da lei.
Outubro 31, 2010 at 2:58 pm
…pois com a Coordenadora, que é a sua, dela, avaliadora! Comunicação oficial, sim, já ouviu falar de “evidências” na avaliação …? Não há aqui nada de surpreendente…é que esta “colega” não foi a única a ler a legislação…nem sequer acrescenta nada.
Outubro 31, 2010 at 3:09 pm
informação útil
acabou na última sexta-feira o prazo de 90 dias úteis de espera por decisão, para quem entregou no dia 24 de Junho requerimento para reposição na carreira.
Portanto, toca a recorrer aos tribunais administrativos.
obs.: ler desde o artº 106º ao 109º do CPA
Outubro 31, 2010 at 3:10 pm
Os adesivados da minha escola, ainda não despiram a titularidade e muito por culpa do Director que só os nomeia a eles para os cargos, que o mesmo considera serem fundamentais para lhes atribuir as notações mais elevadas e assim, coloca-los nas quotas do Muito bom e do excelente.
Quanto ao Director…nem sai do Gabinete, que é dele e pago com os impostos de todos nós. Há anos que lá está, por uma nesga de oportunidade e por ter tido tempo, sem faltas para justificar e fazer as formações que bem quiz em tempo de escola e quem sabe a custas do ME.
Quanto aos restantes professores tiveram que usar todas as suas faltas por tempo de ferias para fazer outras formações, em horário de trabalho…só se ele autorizasse, o que não o fez, criando horários que não permitiam aos colegas fazer formações que pudessem colidir com a dele.
Outubro 31, 2010 at 3:15 pm
#22
É oportuno esclarecer que qualquer comunicação deve respeitar as regras da ética profissional.
Caso não saiba, aproveito para esclarecer que mesmo que um professor trate habitualmente o Director por Tu(por vezes são/foram colegas e continuam amigos…) nas reuniões e outros procedimentos que são regidos pelo organigrama da estrutura a que pertencem, o tratamento por tu é desrespeitoso e poderá (caso não saiba)dar direito a processo disciplinar.
É bom que não entremos todos em delírios… e que ainda acreditemos que há colegas bem intencionados.
A colega que fez esta comunicação revela rigor e objectividade.
nota: nunca tratei( em nenhuma circunstância) os meus Directores por tu.
Outubro 31, 2010 at 3:31 pm
… a questão não é tratar ou não o Director por tu, é dirigir-se-lhe e à Coordenadora sem razão, apenas para mostrar serviço…”evidências”. Isto é claro como água.
Obrigado e boa semana de trabalho para todos.
Outubro 31, 2010 at 3:40 pm
Eu só vejo uma estratégia de luta:
Repetir o mesmo de 2008: Reuniões e Moções nas escolas a exigir a SUSPENSÃO da ADD. Reviver a contestação a este modelo que consegue ser PIOR do que na época da Sinistra. UNIÃO entre todos, juntar as forças como fizemos há dois anos atrás.
Ou agimos assim agora ou então resignemo-nos ao que nos espera.
Outubro 31, 2010 at 3:43 pm
E desviar a questão com inutilidades como “usar o tratamento adequado ao senhor director” é … o que menos faz falta neste momento!
Outubro 31, 2010 at 4:09 pm
#29 – É triste, mas os titulares sempre existiram nas escolas. Quando só havia muito trabalho e grande responsabilidade nas coordenações (elaboração de provas globais, preparação de alunos para realizar exames nacionais difíceis, correcção de exames nacionais, etc.,) cabia o lugar aos mais novos, enquanto outros gozavam a vida com grossos vencimentos. Agora colaram de vez ao director e, como sempre, asseguram as vidinhas, para também adesivar os MB e EX.
Outubro 31, 2010 at 4:19 pm
#34,
por isso tudo, pelo poder que realmente sempre detiveram nas Escolas é que eu considero que esses séniores têm que parar para pensar. Sem eles, as causas perdem-se.
Basta pensar nos quantos e quantos, contratados ou quadros recém-chegados que querem progredir, não abrem a boca nem os olhos, continuam a secretariar os Cargos desses pq estão nas mãos de ex-titulares, atuais relatores.
Sem os atuais relatores e herdeiros da titularidade, nada terá pernas.
Outubro 31, 2010 at 4:21 pm
até pq há a nova adesivagem, esta intermédia: adesivagem ao Relator/a pela classe relatada.
Outubro 31, 2010 at 4:22 pm
#31
Peço-lhe,que releia o conteúdo do seu comentário n.º22. A questão aí levantada é a da forma de tratamento usada.
Quanto ao juízo que faz da colega, no seu comentário n.º 31, tenho a dizer o seguinte:
1 – a avaliação de desempenho, queiramos ou não, diz respeito a todos nós ((professores,relatores,coordenadores e Directores)
2 – Independentemente do facto de considerarmos que este modelo de avaliação é injusto, não distingue o mérito e de pouco ou nada servir(tendo em conta o congelamento das progressões),é saudável que todos possamos contribuir para o esclarecimento de dúvidas que o processo levanta.
3 – Os Directores,os Coordenadores, os Relatores e os Professores devem unir esforços para implementar o modelo de avaliação (lembremo-nos de que, infelizmente, não está suspenso…)
4- Cada professor é livre de expressar a sua indignação e revolta perante aquilo que considera injusto.
O que não deve é lançar os seus juízos precipitados e inflamados para cima dos poucos que, apesar da sua discordância em relação ao processo e ao modelo, se esforçam no sentido de ajudar a deslindar as implicações do processo de avaliação.
5- O mundo não é feito apenas de pessoas más!
Por isso, devemos agradecer àquelas que ainda se preocupam com os outros…
6 – Veja o exemplo deste “blog” – A Educação do Meu Umbigo é o Pulmão da classe docente.
7 – a discussão é sempre bem-vinda, se for para nos ajudar a pensar…
Um abraço (sincero).
Outubro 31, 2010 at 4:24 pm
Isto hoje está pior que ontem. Deve ser da mudança do fuso honorário. Hoje vão atacar em força. Se soubessem o pouco que pesam os profs nesta história toda poupavam as horas extraordinárias pagas à criadagem.
Outubro 31, 2010 at 4:29 pm
#22
Ex.ma S.ra D.ra Bi, embora pretendesse tratar vossa Ex.a com um nome mais apropriado , não sei como fazê-lo. Mas desde já informo V. Exa que não está em causa o tratamento mas apenas o conteúdo e, sobretudo, a atitude.
Apeteceu-me entrar neste registo. Estou farta de tanta hipocrisias.
É
Outubro 31, 2010 at 4:31 pm
#30 e não #22
Outubro 31, 2010 at 4:41 pm
# 39 e #4o
Terei de respeitar a sua opinião….
Outubro 31, 2010 at 4:56 pm
Comecei a dar uma vista de olhos, mas fiquei ofuscada com o brilhantismo do trabalho.
2 — Integra ainda o processo de avaliação o documento de registo de observação de aulas, nos casos em que a ela haja lugar.
Comentário [ET25]: Daqui se
depreende que o documento de registo de
observação de aulas não é obrigatório, a
menos que a CCAD apresente uma
proposta a aprovar em CP.
Outubro 31, 2010 at 5:03 pm
Eu também concordo que os mais velhos devem ir à luta, por três motivos:
-Porque sempre o fizeram (já quando eram mais novos)e estão habituados.
-Porque pertencendo ao quadro do agrupamento, os horários zeros chegarão a todos.
-Porque os mais novos são comodistas e habituaram-se mal.
Por outra, acho que os mais novos devem “reciclar-se” e procurar outro emprego ou outro país, deixando os instalados fazer o que sempre fizeram por gosto, sem um constante “se eu pudesse, punha-me a mexer…”.
Outubro 31, 2010 at 5:18 pm
Incrível! Ali o Almada Negreiros opta por fazer pontaria ao pombo e à mensagem. É nestes pequeninos nadas que se atesta a responsabilidade e profundidade na discussão de assuntos do interesse da classe. Preocupar-se com formas de tratamento que, no fundo, implicam hierarquias, deduzir ( nem sei bem como) que a colega não deu a conhecer aos colegas e teria ido logo direitinha ao Director, é no mínimo aterrador se pensarmos que o Almada Negreiros é professor. E à custa de tão sagaz crítica e visão da comunicação inicial, veja-se aqui tanta gente a desenterrar esqueletos.
Escusadamente. Cinjam-se ao essencial e que toca a todos: a leitura aturada da legislação e conducente aos mesmos procedimentos em todas as escolas. Professores informados e unidos deve ser o lema.
Outubro 31, 2010 at 5:21 pm
Na sequência da CIRCULAR Nº B10047674X, enviada na passada sexta-feira às escolas, a Fenprof afirma hoje no PÚBLICO que vai exigir esclarecimentos à tutela.
SÓ AGORA???
«Fenprof exige esclarecimentos da tutela sobre progressões e reposicionamentos
«A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai exigir ao ministério da Educação “esclarecimentos a dúvidas sobre as actuais progressões e reposicionamentos” dos professores, divulgou hoje aquela organização.
Em nota distribuída às redacções a Fenprof diz que a tutela “prefere incomodar e perturbar o normal funcionamento das escolas, a ajudá-las”, informando que não percebe porque é que o ministério enviou às escolas, na tarde de sexta feira dia 29, “duas circulares que esclarecem como se transita para a carreira docente”.
A Fenprof classifica de curioso “eventuais situações de benefício de docentes” que deverão ser reparadas, ficando estes “obrigados a repor as verbas indevidamente recebidas”, sem que “nunca se refira que em situações contrárias, que beneficiem a administração”.
A entidade representativa dos professores adianta que o que as “escolas menos necessitam” é que a tutela “venha pôr em causa o trabalho desenvolvido nos últimos três anos, na sequência da legislação publicada e dos esclarecimentos que receberam”.»
http://www.publico.pt/Educação/fenprof-exige-esclarecimentos-da-tutela-sobre-progressoes-e-reposicionamentos_1463683
Outubro 31, 2010 at 5:22 pm
#43,
O que acabou de escrever revela o que há de mais mesquinho e corporativo em alguns, infelizmente muitos, professores. Nem me admirava que fosse sindicalista, por tão alinhada com o pensamento dominante nessa colónia de parasitas.
Mostro-lhe, então, o inverso:
Por que razão devem os castigadíssimos contribuintes deste país pagar a um docente de carreira com, p.e., 25 anos de serviço, o dobro do que paga a um contratado com o mesmo tempo de serviço?
Por que razão esse professor de carreira deve ter redução da componente lectiva, se o contratado não a tem e tal é percepcionado como correcto pelo primeiro?
Acha que os contribuintes de todas as profissões devem pagar os seus privilégios?
Pois bem: é melhor começar a pensar em trabalhar como os contratados e receber como os contratados. Caso não queira, pode mesmo fazer o que sugere aos outros: ” reciclar-se e procurar outro emprego ou outro país”.
Outubro 31, 2010 at 5:25 pm
#37
Quando o BI diz que:
“Os Directores,os Coordenadores, os Relatores e os Professores devem unir esforços para implementar o modelo de avaliação (lembremo-nos de que, infelizmente, não está suspenso…)”, devia dizer exactamente o contrário:
“Todos os professores devem unir esforços para implodir esse modelo de avaliação (lembremo-nos do que fizemos em 2008, temos que continuar a resistir a este modelo injusto e absurdo)”.
Outubro 31, 2010 at 5:34 pm
Oh serena, os seus argumentos para que os mais velhos devam ir à luta são um bocadiiiiiiiiinho redutores, não lhe parece?
Outubro 31, 2010 at 5:38 pm
42,
2 — Integra ainda o processo de avaliação o documento de registo de observação de aulas, nos casos em que a ela haja lugar.
Comentário [ET25]: Daqui se
depreende que o documento de registo de
observação de aulas não é obrigatório, a
menos que a CCAD apresente uma
proposta a aprovar em CP.
Este comentário está errado.
Em lado nenhum é dito que não é necessário o documento de registo de observação de aulas. O que é dito é exactamente o contrário: nos casos em que HAJA LUGAR OBSERVAÇÃO DE AULAS, esse documento INTEGRA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO.
Outubro 31, 2010 at 5:39 pm
Depois de ler todos os comentários, deduzo o seguinte:
1. A legislação anotada deveria ser um trabalho de rotina para o director ou integrantes do seu gabinete.O facto de ser feito por uma simples relatora induz em leituras várias e, neste caso, estou com o Almada;
2. O documento é perfeitamente banal ( por ser normal este tipo de procedimentos de análise da legislação em escolas organizadas e com directores competentes)e contém até várias incorrecções para além daquela que aqui foi apontada;
3. Eu, sem conhecer o contexto e as pessoas, também desconfiria do processo seguido – formal, pendado, com algum objectivo inerente.
4. Forma mais correcta seria ter todo este trabalho e disponibilizá-lo para todos os colegas da escola (com excepção óbvia da Direcção, dos adesivados e dos mandantes da ADD – CCAD e outros, que aqui se podem inspirar para continuar a fazer da vida dos zecos um infernozinho e da dos amigos uma passadeira vermelha com MB´s e Excelentes)
Há muito tempo que deixei de acreditar em fadas madrinhas.
Outubro 31, 2010 at 5:45 pm
Agora também vos digo uma coisa, como sabem o dia tem 24 horas, sendo 8 para dormir, 3 para refeições, restam 13, não é verdade?! Dessas 13 os profs têm que dar aulas e cuidar dos seus familiares e animais domésticos, para quem os tem, preparar aulas, deslocar-se para o local de trabalho e vice versa. Para quem gosta de ler, ir ao cinema, visitar expos, como compete a um professor que tempo resta para ler a INFINDÁVEL de linguagem HERMÉTICA e LABIRINTICA legislação que o ME nos brinda diariamente??? Quanto tempo queridos colegas???
Outubro 31, 2010 at 5:45 pm
#46
De facto ele há gente que mostra bem que existe uma Milu em todos nós!
Ainda bem que acha que é bem pago no início da carreira, pode propor ao ME que daqui a 25 anos, se por cá andar, ainda lhe paguem o mesmo. Eles agradecem!
Outubro 31, 2010 at 5:46 pm
Post encerado. Derrapar à vontade.
Outubro 31, 2010 at 5:48 pm
Ah, esqueci-me das reuniões de departamentos, de dt, com conselhos curriculares, com ee, de ea, fc, ap, …edecetara.
Outubro 31, 2010 at 5:49 pm
Qual post encerrado?!
Post reaberto!
Outubro 31, 2010 at 5:50 pm
e n c e r a d o
Outubro 31, 2010 at 5:51 pm
#22 Almada Negreiros,
você é um excelente exemplo de como os preconceitos impedem uma avaliação correcta e justa do trabalho alheio.
Conheço a “colega ET” e quando li o texto que PG colocou em anexo telefonei-lhe a comentar a publicação.
A “colega ET” ficou verdadeiramente espantada pelo facto de o documento ter sido publicado aqui, uma vez que não o enviou para o Umbigo.
O que fez foi enviá-lo por email para o director da escola, dando dessa mensagem conhecimento aos colegas do seu agrupamento via bbc (como de resto informa no texto dirigido ao director).
Porque conheço a colega, o seu profissionalismo, o seu empenhamento na qualidade da escola pública, a sua participação na vida da escola, mas também na comunidade em que a escola está inserida, posso afirmar que a sua apreciação não tem o menor fundamento e que acabou de perder a oportunidade de não escrever disparates.
Acrescento ainda que a “colega ET” é uma pessoa que mantém uma actividade cívica empenhada, quer como membro do partido político a que pertence, quer como sócia do maior e mais antigo sindicato de professores do país.
Por tudo isso, ao contrário do que você malevolamente insinua, o trabalho feito pela “colega ET” nada tem de adesivado, antes constituindo um instrumento destinado a esclarecer gente que tinha a obrigação de conhecer as normas por que se rege a profissão que exerce, em vez de andar sempre à espera de um D. Sebastião salvador que lhe explique tudo, como se fossem muito loiros.
Outubro 31, 2010 at 5:52 pm
eh eh eh eu avisei
Outubro 31, 2010 at 5:56 pm
#47 CUMÉQUIÉ
Em 2008 não fizemos o que devíamos ter feito – recusar qualquer ADD. Estava à vista para o que ia servir. Isso é que tinha sido um excelente exemplo até para o exterior.
Mas andaram para lá com a palavra de ordem dos sindicatos – avaliacão sim, esta não. E pior do que gritar a palavra de ordem, foi meter a instrução na cabeça. Chegou o simplex e toda a gente (honrosas exceções)foi a correr entregar a auto-avaliacão. E como a instrução está na cabeça da maioria e defendida pelos sindicatos, duvido que haja volta a dar a isto.
Com o que aí vem nem para uma minoria ir progredindo na carreira vai servir. Mas nem isto parece estar evidente para os profes.
Outubro 31, 2010 at 5:58 pm
A leitura de muitos comentários a este post faz pensar no caos tão bem retratado no CORRENTES, sobre o mesmo assunto.
Vale a pena ler:
«Está muito difícil a vida para as escolas portuguesas do básico e secundário. A avaliação do desempenho dos professores cumpre calendário e o processo é a desgraça que se conhece. Por mais voltas que se dê, o clima organizacional e o ambiente relacional deterioram-se. Mais ainda, quando a instituição não tem rumo ou vê o poder de decisão na rua.
Quando não se pensa de forma coerente, preparada, estudada e com a ideia de conjunto, as iniciativas desgarradas impõem-se com uma simples formulação: donde venho era assim que se fazia ou sei que na escola x é assim que se procede. Benchmarking a pataco, digamos assim.
Nessas circunstâncias, uma ideia que encontra o vazio recebe sempre o estatuto de caminho e é acolhida por quem tinha a responsabilidade da realização como uma espécie de alívio. A soma dessas desconexões provoca a desorientação organizacional e faz emergir os fenómenos que caracterizam os maus desempenhos.
Se associarmos a avaliação de professores a uma organização desorientada, assistiremos a situações que ridicularizam os princípios básicos do profissionalismo e da deontologia. A corrida à inutilidade sobrepõe-se como meta para a melhor avaliação. A sobrevivência agrava-se quando não se utiliza, por desconhecimento e falta de estudo, a cultura organizacional anterior. Mais ainda se esse conjunto de procedimentos estavam certificados com uma referência de eficiência e eficácia.
Temos de nos beliscar se pensarmos que tudo isto tem como cenário o século XXI e o ano de 2010.»
http://correntes.blogs.sapo.pt/
Outubro 31, 2010 at 6:04 pm
E há os cívicos empenhados sindicalistas e militantes partidários que eu conheço, ai se conheço.
Outubro 31, 2010 at 6:12 pm
Não li em detalhe todos os comentários.
Apenas um par de reparos:
1) Não acho útil que se critiquem os professores contratados por tentarem sobreviver nas condições complicadas em que estão. Claro que há princípios que devem ser cumpridos, mas as “lutas” podem ser demasiado cruéis para quem não tem quase defesas e viu expectativas bem defraudadas ainda este ano.
2) Em relação à ADD não consigo, neste momento, imaginar qualquer estratégia que consiga unificar todos os professores, mesmo os “instaldos” e mais seguros dos quadros.
Essa união existiu de uma modo singular e foi desbaratada por quem conciliou um novo modelo de carreira e a mesma ADD com o ME. Reconstituir uma unidade daquelas dá trabalho e demora tempo. Acredito que poderá acontecer em 2011, em especial se houver a coragem de falar verdade por quem de direito, não acirrando medos com ameaças nem sempre fundamentadas e fazendo circular informações mais do que ultrapassadas.
Falem a VERDADE que negaram à esmagadora maioria dos professores desde Janeiro e talvez exista uma reconciliação possível.
Outubro 31, 2010 at 6:12 pm
#58 Resedit
Eh, eh, eh, eu é que avisei há muito tempo. (O Cavaco faz escola!)
Mas os cívicos e empenhados estavam lá e anularam o aviso.
Outubro 31, 2010 at 6:15 pm
Alerta de Controleiro!
Alerta de Controleiro!!
Alerta de Controleiro!!!
A equipa de “margaridos moreiros” entrou de serviço!
Alerta!
E vai logo de telefonar e tal.
É já um piquete aqui à porta do blogue.
Informação só a autorizada pela Comissão Censória dos Santos Costumes!!!
Outubro 31, 2010 at 6:19 pm
Setora, sabeis lá o que eu avisava. Eh eh eh eh. Isto vai ser um fartote.
Outubro 31, 2010 at 6:31 pm
#64
Manda-os trabalhar que o problema deles é excesso de tempo livre.
Um dia destes sairá o que tenho guardado. Veremos depois os “tomates” de alguns…
Outubro 31, 2010 at 6:32 pm
Bem, nesse caso vou encerrar o post e blog, se me dão licença. O senhorio diz q está um piquete à porta do blog. Ordem para evacuar!
Outubro 31, 2010 at 6:34 pm
Atenção que a evacuação deve fazer-se de acordo com o plano de ingerência chancelado pela protecção civíl.
Outubro 31, 2010 at 6:35 pm
Desçam ordenadamente e p’la direita. Não empurrem!
Outubro 31, 2010 at 6:36 pm
#67
Evacuo sim senhora. Para eles, até com (algum *hic*) prazer.
Outubro 31, 2010 at 6:36 pm
O Paulo é o último e apague a luz sff.
Outubro 31, 2010 at 6:37 pm
A esquerdalhada para-sindical está a instalar-se, subrepticiamente, nas cadeiritas das direcções. E não gosta que se questionem os seus.
Vejam lá se a senhora que este ano leu a legislação o fez no ano passado? Até parece que muda muita coisa!
Muda: Há mais umas horitas para os avaliadores, agora relactores,mas mudam sobretudo os avaliados, o que faz toda a diferença.
Outubro 31, 2010 at 6:37 pm
Eu acho que em vez de saírmos, eles é que deviam entrar… 8)
Outubro 31, 2010 at 6:38 pm
Al-ShÔ Nubis permaneça em silêncio aquando da evacuação.
Outubro 31, 2010 at 6:39 pm
Em silêncio, pf.
Outubro 31, 2010 at 6:39 pm
Dúvida estúpida:
Qual é o problema de se divulgar parte da legislação sobre a ADD e as dúvidas que causa?
Outubro 31, 2010 at 6:40 pm
#66,
´’Tomates’ é a unidade SI de coragem.
Nisso somos bons, que até os exportamos. O nosso problema é saber usá-los. 🙂 🙂
Outubro 31, 2010 at 6:41 pm
O piquete deve deixar as saídas de emergência desobstruídas.
Não se aglomerem pf. Continuem a descer.
Outubro 31, 2010 at 6:42 pm
à frente os técnicos especiais, depois os contratados, a seguir os do quadro, relactores e assessores e outras coisas que terminam em ores, mesmo que não sejam doutores, encerram a fila.
Outubro 31, 2010 at 6:42 pm
É sempre a descer.
Outubro 31, 2010 at 6:43 pm
eu saio antes do senhorio qu’eu sou uma espécie de auto eleita sub senhoria.
Outubro 31, 2010 at 6:44 pm
#81
’tás cheia de tinta hoje, não? :p
Outubro 31, 2010 at 6:45 pm
Ouve-se em fundo a Poruguesa. O telejornal entrevista um albino condoído que se queixa dos cortes. Nem os extintores foram recarregados.
Outubro 31, 2010 at 6:45 pm
Continuo a achar que ninguém devia sair.
Outubro 31, 2010 at 6:45 pm
#82
tenho bué. queres um bocadinho?
Outubro 31, 2010 at 6:46 pm
Ó desvio, desvie-se lá um bocadinho e deixe passar…
Outubro 31, 2010 at 6:48 pm
Onde é que ides ? 🙂
Outubro 31, 2010 at 6:53 pm
Concerteza!
Outubro 31, 2010 at 6:55 pm
Eu já estou à espera com a chave na mão, para conter a praga santa.
Outubro 31, 2010 at 6:59 pm
#85
Não obrigado. Tenho feito muita contenção.
Nem rabisco sequer os testes.
Atribuo uma nota.
Os papás, muito sábios e capazes, que interpretem a matriz que lhes entreguei. PQP.
Outubro 31, 2010 at 7:00 pm
Post encerrado!
Outubro 31, 2010 at 7:01 pm
Só falto eu?
Pronto, estou já de saída. O dono da casa é que manda.
🙂
Outubro 31, 2010 at 7:04 pm
43,
-As horas de redução da componente não lectiva chegam a alguém para o trabalho inerente aos cargos?
-Qualquer docente (como em qualquer empresa) não devia receber um acréscimo pelo facto de chefiar uma equipa?
– “Progressão na carreira” …(a essa já lhe responderam)
-E sim, mil vezes, ter duas turmas a mais, do que a responsabilidade de…
– E sim, ser eternamente jovem, nem que ganhasse menos…
48,
Ironia, a fazer de conta que era a sério.
49,
Pura ironia!
Subscrevo o coment 50.
Outubro 31, 2010 at 7:33 pm
No tempo em que quase não havia professores contratados, os pensos higiénicos eram “serena”. Hoje, há gente “serena” que não hesita em sugerir a emigração higiénica aos professores contratados.
Outubro 31, 2010 at 7:42 pm
Eu saltei logo ao primeiro aviso que sou muito obedecedora
#79 resedit
à frente os obedecedores
Outubro 31, 2010 at 7:48 pm
#34
…só agora reentrei, não tinha intenção de participar, mas ler o comentário 34 é demais. Afinal a iluminada professora produziu o notável documento com a intenção contribuir para o esclarecimento dos colegas ou para assessorar o director e a sua avaliadora? Porque não o partilhou apenas informalmente com os colegas(Director e coordenador incluidos (…ainda são professores…)?
Forma de tratamento!!! Qual forma de tratamento????!!!Isso são minudências…e você sabe…mas as evidências…o registo…o xalente”…
Abraço
Outubro 31, 2010 at 9:08 pm
94,
“Essa sua observação sobre a Helena Matos é muito sexista.”
Se não fosse tt, tinha entendido as entrelinhas.
Outubro 31, 2010 at 9:27 pm
Obrigado Elvira.
A tua leitura/análise pode ser uma grande ajuda.
Este ADD é tão complexo, que é preciso Formação para o entender.
Outubro 31, 2010 at 9:43 pm
mais um?
Outubro 31, 2010 at 9:47 pm
ok,
resumindo:
Serena, nas empresas, quando os “Horários -zeros” delas começam a aparecer, quem vai para a prateleira, quem é?
os mais antigos!!!
e pq? pq faz sentido: tem capital acumulado e capital perspectivado, mesmo em reformas compulsivas, maiores do que as gerações que estão atrás.
Portanto, mais uma razão para se juntar à luta: os H0 vão ser para a serenas e para os serenos!!!
Outubro 31, 2010 at 9:47 pm
ena, 100!
Outubro 31, 2010 at 9:49 pm
e com algo incorrto me retiro-
com toda a serenidade declaro: PQP!!!
Outubro 31, 2010 at 10:07 pm
Só agora regressei a casa e ao “blog”.
Reli o meu comentário n.º34.
Sobre o mesmo quero corrigir/explicitar o seguinte:
1- O comentário começa com um erro sintáctico (tem uma vírgula entre o Verbo e o Complemento directo). Peço desculpa- é a pressa em escrever e a preguiça em reler para poder corrigir…
2- Quando afirmo que todos devemos ajudar a implementar o modelo de avaliação, não estou a dizer que concordo com ele nem que ele deve ser implementado. Limito-me a esclarecer que o modelo não está suspenso …
3- li comentários de outros colegas que consideram que o esforço de todos devia ser no sentido de unir esforços para a não implementação do modelo.
É óbvio que entendo a(s)razão(ões)desta postura … mas a minha memória avisa-me que esta forma de agir não nos conduziu a ganhos significativos…
4- abstenho-me de referir as injustiças que o processo de avaliação gerou,num passado muito recente, quando as orientações definidas em reuniões intermináveis, acabaram por ser violadas (também… pasme-se!) por aqueles que tinham a responsabilidade de ser os primeiros a defender a classe que representam…
5- reafirmo que cabe a cada educador/professor decidir em conformidade com a sua consciência( sem esquecer as suas circunstâncias).
Por último, vou referir o seguinte:
– Não tenho filiação em nenhum partido político;
– Nunca pertenci a nenhum sindicato;
– Não conheço a colega que fez o documento que originou este “post”
Outubro 31, 2010 at 10:10 pm
Nota: o comentário a que me refiro é o n.º37 ( e não o n.º34, que não é meu)-
Outubro 31, 2010 at 10:33 pm
http://umaaventurasinistra.blogspot.com/2010/10/e-siga-vidinha-abram-os-olhos.html
Voltamos sempre à mesma discussão. Mas que sina!
Novembro 1, 2010 at 12:46 am
Ena! Não sabia que as minhas leituras da legislação eram motivo de tantos comentários! Se forem úteis, óptimo. Se promoverem a discussão, melhor.
Só um esclarecimento: a profana acertou. O envio do trabalho ao director teve como objectivo vinculá-lo à lei. Para bom entendedor…com conhecimento à coordenadora pela mesma razão. Aos restantes colegas, conhecer a lei, porque pior do que uma lei má são… pois…adivinhem.
De uma coisa fiquem descansados, colegas, não lambo as botas ao meu director. Quem me conhece, e a ele, sabe.
Novembro 1, 2010 at 12:49 am
#106,
Obrigado pelo seu comentário.
Como trá notado, o post é apresentado sem observações minhas, como algo útil e informativo.
Houve quem interpretasse isso de outra forma ao ponto de lhe telefonar, mas a cada um as suas paranóias.
Novembro 1, 2010 at 1:02 am
#50 É verdade António, a minha comunicação induz a muitas leituras. Também tem razão: quem deveria ter feito o trabalho eram o Director, coordenadores e assessores. Mas como não foram…
A comunicação é também uma evidência disso mesmo…
#57
Obrigada, Francisco.
Novembro 1, 2010 at 1:03 am
#106
Pois fique sabendo que ficaria mais satisfeita se em vez de uma carta a pedir mais e melhores esclarecimentos fosse para pedir escusa em entrar em tal palhaçada. Mas que sei eu se sou uma simples professorzeca…
E olhe que para adesivar não é necessário lamber botas; basta somente ser -se competente, de vez em quando discordar; mas sempre cumprindo… Será necessário acrescentar mais qulaquer coisinha?
Novembro 1, 2010 at 1:11 am
# 106
Não pauto a minha actividade profisional pela satisfação dos colegas, mas pelo respeito.
Respeito a sua forma de ver o problema. Espero que respeite a dos outros.
# Caro Paulo Guinote
Recebi, de facto, um telefonema de um amigo que me felicitou pelo aniversário do meu filho. E falámos um pouco. Tão só.
Não creio que isso tenha algo de paranóico.
Trata-se de alguém que porventura pode discordar de si, mas, creia, é um grande divulgador do seu trabalho.
Novembro 1, 2010 at 1:17 am
#110,
Se reler o início do comentário 57 perceberá que não é isso que é dito.
Daí…
Novembro 1, 2010 at 5:35 pm
#57
“Acrescento ainda que a “colega ET” é uma pessoa que mantém uma actividade cívica empenhada, quer como membro do partido político a que pertence, quer como sócia do maior e mais antigo sindicato de professores do país.”
Apanha-se mais depressa um mentiroso do que um coxo!
😆
Novembro 1, 2010 at 9:38 pm
Esta relatora, para além de avaliada, é também uma encavalitada. Em vez de combater o modelo ainda se põe a dar graxa ao senhor direKtor. Bardacoiso.