Encontrei confirmação no site do JN acerca de algo que me tinham dito ao final da tarde. A proposta de contingentação para 2010 é de 80% de progressão do 2º para o 3º escalão da nova carreira única, de 50% do 4º para o 5º e de 30% (acho que percebi 20% ao telefone) do 6º para 0 7º.
Isto significa que, na prática, para o próximo ano a escalada na carreira começaria a ser cortada de forma ainda mais radical do que na carreira dividida entre professores e titulares.
De acordo com documento oficial do ME, existiam em Novembro 18865 docentes no índice equivalente ao 2º escalão, 14317 no equivalente ao 4º e 15036 no equivalente ao 6º.
Aplicando os valores propostos para a progressão, teriam direito a progredir 15092 docentes para o 3º escalão, 7159 para o 5º e 4511 para o 7º.
Isto significaria que entre 48218 docentes colocados nestes escalões teriam direito a progredir 26762, o que significaria que 44,5% do total não podriam progredir, se as contas fossem assim tão simples e lineares. Mas não são.
Ou seja, na prática,a chamada contingentação significaria que quase metade do conjunto de docentes nos actuais 2º, 4º e 6º escalões não poderiam progredir.
MAis grave, não se sabe que valores poderão existir em outros anos, nada garantindo que não sejam inferiores.
Mas, mesmo que estes fosse definitivos, o efeito acumulado destes estrangulamentos significaria que – na prática – em tempo normal só 12% dos docentes poderiam ascender aos últimos 4 escalões da carreira docente.
Isto é imensamente pior do que aquilo que enfrentamos agora.
Isto é algo profundamente inaceitável e de modo algum superável numa ou duas reuniões ou propostas suplementares.
Tenho pena, tenho mesmo pena, mas o ME não é pessoa (colectiva) de bem e os seus representantes à mesa das negociações meros simulacros falantes de seres autónomos.
Dezembro 28, 2009 at 11:20 pm
TInha acabado de ler.
Só podem estar a gozar-nos:
41. O despacho governamental que fixar para o ano de 2010 o número de vagas para progressão ao 3º, 5º e 7º escalões assegurará contingentes suficientes para permitir a progressão de, respectivamente, pelo menos 80%, 50% e 30% dos candidatos estimados a cada um desses escalões.
Paulo, isto é surreal!!
Dezembro 28, 2009 at 11:23 pm
Só um reparo.
Não estão todos em condições de mudança de escalão.
Por exemplo dos 18865, pela lógica só metade deveria mudar (não será o caso por causa das várias alterações à estrutra da carreira). Assim dos 18865/2*80% só 7546 mudariam para o 3º escalão.
Dezembro 28, 2009 at 11:25 pm
#2, Eu sei.
Por isso disse que as contas não são assim tão lineares.
Aliás, em 2010 há riscos de mudar muito pouca gente se o novo ECD for aprovado nestes termos, por razões que agora é escusado abordar.
Dezembro 28, 2009 at 11:28 pm
O José Sócrates quer festa…
Dezembro 28, 2009 at 11:31 pm
Fomos os escolhidos, os eleitos! Temos de pagar a factura para que se possa esbanjar noutras àreas! Estes tipos querem gozar com os professores portugueses!
Dezembro 28, 2009 at 11:31 pm
…da grossa…
Dezembro 28, 2009 at 11:31 pm
#3, aprovado nestes termos??
Dezembro 28, 2009 at 11:32 pm
Vamos ter que ir prá rua outra vez!
Dezembro 28, 2009 at 11:32 pm
Eu não quero dinheiro, quero dignidade!!!
Até podem não me pagar mais nada, mas não me gozem mais. Viro fera!!
Dezembro 28, 2009 at 11:33 pm
Mudaram a Ministra mas a retaguarda oculta do ME continua na mesma. Qualquer dia os professores serão obrigados a utilizar a táctica do quadrado, como em Aljubarrota. Falta é a Padeira.
Dezembro 28, 2009 at 11:33 pm
O 25 de Abril foi feito por causa dos militares .
Poderão os professores deste país fazer história ?
Dezembro 28, 2009 at 11:34 pm
Quero que seja reposta a dignidade dos professores!!
Não quero que nos tratem como a “profissão rasca” com quem se pode brincar!!!
O assunto é sério: os professores não são parvos!!
Dezembro 28, 2009 at 11:34 pm
Estes estrangulamentos são intoleráveis! Mais uma vez se demonstra a enorme vontade de poupar à custa de uma classe inteira!
Dezembro 28, 2009 at 11:36 pm
Estão mesmo a gozar-nos!
Dezembro 28, 2009 at 11:36 pm
Resumindo:
Se fossem sempre iguais as quotas demoraria em média mais 4 anos, 2 meses e mais alguns dias a progressão ao índice 370 de quem tivesse apenas BOM.
Dezembro 28, 2009 at 11:37 pm
Só fico fo**** porque muitos colegas acreditaram nesta gente. E agora é lamentos por todo o lado. Porque a senhora assim e mais assado, porque era preciso dar um tempinho, porque calma aí que os sindicatos não andam a dormir, porque mais isto e mais aquilo, porque os adesivos é que dão cobertura a isto…A dormir não andavam todos aqueles que desde as eleições disseram que tudo iria ficar na mesma. Alguém ainda não percebeu que o tipo que lá está é o mesmo? É preciso fazer o boneco? Se esta m**** for aprovada venham outra vez disparar para dentro como muitos fizeram até aqui. Queixem-se lá dos titulares e dos coordenadores e dos das ESEs e dos loiros e dos morenos e dos que lhes vierem à cabeça, desde que sejam colegas. Eles agradecem, mais uma vez.
Dezembro 28, 2009 at 11:38 pm
É melhor começar a pensar em datas para greves e manifestações! Depois desta delicia de documento acabou o estado de graça!
Dezembro 28, 2009 at 11:41 pm
Acho que já deviam estar na rua à muito tempo. Não sei se agora não será tarde demais…
Dezembro 28, 2009 at 11:41 pm
A contenção salarial dos zecos faz-se de várias maneiras:
– quotas para MB e EXC
– quotas nos acesso aos 3º, 5º e 7º escalões
– perda da anos de serviço na transição de modelos de carreira (no meu caso 3 anos, para além dos 2,5 do congelamento).
Enfim, não há dúvida de que os zecos pagarão a crise!
Dezembro 28, 2009 at 11:42 pm
#11 … infelizmente, pois se tivesse sido uma revolução feita pelo povo teríamos certamente uma população mais critica, mais interventiva, mais reivindicativa; a meu ver;
Dezembro 28, 2009 at 11:44 pm
# 19 No meu caso 4 anos + 2.5 de congelamento.
Dezembro 28, 2009 at 11:46 pm
Oiçam, o ano 2009 foi o ano do Umbigo!!
Por aqui se decidiu, pressionou,divulgou tudo o que à luta dos profs disse respeito.
Se um dia ( como espero) se escrever a História da luta dos profs portugueses ( única no mundo), o Umbigo terá lugar de destaque.
Nunca pensei que em 2010 isto pudesse continuar.
Mas…se for preciso…cá estamos para mudar Portugal!
Somos gente com princípios! Não aceitamos a mediocridade!!
Dezembro 28, 2009 at 11:48 pm
Pessoal
Começaram os saldos!
É aproveitar as promoções de 26 a 31 de Dezembro
http://www.lojadasarmas.com/
Dezembro 28, 2009 at 11:49 pm
#20
Há sempre a gota que faz derramar o copo ….
Daquela vez foram os militares .
Dezembro 28, 2009 at 11:50 pm
O Paulo Guinote quer queira quer não foi alcandorado pela comunicação social a representante da(s) vontade(s) da classe docente. Isso comporta maiores responsabilidades. Mas também capacidade acrescida de provocar a mudança para melhor. Paulo Guinote confiamos em si, não nos decepcione!
Dezembro 28, 2009 at 11:52 pm
Por mim acabou mesmo…não há remendo que lhes valha. Não vai ser mais um ano de simplex(s) a fazerem de nós parvos. As Padeiras arranjam-se…antes uns dias no Hospital, que aturar esta bosta de gentinha, a passar férias na Suiça e no raio que os parta, quando há gente a passar fome e frio, sem emprego e sem esperança…estou farta de sucateiros na política.
Dezembro 28, 2009 at 11:57 pm
Manifestações ao fim-de-semana não resultam em nada. Até agradecem o espectáculo, como reforço do futebol, para o povo estar entretido e não pensar em assuntos mais graves. Greves? Até rejubilam pelo encaixe de euros.
Desde que a mentira e as propagandas agressivas foram instaladas o País mudou.
Dezembro 28, 2009 at 11:57 pm
A nossa luta é luta pela nossa dignidade!
Dezembro 28, 2009 at 11:57 pm
Desta vez temos que apanhar o veado…
Dezembro 28, 2009 at 11:59 pm
Parece-me que estamos a exagerar…
Não era prioritário acabar com a divisão da carreira?
Parece que isso agora já não interessa pois entretanto já aconteceu…
Talvez não se goste de estrangulamentos…mas eles vão ter que existir…
Quer se queira ou não, nem todos podem subir igualmente,sejamos realistas…se o formos iremos concordar…não há perfeitos …mas há sempre quem cumpra e quem não cumpra tanto assim… terá que existir diferenças, não!???
Dezembro 29, 2009 at 12:01 am
#30, só pode estar a brincar!
Claro que há diferenças mas como as mede?? Quem as mede???
Dezembro 29, 2009 at 12:01 am
Isto chega a ser ridículo.
Bem… pelo menos já admitem que o que sempre esteve em causa – desde o início do reinado de MLR – era a lógica economicista.
O problema é que continuam esquecendo – na ânsia da poupança para poderem pagar aos amigos as “despesas” dos Magalhães, restantes derrapagens de obras públicas e etc. – que não se melhora o ensino desmotivando os professores.
Será complicado para Isabel Alçada entender isso?
…
Esperava, sinceramente, mais dela.
– PSD:
Parece que o desfecho da “coisa” estará nas vossas mãos pois 4ª feira não haverá acordo e isto nem com negociações suplementares vai lá.
Se a “mãozinha” ao PS teve a ver com receios de birras do 1º armani, olhem que “o tempo” até está bom para um valente peteleco nas orelhas do tipo.
É que daqui por uns meses pode não estar a fazer “tanto sol”…
…
…
…
Dezembro 29, 2009 at 12:02 am
#30, não há perfeitos, tem razão.
Mas acha mesmo que os que subirem mais rápido serão os mais perfeitos???
Dezembro 29, 2009 at 12:03 am
O problema disto tudo é que a oposição ( vulgo, PSD) está nas lonas e não topa nada do assunto.
Estudem! Consultem o Umbigo!!
Façam-se uns homenzinhos!!!
Dezembro 29, 2009 at 12:05 am
Reparem: a crise é enorme. O PS quer contorná-la com as ´repetidas obras públicas.
O povo agradece, pq se adia a catástrofe. Pode ser que haja emprego para alguns, por mais uns anitos…
E o PSD? O que propõe?
O povo quer emprego.
Já viram bem que não há grande saída??
Dezembro 29, 2009 at 12:06 am
Umas boas férias na neve…
Dezembro 29, 2009 at 12:06 am
Os sindicatos devem esquecer esta comédia com estas marionetas e procurar esclarecer os professores nas escolas sobre as consequências deste cozinhado azedo… é preciso esclarecer, mobilizar e só depois avançar… ah, esqueçam a palhaçada às 4ªfeiras…
Dezembro 29, 2009 at 12:06 am
# 30 Pois estamos a exagerar! Eu tenho 14,5 anos de serviço e com estes esquemas e trafulhices já me foram roubados 6.5 anos (contando com o congelamento) num periodo em que eles diziam que não havia avaliação! Agora com base na pseudo-avalição vou ficar para sempre retido no mesmo indice! Eu sou mesmo exagerado!
Dezembro 29, 2009 at 12:07 am
É preciso um plano para Portugal. Um plano que possa vir a concretizar-se em alguns anos.
Não há soluções imediatas.
Dezembro 29, 2009 at 12:10 am
Acabar com a “divisão de uma carreira”, faz lembrar brincadeiras de crianças a colocar obstáculos nos carreiros das formigas. Será que o ME é infantil? Já deu provas de infantilidade, com as aulas de substituição e a escola a tempo inteiro. Julgo que é incompetente e louco.
Dezembro 29, 2009 at 12:12 am
Não nos é mesmo permitido qualquer sossego…
Dezembro 29, 2009 at 12:12 am
#31/ #33
Como é que se têm medido até agora??
Já vi e vivi muita injustiça na nossa classe…não estou a brincar…
Não me parece que seja agora que se consiga arrumar uma casa que deve muita à arrumação…
Talvez quando os sindicatos deixarem de ser mais de mil…
Talvez com uma ordem se consiga algo pois os sindicatos estão mais interessados em ser oposição… e só isso lhes interessa…
Dezembro 29, 2009 at 12:13 am
reb,
Se o PSD deu a mão ao PS por já ter algo combinado por debaixo da mesa é vergonhoso.
Mas se não foi isso que aconteceu e eles souberem aproveitar o “timming” da coisa…
… pode ter sido um jogada de mestre.
Vamos em breve saber que tipo de homem é Aguiar Branco.
E que tipo de partido é “este” PSD…
…
…
…
Dezembro 29, 2009 at 12:16 am
#43, Maurício, sabes o que me pareceu? Que para eles este era um assunto de somenos importância. Noutros, fizeram frente ao PS.
Para o PSD ( como para os outros) os profs são uma classe dócil, apesar de tudo…
Dezembro 29, 2009 at 12:17 am
Mais ordem não.
Dezembro 29, 2009 at 12:17 am
O PSD teve o seu timming e foi cobarde! Não espero grande coisa! Os seus interesses estão muito próximos do PS!
Dezembro 29, 2009 at 12:19 am
Concordo com a Reb e depois não podemos esquecer o apoio explicito que o PR sempre deu a MLR.
Dezembro 29, 2009 at 12:21 am
#27 e #30
são arautos do novo regime?…simpatia e violinos. As greves e as manifestações incomodam, mesmo!!!!. Perdemos dinheiro e tempo…até parece que não os estamos a perder todos os dias e sem fazer nada…basta-nos portar bem e cumprir a missão, como bem gostam de dizer os nossos governantes. Pois bem, a nossa missão agora tem que ser outra, não gostam? Temos pena. Seremos um exemplo para outros. Se não for assim ficaremos todos a perder.
Dezembro 29, 2009 at 12:24 am
Nem no Natal dão descanso aos professores. Mas depois são compensados com licenças sabáticas e promoções.
Dezembro 29, 2009 at 12:27 am
16.000 page-views.
Quase 5000 visitantes individuais.
Como nos “velhos tempos”.
O que significa…
Dezembro 29, 2009 at 12:34 am
Todos sabemos o que significa Paulo! Ainda bem que existe este espaço! Obrigado!
Dezembro 29, 2009 at 12:35 am
Manifestações ao fim de semana e greves não resultam. Há que desmontar a propaganda agressiva da máquina. Portanto, são necessários políticos com formação adequada, ou cidadãos que tenham aprendido ao longo da vida.
Dezembro 29, 2009 at 12:41 am
Amigos, não é o dinheiro que me move, são as injustiças, as perversões, as mentiras!!
Somos Professores e temos orgulho na nosa profissão!
Tratam-nos como se fossemos uma profissão rasca ( que não as há).
Chega de engolirmos tudo.
Chega de lamúrias!
Mostremos ao mundo o que valemos! Sem vergonhas!
Dezembro 29, 2009 at 12:42 am
#30,
“terá que existir diferenças, não!???”
Através de “estrangulamentos”?
E se a maioria cumprir?
Como fica?
Dezembro 29, 2009 at 12:42 am
#19
A proposta do ME não diz que o tempo do congelamento não conta. Afinal o tempo de serviço exigido num determinado índice vai contar ou não com o tempo congelado? Se não contar há pouca gente a progredir!Ou nenhuma.
Dezembro 29, 2009 at 12:49 am
A inevitabilidade
Caro Dr. Paulo Guinote
É do conhecimento geral a difícil situação em que o País se encontra, fruto da maior crise económica dos últimos 80 anos.
A divida pública galopante e o deficit excessivo, são disso exemplos.
Perante esta realidade e apesar do esforço do governo ninguém entende a cortina de fumo lançada esta noite por Mário Nogueira com o apoio incondicional do blogue “educação do meu umbigo”.
Não entendem as centenas de milhares de desempregados.
Não entendem todos aqueles que, sendo jovens, procuram lugar no mercado de trabalho.
Não entendem os restantes funcionários do Sector Público Administrativo (SPA).
Não entendem todos aqueles que trabalham no sector privado.
Não entendem ………….
O País não entende este grupo de professores.
Dezembro 29, 2009 at 12:51 am
Ai!
Dezembro 29, 2009 at 12:52 am
Eu até que entendo.
Dezembro 29, 2009 at 12:54 am
#56, e era preciso esta proposta mirambolante para nos dizerem que não têm dinheiro??
Dezembro 29, 2009 at 12:54 am
Os países em que os professores são socialmente mais considerados são muitas vezes aqueles em que eles ganham pior.
Dezembro 29, 2009 at 12:57 am
#60,
Como no Burundi?
Dezembro 29, 2009 at 12:59 am
O chamado aquecimento global talvez descongele o tempo de serviço e os salários. Está um frio de rachar. Chove a cântaros e a energia eólica e solar estão em plena propaganda. Os asiáticos estão a encher a europa de lixo tecnológico (lcdês e pêcês), feitos à base de petróleo.
Tempos difíceis, feitos apenas com negócios.
Dezembro 29, 2009 at 1:02 am
O alexeburrocrata e embuçados apunhalaram pelas costas os professores! Querem fazer pagar bem caro pela perda da maioria absoluta…
Há muito dinheiro em Pt como se viu com a compra do dívida do BPP… Obras públicas que custam o triplo do valor inicial.
Não podemos esquecer que nos querem roubar uma migalha a que temos direito.
É certamente mais difícil passar para o 5.º escalão do que ser preso por corrupção!
Este “coisa” proposta é obra de cretinos e como hoje ouvi um cretino é sempre cretino! Que lógica existe na obrigatoriedade de 1 professor com 20 anos de serviço ser OBRIGADO a ter 2 AULAS assistidas para garantir que serve e poder passar ao escalão seguinte? O mesmo acontece ao professor com 26 anos de serviço?
Dezembro 29, 2009 at 1:03 am
E, ao invés, os países onde muitos são socialmente mal considerados e corruptos e desonestos e vigaristas, são muitas vezes aqueles que ganham melhor.
Moral da história: não há moralidade nenhuma em qualquer das situações.
Dezembro 29, 2009 at 1:05 am
Em vez de obras públicas, pode-se dizer obras triplas.
Dezembro 29, 2009 at 1:09 am
Coma no caso das fichas triplas!
Dezembro 29, 2009 at 1:09 am
A maior desgraça de uma nação pobre é que em vez de produzir riqueza, produz ricos.
Mas ricos sem riqueza.
Na realidade, melhor seria chamá-los não de ricos mas de endinheirados.
Rico é quem possui meios de produção.
Rico é quem gera dinheiro e dá emprego.
Endinheirado é quem simplesmente tem dinheiro. ou que pensa que tem.
Porque, na realidade, o dinheiro é que o tem a ele.
A verdade é esta: são demasiados pobres os nossos “ricos”.
Aquilo que têm, não detêm.
Pior: aquilo que exibem como seu, é propriedade de outros.
É produto de roubo e de negociatas.
Não podem, porém, estes nossos endinheirados usufruir em tranquilidade de tudo quanto roubaram.
Vivem na obsessão de poderem ser roubados.
Necessitavam de forças policiais à altura.
Mas forças policiais à altura acabariam por lança-los a eles próprios na cadeia. Necessitavam de uma ordem social em que houvesse poucas razões para a criminalidade.
Mas se eles enriqueceram foi graças a essa mesma desordem (…)
MIA COUTO
Dezembro 29, 2009 at 1:10 am
#56
Eu não vejo crise nenhuma! Já reparou que pagámos o buraco financeiro de um banco? Já reparou que vamos ter TVG? Já reparou que foram dados ?000 Magalhães? Já reparou na frota automóvel novinha em folha de alguns ministérios? Já reparou nos valores dos contratos por ajuste directo realizados nos últimos 5 anos? Já reparou nos ganhos dos bancos que só pagam 12% de IRC? Já reparou nos ganhos da EDP e Galp enquantos nós pagamos a electricidade e gasolina mais cara da Europa?
Você precisa de ir ao oculista ou então estar atento à realidade que o rodeia!!!
E a sua opinião não é coerente com o discurso do socras—te no dia 25!
Dezembro 29, 2009 at 1:16 am
#56
Professor Xibanga,
O país entende os salários milionários dos administradores bancários?
O país entende os salários milionários dos gestores de empresas onde o Estado é accionista maioritário?
O país entende as constantes derrapagens orçamentais de obras públicas feitas por empresas privadas?
O país entende um elefante branco chamado TGV?
O país que recebe o ordenado mínimo entende o enorme fosso salarial nele existente?
… os professores são uma gota de água
Dezembro 29, 2009 at 1:17 am
BASTA!
Dezembro 29, 2009 at 1:19 am
1. A crise não foi provocada por nós mas pelas opções sistemáticamente erradas dos nossos políticos. Muito do desemprego foi criado por muita burrice das políticas económicas, por não se terem revitalizado sectores, nem formado mão-de-obra.
2. Tantas coisas que pagamos do nosso bolso no nosso trabalho: internente, computadores, material de papelaria, telefonemas, transportes… Não esquecer que cada casa nossa é um gabinete de trabalho onde gastamos muito tempo, luz, água. Não era por acaso que antes tínhamos algumas compensações… eram mesmo copensações!
3. Estão a desviar dinheiro do meu bolso, já há algum tempo, com jogos contabilísticos.
Venha a nós o que nos é devido. Não se trata de deixar o estado mais pobre, trata-se de justiça. Quando um trabalhador não é devidamente pago pelo trabalho que prestou isso é um roubo.
Dezembro 29, 2009 at 1:19 am
Vamos contribuir para pagar a despesa pública que eles não tiveram capacidade para controlar.
Voltar à rua não sei se vai resultar ou ser compreendido. A situação económica das pessoas é cada vez pior.
Começo a acreditar numa greve de vários dias. Também não vai ser compreendida, mas precisamos de atitudes que tenham um verdadeiro impacto, sejam greves ou outras.
Dezembro 29, 2009 at 1:26 am
Paulo,
há de facto um problema nos seus números,nomeadamente por não contabilizar quem progride fora dos contigentes, ou seja, quem tiver avaliação de Muito Bom e Excelente (ainda para mais nem se conhecem as quotas estabelecidas para estas classificações)…
Dw qualquer forma, se é verdade que, com esta proposta, o tempo de permanência em cada escalão, em média, aumenta, também é verdade que irá haver quem progrida muito mais rapidamente do que anteriormente (e afinal é isto que se espera de uma ADD com consequências na progressão…).
Dezembro 29, 2009 at 1:28 am
A indignação que sinto é tanta que não sei o que dizer!…
Como é que é possível!!!
E ainda vêm propor piorar a situação chamando-lhe pomposamente um acordo de princípios???!!!! Princípios??!
NÃO!!!!
É indesculpável…
Acordo?! NÃO! Não se fazem acordos com vendeu a a alma ao Diabo!
O DIABO QUE OS CARREGUE!
Dezembro 29, 2009 at 1:28 am
É preciso arranjar maneira de consciencializar todos os professores para as consequências da proposta do ME.
Acreditem ou não, pelo que vejo será necessário.
É preciso arranjar uma maneira fácil de os levar a fazer contas e verificarem preto no branco quando é que têm hipóteses de progredir e quando é que atingem o topo, se este não for uma miragem.
Apesar de haver um maior número de professores mais avisados com o exemplo do estatuto anterior, muitos ainda continuam na sua rotina diária sem se aperceberem que o céu lhes cairá em cima, embora amanhã ainda não seja a véspera desse dia.
Dezembro 29, 2009 at 1:36 am
“….de uma ADD”
Esta?
Dezembro 29, 2009 at 1:36 am
#73
Mat, a “sua lei do mais forte e do mais apto” mete nojo!
A seu tempo, há-de sentir na pele que as coisas não são bem assim.
Dezembro 29, 2009 at 1:38 am
#76
De uma ADD que valha a pena. Esta não é assim tão má…
Dezembro 29, 2009 at 1:42 am
As greve dos maquinistas da CP!
Quem se lembra de imagens que passavam na TV umbilical, tais como pais a passar crianças pelas janelas do comboio? E nesse tempo não havia eti (escola a tempo inteiro).
Ganharam? Não se sabe. Os historiadores andam em derrapagem constante, cada vez mais atrasados e desfasados.
O que se tem passado com o nosso sistema educativo desde 2005, deve ser caso para historiadores/investigadores da torre do tombo. Em 2040 talvez produzam um documento, em parceria com o ISCTE, a descrever um pouco do que se está a passar agora.
Dezembro 29, 2009 at 1:42 am
Então omita o “assim tão”.
Dezembro 29, 2009 at 1:45 am
#77
Como aqui já escrevi por diversas vezes, dada a situação do país, sou sensível ao argumento de que uma qualquer proposta de alteração do ECD não pode implicar uma maior despesa pública. Além disso, também não me parece muito compreensível que todos cheguem ao topo da carreira.
Então, se só alguns podem chegar ao topo da carreira, o que fazer?
Sempre defendo que,preferiria a alteração dos tempos de permanência em cada escalão às “contigentações” (pareceque optaram por uma soluçãomista), de forma a conseguir-se a tornar a progressão até aos últimos escalões mais selectiva (conjugada com um modelo de ADD que premei e diferencie os melhores, com “acelerações” na progressão da carreira).
Não sei se isto é a “lei do mais forte e do mais apto”, mas parece-me que é a forma mais justa de, não podendo que todos cheguem ao topo da carreira, premiar aquleles que mais o merecem.
Dezembro 29, 2009 at 1:45 am
Mas afinal e como ficam os 2,5 anos de congelamento?
Como ficam os anos a mais em escalões iniciais agora com o tempo reduzido? Há reposicionamento?
Alguns destes pormenores podem fazer a diferença na opinião de muitos professores.
Dezembro 29, 2009 at 1:48 am
Paulo,
espanta-me que ninguém nos comentários anteriores tenha o questionado sobre os números que apresenta… Não sei o que lhe diga mas espero que esclareça que, propositadamente ou não, os seus números não contabilizam quem progride fora dos contigentes, ou seja, quem tiver avaliação de Muito Bom e Excelente (ainda para mais nem se conhecem as quotas estabelecidas para estas classificações)…
Como deve calcular, isto pode fazer toda a diferença…
Dezembro 29, 2009 at 1:48 am
Cheira a “professor assado”. Dizem que não há mais nada e comem os professores.
Dezembro 29, 2009 at 1:49 am
#81 “premiar aqueles que mais o merecem”
E isso avalia-se com duas aulas assistidas? Para bem do ensino, espero que não seja professor…
Dezembro 29, 2009 at 1:55 am
#85
A avaliação não se restringe apenas às aulas assistidas. De qualquer forma, em ciclos de 2 anos o número de aulas assistidas é de pelo menos quatro…
Desculpe desiludi-la mas sou professor.
Dezembro 29, 2009 at 1:57 am
Deve ser. Mas é de fora dos contigentes.
Vá, vá lá fazer as contas e prever a aceleração……
Dezembro 29, 2009 at 2:04 am
e por falar em corridas, e acelerações.
Beware!
Dezembro 29, 2009 at 2:10 am
A educação está ingovernável. É necessário assassinar o Viriato da baixa da banheira.
Dezembro 29, 2009 at 2:14 am
O que eu acho engraçado é que andam a discutir quem é que passa para o índice 299 ou índice 340 enquanto existem milhares de professores contratados que passam anos a fio encalhados no 151. Discutem enquanto dividem o filet mignon enquanto os outros continuam a ter que ficar só com os ossos…
Mas, parece que isto aos sindicatos não interessa nada, e o governo aproveita este desinteresse.
Dezembro 29, 2009 at 2:23 am
Sao 21h e 18 minutos no local onde me encontro. O teclado do meu PC nao tem acentuacao. Desculpem o incomodo.
Estamos numa democracia. Em tempos de crise economica sao sempre prejudicados os individuos que tem menor capital social, ou seja, aqueles que tem poucos meios de influencia e pouca forca reivindicativa. Somos, infelizmente uma dessas classes. Quer queiramos, quer nao, esta eh a nossa pobre realidade: nao estamos preparados, nem mentalizados para PARAR DURANTE MUITO TEMPO. Dai estarmos a espera de um D. Sebastiao, neste caso o PSD que nos venha SALVAR.
Nao tenhamos ilusoes, que perante funcionarios das financas, policias, magistrados, medicos e muitos outros funcionarios, estando a atravessar uma crise economica, o governo tera a tentacao de diminuir o estatuto remuneratorio dos mais fracos.
Ora dado o nosso historico pertencemos ao clube dos mais fracos, porque nao somos unidos, porque nao somos dados a grandes sacrificios e estamos numa profissao onde uma greve tem de ser longa para produzir os efeitos desejados.
Enquanto nao usarmos a nossa arma mais poderosa, ou seja, enquanto nao formos capazes de pararmos por tempo prolongado jamais chegaremos a lado algum.
Pior é o facto de que aquilo que perdemos agora será no futuro muito dificil de recuperar, porque virao outros grupos da funcao publica, mais fortes, que aproveitarao os escassos meios financeiros de que o Estado dispoe.
Neste momento o governo, na hora de repartir aquilo que eh escasso, cedera mais facilmente a um medico ou a um magistrado do que a um professor.
Continuando este comportamento passivo e sobrepondo os interesses pessoais imediatistas em prejuizo do colectivo, a classe docente vera, no futuro, o seu estatuto em estado de degradacao latente.
EH TEMPO DE ARREPIAR CAMINHO. A GREVE PROLONGADA SERA INEVITAVEL CASO QUEIRAMOS MANTER O NOSSO ESTATUTO.
Dezembro 29, 2009 at 2:27 am
MAT
aquilo que perdemos ira para outros funcionarios da administracao. Nao seja ingenuo. Arre!
Dezembro 29, 2009 at 2:29 am
filet mignon, lombinhos, robalos e cavalos.
Dezembro 29, 2009 at 2:39 am
“EH TEMPO DE ARREPIAR CAMINHO. A GREVE PROLONGADA SERA INEVITAVEL CASO QUEIRAMOS MANTER O NOSSO ESTATUTO.”(91)
Tens toda a razão, Pedro.
Dezembro 29, 2009 at 2:41 am
Eles querem continuar a guerra contra os professores, a Educação?
Ora bem. Cá estamos!
Guerra é guerra.
Dezembro 29, 2009 at 2:51 am
O palhacito # 81 a tentar enganar/insinuar como as víboras.
Percebi perfeitamente a “estratégia” via da Anita Jorge!!!!
Antecipei imediamente a jogada.
Estes tipos não governam. Limitam-se a inventar esquemas para manipular as pessoas e a delapidar os bens de todos e entregá-los a uma mafia.
Dezembro 29, 2009 at 3:00 am
Professores: Fenprof e FNE querem «alterações» no documento
Sindicatos não estão satisfeitos com documento apresentado pelo Ministério da Educação
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/mario-nogueira-fenprof-professores-educacao-tvi24/1112780-4071.html
Dezembro 29, 2009 at 3:58 am
Estes tipos não governam, limitam-se a legislar.
Legislar em qualquer altura, durante feriados, fins de semana…! Em férias escolares então, adoram fazer leis.
Dezembro 29, 2009 at 4:07 am
Já vão em 2014?
Dezembro 29, 2009 at 5:20 am
É tarde na noite e estou de mau humor. Talvez por isso me falte a paciência para compreender os V. (professores) protestos. E atiro algumas pedradas:
A generalidade dos funcionários públicos progredirá de 10 em 10 anos, com uma avaliação de Bom/Adequado;
A generalidade dos funcionários públicos está sujeita a quotas de mérito na avaliação;
A carreira docente é/era(?) uma “senhorita” entre as carreiras da administração pública;
Ainda não vi uma proposta séria de avaliação de desempenho, apresentada pelos movimentos representativos dos professores;
Sejam honestos: qualquer funcionário público que consulte a lista mensal de aposentações da CGA terá alguma dificuldade em apoiar a V. luta – pura inveja.
Dezembro 29, 2009 at 5:32 am
A título de exemplo acrescento um facto inominável para os senhores docentes: no resto da administração pública, um bacharel em electromecânica com 10 anos de serviço pode ser avaliador de um eng.º alimentar com 15 anos de serviço. Basta que seja seu superior hierárquico directo. Independentemente das funções de cada um.
Dezembro 29, 2009 at 5:41 am
PROPOSTA MAQUIAVÉLICA …..E TRAPACEIRA!
Esta proposta é PIOR que a última revisão do ECD de Setembro de 2009.
Foi preparada pelos mesmos operacionais do aparelho do ME e das Finanças, e superando as trapalhadas anteriores com requintes de malvadez e alçapões por todo o lado (acesso contingentado aos 3º, 5º e 7º escalões), ou seja em vez de uma divisão, tomem lá três para ficarem mais satisfeitos, e como isso é pouco tomem lá maior número de anos na escala de progressão.
A Ministra, ora como se previa faz as honras da casa, sabe receber bem e com simpatia, mas não manda nada, autonomia zero, apesar de afirmar o contrário, está bem prisioneira do aparelho, dos burocratas e afins.
Os docentes merecem um ECD digno, esta proposta é indigna e por isso ofende e desvaloriza a profissão docente.
Docentes ou organizações docentes que aceitarem ou concordarem com esta proposta, mesmo que remendada, são indignos de defenderem a qualidade da profissão docente.
Dezembro 29, 2009 at 6:22 am
Depois de ler a maioria dos comentários deixo aqui uma proposta de acordo que deveria ter apenas dois pontos.
1- Os professores não sáo avaliados, avaliam!
2- ECD. Os professores progridem até ao índice 370 (cerca de 2400 liquidos), sendo de 3 anos o tempo de permanência em cada escalão e não havendo qualquer limitação de vagas, quotas, sorteio ou quejandos.
Só assim o ME terá o acordo dos sindicatos e dos professores e viveremos em paz certamente ! (Desculpem a ironia.)
Dezembro 29, 2009 at 8:28 am
José Campos, #103,
Vá dormir.
Vítor, #100,101,
Se “o resto”, como diz, da função pública não entenderá a nossa luta por inveja, então estamos no bom caminho.
Porque a inveja é uma coisa feia, sabe…
Mas quem sabe se até não criamos um movimento capaz de trazer para as ruas todos os funcionários públicos que pretendam lutar pelos seus direitos e contra as injustiças nas suas profissões…?
Sobre o facto “inominável” ( … ) informe-se antes sobre estes assuntos de educação. Se o fizesse entenderia que na nossa profissão não existem hierarquias.
Daí que a comparação que faz não tem qualquer sentido.
Dezembro 29, 2009 at 8:51 am
“É TEMPO DE ARREPIAR CAMINHO. A GREVE PROLONGADA SERA INEVITAVEL CASO QUEIRAMOS MANTER O NOSSO ESTATUTO.”(91 e 94)
Vamos a isso.
Mais porrada, menos barulho!
Toca a passar a palavra.
Dezembro 29, 2009 at 9:05 am
“É TEMPO DE ARREPIAR CAMINHO. A GREVE PROLONGADA SERA INEVITAVEL CASO QUEIRAMOS MANTER O NOSSO ESTATUTO.”(91,94,105)
subscrevo.
Dezembro 29, 2009 at 9:09 am
Ontem: Lurdes, Lemos & Pedreira.
Hoje: Alçada & Ventura.
Alguém sabe onde para o Trocado da Mata?
Foi requisitado pelo Min. das Finanças?
Dezembro 29, 2009 at 9:19 am
#100
Tem razão, o estatuto (ou lá como se chama) é péssimo. A vossa avaliação é idiota. Bastava isso para se opor ao que está a acontecer com os professores.
Por que não se juntam na luta?
Dezembro 29, 2009 at 9:20 am
“É TEMPO DE ARREPIAR CAMINHO. A GREVE PROLONGADA SERA INEVITAVEL CASO QUEIRAMOS MANTER O NOSSO ESTATUTO.”(91,94,105,106)
Vamos a isto, pessoal!
Dezembro 29, 2009 at 9:23 am
“É TEMPO DE ARREPIAR CAMINHO. A GREVE PROLONGADA SERA INEVITAVEL CASO QUEIRAMOS MANTER O NOSSO ESTATUTO.”(91,94,105,106, 109)
Dezembro 29, 2009 at 9:24 am
Este modelo de avaliação premeia os adesivos e lambe-botas. E não venham dizer o contrário.
Dezembro 29, 2009 at 9:53 am
Vamos à greve por tempo indeterminado.
Dezembro 29, 2009 at 10:43 am
Fechar Escolas e Congelar as notas do 2º Período.
Quando começar a “doer” o Sr. Pinto de Sousa já não irá para a Suiça… Foge mas é para a Sibéria ou para as NU. como o Outro…
Dezembro 29, 2009 at 10:53 am
Isto está a ficar negro!!!! Os professores, como pessoas de bem, gostam que lhes falem verdade, mas esta parece não ser característica destes políticos. A nossa contestação tem sido demasiado branda! É preciso partir para medidas que produzam efeito, mais assertivas e mais eficazes. Não aceitamos uma avaliação sem regras, um jogo onde onde nem sequer sabemos o que temos de fazer/ser para obtermos “muito bom” ou “excelente”. Afinal que perfil tem o professor excelente???? Ainda ninguém o referiu. E depois as cotas!… E depois os padrinhos!… E depois as opiniões… que divergem de escola para escola!… E depois todo o folclore… e toda a espécie de contingências que esmaga os bons professores, cujo trabalho jamais será reconhecido.
Dezembro 29, 2009 at 10:55 am
Isto já não vai lá com falinhas mansas…
JÁ SÓ VAI AO ESTALO!
Esta “proposta” é um insulto!!
Nem sei como foi isto possível! Após um mês de considerações e “trabalho” com os sindicatos vêm com este “acordo de princípios” que só se pode considerar como um insulto!
JÁ CHEGA!
GUERRA!
Dezembro 29, 2009 at 11:03 am
#50
Significa que a classe não está disposta a aceitar esta palhaçada, Paulo!
Cabeça fria … retomenos a UNIDADE!
Um abraço
Dezembro 29, 2009 at 11:29 am
“Isto”, a aberração germinada neste mês, não é só um insulto, É UM ACTO DE AGRESSÃO!
Não há acordo, não existem princípios!
MENTIROSOS!
Esta “gente” tem que ser punida!
E não me digam que não há dinheiro! Todos os dias se assiste na televisão e jornais a casos de dinheiro malbaratado, desviado, desaparecido!
Dinheiro há, mas não é para investir na Educação!
Não é não!…
Cortem na Educação e vão ver um país a desmoronar-se (como, aliás, já se começa a constatar…)! Cortem também na Saúde e Justiça! Vá, assumam de uma vez o que pretendem!
CORRUPTOS! BANDALHOS!
SÃO OS NOSSOS FILHOS QUE VÃO PAGAR! SÃO OS NOSSOS FILHOS QUE ANDAM NA ESCOLA! É O FUTURO DELES QUE ESTÃO A COMPROMETER!
Dezembro 29, 2009 at 12:48 pm
[…] para lá destas e outras minudências já apontadas por outros professores [Guinote, Ramiro, Ricardo Montes, P.Prudêncio], o que está em causa (como já estava com a aprovação do […]