Já o sabia há algum tempo, mas esperava a fundamentação documental e confirmação das pessoas visadas pelo desejo do ME calar quem, em posições de destaque desalinha do que se pretende ser o discurso oficial.
Neste caso o(a)s PCE que prestaram declarações sobre o regime de assiduidade dos alunos e a forma como tem sido conseguida a diminuição das faltas. Entre visitas de inspectores com notícias de jornal sublinhadas na mão e outro tipo de pressões, há inquéritos enviados para 5 escolas.
As perguntas enviadas para uma das escolas, a partir do gabinete da ministra foram as seguintes:
a) Está correcta a citação, atrás referida, incluída no artigo do “Expresso” de 4 de Abril?
b) Se está, em que dados se baseou para afirmar que há “menor registo de faltas” e “maior tolerância na sua marcação”?
c)Se não está, foi pedido ao Expresso um desmentido da citação?
d) Os dados referidos pela IGE – diminuição em 43,3% do número de faltas dos alunos do secundário da Escola Infanta D. Maria – foram baseados na resposta da escola ao Inquérito sobre a Aplicação do Estatuto do Aluno. Confirma a veracidade e o rigor da informação enviada à DREC? Considera que os dados enviados pela escola foram correctamente transmitidos pela IGE após a acção inspectiva já referida?
.
Como estarão a perceber trata-se da Escola Secundária Infanta Dona Maria, cuja PCE, Maria do Rosário Gama está debaixo de fogo cerrado no interior do partido do Governo e a partir do ME.
A resposta já seguiu para a tutela e segue esta linha.
Não discuto a legitimidade do ME inquirir as escolas sobre o seu funcionamento. Não deixa é de ser curioso o modo cirúrgico como o faz. E como se nota que o objectivo é calar.
Assim como dispensa de participar em estudos da OCDE as escolas que levantam problemas.
Maio 6, 2009 at 12:05 pm
A Maria do Rosário Gama é uma enorme Mulher. Neste momento considero-a um símbolo da luta dos professores. Qualquer acção de luta deveria passar pela Infanta Dona Maria, conforme o Paulo em post anterior salientou.
Imagino toda a pressão que deverá andar por essa escola, mas Mulher de fibra não torçe, nem verga.
Força.
Maio 6, 2009 at 12:50 pm
A PIDE está de volta!
Maio 6, 2009 at 12:55 pm
Sugiro:
http://porquemedizem.blogspot.com/2009/05/portugal-e-o-futuro-previsivel.html#links
Maio 6, 2009 at 12:56 pm
[…] Pescado : A educação do meu umbigo […]
Maio 6, 2009 at 1:33 pm
Em tempo de crise, uma boa notícia:
Abriu mais uma fábrica de enchidos na Margem Sul. Funciona em labor contínuo. Os ritmos de enchimento aceleram sempre que há comentários inconvenientes. A qualidade dos chouriços é que piora muito. Já se recorre a carne estragada e de proveniência duvidosa.
Maio 6, 2009 at 1:35 pm
De fonte segura:
a impoluta lutadora da Infanta Dona Maria candidatou-se ao lugar de Directora Executiva.
E agora, que será de nós?
Maio 6, 2009 at 1:43 pm
A que está a acontecer na Educação é tão grave como o que está a acontecer na Justiça.
A grande diferença está nos sindicatos.
João Palma deu conta publicamente E NUNCA SE CALOU sobre o que está a acontecer na Justiça.
Já na Educação o silêncio é total. E os casos são muito graves, diários, e há 4 longos anos.
É muito grave.
Maio 6, 2009 at 1:47 pm
#7 Dá-te ao trabalho de ler #3…
Maio 6, 2009 at 2:31 pm
#6
A Infanta Dona Maria está melhor porque ela candidatou-se.
Maio 6, 2009 at 2:39 pm
É uma reacção típica do medo, é a lógica deste poderzinho: uns dizem que quem se mete com o PS “leva”, outros dizem que quem não está com a reforma será trucidado… a vergonha é de todos aqueles que votaram PS…
#6
O que é que tem a candidatura?
Será que para se contestar o sistema é preciso ficar fora dele? É uma postura um pouco cândida da coisa… mesmo no “outro tempo”, grandes combatentes lutaram “por dentro”, basta lembrar Humberto Delgado e Sá Carneiro, entre muitos outros.
Maio 6, 2009 at 2:54 pm
#6:
Claro que se candidatou, e fez muito bem.
Ou alguém acha que alguma escola ficará sem director por falta de candidatos?
Maio 6, 2009 at 3:00 pm
Porque é que ninguém faz isto em Portugal???????????
Maio 6, 2009 at 3:15 pm
Não podemos esquecer… Vejam bem…
http://ordemdostitulares.blogspot.com/2009/05/uma-nova-estrela-brilha-no-ceu.html
Maio 6, 2009 at 3:17 pm
Estas perguntas fazem parte de um requerimento apresentado no parlamento ao ministério da educação pela deputada socialista Manuela de Melo. Está no blog “Pedro na escola ” de 5 de Maio.
Requerimento da Deputada Manuela Melo (PS)
REQUERIMENTO
Assunto: Escola Infanta D.Maria – Coimbra
Destinatário: Ministério da Educação
Ex.ma Sra. Ministra da Educação
Ao abrigo disposições legais e regimentais, solicito ao Ministério da Educação que solicite, à Presidente do Conselho Executivo da Escola Infanta D. Maria, em Coimbra, respostas para as seguintes questões:
1 – Em noticia publicada no Expresso de 4 de Abril de 2009, o jornalista incluiu, como citação da Drª. Rosário Gama, a seguinte frase: “Os alunos não estão a faltar menos. Há é um menor registo dessas faltas e uma maior tolerância na sua marcação”
2 – Recentemente acção inspectiva da IGE, no entanto, aponta em sentido contrário: a Escola Infanta D. Maria aparece mesmo com uma percentagem de redução de faltas dos alunos do ensino secundário – 43,3% – que é claramente superior á média nacional (22,4%/
3 – Perante esta discrepância e tendo, como deputada da Comissão de Educação da Assembleia da República, (foi discutido e aprovado o Estatuto do Aluno), o máximo interesse em conhecer o impacto da nova lei na assiduidade dos alunos, solicito à Presidente do Conselho Executivo da Escola Infanta D. Maria que me esclareça sobre os pontos seguintes:
a) Está correcta a citação, atrás referida, incluída no artigo do “Expresso” de 4 de Abril?
b) Se está, em que dados se baseou para afirmar que há “menor registo de faltas” e “maior tolerância na sua marcação”?
c)Se não está, foi pedido ao Expresso um desmentido da citação?
d) Os dados referidos pela IGE – diminuição em 43,3% do número de faltas dos alunos do secundário da Escola Infanta D. Maria – foram baseados na resposta da escola ao Inquérito sobre a Aplicação do Estatuto do Aluno. Confirma a veracidade e o rigor da informação enviada à DREC? Considera que os dados enviados pela escola foram correctamente transmitidos pela IGE após a acção inspectiva já referida?
Palácio de São Bento, 24 de Abril de 2008.
Manuela Melo
Deputada do GP/PS
Maio 6, 2009 at 3:19 pm
#13,
Lolololololol
Maio 6, 2009 at 3:19 pm
O ME da educação tem todo o direito de questionar quem muito bem entende. E, eventualmente, de corrigir as declarações de funcionários públicos. E só tem medo quem se deixa amedrontar. A Dr.ª Maria do Rosário Gama não me parece ser uma mulher medrosa, muito pelo contrário.
Maio 6, 2009 at 3:22 pm
#12
Porque a guerra colonial já acabou há muito e os sargentos da época são quase todos generais.
Os cidadãos civis ainda não perceberam a diferença.
Maio 6, 2009 at 3:23 pm
#17,
Ah!
Maio 6, 2009 at 3:25 pm
#13
No que ele se foi meter…
Muito ingénuo.
Maio 6, 2009 at 3:26 pm
#18
🙂
Maio 6, 2009 at 3:30 pm
O ministério (com minúscula enquanto lá estiverem milu y sus muchachos) da Educação é já considerado um dos melhores clientes das corticeiras, tanta é a rolha utilizada.
Maio 6, 2009 at 3:30 pm
Porque Não podemos esquecer… Vejam bem…
http://ordemdostitulares.blogspot.com/2009/05/uma-nova-estrela-brilha-no-ceu.html
Maio 6, 2009 at 4:11 pm
Até a senhora dona ministra está toda “rolhada”.
«Educação
PS rejeita audição da ministra sobre interrogatórios a alunos de Fafe
O PS recusou hoje o pedido de audição da ministra da Educação sobre interrogatórios feitos pela Inspecção-Geral da Educação a alunos da Escola Secundária de Fafe que se manifestaram contra Maria de Lurdes Rodrigues.»
Maio 6, 2009 at 4:12 pm
Aviso que a imagem pode causar danos irreveríveis às pessoas mais sensíveis.
http://ultimahora.publico.clix.pt/?idCanal=58
Maio 6, 2009 at 4:13 pm
“irreversíveis”
Não me dou nada bem com o calor…
Maio 6, 2009 at 4:14 pm
Talvez seja significativo que num assunto de tanta relevância haja só uma vintena de comentários/participações, mesmo usando pseudónimos…
Maio 6, 2009 at 4:23 pm
Em Fafe, também ,parece que um director recem eleito mas de continuidade , demitiu um coordenador de estabelecimento porque no dia de inauguração da biblioteca não havia alunos nem professores.
Parece que foi num feriado passado…
Se este coordenador ainda é dos que foram eleitos que enquadramento legal existe para a sua demissão?
Maio 6, 2009 at 4:28 pm
#26
Acredito que virão mais tarde, depois das aulas.
Já os “penetras”, acredito que não vão comentar nem no horário de “trabalho”, como é costume…
De resto, espera-se por melhores dias. O Povo, por enquanto, acha tudo normal. Meterem-se no Carnaval é que não, que é anti-democrático.
Maio 6, 2009 at 4:34 pm
#24,
Aiiiiiiiiiiiii!! Po..ra!
Maio 6, 2009 at 4:36 pm
#26,
camarada Mário, cada um usa aquilo que lhe apetece. Ainda estamos num país livre, embora muitas vezes pareça que não. Fui.
Maio 6, 2009 at 5:44 pm
Transição ilícita para contrato por tempo indeterminado!
Colega,
Aplicando a Lei 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, há escolas que estão a notificar os professores de que transitaram para a modalidade de contrato individual de trabalho em funções públicas. Desta forma cessa unilateralmente o vínculo de nomeação como funcionário público.
As escolas que não procederam à afixação das listas/aviso ou à notificação vão fazê-lo certamente nos próximos dias.
Ler mais no site da fenprof
Maio 6, 2009 at 5:55 pm
#11, António Duarte,
tendo muita admiração pela colega em questão, não concordo que concorra a director(a).
Para que serve andarmos a dizer que somos contra uma determinada coisa e depois alinharmos com ela?
Que dizer aos docentes que andam em certas escolas a impugnar os processos concursais por manifesto incumprimento da Lei de Bases?
Por estas e por outras é que “eles” jogam ao gato e ao rato connosco!
Afinal gostamos das cenouras!
Maio 6, 2009 at 6:21 pm
MAS ………AFINAL…….
VAMOS PARAR OS DOIS TEMPOOS OIU NÃO?
VAMOS HÁ MANIFESTAÇÃO OU NÃO?
Maio 6, 2009 at 6:37 pm
Sim, é verdade, estou aqui a publicitar a nossa peça intitulada: NU.
6as e sábados às 22h no Bar Novo da Faculdade de Letras. Reservas: 221 799 0530.
Porque somos de Lisboa e porque, pelo que parece, gostamos de letras e de nos descobrirmos!
Saudações Teatrais! =D
Maio 6, 2009 at 7:01 pm
Parabéns à coragem da Maria do Rosário Gama!
São necessárias milhares como ela para que escola pública e democrática continue a ser real neste país.
Maio 6, 2009 at 7:08 pm
Isto é uma vergonha!
Então agora os inspectores fazem recados aos deputados rosa?! (pelo que conta Zoca em #14).
A manuela melo… quem a viu e quem a vê. De actriz em peças infantis, a boa locutora, a boa vereadora da cultura… depois entrou na engrenagem das comendas. Há meses escutei uma sua intervenção na assembleia a propósito da “guerra” ME/ professores e foi de um facciosismo atroz! E demonstrando não acompanhar nada por dentro os problemas vividos nas Escolas! Faz parte da Comissão parlamentar para a Educação?! Mais um tacho, a assinar de cruz as decisões dos líderes. O vrdadeiro deserto da Educação tem por epicentro a Assembleia…
VERGONHA!!!! Quem a viu e quem a vê, Manuela…Como tem caído na minha consideração!Agora, em alta velocidade, está a bater no fundo. É o tal princípio de Peter, claro.
Pergunto-me sempre se esta gente pode dormir bem à noite. Devem ser baldes de pastilhas , para aliviar a consciência!
Maio 6, 2009 at 7:10 pm
Coragem, Maria do Rosário Gama!
Maio 6, 2009 at 7:11 pm
A Gata tem razão: isto está a precisar de atitudes à francesa!
Maio 6, 2009 at 7:17 pm
“A manuela melo… quem a viu e quem a vê.” Conhecia-a enquanto locutora da TV. Boa imagem, boa dicção, muito simpática, cordial!
Como deputada não passa duma desilusão!!! Mais uma pêesse que levanta, senta, na AR, seguindo a batuta do sr. 1º. Que lástima!
Maio 6, 2009 at 7:26 pm
Relembrando la belle France… País europeu e democrático, dizem.
Maio 6, 2009 at 7:36 pm
O pior,de tudo isto, é que os algozes dos professores são os seus colegas oportunistas,uns por amarras partidárias outros porque querem lugaritos.Chegou, às escolas, “o fartar vilanagem”.Pena que sejam os professores os primeiros a aproveitar!
Sinto vergonha!!!!
Maio 6, 2009 at 7:37 pm
desculpem as vírgulas…hoje o dia correu muito mal…
Maio 6, 2009 at 7:48 pm
Já que vamos ter um(a) PCE, não me importava nada que na minha escola fosse a Rosário Gama.
Já viram o azar dos colegas referidos no #22?
Maio 6, 2009 at 7:56 pm
Oui, oui. Si la Fenprof est Portugaise, je préferè d’être Française. Oui…
Je vais manger. À bientôt.
Maio 6, 2009 at 7:58 pm
Já se sabe, de há muito, que MLR é muito sensível às posições dos professores na comunicação pública (lembram-se do inexperiente Manuel Cardoso, do Movimento dos Professores Revoltados no programa Prós e Contras?). Quando isso acontece, das 2 uma:
1) O professor não depende administrativamente dela, casos de Nuno Crato ou Carlos Fiolhais. A ministra não responde em público e, naturalmente, não acciona qualquer medida administrativa.
2) O professor está na dependência hierárquica. A ministra não responde em público e procura intimidar administrativamente. Está-lhe na massa do sangue. Alguns comentadores apressados encontraram coragem nesta postura.
Maio 6, 2009 at 8:01 pm
Maio 6, 2009 at 8:02 pm
“Na divulgação do relatório Pisa 2006, em Dezembro de 2007, o secretário de Estado adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, atribuiu o mau desempenho do País ao facto de se registar, à época, uma retenção superior a 10%, quando a generalidade dos países da OCDE não ia além dos 3% a 4%. O governante revelou na altura que, se apenas tivessem sido considerados os alunos no 10.º ano, estaríamos acima da média da OCDE.”
O calhau fuma o quê?! …
Com 15 anos, grande percentagem de alunos em outros sistemas de ensino de países “normais” – o SNE português é anormal – estão em outras vias de ensino (ditas NÃO REGULARES), pelo que os dados recolhidos pelo PISA não têm validade comparativa.
Maio 6, 2009 at 8:54 pm
Rosário Gama,
Cá estamos!
Maio 6, 2009 at 8:55 pm
Pidesco!
Maio 6, 2009 at 8:56 pm
O estado da democracia em Portugal degrada-se de dia para dia…
Maio 6, 2009 at 9:29 pm
#47
Se há coisa que aprecio nos brasileiros, é que facultam muita MUITA informação na net.
Em relação ao PISA (neste caso de 2003), um site governamental brasileiro pode desfazer equívocos que, em Portugal, não convém que se desfaçam. Por exemplo, que em 2003 (pré-Milú) Portugal estava no Grupo 3, sim senhor, juntamente com países como Noruega, Luxemburgo, Itália, EUA, Espanha e Grécia…
E que a diferença entre Portugal e os primeiros era bastante inferior à diferença entre Portugal e os últimos. Mas, claro, ou o quadro piorou muito ou a mentira repetida muitas vezes serviu para enfurecer os mais distraídos.
«Elite é formada por 17 países
Na escala geral, os países ficaram distribuídos em três faixas, segundo seus desempenhos na prova. A elite é formada por 17 países, com pontuações entre 509 e 550. São eles: Hong Kong, Finlândia, Coréia, Países Baixos, Liechtenstein,
Japão, Canadá, Bélgica, Macau, Suíça, Austrália, Nova Zelândia, RepúblicaTcheca, Islândia, Dinamarca, França e Suécia.
Quatro países tiveram resultados equivalentes à média geral da OCDE, numa faixa de 498 a 506 pontos: são a Áustria, Alemanha, Irlanda e RepúblicaEslováquia.
Um terceiro grupo é formado por 19 países, abaixo da média da OCDE (356 a 495); são eles: Noruega, Luxemburgo, Polônia, Hungria, Espanha. Letônia, Estados Unidos, Rússia, Portugal, Itália, Grécia, Sérvia, Turquia, Uruguai, Tailândia, México, Indonésia, Tunísia e Brasil.
GRUPO 1(Acima daMédia da OCDE)Hong Kong, Finlândia, Coréia, Países Baixos, Liechtenstein,Japão, Canadá, Bélgica, Macau, Suíça, Austrália, Nova Zelândia, República Tcheca, Islândia, Dinamarca, França e Suécia.
GRUPO 2 (Média da OCDE)Áustria, Alemanha, Irlanda e República Eslováquia
GRUPO 3 (Abaixo da Média da OCDE)Noruega, Luxemburgo, Polônia, Hungria, Espanha. Letônia,Estados Unidos, Rússia, Portugal, Itália, Grécia, Sérvia, Turquia, Uruguai, Tailândia, México, Indonésia, Tunísia e Brasil.»
http://209.85.129.132/search?q=cache:rA-o9_LNxhsJ:www.inep.gov.br/download/internacional/pisa/result_pisa2003_resum_tec.pdf+PISA+2003+brasil+portugal&cd=1&hl=pt-PT&ct=clnk&gl=pt&lr=lang_pt
Maio 6, 2009 at 9:47 pm
# 31
Um conhecido meu que trabalha na Câmara de Guimarães teve à dias essa surpresa. De um momento para o outro tinha nas mãos uma notificação para assinar e quando se recusou a assinar sem se informar primeiro das implicações sofreu vãrias pressões.
Nós pelo menos vamos sabendo o que fazer (espero eu).