Nos Açores, o Governo Regional suspendeu a aplicação do modelo de avaliação do desempenho docente.
A Secretária Regional da Educação e Formação mostrou-se sensível aos argumentos do SPRA publicados no Correio dos Açores e no Diário Insular de 08 de Janeiro no sentido de se proceder a uma avaliação simplificada este ano, que passará pela elaboração de apenas um relatório, a realizar pelos docentes.
A menos que a Ministra da Educação continue a entender que os Açores constituem uma realidade nacional perfeitamente desligada do resto do país, esta decisão tomada por um executivo do PS tem repercussões enormes no contexto nacional pela assimetria criada e pela diferenciação de tratamento que implica entre os docentes nacionais.
Entretanto, e a esta luz, o errado despacho com a generalização do Bom que ocorreu na região da Madeira pode começar a ver-se a uma outra luz.
Mas, e isto é o mais importante, o PS suspendeu o modelo de avaliação nos Açores.
Agora resta saber se isto é uma consequência inesperada e desconhecida do novo Estatuto da região e de no continente a suspensão poderá avançar com uma base distrital, para não ser tudo de uma vez.
Que me desculpem os comentadores xibangas, silvas, ferreres e campos, mas entendam-se com os vossos camaradas, colegas, companheiros ou lá o que se chamam uns aos outros. O que não podemos viver é numa realidade alternativa para alguns, pois ainda não somos um estado federado como o Jardim diz desejar.
Aguardo de igual modo a opinião do SE Pedreira e do legitimista Moreira sobre este assunto.
Janeiro 18, 2009 at 10:05 pm
Janeiro 18, 2009 at 10:08 pm
Mas os Açores são em Portugal?
Não tarda vem aí o xibanga com a sua estapafúrdia verve esclarecer-nos.
Mais um empurrão, e pode ser já amanhã, e isto vai lá.
Janeiro 18, 2009 at 10:09 pm
Como eles se chamam uns aos outros… ò Paulo, creio que não deves querer que eu diga…
Janeiro 18, 2009 at 10:10 pm
bonito este país… e agora…silva,como é que sua alteza real justifica esta!
Janeiro 18, 2009 at 10:11 pm
Queremos a integração de Portugal na Região Autónoma dos Açores!
Janeiro 18, 2009 at 10:12 pm
silvs xibanga … e agora um país duas realidades.
Janeiro 18, 2009 at 10:16 pm
Isto é realmente uma bomba, Paulo!
Os açores são PS, não é?
Ninguém desmascara ito tudo à séria???
Garanto-vos que os TS, se por aqui aparecerem não será para comentarem este post.
Aparecem no comentário cento e tal, qdo já se estiver a falar de outra coisa, para nos lembrarem que vamos ser penalizados e vamos perder dinheiro com a greve de amanhã.
Não têm outros argumentos.
Janeiro 18, 2009 at 10:17 pm
E logo eu cuja cara-metade é açoriana, poderei pedir já asilo?
Janeiro 18, 2009 at 10:17 pm
isto está pior que uma açorda!!!!
Como é que amanhã os caniches e os fax justificam o injustificável???
Alberto João, até foi visionário!!!!! Evitou um monte de sarilhos e a depressão colectiva dos prof…..
Janeiro 18, 2009 at 10:18 pm
Olá Reb
Então esse Domingo chuvoso? Eu estive numa festa de aniversário e cheguei agora.
Janeiro 18, 2009 at 10:19 pm
Com esta é que me vou…
Amanhã verei as reações a esta notícia.
Bem, podemos ir para os Açores…
Agora, xixi e caminha.
Uma boa e grande greve para todos os umbiguistas.
😉
Janeiro 18, 2009 at 10:20 pm
Se os socratinos continentais pudessem arranjar um burro com um chapéu na cabeça, chamar-lhe “avaliação dos professores” e dizer que foram eles que o fizeram, estava, quer-me parecer, o assunto resolvido.
O problema foi o mau modelo que construíram e as raízes que mesmo a versão simplex deixará para o futuro, que nós não podemos aceitar.
E tantos anos a levar na tarraqueta de gente sem um mínimo de autoridade moral para criticar e muito menos ofender os professores. Já não os suportamos.
Janeiro 18, 2009 at 10:21 pm
Poias eu já lá estive dois anos e o raiva também ao que sei…e quando para lá fui ganhava pelo 120 no continente..chegado lá paasaram-me logo para o 145 …disseram que eu não tinha culpa de não haver lugar de qaudro e não ganhar pelo respectivo indice..logo sendo profissionalizado saltaria imediatamente para o 145..no segundo ano como fiquei a dar o 2º ciclo regredi..passaram-me para o 130 -indíce todavia superior aos colegas do continente que auferiam pelo 120..no 1º ano tive 7 horas extraordinárias e 25 por cento de subsidio de fixação ou lá o que era..coisa que hoje já não existe senão no Corvo ao que creio…portanto sempre houve diferenças na forma e na substância no que toca á carreira de professor na REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES…
Janeiro 18, 2009 at 10:21 pm
E como vão votar os deputados oriundos dos Açores, na Assembleia da Républica, quando o CDS avançar com a proposta de suspensão da avaliação? Vamos ver onde chega a hipocria, não é?
Janeiro 18, 2009 at 10:22 pm
#8:
Trabalhei lá dois anos, no início de carreira. Será que ainda me querem?…
Janeiro 18, 2009 at 10:22 pm
P.S-ganhava pelo 130 porque não era profissionalizadao para esse ciclo mas tinha Habilitação própria..
Janeiro 18, 2009 at 10:23 pm
Resposta do Pedreira, com conhecimento ao 1º fax e à milú (como no país já ninguém sabe quem manda a hierarquia está confusa): “os ratos podem sempre encontrar lugar no regresso dos cargueiros do queijo Terra Nostra e pedirem asilo avaliativo nos Açores”
Janeiro 18, 2009 at 10:24 pm
Amanhã se por hipótese, 140.000 profs fizessem grave, os cerca de 6.000.000 de euros que o Estado iria poupar, deviam ir direitinhos para os alunos mais carenciados…
Janeiro 18, 2009 at 10:26 pm
#13:
Exacto. Também beneficiei do subsídio de fixação. E, pelo menos no 1º ano, de várias horas extraordinárias devido à falta de professores habilitados que havia.
Um ordenado que na altura andava por cá à volta dos 50 contos, podia passar para 80/90 por lá. Não havia era onde o gastar…
Janeiro 18, 2009 at 10:26 pm
#16 bulimunda
Exacto.
Nem existia o escalão pelo qual aqui me pagavam, o 120, passei logo para o 145.
Estive lá 11 anos nos Açores.
Janeiro 18, 2009 at 10:27 pm
E agora qual é o jornalista que vai quetionar o Sócrates, o Santos Silva, a Maria de Lurdes, o Lemos e Pedreira sobre esta diferença. É que quando o Jardim atribuiu bom a todos, não tiveram dificuldade em comentar.
Adelino
Janeiro 18, 2009 at 10:27 pm
porque não para os pobrezinhos dos deputados e banqueiros que andam na penúria..olha por exemplo o Berardo já tem que penhorara as obras de arte…esses sim s~so pobrezinnhos agora os alunos ..pff uma pessoa olha para eles e qualquer um tem melhor telemóvel que o professor…e depois dizem dinheiro para o teatro ..não professor julga que eu ando a roubar para dar 3 euros pra o meu filho ir ao teatro..e vai-se embora no Wolkwagen golf…
Janeiro 18, 2009 at 10:28 pm
Então o Xibanga ainda não chegou… deve ter tído uma síncope quando viu o tema deste post!
Venham os processos disciplinares! Vai ser um fartote a perfomance das defesas em sede de inquérito! O que vale é que a IGE parece ter algum pudor e resgurda-se do ridículo… nada que preocupe o trio maravilha! E viva Portugal!
Janeiro 18, 2009 at 10:30 pm
Janeiro 18, 2009 at 10:30 pm
Janeiro 18, 2009 at 10:30 pm
Janeiro 18, 2009 at 10:30 pm
«O bispo auxiliar de Lisboa considerou que os professores têm sido usados como instrumento e que a questão da avaliação dos docentes tem sido extrapolada à custa da influência dos professores.
Em entrevista à TSF, D. Carlos Azevedo, que considerou que o ensino está, mesmo assim a atravessar uma boa fase, espera que a «arte tão difícil de ser professor não seja aproveitada meramente para os fazer reagir a uma dimensão muito pequenina que é a avaliação».
“Há aqui um aproveitamento do descontentamento só para a dimensão da avaliação e acho que os professores deviam estar mais atentos a estes processos”, explicou o antigo porta-voz do episcopado.»
Janeiro 18, 2009 at 10:31 pm
Janeiro 18, 2009 at 10:32 pm
Atenção, segundo o site do Governo Regional, não há propriamente uma suspensão:
http://azores.gov.pt/Portal/pt/entidades/pgra-gacs/noticias/Governo+negoceia+com+seriedade+a+revis%C3%A3o+do+Estatuto+da+Carreira+Docente.htm
Em todo o caso, na prática, o processo parece estar estagnado.
Post Scriptum: Ai agora toda a gente quer vir para cá?… =P
Janeiro 18, 2009 at 10:35 pm
#8 Paulo, penso que a cara-metade não se importava se pedissem asilo… Já tu… Quase que fico de mãos postas a imaginar a mudança! 😀 Abraço.
Janeiro 18, 2009 at 10:37 pm
Espectáculoooo
Lindo!
Ainda h´s requicios de Democracia em Portugal!
Janeiro 18, 2009 at 10:38 pm
Toda a gente tem professores na família, pelo que entende muito bem o que está em causa no presente conflito. Mas os professores parecem não conhecer nenhum habitante do mundo real, de outro modo evitariam queixar-se perante as câmeras de chegarem a trabalhar 45 horas numa semana.
Dir-se-ia que viviam num mundo idílico ao abrigo das agruras da vida até ao dia em que a actual ministra instituíu as aulas de substituição e determinou a obrigatoriedade da avaliação. Quanto mais falam, mais se enterram, e o curioso é que, embalados pelos incitamentos de alguma opinião publicada, nem sequer se apercebem da figura que fazem.
O que a última sondagem às intenções de votos dos portugueses revela é que, afinal, tirando os repórteres da televisão, pouca gente se entusiasma com as razões dos professores e muita espera que o governo não ceda perante a fúria do motim. Bela lição.
JPC
Janeiro 18, 2009 at 10:38 pm
#29,
Por favor, segue o primeiro link para o noticiário da noite de ontem na RTPA.
José Silva, por favor consulte o Largo do Rato, para novos desenvolvimentos.
A partir deste momento o copy/paste perdeu o sentido, a menos que depois da luta pelo Estatuto dos AÇores, o Carlos César passe a proscrito do PS nacional.
Janeiro 18, 2009 at 10:38 pm
Acabo de ouvir na TSF, aquela rádio que repete 48 vezes por dia as mesmas notícias, de meia em meia hora, pelo menos o que convém ao patrão, mas que se esqueceu de noticiar as luvas dadas a um ex-ministro de Guterres e supostamente actual Primeiro-Ministro.
Acabo de ouvir que vai haver 12.º ano para todos e casamentos para todos os p a n e l e i r o s, pelos menos para os que não tiverem vergonha de assumir e irem ao registo.
Já agora, sr. engenheiro (não inscrito na Ordem), não se arranja um noivo ou uma noiva para todos os solteiros?
Pode ser uma promessas interessante para mais uma franja do eleitorado…
Aproveitando a embalagem, podia também oferecer olhos a todos os cegos e pernas a todos os coxos…
Janeiro 18, 2009 at 10:39 pm
#29 GFilipeB
A parte final das declarações da Secretária Regional de Educação diz tudo o que diz o SPRA.
Realmente vai haver uma ronda suplementar.
Janeiro 18, 2009 at 10:39 pm
#32,
José Silva, Por favor, é chamado à terra.
A avaliação do desempenho está suspensa nos Açores.
Governo PS.
Mudar o chip.
Rápido para não cair mais no ridículo.
Janeiro 18, 2009 at 10:42 pm
Coisas para reflectirmos:
“Quando as coisas atingiam um certo ponto, com os sindicatos a ameaçarem retomar a greve, a opinião pública a agitar-se perigosamente e as eleições a aproximarem-se, era aí que entrava em cena o hábil negociador.
Não havendo hipótese de infringir as orientações do Ministério das Finanças, as cedências monetárias dos trabalhadores poderiam ser compensadas com reformas antecipadas, reduções de horários, férias alargadas ou, pelo menos, um ou dois dias por mês para tratarem de assuntos pessoais.
É por isso que, hoje, descobrimos funcionários que se reformam aos 45 anos, classes cujos horários se reduzem à medida que progridem nas carreiras e ganham mais, profissionais com cargas de trabalho permanentemente reduzidas, e por aí fora – uma infindável acumulação de regalias colaterais que, a pouco e pouco, arruinaram o país e difundiram a ideia de que só os estúpidos trabalham.
Devemos estes e outros triunfos civilizacionais – não o esqueçamos nunca – à ilimitada criatividade dos hábeis negociadores”.
JPC
Janeiro 18, 2009 at 10:43 pm
Caro Paulo,
Parece-me mal mas é lá com eles. Com cidadão quero uma Escola Pública melhor e não vai lá com facilidades!
Janeiro 18, 2009 at 10:44 pm
Caro Paulo,
O q
Janeiro 18, 2009 at 10:44 pm
#33
O que é certo é que há uns dias chegou uma circular que em português dizia qualquer coisa como: “Não sabemos às quantas andamos com esta história da avaliação” (mais coisa menos coisa…
Janeiro 18, 2009 at 10:45 pm
Caro Paulo,
O que importa é a política, os executores são irrelevantes. Se fosse o PSD ou o BE teriam o meu apoio. Precisamos de diminuir o peso do estado e garantir que os servidores do estado são os melhores.
Janeiro 18, 2009 at 10:46 pm
È là com eles…tá boa..deixe cá chegar a regionalização e vai ver o que é lá com eles…eles não são portugueses…?
Dá-me a impressão que o meu amigo tem preconceitos xenófobos em relação aos ilhéus…
Janeiro 18, 2009 at 10:47 pm
“Se fosse o PSD ou o BE teriam o meu apoio.”
Ya, right…
Janeiro 18, 2009 at 10:47 pm
Janeiro 18, 2009 at 10:47 pm
Janeiro 18, 2009 at 10:47 pm
O “coiso-bufo” ainda está com o antigo sistema operativo.
O “coiso-bufo” não recebeu instruções sobre estes acontecimentos e continua na sua senda.
O “coiso-bufo” ainda nem deu conta que é ridículo tudo o que escreve, copy/pasta depois destas novidades.
O “coiso-bufo” é o TS/JS/MF/Banga/Campos.
Ao “coiso-bufo” nem vale mais a pena responder!
E viva!
Está quase…
Janeiro 18, 2009 at 10:48 pm
Bem deixo-vos que amanhã é dia de trabalho.
E começo assim ” Bom dia, a aula vai começar!”
Janeiro 18, 2009 at 10:48 pm
Procurem ser felizes!
Janeiro 18, 2009 at 10:49 pm
Fala-se com ligeireza na “instrumentalização” dos professores. Pois que seja! Pela parte que me toca opto pelo instrumento. Quero ser o bisturi que ajudará a estirpar o cancro que é este Governo!
Janeiro 18, 2009 at 10:49 pm
O “coiso-bufo” é o TS/JS/MF/Banga/Campos.
O “coiso-bufo” vai perder a avença…
Ao “coiso-bufo” nem vale a pena responder!
Janeiro 18, 2009 at 10:49 pm
Não se babe…e já agora se for para o cerco leve a G3…nunca se sabe pode ser precisa..
Janeiro 18, 2009 at 10:49 pm
olha o silva está cá…
Amigo estou na dúvida se faço ou não greve.
o dilema é justifique-me em termos educativos um país dois sistemas.
Janeiro 18, 2009 at 10:50 pm
ANÓNIMO
Recebi agora:
CARTA DE UM PROFESSOR QUE RESPONDE A UMA ALUNA SOBRE A GREVE, MAIS EXACTAMENTE SE FAZ GREVE NO DIA 19 JANEIRO. A aluna pergunta se o Professor faz Greve.O Professor responde:
PARA: Emília 11º ANO
Emília, essa decisão é, normalmente tomada, no próprio dia e de acordo com a consciência e escolha de cada um. Mas para não ficares na expectativa e para poderes organizar a tua vida, eu respondo à tua pergunta.
Contra a minha vontade, faço Greve. Preferia não fazer! Não gosto de fazer Greves! Mas este momento é importante para os Professores. Os Professores estão a lutar por uma Escola melhor. Ao contrário do que se diz não pedem mais Salário nem regalias. Só pedem uma Escola melhor. Os Professores esperam recuperar a sua dignidade e por isso fazem Greve. Eu faço Greve! A minha primeira Greve em 20 anos.
E tu como minha aluna sabes que tenho dado o máximo e que vos trato bem. Preferia estar convosco para mais uma aventura pedagõgica. Como costumam ser as nossas aulas. Mas estou cansado. Cansado de ser tratado com desconsideração, como se fosse mandrião e irresponsável. Agora, aos 20 anos de trabalho é que tenho de provar que sou bom Professor, que não falto, que vos acompanho no que precisam, sempre e sempre disponível. Deixei de ter palavra nos Orgãos da Escola; sou olhado na rua como um preguiçoso, como alguém que não quer trabalhar.
Não me parece justo! Estou desolado! Muito triste!
Por isso faço Greve!
Peço desculpa por esta resposta tão longa, quando apenas precisavas de saber se tinhas ou não aula.
Não, amanhã não tens aula. Podes descansar um pouco, em casa.
Amanhã, vou cumprir um direito de cidadania, a pensar que preferia estar na Escola junto dos meus alunos.
Mantenho a esperança em dias melhores!
Podes passar a palavra aos teus colegas, para não terem de se deslocar à Escola para a nossa Aula.
Janeiro 18, 2009 at 10:50 pm
Ó Zé Silva! Você estou bem a cartilha! No entanto o seu desânimo começa a ser indisfarçável… conte as gralhas nos seus comentários e proceda à sua auto-avaliação… nem com o relatóriozinho açoreano se safava do insuficiente. E continua a achar que depois do seu fax não ter conseguido criar os 150.000 postos de trabalho que prometeu na campanha eleitoral e colocou no programa de governo, a culpa da desgraça deste país é de 140.000 professores. Recomendo-lhe a frequência de um curso para totós em cálculo mental!
Janeiro 18, 2009 at 10:51 pm
“o Governo Regional dos Açores, através da Vice-Presidência, faz justiça aos Professores e Educadores que trabalham nesta Região,tendo reconhecido o tempo de serviço congelado, num total de, sensivelmente, dois anos e quatro meses, que são recuperados para efeitos de integração e progressão na carreira, ainda que de forma faseada, sendo 50% desse tempo considerado a partir da entrada em vigor do diploma e os outros 50% em 1 de Setembro de 2009.”
Janeiro 18, 2009 at 10:51 pm
O “coiso-bufo” é o TS/JS/MF/Banga/Campos.
Ao “coiso-bufo” nem vale a pena responder!
O “coiso-bufo” foi-se embora e vai ali agoniado com esta reviravolta.
Janeiro 18, 2009 at 10:51 pm
Como os engenheiro dos diplomas vai avançar com a regionalização, possivelmente está à espera de captar o voto dos professores que assim, finalmente, conseguirão a suspensão do modelo em cada uma das regiões.
Aquela cabecinha não pára. E as mãozinhas também não. Com o frio, dão jeito uma luvas.
Janeiro 18, 2009 at 10:51 pm
:)))))))))
isto não existe 🙂
o Paulo revela-nos uma autêntica BOMBA e o TS continua, calmamente, a citar não sei quem ou a transcrever notícias contra os professores que não querem ser avaliados!
Alienação?
Obsessão?
Corte com a realidade?
Janeiro 18, 2009 at 10:52 pm
José Silva Xibunga,
Faz lá um profe”ss”ia sobre o desfecho do caso Freeport.
Diz-nos qual foi o ex-ministro-rosa que engordou a sua conta bancária.
O sobrenome dele por acaso começa com “S”?
…
Este ano vão ser tantas as “Bombas”…
…
Janeiro 18, 2009 at 10:52 pm
Instrumentalizem-me! Instrumentalizem-me mais!
Janeiro 18, 2009 at 10:52 pm
poças foi-se embora sem me responder. Que pena… e eu que estava numa grande dúvida. E só o silva que tem contactos previligiados com a grande senhora é que me podia esclarecer. Dommage!
Janeiro 18, 2009 at 10:55 pm
Talvez este pequeno desgosto nos prive da companhia do TS/JS.
Já me tinha habituado…
Agora quem é que fará o papel dele?
Que isto ficava em grande animação quando ele aparecia, lá isso é verdade.
Janeiro 18, 2009 at 10:55 pm
Esta do Um Rato é boa “Zé Silva! Você estudou bem a cartilha! No entanto o seu desânimo começa a ser indisfarçável… conte as gralhas nos seus comentários e proceda à sua auto-avaliação… nem com o relatóriozinho açoreano se safava do insuficiente. E continua a achar que, depois do seu fax não ter conseguido criar os 150.000 postos de trabalho que prometeu na campanha eleitoral e colocou no programa de governo, a culpa da desgraça deste país é de 140.000 professores. Recomendo-lhe a frequência de um curso para totós em cálculo mental!”
Janeiro 18, 2009 at 10:55 pm
O Sr. Toureiro insiste!?
Vai perder os honorários?
Está a ficar preocupado!?
Agora já nem se pode exilar nos Açores. Está a ficar limitado! Está a sufocar na sua autonomia? Também eu e muito com esta política educativa. Agora já pode perceber o que tenho sentido ultimamente.
Janeiro 18, 2009 at 10:55 pm
Foi-se embora e até levou os processos disciplinares com ele…
Oh! Que pena!
Janeiro 18, 2009 at 10:56 pm
#58,
Reb,
Se reparares o TS foi-se embora bem mais cedo.
Já se despediu, pelo menos.
O(A) MCampos está ausente e o Xibanga perdeu-se no outro post.
😀
Janeiro 18, 2009 at 10:57 pm
Ou o mestre da “sondagem, imagem e sacanagem” (palavras de Manuel Alegre) paga muito bem aos seus comentadores profissionais do submundo da blogosfera, ou a boysada é mesmo admiradora do padrinho.
Nem aos sábados e domingos eles param…
Janeiro 18, 2009 at 10:58 pm
Irão puxar orelhas ao Carlos César por ter suspenso o 2/2008 nos Açores?
Gostava de ver isso…aí é que dava uma coisa ao César!
Janeiro 18, 2009 at 10:58 pm
Antes do luto, link para Mozart de koningin van de nacht uit the magic flute amadeus
Janeiro 18, 2009 at 10:59 pm
De repente desapareceram todos os palhaços que vinham aqui espicaçar-nos!
Já não há processos disciplinares.
Já não há ameaças.
Isto mudou imenso, já nem parece a mesma caixa de comentários que eu conhecia…
Oh! TS…
Que faremos com este vazio?
Janeiro 18, 2009 at 10:59 pm
# 65, Maurício eu acho que o “menino d’oiro” vai para outro “freeport”.
Esperam-se novas novidades na TVI e/ou no Sol?
Janeiro 18, 2009 at 10:59 pm
#87
Dever ser tipo sacerdócio…
Janeiro 18, 2009 at 11:00 pm
Xibanga VOLTA!
Assim não temos ninguém para fazer valer os nossos pontos de vista. Assim nem dá luta!
O Sr. Toureiro até estimulou o Debate, embora se tenha demosntrado fraco na Argumentação. Faltaram palavras quando a Cassete político- partidária se esgota.
Sr. Xibanga se voltar faça como eu. Eu não penso pela cabeça de nenhum Partido, penso por mim próprio.
Janeiro 18, 2009 at 11:00 pm
É enfiar-lhe um macro-chip.
Em tempo, o PS do primeiro “fax”, refém do PS Açores, já caiu no ridículo. Finalmente aperceberam-se e ficaram desesperados, vão dizer que é uma política planificada.
Asnos.
Janeiro 18, 2009 at 11:00 pm
silva…. silva ….
Janeiro 18, 2009 at 11:00 pm
A bomba! A bomba camaradas! Todos ao largo do Rato para uma reunião de emergência. Aí serão transmitidas instruções para o débito nos blogs!
Janeiro 18, 2009 at 11:01 pm
# 71 “novas novidades” Pedro Castro? Estás contagiado pelo jantar…
Quero dizer “novidades”.
Janeiro 18, 2009 at 11:01 pm
Volta, estás perdoado!
Janeiro 18, 2009 at 11:01 pm
Raiva,
O sistema de progressão na carreira lá já não tinha quotas.
agora esta…
Giro, giro mesmo, em vésperas da greve.
Eu acho um bocado brutal, partir de dentro do PS em pleno fim de semana.
Janeiro 18, 2009 at 11:01 pm
Oh! TS…
Que faremos com este vazio?
Volta e diz-nos como é isso dos processos disciplinares!
Janeiro 18, 2009 at 11:02 pm
Sr. Xibanga se voltar faça como eu. Eu não penso pela cabeça de nenhum Partido, penso por mim próprio.
Janeiro 18, 2009 at 11:03 pm
#79 Paulo
A quem o dizes…estive 11 anos nos Açores.
Até conseguiram recuperar o tempo de serviço que estava congelado, e agora o 2/2008 está suspenso.
Janeiro 18, 2009 at 11:03 pm
Fafe, falas às senhoras em latim?
Janeiro 18, 2009 at 11:03 pm
# 79, ainda vou para os Açores!
Janeiro 18, 2009 at 11:03 pm
o silva quando não tem argumentos dá de frosques.
Janeiro 18, 2009 at 11:06 pm
Continuo sem saber porque dão importância a essa gente…
Janeiro 18, 2009 at 11:06 pm
#79 Paulo
Pode também ser uma jogada política, marcar pontos e força para a eleição dos próximos elementos no secretariado do Partido.
Como a bomba é interior, rebenta com maior intensidade.
Já não é só o Alberto João a suspender esta treta…
Janeiro 18, 2009 at 11:07 pm
Paulo, eu reparei que o TS hoje foi pra cama mais cedinho. Estava cansado 🙂
Os outros estão a ler-nos e à espera de novo post para poderem entrar 🙂
Fafe, obrigada pelas fotos. Muito giras! Numa cortaste a cara do Fafinho ao meio…
Janeiro 18, 2009 at 11:08 pm
Deixem-nos ir, é muito difícil distinguir-lhes entre as bochechas e as nalgas.
Janeiro 18, 2009 at 11:08 pm
#84 Pedro Castro
Ora, a minha cara metade quer voltar para os Açores… Nos Açores não acabaram com os vínculos ao Estado, e a progressão é mais rápida do que aqui. Ambos perdemos imenso com a vinda para o Continente.
Janeiro 18, 2009 at 11:09 pm
#83
Janeiro 18, 2009 at 11:09 pm
” Eu quero voltar para a Ilhaaaaaaaaaaaaaaaaaaa .”
Janeiro 18, 2009 at 11:10 pm
Reb, eu acho que muita gente dentro do aparelho socrático começa a entender que esta é uma luta perdida para o PS!
Janeiro 18, 2009 at 11:12 pm
por favor levem-me para a ilhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Janeiro 18, 2009 at 11:13 pm
#85
Hum!, quando é que teve argumentos?
Está é interessado em casar-se homossexualmente.
Janeiro 18, 2009 at 11:13 pm
Agora é que eu já não volto ao rectângulo… ainda por cima com bilhetes de avião a 62 contos…
Janeiro 18, 2009 at 11:14 pm
#93
Calma, por cá ainda vamos assistir a muita parvoíce.
Janeiro 18, 2009 at 11:15 pm
Vargas, pensa mais um bocadinho. Não podes fazer greve?
Janeiro 18, 2009 at 11:16 pm
bem … normalmente não vejo programas de porcaria..- mas hoje na sic está um amigo meu, o luís, no programa da Bárbara qualquer coisas e vai arrecadar a massa do concurso.
Janeiro 18, 2009 at 11:17 pm
a luta pelos homossexuais é uma exigência da câncio
Janeiro 18, 2009 at 11:18 pm
pois é Reb; até fica roxa de exigir!!
Porque será? Quem será a sonsa da parceira da dita?
Janeiro 18, 2009 at 11:19 pm
raiva :O silva deve estar radiante … o patrão vai legalizar-lhe a relação.
Janeiro 18, 2009 at 11:20 pm
Pedro,
Uns passarinhos andam a dizer que sim…
Parece que o momento da activação da “nova bomba” está dependente de haver ou não eleições antecipadas…
Parece-me lógico.
Mas vou já adiantando as gargalhadas…
… não vá isto demorar muitos meses a estoirar.
😉
Janeiro 18, 2009 at 11:21 pm
Os Açoreanos é que sabem!!! Sim porque eles têm alguma autonomia legislativa (vivi lá 14 anos e tenho 3 filhos Açoreanos) sei do que estou a falar, para além de não se poderem comparar as condições de leccionação nos Açores com as nossas aqui!! E pensamos nós, que eles LÁ, estão longe e perdidos!!!!O PS, “continente”, até pode “chiar” que eles pouco se importam!!!! Aliás o processo nos Açores desde o início que foi completamente diferente, muito mais coerente. Nunca os colegas dos açoreanos andaram desanimados como nós andamos,(na verdade nunca foram desrespeitados) muito longe disso.
Janeiro 18, 2009 at 11:23 pm
#104
Excepto pela história das prioridades… mas o que lá vai lá vai…
Janeiro 18, 2009 at 11:24 pm
Do último fax. Origem Largo do Rato. Instruções para avençados:
Desmentir.stop.com veemência. stop.a peça da rtp açores não era para emitir em sinal aberto. será retirada do portal rapidament~e. não comentar até que isso aconteça. depois negar veementemente que houve alguma suspensão. comentar que é um processo de instrumentalização dos professores. ser convicente. em desespero afirmar que foram piratas informaticos que colocaram um video falso no portal da rtp açores.stop.
Janeiro 18, 2009 at 11:25 pm
Já agora, o que tem a dizer o nosso Presidente da República perante mais esta injustiça que vai recair sobre os professores? É tudo legal?! É tudo constitucional?! Cada vez me convenço mais que neste país PS vale tudo. Estás perdoado, ALberto João. Mas, sempre tive cá para mim que o PS ainda haveria de ter que engolir o que disse sobre a avaliação por decreto (o “Bom” geral) que ocorreu na Madeira. Aliás, só não engoliu antes porque a nossa inepta oposição não foi capaz de fazer um paralelo entre a avaliação do Jardim e a dos contratados onde foi praticamente tudo corrido a “Bom”…
Janeiro 18, 2009 at 11:26 pm
Penso que este desenvolvimento é muito significativo no plano político. Não costumo alimentar teorias da conspiração, que por norma acho ridículas, mas admito como cenário possível que no caso de a proposta que o CDS-PP se prepara para apresentar passar no Parlamento de suspensão do modelo de avaliação, e existem muitas pressões sobre alguns deputados do PS para que isso aconteça, o primeiro-ministro peça a demissão e force a realização de eleições antecipadas com o argumento de que perdeu a confiança parlamentar. Isto dar-lhe-ia um capital de vitimização que lhe poderia ser útil caso o Cavaco Silva entenda convocar eleições.
Por outro lado, a antecipação de eleições poderia sabotar a criação de algum movimento partidário tendo como figura de referência Manuel Alegre, e forçar a frágil liderança do PSD a ir a eleições sem que ainda se encontre em condições de disputar ao PS a vitória nas legislativas. Amanhã a adesão à greve, neste quadro, ganha uma importância acrescida. Os próximos tempos serão interessantes, muito interessantes!
Janeiro 18, 2009 at 11:26 pm
Eu tenho um colega açoreano que no Natal foi aos Açores e encontrou no avião um amigo deputado do PS da Assembleia Regional.
Esse colega perguntou-lhe “porque razão não existiam cotas nos Açores?”
Resposta do dito deputado:
“Nós cá temos cotas, mas para as vacas leiteiras!”.
Janeiro 18, 2009 at 11:29 pm
Eu nem comento. Mas pode ser um bom sinal!
Janeiro 18, 2009 at 11:29 pm
bom dia de greve para todos.
Janeiro 18, 2009 at 11:30 pm
#108, o Alegre voltou a dizer que não forma partido
Janeiro 18, 2009 at 11:31 pm
Ora aí está!
Este ME conseguiu uma coisa espantosa, fazer com que a avaliação e progressão de professores na carreira, passe a depender da Região onde estejam.
Bonito sim senhor!
Só que a uns diz-se que são burros por não mudarem de ideias e a outros diz-se que têm coragem de ser obstinados.
Janeiro 18, 2009 at 11:32 pm
#109 Pedro castro
Verdade…cotas só para as vacas leiteiras e por serem obrigados a isso, senão nem elas tinham cotas.
Janeiro 18, 2009 at 11:33 pm
Excelente notícia….
e eu que já me tinha dado ao trabalho de fazer um inventário de incongruências e incompatibilidades se fosse requerido a avaliação científico-pedagógica…
mas cá estão para o que der e vier… os remendos são muitos, mas os buracos serão sempre em maior número…
Janeiro 18, 2009 at 11:33 pm
O casamento da p a n e l e i r a d a é uma questão de engenharia eleitoral como o é a guerra contra os professores.
Há menos de 9 milhões de eleitores inscritos. Neste universo, os professores são apenas 1,6%.
Segundo estudos internacionais, os homossexuais são entre 11 e 15% da população. Em Portugal poderão se 1 milhão ou mais.
Se deste milhão apenas uma décima parte premiar o engenheiro, mesmo que este tenha negado ser um do grupo, temos de ganho para o PS o que se perde com o não voto dos professores.
E como muitos desses eleitores serão roubados ao Bloco de Esquerda, o ganho é reforçado, porque se retiram votos a quem tem retirado votos ao PS.
E como o Método da Média Mais Alta de Hondt favorece os grandes partidos, um deputado roubado ao BE pode equivaler a 2 ou 3 ganhos para o PS.
É tudo engenharia eleitoral. Não esquecendo que também há certos compromissos e certos silêncios convenientes que convém assegurar…
Perderam os votos dos professores. Vão ganhar o voto da p a n e l e i r a d a.
Temos portanto na balança estes dois pratos.
Mais uma razão para fazer greve amanhã, contra os traumatizados com as professoras.
Lembram-se daquele que não se esqueceu que a maioria dos professores são professoras…
O sexo dos professores parece que conta…
Janeiro 18, 2009 at 11:38 pm
Janeiro 18, 2009 at 11:40 pm
Especialistas prevêem recessão ‘severa’ em Portugal
Lisboa, 18 jan (Lusa) – A economia portuguesa deve viver uma recessão “severa” neste ano, antecipam especialistas da consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU), vinculados ao grupo editorial que detém a revista britânica The Economist, que participam, na segunda-feira, de uma conferência em Lisboa com empresários e membros do governo.
O Economist, que organiza até terça-feira a quarta mesa redonda empresarial, considera que Portugal tem de enfrentar em 2009 um desafio duplo: a “recessão econômica severa” e o “ciclo eleitoral exigente”.
Para este ano, Portugal tem marcadas eleições legislativas, municipais e para o Parlamento Europeu.
Segundo o relatório do Economist, a economia portuguesa deverá se contrair 2% em 2009 e 0,1% em 2010.
A consolidação orçamentária conseguida em Portugal nos últimos anos será provavelmente anulada em 2009 e 2010, devido ao desaquecimento da economia, com o déficit orçamentário subindo para 4,5% do PIB este ano e para 4,8% em 2010, ultrapassando por dois anos o limite dos 3% do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC).
Deflação
Portugal terá um ano de deflação em 2009, com os preços caindo 0,3%, prevêem os especialistas do Economist Intelligence Unit.
Essa queda dos preços não deverá prolongar-se para 2010, quando a taxa de inflação média deve subir para 1,8%, segundo os mesmos analistas.
“A inflação continuará a cair na primeira metade de 2009 e nós perspectivamos uma deflação suave de 0,3% para o conjunto de 2009”, diz o relatório divulgado pelo Economist.
Para justificar essa deflação, que ilustra uma queda generalizada e continuada dos preços, limitando a atividade econômica, está a queda da procura e os efeitos de base do preço do petróleo (estes últimos estiveram muito elevados em 2008, um cenário que não se deve repetir em 2009).
Estimativas
As previsões foram publicadas antes de Lisboa rever em baixa o seu cenário macroeconômico, mas continuam sendo mais pessimistas que as do Executivo.
Na sexta-feira, o Governo luso anunciou que espera uma contração do PIB de 0,8% em 2009 e um crescimento de 0,5% em 2010.
Em relação ao desemprego, o EIU também é mais pessimista que o governo. A taxa deve subir este e no próximo ano para 8,8% e 9,0%, respectivamente, valores abaixo das previsões de 8,5 e 8,2% do Executivo.
O déficit externo, medido pelo saldo da balança corrente, deve melhorar para 8,5% do PIB em 2009 e para 8,2% em 2010.
Janeiro 18, 2009 at 11:41 pm
Exacto: um País partido por dois sistemas!!
Esperam-se novos desenvolvimentos. 😉
Janeiro 18, 2009 at 11:41 pm
Os idiotas terão a sua cota.
Janeiro 18, 2009 at 11:42 pm
SEGUNDO O “THE ECONOMIST”:
Deflacção em 2010! Quero saber como irá Sócrates responder a isto?
Janeiro 18, 2009 at 11:43 pm
Nada como Mozart (repetido)de koningin van de nacht uit the magic flute amadeus e poderás ser um peixe.
Janeiro 18, 2009 at 11:43 pm
Alberto João tinha razão quando falou na necessidade da regionalização administrativa do continente.
Todavia, devido à diferença de cor política, não há qualquer tipo de interesse em mostrar o que o homem tem feito na e pela Madeira. É mais proveitoso passar a imagem de que ele é um “incontinente verbal” e os madeirenses, uns acríticos.
Os Açores deram mais uma lição ao continente. Gostei!
Janeiro 18, 2009 at 11:43 pm
Hum!, aquilo das coisas “alegres” deve ser bom – de todos os que foram nenhum voltou.
Janeiro 18, 2009 at 11:45 pm
#124
???
Janeiro 18, 2009 at 11:45 pm
#121
“Quero saber como irá Sócrates responder a isto?”
Com voz fina?
Janeiro 18, 2009 at 11:47 pm
#126, Fafe
“Com voz fina?”
“lol” “lol”
Janeiro 18, 2009 at 11:48 pm
#121 Pedro Castro
De modo fácil: as projecções estão erradas, tal como os outros estão todos errados.
Janeiro 18, 2009 at 11:49 pm
Com silêncio da pesada.
Janeiro 18, 2009 at 11:53 pm
#129 raiva
Afinal o que é que esta malta socretina fez de jeito entre 2005-2009?
O que andaram a fazer as opiniões consagradas da praça pública e a opsição durante este tempo perante este bluff de fato?
Não podemos esquecer que muita gente, que agora o critica, andou a idolatrar este “fax” durante 3 anos. Agora emendam a “mão” para não ficar no lado errado.
Janeiro 18, 2009 at 11:54 pm
Nos Açores governa o PS, aqui (des)governa o (SÓ)cretino e a decisão tomada nos Açores é a prova disso mesmo.
O que eu gostava de saber de facto é se esta desigualdade é legal, mesmo havendo autonomia. (???)
Janeiro 18, 2009 at 11:54 pm
Por esta BOMBA e por outras que hão-de vir, faço GREVE!!! (Faltam 6 minutos).
Janeiro 18, 2009 at 11:56 pm
Janeiro 18, 2009 at 11:56 pm
#131
Rita é legal porque os Açores têm um estatuto de autonomia em certas matérias!
Janeiro 18, 2009 at 11:58 pm
#116
Mário,
Vai-me desculpar, mas não suporto o seu discurso homofóbico. Vá escrever assim noutro sítio que não aqui. Se é professor, digo-lhe já que não está preparado para tal. Como aborda temas como a Educação para a Saúde, para a Cidadania ou para a Tolerância?
Concordo que aprovem uma lei que mais não faz do que permitir o cumprimento da Constituição. O Governo governa todos os habitantes do país e, como tal, deve dar resposta aos problemas de todos e não, apenas, aos das maiorias. Isto nem merece discussão.
Centremo-nos, pois, nos nossos problemas e no teor deste blogue e deixemos os homossexuais em paz, de uma vez por todas.
Janeiro 18, 2009 at 11:59 pm
“Governo Regional suspendeu a aplicação do modelo de avaliação do desempenho docente.”
Fui ver. Aquilo só tem som do lado esquerdo.
Janeiro 19, 2009 at 12:01 am
Greve!!!!!!!!!!!!!!! estou em greve!!!!!!!!!!!!!!!
Janeiro 19, 2009 at 12:02 am
Entrei em greve!
Janeiro 19, 2009 at 12:02 am
Estou em Greve!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Janeiro 19, 2009 at 12:02 am
#135
E eu, também não posso escrever aqui?
Janeiro 19, 2009 at 12:02 am
#136
E?
Não pode ser em mono?
RTPAçores é um mundo.
Janeiro 19, 2009 at 12:03 am
Eu só entro em greve ás 10.05, quando espero estar em reunião.
De trabalho paralelo.
Depois se verá se vale a viagem matinal à grande capital.
Janeiro 19, 2009 at 12:04 am
Tché!, estou a fazer um investimento!
Janeiro 19, 2009 at 12:07 am
# 32
“Toda a gente tem professores na família, pelo que entende muito bem o que está em causa no presente conflito. Mas os professores parecem não conhecer nenhum habitante do mundo real, de outro modo evitariam queixar-se perante as câmeras de chegarem a trabalhar 45 horas numa semana”
Não nos confunda com a gente da sua família porque isso é um insulto meu caro…
Janeiro 19, 2009 at 12:08 am
Bem mário embora discorde da forma como se refere a paneleiragem no resto acho que tem razão..eles pensam em tudo…e se não vão
ao dar a oportunidade de oficializar a bestililidade e a coprofagia é porque é residual ao que se sabe não são mais do que 50 mil…segundo dados do instituto nacinal de estatistica…
Bem carpe noctem…
Janeiro 19, 2009 at 12:09 am
Bem mário embora discorde da forma como se refere a panele …iragem no resto acho que tem razão..eles pensam em tudo…e se não vão
ao dar a oportunidade de oficializar a bestililidade e a coprofagia é porque é residual ao que se sabe não são mais do que 50 mil…segundo dados do instituto nacinal de estatistica…
Bem carpe noctem…
Janeiro 19, 2009 at 12:11 am
Andas a afinar a voz, fafe?
Janeiro 19, 2009 at 12:12 am
#142,
Fora de post mas cá vai, o poema do Elliot sobre os nomes dos gatos:
Janeiro 19, 2009 at 12:12 am
#141
Não disse que não podia. Apenas constatei uma evidência, até pensei que os auscultadores estivessem meio-avariados. Já só descansei com Bach.
Janeiro 19, 2009 at 12:13 am
Também estou em greve!!!!!!!
Janeiro 19, 2009 at 12:16 am
I’M ON STRIKE!!!!
Janeiro 19, 2009 at 12:16 am
#146
Só se for para a minoria Bárbara. Não seria o início de uma grande amizade.
Janeiro 19, 2009 at 12:17 am
Acabei de ver que o 1º fax plagiou o slogan de Obama, mas cá para mim nem que ele se pinte preto!
Estou em greve.
Janeiro 19, 2009 at 12:20 am
GREVEMOS, POIS!!
Com espumante, chá não!
Janeiro 19, 2009 at 12:20 am
#152
Andaste mal dos olhos, foi?
Janeiro 19, 2009 at 12:22 am
que chá era aquele, Fafe?
Janeiro 19, 2009 at 12:26 am
#154
Deve estar equivocado, o meu sobrenome não é Fafe!
Janeiro 19, 2009 at 12:30 am
Estou em greve,
milu não me chateies
que amanhã não te aturo!!!
Janeiro 19, 2009 at 12:31 am
confusão :))
Janeiro 19, 2009 at 12:33 am
Aquele 1º Fax faz muito mal à vista, vejo-o sempre turvo.
Janeiro 19, 2009 at 12:34 am
Estava a pensar fazer greve. Mas com esta notícia vou fazer RE-GREVE.
Janeiro 19, 2009 at 12:39 am
Nos Açores, na Madeira … só falta ACABAR com esta TRETA no Continente. Para lá caminhamos, podem ter a certeza.
«quando se dá uma bolacha a um rato, ele a seguir quer um copo de leite!» (Jorge Pedreira, Auditório da Estalagem do Sado, 16/11/2008 )
Janeiro 19, 2009 at 12:44 am
#155,
Que chá, reb? ainda não bebi.
Janeiro 19, 2009 at 12:50 am
Mas há uns meses o modelo/grelhas dos Açores não era dado como um bom exemplo?
Ou estarei a confundir. Digo isto, sem o conhecer…
Janeiro 19, 2009 at 1:00 am
Leituras para o dia de greve:
Click to access mocaosocrates.pdf
😆
Janeiro 19, 2009 at 1:06 am
Avaliação do desempenho docente nos Açores.
Para compreenderem o que se está a passar nos Açores, coloco de seguida uma sequência de notícias.
1 – “Os sindicatos dos professores informa que o modelo de avaliação previsto no Estatuto da Carreira Docente (ECD) está suspenso e que, este ano lectivo, os professores em matéria de avaliação apenas deverão elaborar um “relatório crítico de 15 páginas”.”
http://www.auniao.com/noticias/ver.php?id=15180
2 – “O modelo de avaliação de professores, que muita polémica tem causado no Continente, não se encontra suspenso nos Açores.”, afirma fonte da Secretaria Regional da Educação e Formação.
http://www.jornaldiario.com/ver_noticia.php?id=18836&sec=1
3 – “O presidente do Sindicato dos Professores dos Açores (SDPA) reagiu, ontem mesmo, às declarações da secretária regional da Educação e Formação, Maria Lina Mendes, acusando-a de fazer um jogo de palavras.”
http://da.online.pt/news.php?id=165377
Grande confusão que paira nos Açores. No entanto, a confirmar-se a informação do Sindicato dos Professores da Região Açores, é caso para dizer que há algo aqui que não “cheira nada bem”. Senão vejamos, nos Açores, o regime de avaliação simplificado, consistirá na elaboração de um relatório (máximo de quinze páginas), e incidirá sobre algumas das dimensões do desempenho. Os resultados possíveis do relatório serão dois: Ou “Insuficiente” ou “Bom”.
A ser verdade, temos uma verdadeira suspensão do modelo de avaliação docente nos Açores. Nem mesmo as declarações de fonte da secretária regional da Educação e Formação, conseguem provar o contrário, pois segundo a mesma, “o modelo não está suspenso. Apenas está a ser analisada uma solução transitória para o presente ano lectivo”. Uma solução transitória? Chamem-lhe o que quiserem, mas parece-me suspensão. Que eu saiba, os Açores ainda são Portugal, mesmo que beneficiando de um estatuto diferente. Um país com dois sistemas de avaliação dos professores? Errado… Muito errado… Sempre quero ver como é que o ME vai descalçar este “bota”.
http://profslusos.blogspot.com/2009/01/avaliao-do-desempenho-docente-nos-aores.html
Janeiro 19, 2009 at 1:07 am
leituras proibidas.
Janeiro 19, 2009 at 1:08 am
A Luta do SPRA e Professores na suspensão do modelo de Avaliação!
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Apesar de o Sindicato dos Professores da Região Açores ter conseguido introduzir algumas alterações significativas no Estatuto da Carreira Docente, no âmbito da revisão deste diploma, considera, no entanto, que os resultados globais alcançados não correspondem às expectativas dos docentes, pelo que, como primeiro sinal de protesto, irá requerer uma negociação suplementar.
Não obstante a insatisfação do SPRA por a tutela não ter ido tão longe como seria desejável na eliminação dos constrangimentos geradores do descontentamento e do desânimo que se instalou na classe docente, nomeadamente os que se prendem com o agravamento das suas condições de trabalho e com o processo de avaliação, esta estrutura sindical destaca os aspectos mais positivos alcançados nesta segunda ronda negocial cujo calendário foi imposto pela Secretaria Regional da Educação e Formação:
1. A não aplicação, em 2008/2009, do modelo de avaliação consagrado no ECD;
2. A introdução, este ano, de um regime de avaliação simplificado, que consistirá na elaboração, por todos os docentes, de um relatório, com o máximo de quinze páginas, e que incidirá sobre:
a. as dimensões social e ética;
b. o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem;
c. a participação na escola e a relação com a comunidade escolar;
d. o desenvolvimento profissional.
O relatório será avaliado por um dos avaliadores e classificado com as menções de Insuficiente ou Bom;
3. A dispensa da avaliação do desempenho dos docentes que reúnam as condições para se aposentarem até 31 de Agosto de 2011;
4. O alargamento da periodicidade da avaliação do desempenho, que deixa de ser anual, para ocorrer duas vezes no decurso de cada escalão;
5. A concessão da possibilidade de o docente requerer uma avaliação intercalar quando lhe for atribuída uma menção inferior a Bom;
6. A abolição de todas as normas do ECD que impunham restrições, constrangimentos e penalizações ao direito constitucional de protecção na doença;
7. O fim da obrigatoriedade de os docentes permanecerem 24 horas de relógio no estabelecimento de ensino;
8. A aplicação do disposto no ponto 5 do artigo 118.º aos docentes do 1.º Ciclo do Ensino Básico a funcionar em regime de horário segmentado;
9. A uniformização dos horários de trabalho dos docentes da Educação Especial, que passa a ser de 22 horas semanais, independentemente do ciclo e nível de ensino em que é prestado e das opções feitas ao abrigo do artigo 4.º (Grupos de recrutamento) das normas transitórias do ECD na RAA;
10. A não distribuição aos avaliadores de tarefas no âmbito da componente não lectiva de estabelecimento;
11. A possibilidade concedida aos avaliadores da Educação Pré-Escolar e do 1º ciclo do Ensino Básico, com mais de 20 docentes a avaliar, de optarem pelo exercício de funções de apoio educativo. Neste caso, o apoio será apenas ministrado no tempo remanescente ao do cumprimento das suas obrigações como avaliador. Ser-lhes-á ainda, atribuída uma hora de redução, na sua componente lectiva, por cada 10 avaliados e/ou fracção;
12. O direito à redução de uma hora na componente lectiva semanal dos docentes dos 2.º e 3.ºciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário por cada 10 e ou fracção de docentes a avaliar, não podendo a componente lectiva ser inferior a dezoito horas semanais;
13. A redução de 90 dias de aulas (seis meses) para 90 dias de serviço docente efectivo (3 meses) no tempo estipulado como mínimo para que ocorra a avaliação. No caso dos docentes contratados em regime de substituição temporária, e para efeitos de concurso, ingresso e progressão, esse requisito poderá resultar da soma do tempo prestado em diferentes contratos celebrados no mesmo ano escolar;
14. A contagem, para efeitos de concurso, nos termos do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 290/75, de 14 de Junho, do tempo de serviço que medeia entre a cessação de um contrato celebrado até 31 de Agosto e o início da eficácia de outro, se celebrado até ao final do primeiro período do ano escolar seguinte;
15. O compromisso de, em sede de revisão do RGAPA, reduzir, de 25 para 20, na Educação Pré-Escolar, o limite do número de alunos por turma;
Assim, em sede de negociação suplementar, o SPRA tudo fará para introduzir no estatuto as alterações passíveis de garantir que os docentes tenham condições para desempenhar cabal e eficazmente as funções que constituem a essência da profissão, já que a proposta da SREF, neste âmbito, não satisfaz as suas reivindicações. A SREF apenas se propõe, neste momento e dado que ainda não avaliou as experiências pedagógicas que estão a ser realizadas na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, a alterar o horário de trabalho dos docentes dos 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário, o qual passará a ter 22 segmentos de 45 minutos, na componente lectiva, acrescidos de 4 segmentos na componente não lectiva de estabelecimento, dois dos quais destinados obrigatoriamente a actividades com alunos.
Contrariamente a isto, o SPRA defende:
1. a uniformização dos horários dos diferentes níveis e sectores de ensino e as consequentes reduções da componente lectiva resultantes do desgaste físico e psíquico da profissão;
2. o cumprimento do disposto no ponto 5 do artigo 118.º, pondo fim à discriminação de que são objecto os docentes dos referidos níveis e sectores de ensino.
Com a mesma veemência, o SPRA defenderá que a observação de aulas ocorra apenas nas situações em que haja indícios de más práticas ou para validar a atribuição das menções de Muito Bom e de Excelente, contestando a implementação dos procedimentos diferenciados impostos pela SREF: a obrigatoriedade da observação das aulas apenas para os docentes do 1.º ao 5.º escalão, as quais revestirão um carácter formativo para os do 3.º ao 5.º.
O SPRA exige uma revisão do ECD na RAA que salvaguarde a qualidade da escola pública e a essência da profissão, restituindo aos docentes a dignidade sócio-profissional que merecem.
In SPRA
Janeiro 19, 2009 at 1:10 am
Livresco
Muito estranho, mas é assim. Está suspenso mesmo que não o queiram admitir claramente. Está em balanço…
Janeiro 19, 2009 at 1:17 am
168. raiva: não é só isso, comprei o jornal de negócios e quer fazer scan desta notícia:
“No Continente, apenas os trabalhadores afectos a funções de soberania, polícias, diplomacia, forças armadas, serviços de informação e segurança, inspecções se mantêm no anterior regime de função pública. Na Madeira, mantêm-se todos. Nos Açores, mantêm-se todos e, além disso, o generoso Carlos César integrou todos os trabalhadores precários. Mesmo a quem acha que a ética republicana é a lei, pode questionar-se se este tratamento diferenciado não fere o Direito da Igualdade consagrado na Constituição.”
Janeiro 19, 2009 at 1:17 am
e quero
Janeiro 19, 2009 at 1:24 am
“Há aqui um aproveitamento do descontentamento só para a dimensão da avaliação e acho que os professores deviam estar mais atentos a estes processos”, explicou o antigo porta-voz do episcopado.»
Em meu nome, muito obrigado a senhor porta-voz. E para o caso de não ter ainda reparado, a pólvora já foi inventada. Diz-se que foi há séculos, na China…
Janeiro 19, 2009 at 1:28 am
168. já aqui alertei para:
Janeiro 19, 2009 at 1:29 am
«Que isto ficava em grande animação quando ele aparecia, lá isso é verdade.»
O que pode provar a maior importância da motivação exterior. Pode ser um mau sinal. Ou talvez não.
Janeiro 19, 2009 at 1:29 am
Na Madeira e nos Açores não se aplica esta lei ou seja:
“No Continente, apenas os trabalhadores afectos a funções de soberania, polícias, diplomacia, forças armadas, serviços de informação e segurança, inspecções se mantêm no anterior regime de função pública. Na Madeira, mantêm-se todos. Nos Açores, mantêm-se todos e, além disso, o generoso Carlos César integrou todos os trabalhadores precários. Mesmo a quem acha que a ética republicana é a lei, pode questionar-se se este tratamento diferenciado não fere o Direito da Igualdade consagrado na Constituição.”
Janeiro 19, 2009 at 1:30 am
Abram a pestana:
Aconselho vivamente a ler este documento.
Janeiro 19, 2009 at 1:35 am
Reforma da administração pública
Açores e Madeira beneficiam funcionários públicos
Os funcionários públicos da Madeira e dos Açores vão manter o vínculo ao Estado, ficando com um regime mais favorável do que a generalidade dos funcionários do Continente que, no início de Janeiro, foram obrigados a transitar para o Contrato de Trabalho em Funções Públicas (CTFP).
Os funcionários públicos da Madeira e dos Açores vão manter o vínculo ao Estado, ficando com um regime mais favorável do que a generalidade dos funcionários do Continente que, no início de Janeiro, foram obrigados a transitar para o Contrato de Trabalho em Funções Públicas (CTFP).
Este regime de excepção está previsto nos decretos dos Governos regionais que adaptam a Lei dos Vínculos às ilhas e deixam cair uma das medidas mais contestadas da reforma da Administração Pública.
http://74.125.77.132/search?q=cache:bxIT49xDk1YJ:www.jornaldenegocios.pt/index.php%3Ftemplate%3DSHOWNEWS%26id%3D349424+reforma+da+administra%C3%A7%C3%A3o+p%C3%BAblica+jornal+de+negocios+madeira+acores&hl=pt-PT&ct=clnk&cd=1&gl=pt
Janeiro 19, 2009 at 1:37 am
Editorial
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Pedro Santos Guerreiro
Novidades só no Continente
psg@mediafin.pt
É um dos lugares-comuns desta crise: ser funcionário público é um dos melhores empregos do ano. Acrescenta-se agora o incomum: na Madeira e nos Açores é ainda melhor. Porquê? É uma questão de estatuto.
Os 400 trabalhadores da Citröen de Mangualde que se juntam aos 250 da Autoeuropa na lista de despedimentos desta semana podem explicar porquê: embora o Governo lhes tenha colado um autocolante “Em Formação” em cima do rótulo “Desempregado”, todos os assalariados do sector automóvel sabem que estão sujeitos à brutal redução da procura na Europa, que lhes baixa a produção e, por isso, a capacidade necessária de pessoal. Na Administração Pública, não há risco de despedimento. E, para mais, foi-lhes garantido um aumento de 2,9%, que, de ligeiramente superior à inflação em Outubro, passou a ser mais do dobro dela com as previsões actuais.
É uma compensação, dirão, depois de uma série de anos a perder poder de compra. O argumento não é economicamente válido, pois salários devem comparar-se com subidas de produtividade, mesmo que esta ladaínha de economista soe a conversa da treta para quem olha para os extractos ao fim do mês.
É também uma compensação, acrescentarão, face às alterações de vínculo agora introduzidas no regime dos funcionários públicos, que na sua maioria passam a estar com um contrato de trabalho, mesmo que isso pouco mude quanto à estabilidade e segurança destes trabalhadores.
Mas por que carga de água é que nos Açores e na Madeira os funcionários públicos podem manter um estatuto que deixou de estar disponível para todos os outros?
No Continente, apenas os trabalhadores afectos a funções de soberania, polícias, diplomacia, forças armadas, serviços de informação e segurança, inspecções se mantêm no anterior regime de função pública. Na Madeira, mantêm-se todos. Nos Açores, mantêm-se todos e, além disso, o generoso Carlos César integrou todos os trabalhadores precários. Mesmo a quem acha que a ética republicana é a lei, pode questionar-se se este tratamento diferenciado não fere o Direito da Igualdade consagrado na Constituição.
A mudança entre um vínculo e outro tem um efeito mais psicológico que substancial (o PCP e o Bloco de Esquerda não concordam). Na prática, continua a não poder haver despedimento, nem individual, nem “colectivo”, pois se um serviço for reestruturado ou encerrado, os seus trabalhadores continuam a receber parte do salário.
O problema essencial desta reforma da Administração Pública é todavia nacional: a reforma intimidou-se. O que mudou, afinal?
A redução do número dos funcionários públicos é importante, mesmo que já se admita que fique abaixo da meta dos 75 mil. Mas ela decorre, essencialmente, das aposentações e do controlo de entradas, que, ainda assim, provocou um aumento das prestações de serviços. A mobilidade especial é um fiasco. Há ministérios que não identificaram um único funcionário. O Governo não accioniou a possibilidade de rescisões amigáveis (provavelmente por falta de dinheiro). E as rescisões voluntárias ficaram restritas aos pequenos assalariados.
Esta questão não é apenas política, de cumprimento ou não de metas. É um problema económico. Ao antecipar a redução da notação de risco de Portugal, a Standard & Poors explicou isso mesmo: esperava-se mais. Não o ter feito contribuiu para aumentar a pressão nas contas públicas e, nisso, a um aumento do risco de Portugal. Mas o maior risco não se mede em “ratings”: é o risco de tudo ficar na mesma… como a lesma.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS_OPINION&id=349590
Janeiro 19, 2009 at 1:39 am
Paulo isto é:
Um País, Um Partido, Três Sistemas
Janeiro 19, 2009 at 1:41 am
Sábado, Janeiro 17, 2009
Reforma da administração pública
Açores e Madeira beneficiam funcionários públicos
Os funcionários públicos da Madeira e dos Açores vão manter o vínculo ao Estado, ficando com um regime mais favorável do que a generalidade dos funcionários do Continente que, no início de Janeiro, foram obrigados a transitar para o Contrato de Trabalho em Funções Públicas (CTFP). Notícia do Jornal de Negócios deste Sábado não é novidade para mim pois já tinha lido o Decreto Legislativo Regional n.º 26/2008/A que no Art.ºArtigo 7.ºManutenção e conversão da relação jurídica de emprego público1 — Os actuais trabalhadores da administração regionalnomeados definitivamente mantêm a nomeação definitiva,sem prejuízo de, caso assim o entendam, manifestarem porescrito, no prazo de 90 dias, a intenção de transitarem nostermos fixados da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro,para a modalidade de contrato por tempo indeterminadoE temos mais no Art.º 117 — Sem prejuízo do disposto nos artigos 9.º e 10.ºdo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2007/A, de 30de Agosto, aos docentes dos estabelecimentos de ensinonão superior que à data da entrada em vigor do presentediploma se encontrem a prestar serviço no Sistema Educativo Regional, o tempo de serviço prestado neste sistemadurante o período de congelamento, ocorrido de 30 deAgosto de 2005 a 31 de Dezembro de 2007, é relevado,na actual carreira, para efeitos de progressão, de acordocom os módulos de tempo naquela previstos, nos seguintestermos:a) 50 % daquele período de congelamento a partir dadata da entrada em vigor do presente diploma;b) 50 % daquele período de congelamento a partir de 1de Setembro de 2009.Se mais razões havia para a greve do dia 19
http://professores-teachers.blogspot.com/2009/01/reforma-da-administrao-pblica-aores-e.html
Janeiro 19, 2009 at 1:45 am
«O casamento da p a n e l e i r a d a é uma questão de engenharia eleitoral como o é a guerra contra os professores.»
Claro. E na hora que eles acham certa. Acho muito importante que nesta altura e mesmo durante a campanha não se dê destaque a este assunto. Embora só diga directamente respeito a uns quantos, é um assunto divertido, vai envolver muitos sectores, nomeadamente a Igreja, e pode ser um esxcelente pretexto para 3 ou 4 Prós e Contras, entrevistas, opiniões e por aí fora. Entretanto, os prejuízos causados à escola e a humilhação dos professores vai arrefecendo na memória. E de tão esquecidos, ainda vai haver professor a votar outra vez no mesmo…
Janeiro 19, 2009 at 2:19 am
Os que confundem trabalho com sexo, não fazem greve e produzem números. Para 25sempre25: a memória não arrefece!
Janeiro 19, 2009 at 3:28 am
Sim, eu já estou em greve!
http://casadeosso.blogspot.com/2009/01/dezanove-de-janeiro.html
Janeiro 19, 2009 at 9:08 am
Quem vai continuar a seguir acriticamente este seu Guinote que na véspera de uma greve se lembra de espalhar boatos e de lançar mais confusão nas suas próprias hostes de seguidores?
Quem é que vai descer mais um degrau na escala da credibilidade?
Quem é que quer ser milionário à custa de uns tantos ingénuos?
Quando mais de 50% dos professores se deram já conta do logro em que estes agitpros os quiseram embrulhar, e já entenderam os riscos das aventuras corporativas, estes irresponsáveis boateiros o que é que pretendem?
Lamentavelmente querem o maior número possível de “baixas” para se fazerem de vítimas e continuar a sugar o sangue fresco da “manada”.
Seu Guinote, ficou mal no retrato!
Mude de registo. Ganhe tino!
MFerrer
Janeiro 19, 2009 at 9:41 am
#183,
“Quando mais de 50% dos professores se deram já conta do logro em que estes agitpros os quiseram embrulhar”…
LOL
Janeiro 19, 2009 at 9:49 am
Ferrer então nos Açores são haitianos…
Janeiro 19, 2009 at 9:50 am
Vá mas é para vialonga apoiar a sua mulher que bem precisa seja solidário..
Janeiro 19, 2009 at 10:15 am
Antena 1, noticiário das 10 horas:
– Estamos numa escola de Lx., vamos perguntar aqui à Mariana o que pensa da greve:
– Penso bem, a minha mãe é professora.
– Mas não acha que prejudica, etc?
– Um pouco, mas há tempo de recuperar.
– Vamos aqui agora perguntar a um aluno mais independente, porque a mãe da Mariana… ih, ih, ih…
– Eu acho que os professores têm razão e se devem revoltar.
Ora toma para não seres imbecil, preconceituosa, etc…
Janeiro 19, 2009 at 10:20 am
Não foi esta ministra que há 2 anos disse que os Açores não eram Portugal? Lembram-se?
A imprensa foi tão célere a criticar o Alberto João na Madeira e agora estão caladinhos, PORQUÊ ??
Parece que neste país o que é mais importante é o casamento entre maricas, não se fala de outra coisa na tv, rádio e jornais. Governar é que não sabem.
Cambada de Panelei***, …….
Janeiro 19, 2009 at 10:22 am
Não foi esta ministra que há 2 anos disse que os Açores não eram Portugal? Lembram-se?
A imprensa foi tão célere a criticar o Alberto João na Madeira e agora estão caladinhos, PORQUÊ ??
Parece que neste país o que é mais importante é o casamento entre maricas, não se fala de outra coisa na tv, rádio e jornais. Governar é que não sabem.
Cambada de Maricôncios …
Janeiro 19, 2009 at 10:23 am
[…] aqui, o umbigo do Guinote aproveitando uma noticia manipulada aqui, faz considerações idiotas aqui, para dar algum alento aos seguidores da IURG – Igreja Universal do Reino do […]
Janeiro 19, 2009 at 10:27 am
tretas vá bater uma com o George Michael
Janeiro 19, 2009 at 11:35 am
Dedicado “Ferrero Rocher” – neo fascista:
19-01-2009 – 10:12h
Greve: escolas sem aulas ou a funcionar a meio gás
Retrato de um país paralisado pelos professores
Escolas de todo o país começaram o dia sem aulas ou a funcionar a meio gás por causa da greve de professores, constatou a Lusa numa ronda por diversos estabelecimentos de ensino.
Na secundária Jaime Cortesão, em Coimbra, onde esteve Mário Nogueira, não houve aulas no início da manhã e os poucos alunos que estavam na escola às 08h30 preparavam-se para regressar a casa.
Também na EB 2/3 D. Afonso III, em Faro, onde estudam cerca de 600 alunos, só houve uma aula à primeira hora. Nas grades que cercam o recinto, está colado um cartaz onde se lê: «Professores e educadores todos juntos em luta por um estatuto profissional digno e valorizado». Na escola básica do Carmo, também só um dos seis professores que habitualmente dão aulas logo de manhã está na escola.
Greve dos professores: esperada adesão superior a 90%
Em Torres Vedras, a escola Secundária Madeira Torres está encerrada. A outra secundária da cidade tem as portas abertas, mas há muitos alunos sem aulas.
Em Lisboa, na secundária Maria Amália Vaz de Carvalho, uma parte dos alunos tiveram mesmo de ficar na escola, porque alguns professores decidiram não fazer greve. Um funcionário da escola disse que o parque de estacionamento costuma estar cheio logo de manhã, mas hoje tem apenas metade dos carros do que é normal.
Ainda em Lisboa, a secundária do Restelo está aberta, mas há muitos alunos no recinto sem aulas.
Balanço na Região Centro
Em Leiria, as principais escolas secundárias da cidade encontram-se de portas abertas, mas não a funcionar normalmente. O mesmo sucede nos concelhos da Marinha Grande e Alcobaça. Neste último, fonte do conselho executivo da Secundária D. Pedro I informou que dos quase cem professores do estabelecimento, «50 por cento estão a fazer greve».
Já o Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC) fez um «balanço positivo». A coordenadora do Executivo Distrital de Leiria, Ana Rita Carvalhais, adiantou que pelo menos um estabelecimento de ensino (a EB 2,3 com Secundário da Maceira, no concelho de Leiria) tinha uma adesão de 100 por cento à greve.
A responsável acrescentou que «as escolas do 1º ciclo de Outeiro da Ranha e Meirinhas (Pombal), Maceirinha e A-dos-Pretos (Leiria), e São Martinho do Porto (Alcobaça) estão encerradas».
Ainda em São Martinho do Porto, «a EB 2,3 com Secundário regista uma adesão de 91 por cento, enquanto na EB 2 Padre Franklin, na Marinha Grande, 70 por cento dos professores não compareceram à escola».
Em Santarém, a EB 2,3 Alexandre Herculano está encerrada devido à greve dos professores, entendendo o Conselho Executivo que não tem condições para manter os 659 alunos na escola. Além desta escola, também a EB 2,3 Mem Ramires decidiu encerrar as portas. Na secundária Dr. Ginestal Machado, ao primeiro tempo, a adesão à greve rondava os 89 por cento, mantendo a escola as portas abertas.
Mário Nogueira confirma adesão superior a 90%
Na Região Norte, a greve de professores está a registar uma adesão similar à de 3 de Dezembro. «A primeira impressão colhida é a de que há uma fortíssima adesão à greve», disse a coordenadora do Sindicato dos Professores do Norte, Manuela Mendonça.
Referindo-se a algumas escolas do Porto, Manuela Mendonça disse que estão sem aulas a EB 1 João de Deus e a secundária Clara de Resende.
O porta-voz da plataforma sindical dos professores, Mário Nogueira, afirmou que os primeiros dados sobre a adesão à greve apontam para «adesões superiores a 90 por cento» em todo o país. Em declarações aos jornalistas esta manhã, Mário Nogueira considerou que a paralisação «representa uma grande derrota das políticas educativas do Governo».
http://diario.iol.pt/sociedade/greve-professores-avaliacao-educacao-mario-nogueira-sindicatos/1033846-4071.html
Janeiro 19, 2009 at 11:42 am
19-01-2009 – 11:21h
Greve: 27 escolas encerradas só na região de Lisboa
Muitos alunos estão sem aulas esta segunda-feira
Vinte e sete escolas da região de Lisboa encontravam-se encerradas às 09h47 desta segunda-feira devido à greve dos professores, disse à Lusa uma fonte da Fenprof.
«Neste momento, na região de Lisboa, temos já escrutinadas 27 escolas básicas, secundárias e do primeiro ciclo fechadas», avançou o dirigente sindical Manuel Grilo, ressalvando que «ainda é muito cedo para avançar com percentagens».
«Temos algumas escolas emblemáticas já fechadas», disse Manuel Grilo, dando como exemplos a Escola Básica (EB) do 2º e 3º ciclo Avelar Brotero, Bairro Padre Cruz, Conde Oeiras, da Pontinha e as escolas Secundárias Gil Vicente, Alcanena, Entroncamento e Rio Maior.
Greve: escolas sem aulas ou a funcionar a meio gás
Numa ronda por escolas da Grande Lisboa, a Lusa encontrou várias escolas fechadas e, na maioria dos casos, a funcionar com menos professores do que o habitual.
Em Setúbal, pelo menos duas escolas (a escola básica das Amoreiras e a EB2/3 Aranguez) decidiram fechar logo de manhã por causa da ausência de professores. Nos restantes estabelecimentos de ensino da cidade contactados havia aulas, mas não a 100 por cento. Em alguns deles havia mesmo só um ou dois professores a dar aulas.
Também no Barreiro todas as escolas por onde passou a Lusa esta manhã estavam abertas, mas a maioria dos alunos estava sem aulas.
Greve dos professores: esperada adesão superior a 90%
No concelho da Amadora, a Secundária D. João V, na Damaia, teve apenas dez professores em funções na primeira hora (menos de um terço dos docentes), enquanto a Escola do 2º e 3º Ciclos Miguel Torga, no Casal de São Brás, começou o dia com «provavelmente menos de metade das aulas previstas», segundo fonte do Conselho Executivo.
Ainda no concelho da Amadora, também nas secundárias Mães de Água (Falagueira) e da Amadora e na EB 2/3S Azevedo Neves (Damaia) eram vários os alunos que se mantinham nos recreios entre o período das 8h30 e das 09h15, mas não foi possível confirmar a adesão de professores à greve, devido à ausência de responsáveis dos Conselhos Executivos.
Em Cascais, a greve teve, à primeira hora lectiva, um «grande» impacto em pelo menos cinco das oito escolas secundárias públicas do concelho. Na Secundária Frei Gonçalo de Azevedo (São Domingos de Rana), a direcção estimava uma adesão de 65 por cento, taxa que ascendia a «pelo menos 90 por cento» na Secundária da Cidadela.
Em Carcavelos, 22 dos 52 professores esperados não compareceram nas aulas, mas fonte do Conselho Executivo do estabelecimento, que é sede de agrupamento, explicou que nas restantes escolas do grupo (três primárias ) não foram registadas quaisquer faltas.
O cenário repetiu-se em Loures, Odivelas e Sintra, onde as maiores escolas dos concelhos estavam de portas abertas, mas com muitos alunos sem aulas.
http://diario.iol.pt/sociedade/greve-professores-avaliacao-escolas-educacao/1033858-4071.html
Janeiro 19, 2009 at 11:48 am
Educação
Primeiros dados apontam para adesão superior a 90 por cento na greve dos professores
19.01.2009 – 09h37 Lusa
O porta-voz da plataforma sindical dos professores, Mário Nogueira, afirmou que os primeiros dados sobre a adesão à greve de hoje apontam para “adesões superiores a 90 por cento” em todo o país.
Em declarações aos jornalistas esta manhã, na secundária Jaime Cortesão, em Coimbra, Mário Nogueira considerou que a paralisação de hoje “representa uma grande derrota das políticas educativas do Governo”.
Os professores realizam hoje mais uma greve, em protesto contra o modelo de avaliação de desempenho e o Estatuto da Carreira Docente, estimando os sindicatos uma adesão superior a 90 por cento, à semelhança da registada a 3 de Dezembro.
Na última paralisação nacional de docentes, os sindicatos apontaram para uma adesão na ordem dos 94 por cento, mas segundo os números avançados pelo Ministério da Educação não terá ido além dos 66,7 por cento, valor que a tutela considerou “significativo”.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1356644&idCanal=58
Janeiro 19, 2009 at 11:50 am
A avaliação está oficialmente suspensa nos Açores
com 2 comentários
Avaliação simplificada este ano passa pela avaliação apenas de um relatório.
Avaliação simplificada este ano passa pela avaliação apenas de um relatório.
A Secretária Regional da Educação e Formação mostrou-se sensível aos argumentos do SPRA publicados no Correio dos Açores e no Diário Insular de 08 de Janeiro no sentido de se proceder a uma avaliação simplificada este ano, que passará pela elaboração de apenas um relatório, a realizar pelos docentes
In SPRA
http://raivaescondida.wordpress.com/2009/01/18/a-avaliacao-esta-oficialmente-suspensa-nos-acores/
Janeiro 19, 2009 at 11:53 am
Segunda-feira, 19 de Janeiro de 2009
AS ESCOLAS SERÃO HOJE O PARLAMENTO…
Primeiros dados apontam para adesão superior a 90 por cento na greve dos professores.
Hoje as escolas ficarão como costuma ficar o parlamento… No entanto, não se trata de um dia normal, a razão é que os professores, após duas gigantescas manifestações ao sábado, uma greve quase total e milhares de assinaturas e protestos ainda têm que voltar a fazer greve, para defenderem os seus cada vez mais irrisórios direitos e a escola pública, que é de todos pelo que todos a deviam defender.
O assunto não é nada polémico, quase de metade dos deputados concordam com os nossos motivos e apenas a intolerância do prometedor compulsivo tem impedido outro rumo…
Não se esqueça de nós sr. sócrates que nós também não nos esqueceremos de si e da sua pandilha, disso pode estar certo…
http://porquemedizem.blogspot.com/2009/01/as-escolas-sero-hoje-o-parlamento.html
Janeiro 19, 2009 at 12:01 pm
O homem anti-tretas é doente e verdadeiramente parvo para não dizer outras coisa e um COBARDE de primeira se fosse homem dava a cara
Janeiro 19, 2009 at 12:04 pm
Esse Ferrero Rocher é um doente mental: outro delator no tempo do fascismo
Janeiro 19, 2009 at 12:06 pm
Educação/greve: Professores independentes garantem que alunos não serão prejudicados
10h59m
Lisboa, 19 Jan (Lusa) – Cinco movimentos de professores não sindicalizados enviaram hoje uma “mensagem aos portugueses” para esclarecer os motivos da greve e garantir que os alunos não serão prejudicados.
Num comunicado enviado aos jornalistas, a Associação de Professores e Educadores em Defesa do Ensino (APEDE), a Comissão em Defesa da Escola Pública (CDEP), o Movimento Escola Pública (MEP), o Movimento de Mobilização e Unidade dos Professores(MUP) e o PROmova (PROFESSORES – Movimento de Valorização) dirigem uma “esclarecedora e convincente mensagem aos portugueses”.
Na missiva, os professores independentes explicam que a opção pela greve só surgiu “depois de terem tentado de todas as maneiras que a suas opiniões fossem tomadas em consideração”.
Os docentes “fizeram abaixo-assinados, vigílias e dezenas de manifestações – duas das quais com mais de 100 mil professores”, tudo fora do horário de trabalho: “ao fim do dia ou aos sábados para não prejudicar os alunos”, sublinham.
Hoje, estes docentes juntaram-se à greve convocada pelos sindicatos, que segundo o porta-voz da plataforma sindical dos professores está a ter uma adesão de 90 por cento em todo o país.
Os independentes explicam a sua adesão à greve em poucas palavras: “querem ser avaliados por processos justos e que contribuam para o seu aperfeiçoamento profissional”, “querem ter uma carreira única, digna, em que o mérito seja sempre premiado e não uma carreira dividida artificialmente”; “querem ser tratados com respeito e que as suas opiniões sejam tidas em consideração na elaboração de diversas leis que o governo (…) procura impor”.
Os professores lembram que “não estão a reivindicar aumentos salariais”, mas sim a lutar por “leis que valorizem a sua função e os ajudem a combater a indisciplina e a violência que tem vindo a crescer nas escolas”.
“Desejam uma escola que ministre um ensino de qualidade, onde os alunos passem de ano a dominar as matérias e não uma escola que não prepara para a vida e que permite a passagem indiferenciadamente, para ficar bem vista nas estatísticas europeias”. Por isso, prometem não esquecer os alunos, garantindo que se vão empenhar para garantir a leccionação das matérias previstas.
Na semana passada, estes cinco movimentos de professores juntamente com o Movimento dos Professores Desterrados convocaram uma manifestação para esta sexta-feira frente ao Palácio de Belém, em Lisboa, para sensibilizar Cavaco Silva para o “clima de perturbação” que o modelo de avaliação de desempenho “está a provocar nas escolas”.
Os docentes pretendem alertar o Chefe de Estado para os aspectos “mais gravosos” do modelo de avaliação do Ministério da Educação e apresentar a Cavaco Silva as suas “justas” reivindicações, durante uma audiência que irão solicitar para o mesmo dia.
SIM
Lusa/Fim
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interior.aspx?content_id=1073851
Janeiro 19, 2009 at 12:09 pm
19 Janeiro 2009 – 09h36
Educação: Em todo o País
Greve com adesão superior a 90%
Os primeiros números relativos à greve que os professores organizaram esta segunda-feira apontam para uma adesão superior aos 90 por cento de Norte a Sul do País, indicou esta manhã o secretário-geral da plataforma sindical de professores, Mário Nogueira.
Para o sindicalista, que falava esta manhã aos jornalistas na Escola Secundária Jaime Cortesão, em Coimbra, a paralisação levada a cabo hoje pelos docentes “representa uma grande derrota das políticas educativas do Governo”.
Os professores voltam esta segunda-feira a protestar contra o modelo de avaliação de desempenho e o Estatuto da Carreira Docente, com os sindicatos a estimarem uma adesão superior a 90 por cento.
Recorde-se que a última paralisação nacional dos docentes, no dia 03 de Dezembro de 2008, fo registada uma adesão na ordem dos 94 por cento, segundo os sindicatos. Os números avançados pelo Ministério da Educação foram bastante mais baixos – 67,7 por cento – mas “significativos”.
http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx?channelid=ED40E6C1-FF04-4FB3-A203-5B4BE438007E&contentid=AFCB9DCB-2C41-4674-9771-6168540203EC
Janeiro 19, 2009 at 12:12 pm
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=61&id_news=368714&page=0
segunda-feira, 19 de Janeiro de 2009 | 11:33
Educação: Adesão de 90% no Algarve, dizem sindicatos
A adesão à greve de professores no Algarve situou-se acima dos 90 por cento ao início da manhã, segundo dados parciais dos sindicatos, enquanto a Direcção Regional de Educação da região diz estar ainda a recolher os dados referentes à paralisação.
Segundo o vice-presidente do Sindicato de Professores da Zona Sul, Rui Sousa, os dados disponíveis, referentes a cerca de um terço das escolas algarvias, apontam para adesões de 100 por cento em algumas escolas.
Rui Sousa calcula acima dos 90 por cento a adesão à greve de hoje no Algarve, considerando que os números até poderão ser superiores à greve de Dezembro.
Com greve a 100 por cento, segundo o sindicato, está o Agrupamento Escolar de Vila do Bispo, Martinho Castelo Branco, em Portimão, de Monchique e da Escola EB 2,3 do Montenegro, em Faro, em que a adesão à greve atingiu também os 100 por cento.
Na Escola Secundária de Olhão a greve ronda os 95 por cento e na de Silves, de um total de 43 professores, apenas dois compareceram, frisando que os dados ainda serão actualizados.
Mas o cenário não é idêntico em todas as escolas. Na Secundária de Tomás Cabreira a adesão à greve nacional às primeiras horas da manhã foi de cerca de 45 por cento, um pouco abaixo dos 60 por cento de adesão à greve registada na última jornada de luta em Dezembro.
Em declarações à Lusa, Domingos Grilo, presidente do Conselho Executivo daquela secundária da capital algarvia recordou que a escola tem cerca de 600 alunos diurnos e que esta manhã deveriam estar ao serviço «35 professores, mas estão a dar aulas 16 docentes».
Na Escola Secundária João de Deus o cenário não foi muito diferente à da Tomás Cabreira. Na última greve de professores, em Dezembro, teve que encerrar portas, mas hoje só 17 dos 29 professores que deviam estar a dar aulas é que fizeram greve, disse à Lusa o presidente do Conselho.
Janeiro 19, 2009 at 12:14 pm
TVI
http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=1033837
Janeiro 19, 2009 at 12:15 pm
TSF
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1073826
Janeiro 19, 2009 at 12:28 pm
“Esta greve, a primeira do ano de 2009, tem a particularidade de ter mais escolas com greve a 100 por cento”
http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias_ver.asp?noticia=27123
Greve dos professores: Região algarvia a 90 por cento
19-01-2009 11:22:00
Valores no Algarve rondam os da última greve, em Dezembro, mas não chegam aos 100 por cento. Uma escola em Lagos baixa a média. Saiba qual.
“Os valores são sensivelmente semelhantes aos da última greve, que chegou aos 92 por cento. Hoje, os dados apontam para os 90 por cento em toda a região algarvia”, adianta ao Observatório do Algarve Rui Sousa, do Sindicato dos Professores da Zona Sul.
Esta greve, a primeira do ano de 2009, tem a particularidade de ter mais escolas com greve a 100 por cento, nomeadamente a EB, 2,3 de Montenegro e nos concelhos de Monchique e Vila do Bispo. É mesmo no barlavento algarvio – a partir de Lagos – que a greve está a ter mais impacto, “particularmente nos conjuntos de escolas do pré-escolar e 1º ciclo”.
As escolas secundárias de Olhão e Silves apresentam os valores mais altos, com 95 por cento.
“Em cada 40 professores, 1 ou 2 estão a trabalhar”, reforça Rui Sousa, mas assevera que “as escolas não estão encerradas, porque continuam com os serviços internos a funcionar”.
Apesar dos valores da greve serem “altos”, a escola com menos adesão é a secundária Júlio Dantas, de Lagos, que está a rondar os 58 por cento: “É uma escola que não tem tradição em fazer greves”, lembra Rui Sousa.
Janeiro 19, 2009 at 12:33 pm
#135
Parece que quem segue a profissão de docente tem de engolir a cartilha do Estado terapêutico em relação aos “direitos” das minorias e estabelecer um pacto de fidelidade face aos modos de ser e de estar considerados “progressistas” pelo Grande Líder.
Segundo a “argumentação” da Bárbara, os docentes deverão ser acólitos da ideologia do Estado, ser zelosos funcionário e obedientes servos das leis aprovadas por quem está no poder.
Ora segundo esta lógica, os docentes deveriuam estar a cumprir na íntegra a Avaliação do Desempenho, tal como ela foi aprovada e legislada pelo governo em funções.
Como explica a Bárbara que os docentes são obrigados a cumprir cega e ordeiramente uma parte do que está legislado, nomeadamente em relação à lenga-lenga terapêutica e politicamente correcta a que se refere, e ao mesmo tempo se recusem a executar a legislação aprovada sobre a Avaliação do Desempenho ???
Bárbara, reveja o seu discurso e o seu argumentário, porque para uma docente que se quer tão correcta e cumpridora da Lei, deveria estar a lutar pela aplicação da Avaliação do Desempenho.
Janeiro 19, 2009 at 1:12 pm
Mas estes que se dizem professores e representantes dos mesmo têm um nível mental e de educação básica que concorre com os animais da selva e com os loucos com taras sexuais…
Que miséria e que gente do piorio!
Fazem bem em se reunir sob a capa do anonimato e da ignomínia que os acarinha neste blogue convidado do do Belmiro de Azevedo e d direita mais trauliteira. Espero sinceramente que se vencerem esta luta pelo atraso do País, venha aí a MFL e toda a panóplia de imbecis que a rodeiam. Ficam bem uns ao pé dos outros.
O País que se dane. Que continue atrasado e na cauda da Europa. E os profs com salários que nem nops EUA ou na Finlândia. Só com um detalhe, nem as turmas têm 12 alunos – como há dias andavam por aqui a dizer, nem é comparável o custo de vida. Um pão de 200g custa na Finlândia 4 a 5 Euros.
Desejo-vos sorte com um governo de direita , com cheques escola e cheques alunos e muitos colégios privados. Sejam muito felizes e depois façam muitas greves para o contribuinte pagar…
Antes que me esqueça: Depois no final da carreira peçam horário nocturno e dêem só 6 h por semana que os 3000 Euros a gente paga alegremente. Também vcs são srs. drs. e tudo o mais. Têm todo o direito a não trabalhar e a não ser avaliados e essas coisas, pois claro!
MFerrer
Janeiro 19, 2009 at 1:15 pm
Gosto de ver este senhor roxo de raiva com a dentuça aguçada.
Janeiro 19, 2009 at 1:58 pm
E eu quando leio o Mferrer fico contente, porque será? 🙂
Janeiro 19, 2009 at 2:05 pm
Nem precisam Ferrer são alunos não animais…eu já aqui tinha dito ao raiva que as turmas oscilam entre os 18 e 22 alkunos..veja o video veja e diga qualquer coisinha.tá…
Janeiro 19, 2009 at 2:06 pm
Cada vez mais me convenço que o Mferrer foi aluno na Casapia e ……
Janeiro 19, 2009 at 2:47 pm
O novo Blog do Ferrer…
http://ko-en1207.blogspot.com/
Janeiro 19, 2009 at 7:30 pm
Durante dois anos fui colega de Escola do bulimunda nos Açores, e o quink644 tb por lá passou nessa altura (só que por outra ilha). O qe o bulimunda refere a propósito dos índices de vencimento é inteirante verdade. Isso tb se passou comigo. E mais: a seguir fui para a Madeira durante 3 anos e o mesmo se passava, à excepção do subsídio de insularidade. Só quem leccionasse em Porto Santo é que tinha direito a esse subsídio de 25%. Quem leccionasse em qualquer escola da ilha da Madeira recebia 2% por mês e que eram pagos de uma vez só (se não estou em erro, no mês de Março). Sempre dava jeito. Além disso, em ambos os Arquipélagos há escolas e/ou autarquias que têm casas para professores. Pagam uma renda simbólica e por vezes, até nem isso. Infelizmente nunca usufrui desta regalia nos 5 anos que por lá andei. Por exemplo, na Madeira, a escola da Calheta tem casas na sua própria área, assim como a do Porto Santo. Porém, não dava para todos. Belos tempos