Fica aqui a ligação para a grelha de avaliação dos professores-titulares que deverá ser preenchida pelos inspectores itinerantes do ME – uma versão moderna dos juízes de fora.
Acho que neste momento, todos perceberão (titulares e rasos) a imensa armadilha que tudo isto significa.
A parte esquisita de tudo isto é que se para se ser titular não se podia ter redução da componente lectiva que não derivasse da idade e tempo de serviço (as motivadas por saúde eram eliminatórias e impediam o mero acesso ao concurso) que sentido faz a parte destacada a azul na segunda página do documento?
Neste momento a única esperança é que, como foi construído a partir do gabinete e de umas leituras mal feitas, todo este edifício burocrático colapse sobre os seus próprios frágeis fundamentos.
Setembro 27, 2007 at 5:24 pm
Estamos mesmo grelhados!
Com tanta grelha, tanta cruzinha aqui e ali, como vamos leccionar?
E se um Coordenador Titular tiver o azar do Inspector não concordar com o seu trabalho?
Sai de titular?
E se concordar imenso?
Passa para titular-plus?
Setembro 27, 2007 at 7:48 pm
Penso que já aqui disse que mesmo estando um ano lectivo em casa,de baixa, com redução de 100%, se pôde concorrer ao concurso a titulares.Houve casos desses na minha escola.Ao abrigo de um decreto-lei que eu agora não me lembro, mas posso saber.
Setembro 27, 2007 at 7:49 pm
E que pena ter saído a alínea c) sobre o trabalho voluntário. Era tão interessante.
Setembro 27, 2007 at 7:55 pm
É tão bommmm ser titulare, volare… oooohhh
Setembro 27, 2007 at 8:42 pm
uooooouuuuuooooooo!!!
Cantare….
Setembro 27, 2007 at 9:43 pm
Ora, ora, eu, que sou dos mais jurássicos titulares, que faço?
Aulas de Língua Portuguesa e EA, aulas de reforço(2), aulas com um rapaz chegado agora da Guiné (2), salas de estudo(2), actividades de acompanhamento educativo (vulgo – substituições)(2)biblioteca (3), Comissão de Avaliação Interna que me calhou por sorteio no Departamento (????? – deve ser do tal voluntariado).
Onde será que me grelham aos 35 anos de serviço?
Deve estar para sair uma cerimónia de queima das bruxas…
Setembro 27, 2007 at 10:47 pm
Quem? Eu??! NUM DIGO NADA…mesmo nadinha. Num digo, num digo, num digo. E prontos. Já disse, carago. Querem mais carago? Carago, num carago, ai o carago. E prontos.
Setembro 29, 2007 at 4:48 pm
Quem avaliará a actividade lectiva do coordenador de departamento? o próprio?
Setembro 29, 2007 at 5:14 pm
A IGE em grelha equivalente à dos outros docentes.
Setembro 30, 2007 at 12:47 am
DA,
Os titulares são avaliados pela sua actividade lectiva e como avaliadores dos restantes professores do seu departamento, ou doutro (!!?).
Agora, o que ainda não percebi é, que condições têm para o fazer, começando pelo tempo e preparação para tal.
Quanto ao ser avaliado pelas avaliações que dá aos seus colegas (GRRRRRH!!!), como me dizia um amigo – o melhor é institui-se um “acordo de cavalheiros”.
Setembro 30, 2007 at 4:29 pm
Esclarecido.
Setembro 30, 2007 at 5:41 pm
Esse “acordo de cavalheiros (e senhoras)” era a minha ideia inicial em determinado contexto.
Mas há sítios onde ambos escasseiam.