Crato ainda não percebeu que apenas exige… mesmo que tretas… nada dando em troca. Queria vê-lo nestas circunstâncias… aliás, sabemos como foi que ele agiu nestas circunstâncias e isso ainda piora tudo.
Expresso, 26 de Julho de 2014
Julho 26, 2014
Crato ainda não percebeu que apenas exige… mesmo que tretas… nada dando em troca. Queria vê-lo nestas circunstâncias… aliás, sabemos como foi que ele agiu nestas circunstâncias e isso ainda piora tudo.
Expresso, 26 de Julho de 2014
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Julho 26, 2014 at 3:57 pm
Penso que NC terá percebido/aconselhado que a PACC poderá ser utilizado como instrumento para reduzir o nº de docentes inscritos nos CE
Crato, el exterminador. 😉
Julho 26, 2014 at 3:59 pm
crato el enrABADOR
Julho 26, 2014 at 4:12 pm
crato el ESTUPOR
Julho 26, 2014 at 4:37 pm
Se calhar queriam que a PACC servisse para outra coisa que não fosse para ajudar a excluir cada vez mais gente do sistema; e para manter a pressão da desconfiança sobre a classe docente e a escola pública…
O resto, o modus operandi, a formulação esdruxula da “prova”, não passam de irrelevâncias.
A concepção examocrática de NC articula-se intima e intencionalmente com o projecto ideológico em curso de mercantilização e de elitização do ensino.
Julho 26, 2014 at 4:51 pm
Crato Ramirilio e Passos tem um objectivo único.
Sabem qual é, certo?
Julho 26, 2014 at 4:55 pm
Eu que era a favor de exames, em certas circunstâncias, como o fim do 3º ciclo e do secundário, já nem posso ouvir falar em tal. Ele é exames, ele é testes intermédios, Key for schools, “paques” e outras porcarias. É o ano inteiro num virote, a preparar para exames, a “recolher evidências”, a aplicar exames, a corrigir exames, a avaliar as notas dos exames, a fazer planos de melhoria para melhorar – passo a redundância – os exames e testes e o diabo a quatro e, entretanto, em vez de sermos pessoas, professores com a nossa criatividade, somo aplicadores disto e daquilo. Robots. Tudo programado, critérios disto e daquilo… insuportável!
Julho 26, 2014 at 4:57 pm
Certo. Despedir todos os portugueses.
Julho 26, 2014 at 5:10 pm
não mihranda isso é pouco ..é mais isto…
Julho 26, 2014 at 5:54 pm
#6
A questão é essa: quando se é, simplesmente, “a favor” ou “contra” os exames”, corre-se o risco de se ficar refém posições ideológicas ou apriorísticas.
Eu defendo exames que tenham um papel regulador e aferidor para equilibrarem o nosso sistema de ensino.
Mas, estes exames, com tantas oscilações no seu grau de exigência, que aferição e equilíbrio permitem?
No actual contexto político-educativo, que benefícios trazem eles para o sistema, para a qualidade do ensino?…
Os exames, se continuarem por este rumo, vão instituir um lógica circular e viciosa: existem a pretexto de equilibrarem o sistema (introduzindo-lhe “mais rigor e exigência”), mas são eles próprios que contribuem para o desequilibrar, o que por sua vez os justifica…
Julho 26, 2014 at 6:56 pm
Os exames são um fim em si mesmos. Tornaram-se eles próprios em política educativa tout court.
(Já agora, qual é o problema de alunos serem dispensados deles com 14 valores, como noutros tempos?)
Julho 26, 2014 at 8:28 pm
Se todos os candidatos tivessem a garantia de acesso ao exercício docente, provavelmente nem Nuno Crato, apesar de amante confesso dos exames, os sujeitaria a uma prova, nem eles a contestariam tão violentamente.
Julho 26, 2014 at 8:40 pm
#6 e #9
Tal e qual! Subscrevo na íntegra. O relato de Miranda em #6 é mesmo o que se passa. E em alguns agrupamentos o relato que faz é ainda mais aterrador, qd os dirigentes adoram aquelas “evidências”… Dar melhores aulas… vai no Batalha 🙂
Julho 26, 2014 at 8:54 pm
Com a alteração da legislação para a reforma dos professores do 1ºciclo muitos vagas foram perdidas para os contratados.
As rescisões foram em menor número do que esperado mas se insistirem alguns vão ceder nos próximos anos com prejuízo imerecido.
Julho 26, 2014 at 9:38 pm
#11
Poupa-nos lapalissadas e outras bacoradas…
Julho 26, 2014 at 9:40 pm
“nem Nuno Crato, apesar de amante confesso dos exames, os sujeitaria a uma prova, nem eles a contestariam tão violentamente.”
Um dilema aparente.
Julho 26, 2014 at 9:42 pm
As rescisões «foram»? Ainda não vi nada: estou aqui à espera duma resposta desde Fevereiro! FILHOS DA P!”#$%&//(())===
Julho 26, 2014 at 9:55 pm
as AEC continuarão nas mãos das empresas dos filhos dos presidentes das juntas de freguesia, amig@s e familiares dos presidentes das camaras, que fornecem a mão de obra e com a qual lucram 50% ou mais da hora paga por animador? E os profs em horário zero e esses desse concurso extraordinário, que poderiam desenvolver as atividades das tais aec?
Julho 26, 2014 at 10:25 pm
#6,
Isso trava-se com uns baldes de bom senso e algum sarcasmo, sempre que necessário.
Se não funcionar, é pedir para justificar os critérios dos critérios e das exigências e devolver a quem manda a necessidade de justificar as decisões e etc.
Claro que dá confusão… dá trabalho, desgasta quase tanto (ou mais) como obedecer acriticamente.
Julho 29, 2014 at 12:45 pm
Acerca do nº de contratados com pouco tempo de serviço que deram aulas… com toda a certeza conseguiram através dos contratos de escola porque pela ordenação “normal” nacional NUNCA poderiam ter conseguido!!!
Por isso sou contra estas contratações… uns passam à frente de outros, com que critérios?