Sempre são mais de 400, correspondendo a mais de 300 escolas (não surge a referência aos agrupamentos, o que é algo estranho), muitas vezes sem indicação de que curso será exactamente.
De qualquer modo fica-se pelos 10.000 alunos, mais coisa, menos coisa.
O que acho pouco, pois há ali o 2º ciclo oferecido num ano e o 3º ciclo em apenas um ou dois, o que me faz pensar um pouco acerca do que o Ramiro antes dizia contra este tipo de ofertas no tempo se Sócrates, quando agora afirma que é isto que vem acabar (descontinuar na novilíngua modernaça) com os CEF e PCA.
Bem… pelo menos os PCA não encurtam para um terço a duração do 3º ciclo e agora já percebo melhor o atractivo da coisa…
E agora percebo melhor porque andaram a proibir a abertura de outro tipo de turmas de cursos profissionais nas escolas públicas
A Educação do meu Umbigo 
Julho 27, 2013 at 7:41 pm
os cursos vocacionais são horripilantes sem nexo
as 3 disciplinas técnicas tem de ser de 3 ramos diferentes , tipo:
– cozinha
– electricidade
– cabeleireiro
…
simplesmente ridículo , ainda para mais em putos de tenra idade
Julho 27, 2013 at 8:22 pm
mas não era isso que a classe docente defendia há 4,5,6, anos atrás?
Mas nessa altura nunca tinham pensado em dacls hora´rios zero etc etc
Lamento
Julho 27, 2013 at 8:34 pm
Centenas de cursos profissionais impedidos de abrir em escolas públicas, no próximo ano letivo. Os mais afetados são os das novas tecnologias. Até em Lisboa o ministério da educação e ciência não considera estes cursos prioritários. Multimédia, Informática e Eletrónica estão entre os mais afetados, mas também entre aqueles que têm mais saídas. Escolas privadas mantêm interesse em lecionar estes cursos e muitas planeiam abri-los este ano.
Julho 27, 2013 at 8:37 pm
No meu agrupamento tinhamos alunos para dois cursos profissionais e só permitiram a abertura de um; A turma de PCA foi dada como certa, mas agora não aparece na rede, significa que não pode abrir? correspondia a um 8º ano, o que se faz com esses alunos? Nem temos vocacional.
Julho 27, 2013 at 9:18 pm
#2,
Que “classe docente”?
Pode particularizar alguma situação de defesa de cursos vocacionais de 1-2 anos por parte da “classe docente”?
#4,
Na linguagem ramirista será “descontinuado” como uma qualuer linha de electrodomésticos.
Julho 28, 2013 at 12:15 am
Na minha escola tínhamos 2 turmas CEF e, no próximo ano, teremos uma turma de “Atendimento ao público, informática e restauração”., para alunos com 3 ou mais retenções.
Julho 28, 2013 at 7:44 am
Na minha escola tínhamos uma turma de Percursos Alternativos e três turmas de CEF.
Agora vamos ter apenas uma turma de Curso Vocacional de Artes Manuais e Gráficas – Informática – Comércio… numa terra onde tudo quanto era gráfica, com décadas e décadas de existência, já fechou, e onde tem fechado para aí uma loja por semana, restando pouco mais do que chineses. Bem pensado! 😦
Julho 28, 2013 at 11:20 am
Na escola onde leciono não autorizaram a abertura de 2 turmas de CEF (quando tínhamos alunos para elas) e apesar de desde há MUITOS anos termos turmas CEF.
Se alguém souber o que se passa no MEC, por favor diga-me!!!
Julho 28, 2013 at 9:27 pm
Eu sei.
Querem dinamizar o ensino privado e semi-privado DIZIMANDO a escola publica.
Estava no programa eleitoral do PSD.
Só não leu quem não quis.
AAA ainda falta o cheque ensino.