Quanto a isto tenho, por enquanto, apenas dois reparos a fazer:
- É mesmo verdade que quem não está para fazer um recurso hierárquico após um indeferimento com quase nula fundamentação jurídica do pedido de escusa para classificador externo tem cabedal para uma greve aos exames?
- Estão os delegados e dirigentes sindicais que não resistem a ser avaliadores dos colegas e não conseguem boicotar essa função em condições de (n)os mobilizar para este tipo de luta? Ou alguém em seu lugar?
Em caso de resposta afirmativa a ambas as questões…
Abril 3, 2013 at 6:29 pm
Na Dinamarca, 900 mil professores na rua, contra o aumento do horário de trabalho (trabalham, em média 16 horas semanais).
Há dois dias em greve sem termo à vista.
Outra loiça …
Abril 3, 2013 at 6:31 pm
#1,
900.000 professores?
isso é onde?
Na China?
Talvez 90.000?
Abril 3, 2013 at 6:38 pm
Eu acho que falta uma opção que permitiria, caso houvesse honestidade nas respostas, obter resultados mais esclarecedores:
– Concordo, desde que os outros a façam.
Abril 3, 2013 at 6:47 pm
Lapso, naturalmente, 90.000.
Abril 3, 2013 at 6:57 pm
#4.
OK.
Mesmo assim…
Abril 3, 2013 at 6:59 pm
#0
Reparos muito bem reparados.
Eu não votei. Não sei se sim, se não ou se não sei. Não sei nada. Tipo: ando cá para ver andar os coelhos.
Abril 3, 2013 at 7:13 pm
A greve aos exames é uma forma de luta que levanta problemas legais (para quem tem memória). Acenar essa forma de luta agora é mais show-off do que outra coisa.
Luta eficaz será, antes, a que ponha em causa a preparação dos aluno para os exames, que pode traduzir-se em dar as matérias ao ralenti, em conformidade com as precárias condições (objectivas e subjectivas) a que os docentes estão forçados pela tutela.
E também é legal, uma vez que os professores cumpririam as formalidades inerentes às suas obrigações.
Em qualquer caso, embora a forma em causa seja discutível, sempre é encorajador ver que a maioria votou pela luta.
Abril 3, 2013 at 7:20 pm
“Cerca de 90 mil professores estão nas ruas, num protesto inédito no país, contra o aumento das horas de aulas semanais e que seja dado poder aos municípios para determinarem os horários escolares.
(…)
Não há, para já, previsões sobre de que forma este diferendo irá ser resolvido, nem quando as aulas serão retomadas.”
Público
Abril 3, 2013 at 7:55 pm
Ó, valha-me Deus!
Abril 3, 2013 at 7:55 pm
Quero lá saber dos sindicatos…
Abril 3, 2013 at 7:56 pm
Não nos ajudam em nada.
Abril 3, 2013 at 7:56 pm
Coitados de nós…tadinhos!
Abril 3, 2013 at 7:56 pm
13.
Abril 3, 2013 at 7:56 pm
13
Abril 3, 2013 at 7:56 pm
Porra!
Abril 3, 2013 at 7:56 pm
ahahahhaha!
Abril 3, 2013 at 7:57 pm
tira-me esse 13 e eu arranco-te o penico!
Abril 3, 2013 at 7:58 pm
’tás à coca para ver se fintas uma pessoa mas, comigo, enganas-te!
Abril 3, 2013 at 7:58 pm
Caneta 1
fafe 0
Abril 3, 2013 at 8:02 pm
O FAFE AGORA ANDA NO 26….E DIZ TREDECIM DUPLO
Abril 3, 2013 at 8:03 pm
#20
Obrigada pelo aviso. Prometo estar atenta.
Abril 3, 2013 at 8:03 pm
Já gora…
Abril 3, 2013 at 8:03 pm
agora
Abril 3, 2013 at 8:04 pm
parva!
Abril 3, 2013 at 8:04 pm
25
Abril 3, 2013 at 8:04 pm
13×2
Abril 3, 2013 at 8:53 pm
Também por aqui deu algo semelhante. http://www.arlindovsky.net/2013/04/resultados-da-sondagem-de-ontem/
Abril 3, 2013 at 8:58 pm
#27,
Aqui parece haver um pouco mais de conservadorismo.
E bloqueaste os votos repetidos apenas pelo cookie ou também pelo ip?
Abril 3, 2013 at 8:59 pm
qual quê Paulo!!! fechou apenas a porta..eh..eh..
Abril 3, 2013 at 9:07 pm
No primeiro ciclo, pais a alunos agradeceriam a greve. Quanto às não perguntas uma não resposta: desde quando a história se escreve em linha recta?
Abril 3, 2013 at 9:50 pm
Ao que parece, até o Constitucional já se pronunciou sobre a greve aos exames (desconhecia este facto), decretando serem os exames um caso para existência de serviços mínimos. Assim sendo, este tipo de acção só se compreenderia como último recurso, a raiar a desobediência civil.
Mas mesmo que não existissem estes constrangimentos legais, a arma da greve aos exames deveria ser das últimas a ser usada. Pelo que, aquilo que gostava de ver sondado era a adesão a outro tipo de estratégias, as quais poderiam incluir greves de diferentes naturezas e impactos.
Mas como também já referiu o Farpas, agrada-me ver que a maioria gostaria de começar a fazer qualquer coisa que se veja.
Abril 3, 2013 at 10:04 pm
Para uma população aproximadam/ metade da nossa ( 5,5 M ) e ter 90.000 profs ( será só do ensino não superior? )seria curioso saber o nº de profs/aluno…
Abril 3, 2013 at 10:32 pm
Continuo a dizer que a greve de zelo….
Abril 4, 2013 at 12:08 am
Eu continuo na minha…
greve aos exames?
dos poucos que poderiam ter intenção de fazer (porque a malta que vem cá e responde ao inquérito é mais mais ou menos “activa”, faltam os outros…) quando fosse afixado o papelinho, na sala de professores, mudavam logo de ideias…
com isto não quero dizer que não concordo com a dita, apenas não sei se será a melhor (única) maneira…
Abril 4, 2013 at 12:35 am
#24
Concordo.
Abril 4, 2013 at 11:09 am
A greve aos exames iria ser o costume. Na véspera, só meia dúzia, a do costume, é que fazia. É a “modernidade líquida”.