1ª parte:
2ª parte, a que começa com uma das diversas e vácuas intervenções do SE Casanova de Almeida, em especial quando justifica a mudança com o argumento de que tudo fica na mesma. E ainda fica brilhantemente demonstrado como as mega-agregações são perfeitamente contrárias a qualquer ideia de liberdade de escolha na rede pública na maior parte do país.
Adoro as partes em que o sujeito e o predicado se repetem… como os directores que dirigem… e já agora os trabalhadores que trabalham… as flores que floram… os passarinhos que passarinham… e por aí fora…
Junho 5, 2012 at 11:11 am
e a Paula? gostava de ver….
(desculpa fazer do Umbigo “discos pedidos”)
Junho 5, 2012 at 11:11 am
#1,
Está o programa todo.
Junho 5, 2012 at 11:35 am
Foi Crasso!
Crasso & cia. estão quase ao nível dos antecessores!
O país de Sócrates merece estas nulidades!
Se o filóloso afrancesado não fosse um corrupto, ainda teríamos saudades da sua incompetência, comparada com a destas nulidades!
Junho 5, 2012 at 11:42 am
Paula Romão – 10
Casanova – 0
Junho 5, 2012 at 11:45 am
Um (des)governo que tem uma criatura como o Relvas, também pode ter uma nulidade insuflada que toma os espectadores por parvos!…
Para mim, o tempo dos Crassos acabou!
Junho 5, 2012 at 11:51 am
Quando a Professora Paula começou a falar pensei que era uma sonsita encomendada para levar nas trombas do senhor secretário insuflado de ar.
Se calhar falharam o casting e saiu-lhes uma mulher do Norte, de barba rija!
Já não há Casanovas e Dons Juans como antigamente.
Pobre criaturazinha!
O secretário insuflado ficou vazio… Mais um Crasso!
Junho 5, 2012 at 12:24 pm
#2
Obrigada!
Junho 5, 2012 at 12:25 pm
Foi interessante ver uma professora com um microfone à frente sem cair nas banalidades mais arrepiantes e conseguindo argumentar e contra-argumentar com consistência. Parabéns.
Junho 5, 2012 at 12:26 pm
este SE é “arraçado” de Gaspar, não é?
dahhhh não consigo ouvi-lo!
Junho 5, 2012 at 12:40 pm
Se o Dr. Casanova pegasse no memorando de entendimento (ou Pacto de Agressão, como preferirem) e lesse quanto milhões temos de cortar no sector da Educação, tudo bem…
Agora inventar argumentos do eduquês para justificar as agregações já é outra coisa…
O eduquês tem mais um dialecto, o casanovês…
O Dr. Fulano cujo nome não me recordo que julga ser director lá para os lados de Albufeira falou no “A(c)to educativo” que segundo ele “ocorre dentro da sala de aula”… Genial!
Havia tanto para dizer sobre isso mas, não vale a pena….
Os remates deste senhor, todos para fora, nem à trave nem ao poste… nada.
O outro senhor que julga que sabe muito de educação e de escolas, mas do ponto vista teórico e que deve intoxicar a mente de futuros desempregados do ensino, lá para os lados de Aveiro… enfim, nada a dizer, nada esperava de tal personagem e as minhas melhores expectativas vieram a confirmar-se…
Quando for lá para os congresso da treta no estrangeiro, que goze muito (com a cara dos contribuintes)…
Junho 5, 2012 at 12:54 pm
Nem consigo ouvir tudo… o SE foi triturado, até dá pena.
Grande Paula Romão (porque hoje para ser Grande basta exprimir bom senso)
Junho 5, 2012 at 2:43 pm
A Paulinha, tirando aquele efeito palmar, é muito frouxa. Então utiliza o argumento do brutal insucesso nos testes intermédios para argumentar que é melhor não mudar? Só esteve bem quando pediu mais tempo para os coordenadores de departamento, de resto é um paleio de feira em que os não feirantes percebem muito bem o que é que ela quer. Oh!… bem-bom, bem-bom…
Junho 5, 2012 at 2:48 pm
O grande problema é que o Secretário de Estado quase nem precisou de argumentar para se perceber que ela quer é não dar aulas. Esse é que é o problema! E, como provavelmente naquele concelho há uns diretores trauliteros (que os há, daqueles que dão pela cabeça de quem não vota neles) ela nem chegou a saber que combinaram agregar-se embora nunca lho tivessem dito. E, quando soube, nem queria acreditar. Ela que até fez um CESE em administração e gestão!… e com boa nota!
Junho 5, 2012 at 2:54 pm
Curioso como o modelo Fátima Felgueiras agrada tanto a certos sectores de remediados mentais neste país.
Entre o idiota chapado e a chico espertice de saias e pelo na venta, o português pequenino não hesita e revê-se no aconchego do útero materno.
Não há argumentos racionais mas apenas frases feitas e banalidades para consumo imediato do cérebro primitivo.
Há quem goste. Bom proveito.
Junho 5, 2012 at 2:56 pm
continuo a dizer … sabem o que se passou nas reunioes “secretas” com o MEC? sabem a REAL opiniao das CM e dos Directores que tem peso?
Os CG mesmo assim sao os mais transparentes (q remedio)
so agregou quem quis
quem acha que o contrario é pq nao sabe realmente o que se passou nas suas costas dentro do seu municipio
Junho 5, 2012 at 2:57 pm
2013/2014 ????? nao tenho tanta certeza assim
Junho 5, 2012 at 3:12 pm
Só iluminados neste país…
A conclusão a que chego é que faltou gente da maçonaria no programa…
Junho 5, 2012 at 3:50 pm
#13
Ela argumentou muito bem.
Aquele Sr. que se diz secretário de estado é que não esteve nada bem, nem ele acredita no que defende. Além disso mentiu, não disse a verdade, isto é, os Mega agrupamentos tem em vista unicamente a redução de despesa.
Por isso, de uma vez por todas, acabem com a hipocrisia de que isto é para bem dos alunos.
Junho 5, 2012 at 3:59 pm
Comentário #13 só de quem tem dor de cotovelo, pois parece que o eliminar de alguns diretores agrada a muita gente, mas quando começarem a ter de fazer quilómetros, sem ninguém lhes pagar um cêntimo, então vão perceber que se calhar seria melhor ter os diretores em escolas não agrupadas. E se há diretores que só pensam no poder, também os há que pensam no trabalho e no bem estar das escolas, incluindo os professores e alunos.
Mas é com estas divisões na classe que os sucessivos governos vão interferindo na educação e cada vez mais retiram condições aos professores.
Junho 5, 2012 at 4:04 pm
A diretora Paula falou muito bem. Na região norte a agregação foi uma palhaçada, safaram-se as escolas com amigos na DREN e com diretores filiados no partido PSD. Ainda bem que as DRE estão para terminar, pois essas não fazem mesmo falta nenhuma, só servem para baralhar o sistema.
Junho 5, 2012 at 4:41 pm
Afinal alguém falou em nome da racionalidade e da integridade do sistema educativo em Portugal?
Parece que cada um se entrincheira num pequenino e pobre inventário de vocábulos, e que assim conseguem pôr os indígenas a salivar e a bater palmas de contentamento.
A Srª Directora Paula é um bom exemplo de como uma personagem básica, com um discurso formatado, semelhante à Rainha de Copas, pode ter sucesso numa terra de cromos e zombies.
Junho 5, 2012 at 4:43 pm
Ontem ficámos conversados quanto à incompetência e má fé deste governo. Pergunto-me como caí na esparrela de votar nesta gente.
São iguais aos antecessores, só muda o invólucro, o conteúdo é o mesmo, Não há um projecto para o país, a não ser o empobrecimento decretado pelos cobradores de fraque, com data de início, mas sem data de termo.
Os pais, que possam, devem estabelecer como prioridade o investimento na educação dos filhos longe desta insanidade mega, ou seja, numa boa escola privada.
A autonomia das escolas e a autoridade dos professores é, como o aluno no centro da política educativa, mera conversa da treta!
Junho 5, 2012 at 4:54 pm
#22 disse: “…Os pais, que possam, devem estabelecer como prioridade o investimento na educação dos filhos longe desta insanidade mega, ou seja, numa boa escola privada…”
ORA AI ESTÁ o GRANDE OBJECTIVO
Esse sim é o objectivo final… fim da escola pública
Junho 5, 2012 at 5:10 pm
Serão as finais?
http://www.arlindovsky.net/2012/06/matrizes-curriculares-finais/
Junho 5, 2012 at 7:09 pm
Obrigada, querido Umbigo, por terem postado este programa ( ontem não ouvi, dormia para além do sono).
Ai qu’horror, sr. secrtário, tão nhonhinhas, tão politicamente correto, tão fora das realidades.
Ai, shrs diretores que vão ser substituídos pelos mega diretores…
Junho 5, 2012 at 7:11 pm
Eles querem lá saber dos pais e dos alunos, eles querem é saber da poupança que se irá fazer para, depois, ser transferida para os do costume.
Junho 5, 2012 at 7:20 pm
Era uma vez uma diretora, veio uma mega diretora e zás: papou-a!
Junho 5, 2012 at 7:22 pm
Eu, masoquista me confesso… vi tudo e perdi mais uns minutos de vida, mas ganhei conhecimento… este secretário é uma das maiores VACUIDADES POLÍTICAS que alguma vez vi e ainda por cima com olhos apavorados de ignorância!!!
Junho 5, 2012 at 7:49 pm
Junho 5, 2012 at 7:50 pm
Junho 5, 2012 at 7:55 pm
Não, ele não é nenhuma vacuidade politica.Ele é o representante politico, em Almada, do CDS.Só isso.Ou julgavam o quê?Sim, este é o Sr., que o Nuninho Crato( o educadinho), vos vai governar, nos próximos aninhos…
Eu gosto é de vêr como a coisa irá “funcionar”.
Sobre o S. de Estado, o “personagem superior”,nada diz….porque será?Será que tem um osso para roer, e como tal está impedido de salivar?Deve ser isso.
Junho 5, 2012 at 8:08 pm
http://zebedeudor.blogspot.pt/2012/06/antonio-borges-ve-em-manel-pinho-o-seu.html
Junho 5, 2012 at 8:14 pm
http://zebedeudor.blogspot.pt/2012/06/james-born-of-frustration-todo-um-pais.html
Junho 5, 2012 at 8:24 pm
#27
Está enganada. Muito enganada.
Junho 5, 2012 at 8:43 pm
#20 Em Braga não houve agregações, e há muitos directores socialistas. A câmara é socialista. Como explica isso?
Junho 5, 2012 at 9:02 pm
Não poderia concordar menos com os mega, mas, sinceramente, continuo a não sentir saudade dos anteriores senhores da educação!
Junho 5, 2012 at 9:24 pm
Apostam que a SRa. Diretora Romão vai fazer parte da CAP. Fala, fala, fala…. mas não larga o tacho
Junho 5, 2012 at 10:27 pm
é triste ler estes comentários. A pequena trica, a inimizadezinha…mostram que merecemos os secretários de estado e ministros que vamos tendo e todas as coisas boas que nos têm oferecido nos últimos anos. Não conheço a directora em questão, nem qualquer outro dos intervenientes, talvez por burrice minha gostaria que o S.E. tivesse respondido às perguntas que essa directora fez e que me pareceram pertinentes. A animosidade que leio nestes comentários faz-me perceber a razão pela qual seremos cada vez mais espezinhados, sendo cada um de nós mais inteligente do que o vizinho não nos podemos juntar a ele. Divididos e escravizados estamos (bem) governados!
Junho 6, 2012 at 12:26 am
Obrigado pela disponibilização dos vídeos já que ontem saí demasiado tarde da escola e não consegui ver o programa.
Quanto ao debate, foi murcho, como é habitual.
O Secretário de Estado não esteve mal mas fala demasiado devagar (lembrando sistematicamente o zombie das finanças) o que dificulta o acompanhamento. Pecou (como vem sendo hábito no MEC) por não assumir o carácter eminentemente economicista dos mega-agrupamentos, logo no início ainda falou de racionalidade mas não aprofundou a ideia. Pecou também por deixar o discurso fugir para o eduquês, falou várias vezes no ensino centrado no aluno (talvez querendo dar a ideia de os alunos serem a razão de ser das escolas mas não foi bem isso o que passou para a opinião pública) conseguindo aí (pasme-se) a concordância da tontinha da Maia.
O catedrático da Universidade de Aveiro é um cromo intragável. Percebemos que tinha aterrado ali mas ficámos sem saber de que planeta vinha. A participação dele valeu, precisamente pela alienação (divertida) do discurso.
O Director de Albufeira esteve razoavelmente bem, calmo e assertivo.
A senhora da Maia fazia o papel de boba. Na segunda parte esteve mais contida mas na primeira (sobretudo nas primeiras intervenções) com a conivência da moderadora, interrompia tudo e todos, qual peixeira do bolhão. Pareceu-me intelectualmente desonesta porque ficou a ideia que queria (com as sucessivas interrupções) impedir que os restantes participantes esgrimissem argumentos. Mas pelo discurso dela, popularucho mas vazio de conteúdo tenho que admitir que talvez não seja desonestidade intelectual, talvez a senhora não consiga argumentar e essa actuação seja apenas uma defesa, concedo assim que em vez de intelectualmente desonesta seja intelectualmente badalhoca. Um exemplo desta actuação foi quando falou da necessidade de mais tempo para os coordenadores quando se discutiam as vantagens e desvantagens de agrupar. Outro exemplo (na segunda parte) quando o Sec. Estado insistia (não vejo vantagens neste argumento) que muitos dos agrupamentos não atingiam os 3 mil alunos, interrompeu para dizer que aqueles pais só tinham aqueles filhos. As intervenções da senhora (sistematicamente a interromper o discurso de alguém e a questionar a torto e a direito, substituindo-se à jornalista) foram quase sempre à margem das questões a debate.
Junho 6, 2012 at 12:30 am
#38. Concordo. Realmente é uma tristeza ler comentários mesquinhos como os que li aqui. São tão vazios de conteúdo como os argumentos do S.E. Desafio essas pessoas a apresentarem argumentos válidos a favor da agregação de escolas.
Junho 6, 2012 at 1:10 am
Pois é um contrasenso: obriga o aluno a ficar sempre no mesmo mega-agrupamento no seu percurso escolar… e as opções das áreas?
Absurdo: E andam a perder tempo e feitio com este disparate pegado!
Junho 6, 2012 at 1:11 am
Para desanuviar destes prós e prós, coisas curiosas:
http://margarida-alegria.blogspot.pt/2012/06/girias-ambiguas.html
Junho 6, 2012 at 12:58 pm
#40
Não desafie, porque os cromos e badalhocos, só vêm com um olho. Sabe qual? Pois, esse mesmo…
Repare bem no linguajar da canalha: ” o Sr. S. de Estado”, blá ,blá… salivam bem. Imagino-os nas escolas.
Desconhecem quem foi e quem é o “SR. s. de Estado”, entre pares, na sua Escola, ou não lhes dá jeito…
Não se preocupe daqui por uns tempos até o caixote do lixo vão despejar. E quanto à marcha? Claro, é aquela que eles já tinham esquecido (alguns),e outros, vão agora aprender: Lá vamos cantando e rindo, levados, levados sim…”