1ª parte:

2ª parte, a que começa com uma das diversas e vácuas intervenções do SE Casanova de Almeida, em especial quando justifica a mudança com o argumento de que tudo fica na mesma. E ainda fica brilhantemente demonstrado como as mega-agregações são perfeitamente contrárias a qualquer ideia de liberdade de escolha na rede pública na maior parte do país.

Adoro as partes em que o sujeito e o predicado se repetem… como os directores que dirigem… e já agora os trabalhadores que trabalham… as flores que floram… os passarinhos que passarinham… e por aí fora…