Se existir reorganização do mapa autárquico, como o FMI e a UE mandaram, isso significa que Cartas Municipais, transferências de competências, constituição de Conselhos Gerais, etc, etc, nos concelhos envolvidos (desaparecidos, fundidos, vaporizados, etc, etc) vai tudo pró caneco?
Maio 30, 2011
Maio 30, 2011 at 5:46 pm
A parte melhor é a que prevê que “tudo vá para o catano”…
Mas que isto vai deixar muita gente com atestado psiquiátrico… vai!
Maio 30, 2011 at 5:49 pm
Sim, vai tudo com os porcos…
😆
Maio 30, 2011 at 5:50 pm
… reorganização do mapa autárquico, como o FMI e a UE mandaram…>/i>
Oooooh! Quelle Frisson!
Maio 30, 2011 at 5:52 pm
Que vá mesmo isso tudo pró caneco!!!
Uma desparasitação é o melhor remédio!
Força FMI! Agarra, troika!
Maio 30, 2011 at 5:53 pm
Uns irão para o caneco e outros manter-se-ão na imperial. Só dois ou três ainda terão dinheiro pra continuar nos maltes de 12 anos.
Maio 30, 2011 at 5:59 pm
#5: Sem dúvida…
http://zebedeudor.blogspot.com/2011/05/futre-no-seu-melhorembora-uns-chulos.html
Maio 30, 2011 at 5:59 pm
Mas desde quando é que uma reforma administrativa significa simplificação burocrática? O mais certo é que suceda o contrário.
Maio 30, 2011 at 6:10 pm
Então já não foi (quase) tudo para o caneco com os mmega agrupamentos?
Cartas educativas, conselhos gerais, direcções eleitas há menos de 1 ano e coisa e tal?
Maio 30, 2011 at 6:22 pm
Há sempre quem manobre de modo a tudo ficar no mesmo pantanal. Somos peritos nessa arte.
Maio 30, 2011 at 6:34 pm
O número de imóveis penhorados está a crescer a um ritmo galopante. Se o malparado na habitação – 1,96 mil milhões de euros em Março – demonstra a dificuldade dos portugueses em pagar o crédito, o balanço dos leilões de imóveis penhorados pela banca, nos primeiros meses do ano, não deixa margem para dúvidas: 2011 será um ano de recordes.
Para escoar o elevado stock de imóveis em carteira, sobretudo nos subúrbios à volta de Lisboa e Porto, os bancos estão a recorrer em força às leiloeiras. Em complemento, lançam campanhas de “oportunidades” ou “saldos” e estabelecem parcerias com empresas de mediação imobiliárias. Imóveis com descontos superiores a 30%, spreads mais baixos, financiamento a 100% e isenção de várias despesas são as armas utilizadas pela banca para limpar os balanços da dívida em incumprimento. Para os potenciais compradores, particulares ou investidores, encontrar condições idênticas nos tradicionais canais de venda de imóveis assume-se como uma missão (quase) impossível na actual conjuntura. Desde Janeiro, chegaram à praça 1550 imóveis só através das duas leiloeiras especializadas neste segmento – Luso-Roux e Euro Estates. Foram realizados 22 leilões este ano e, até Dezembro, o calendário já está muito preenchido.
http://www.ionline.pt/conteudo/126737-bancos-ja-leiloaram-mais-1500-casas-penhoradas-este-ano
Maio 30, 2011 at 6:42 pm
A pergunta é pertinente, mas há soluções…
Maio 30, 2011 at 6:47 pm
POR EXEMPLO FAZER OS HIPER AGRUPAMENTOS NAS CAPITAIS DE DISTRITO…CEMITÉRIOS NAS SEDES DE DISTRITO..HOSPITAIS NAS SEDES DE DISTRITO..AND SO ON…
Maio 30, 2011 at 6:48 pm
Aconselho antes o papelão. O ambiente agradece!
Maio 30, 2011 at 6:50 pm
O PPC de certeza que saberá lidar com essa questão de forma simples!
Maio 30, 2011 at 6:51 pm
Vai tudo para o caneco? E daí?
Não se perde grande coisa…
Maio 30, 2011 at 6:52 pm
sim, penso que foi que aconteceu na Grécia, onde houve uma redução do número de câmaras de 1000 e não sei quantas para escassas centenas…
Maio 30, 2011 at 6:52 pm
A solução para tudo está na clonagem: um Socratezinho em cada Câmara Municipal, em cada Junta de Freguesia, em cada escola, tudo com “lideranças fortes” e competentes…
Maio 30, 2011 at 6:55 pm
Os mercados estão a ser um grande filão para o Bloco de Esquerda. Depois das Caldas da Rainha, no sábado, cuja visita correu bem, a manhã de hoje na Feira de Espinho foi ainda melhor para os bloquistas
Em primeiro lugar, porque a espontaneidade das gentes da terra tempera bem algumas conversas, só tendo o candidato de manter o fogão aceso para garantir o sabor final.
Em segundo lugar, Louçã está muito à-vontade nos contactos, ágil e sorridente a desarmar algumas conversas inconvenientes (quando as há). O discurso é debitado à medida dos interesses e do código de quem o houve.
É neste comprimento de onda que afirma: “As primeiras vítimas do acordo com a troika assinado por PS, PSD e CDS são os doentes”. De seguida, recusa os cortes na saúde.
Aulas de economia
“O que era preciso era que nós tivéssemos mais pessoas a quem vender”, diz-lhe a mulher de uma banca. Uma dica que o candidato aproveita de imediato. “Quando o reformado recebe menos e há mais desempregados, o comércio ressente-se logo. A economia está toda ligada, todos puxamos uns pelos outros”.
Minutos antes, interpelado por dois vendedores sobre o caso grego, é lapidar: “O que eles fazem à Grécia estão agora a fazer a Portugal”.
Foi quase sempre com frases curtas e claras – não houve “reestruturação da dívida” – que o líder do Bloco rematou os diálogos. Noutros casos, a linguagem foi de exuberância corporal. Alguns, na comitiva bloquista e entre jornalistas mais versados em campanhas, abriram mesmo a boca de espanto.
O momento explica-se assim: “Dê cá um ‘passou bem’, que ‘tava’ a ver que não o via ao vivo”, lança-lhe um homem. Quem esperava um mero aperto de mão engana-se redondamente. Explode um forte abraço, com repetidas palmadas nas costas, daquelas que até estalam, para satisfação de repórteres de rádio e de televisão que captam o som.
O anti-Portas
O líder do CDS esteve presente ao longo da visita. As performances de Paulo Portas em feiras e mercados são uma fasquia e um poço de analogias para qualquer outro candidato.
“O senhor vir aqui?”, disse-lhe à queima-roupa uma vendedora, logo à entrada. “Isso não é costume. Quem costuma vir é só o Paulinho das Feiras”.
Mais no fim da visita, um mulher que fazia compras, dispara letal: “O Portas, aquele bandido, quando vai à TV, apetecia-me dar-lhe um tiro no meio dos olhos. Mas a televisão é minha, a televisão é minha…”, repete, desconsolada.
Noutros casos, o alvo é o líder do PSD. “Sinto-me enganado”, desabafa um homem para Louçã. “O Passos Coelho parece um catraio, nunca trabalhou na vida. E é nele que vou confiar?”
Mais adiante, o líder do Bloco, questionado pelos jornalistas, aproveitaria o ‘antiportismo’ da manhã. “Quem fez tantas promessas nas feiras e agora congela as pensões aos reformados pode ouvir remoques”.
É num contraponto que Louçã aposta agora, insistindo no “contacto direto com as pessoas”. É o caminho mais curto para captar os indecisos. “Quem sente que o país está a cair no abismo, tem de ser chamado a votar”, afirma.
A seguir, para valorizar as suas iniciativas – “cada vez mais perto das pessoas” – cita o comportamento de Sócrates. “Faz a campanha junto dos seus apoiantes e assessores”.
Ser gente
Talvez por ser novidade por aquelas bandas, alguns quiseram mesmo prestar atenção ao candidato. Duas mulheres estão juntas. Uma delas tenta que a outra continue o caminho que seguiam. A visada refreia o pedido: “Estou a ouvir Maria, um momento. Só daqui a quatro anos é que vou ouvir vez”.
Outras ficaram-se pela observação. “Olha, é mais bonito ao vivo!”, diz uma mulher.
– Já ganhei o dia!, exclama o candidato.
O prémio maior, contudo, viria mais tarde. Já o passeio estava terminado – os jornalistas começavam a desandar do local, em direção ao hospital de S. João da Madeira, que seria visitado a seguir – quando uma mulher se aproximou de Louçã.
Deu-lhe forte abraço, dizendo: “Trabalhei 17 anos com a sua mulher na Maternidade Alfredo da Costa. Dê-lhe um beijinho meu”.
O pedido repetiu-se, por outras palavras. Os abraços ao candidato também. “Diga-lhe que lhe envio um beijo. Eu era enfermeira. Sou a Maria José, cabo-verdiana. Diga à sua mulher, ela vai lembrar-se de mim”.
Novo abraço, mais emocionado, e desejos de felicidades. “Vocês são gente! Vocês são gente! São cinco estrelas”.
Quem assiste, não percebe onde acabam os votos no plano pessoal e começam os do plano político. Pouco interessa: com uma manhã destas o dia já está ganho e bem ganho.
Maio 30, 2011 at 6:56 pm
o nome do boi
Maio 30, 2011 at 6:58 pm
Os mercados estão a ser um grande filão para o Bloco de Esquerda. Depois das Caldas da Rainha, no sábado, cuja visita correu bem, a manhã de hoje na Feira de Espinho foi ainda melhor para os bloquistas
Em primeiro lugar, porque a espontaneidade das gentes da terra tempera bem algumas conversas, só tendo o candidato de manter o fogão aceso para garantir o sabor final.
Em segundo lugar, Louçã está muito à-vontade nos contactos, ágil e sorridente a desarmar algumas conversas inconvenientes (quando as há). O discurso é debitado à medida dos interesses e do código de quem o houve.
É neste comprimento de onda que afirma: “As primeiras vítimas do acordo com a troika assinado por PS, PSD e CDS são os doentes”. De seguida, recusa os cortes na saúde.
Aulas de economia
“O que era preciso era que nós tivéssemos mais pessoas a quem vender”, diz-lhe a mulher de uma banca. Uma dica que o candidato aproveita de imediato. “Quando o reformado recebe menos e há mais desempregados, o comércio ressente-se logo. A economia está toda ligada, todos puxamos uns pelos outros”.
Minutos antes, interpelado por dois vendedores sobre o caso grego, é lapidar: “O que eles fazem à Grécia estão agora a fazer a Portugal”.
Foi quase sempre com frases curtas e claras – não houve “reestruturação da dívida” – que o líder do Bloco rematou os diálogos. Noutros casos, a linguagem foi de exuberância corporal. Alguns, na comitiva bloquista e entre jornalistas mais versados em campanhas, abriram mesmo a boca de espanto.
O momento explica-se assim: “Dê cá um ‘passou bem’, que ‘tava’ a ver que não o via ao vivo”, lança-lhe um homem. Quem esperava um mero aperto de mão engana-se redondamente. Explode um forte abraço, com repetidas palmadas nas costas, daquelas que até estalam, para satisfação de repórteres de rádio e de televisão que captam o som.
O anti-Portas
O líder do CDS esteve presente ao longo da visita. As performances de Paulo Portas em feiras e mercados são uma fasquia e um poço de analogias para qualquer outro candidato.
“O senhor vir aqui?”, disse-lhe à queima-roupa uma vendedora, logo à entrada. “Isso não é costume. Quem costuma vir é só o Paulinho das Feiras”.
Mais no fim da visita, um mulher que fazia compras, dispara letal: “O Portas, aquele bandido, quando vai à TV, apetecia-me dar-lhe um tiro no meio dos olhos. Mas a televisão é minha, a televisão é minha…”, repete, desconsolada.
Noutros casos, o alvo é o líder do PSD. “Sinto-me enganado”, desabafa um homem para Louçã. “O Passos Coelho parece um catraio, nunca trabalhou na vida. E é nele que vou confiar?”
Mais adiante, o líder do Bloco, questionado pelos jornalistas, aproveitaria o ‘antiportismo’ da manhã. “Quem fez tantas promessas nas feiras e agora congela as pensões aos reformados pode ouvir remoques”.
É num contraponto que Louçã aposta agora, insistindo no “contacto direto com as pessoas”. É o caminho mais curto para captar os indecisos. “Quem sente que o país está a cair no abismo, tem de ser chamado a votar”, afirma.
A seguir, para valorizar as suas iniciativas – “cada vez mais perto das pessoas” – cita o comportamento de Sócrates. “Faz a campanha junto dos seus apoiantes e assessores”.
Mas foram as queixas de desempregados e reformados que dominaram as conversas. «Arranje emprego para as pessoas de mais de 50 anos. Tenho 54 anos, sinto-me super válida, ando à procura de emprego há cinco anos e não consigo», lamentou uma mulher que se dirigiu ao dirigente do BE. E insistiu: «As pessoas de mais de 50 anos são pessoas válidas».
Um pouco mais à frente, foi a vez de um idoso questionar: «Porque é que não aprovaram o PEC 4? Não foi isso que levou à crise?» «Não, não foi isso. Nós queremos defender os direitos que eram atacados no PEC», explicou Louçã, que a cada paragem ia insistindo nos cortes previstos no acordo da troika subscrito por PS, PSD e CDS.
A visita prosseguiu ao som de bombos, mas não eram do BE: uma comitiva local do PSD aproveitava também a manhã para fazer campanha na feira. Mas foi o CDS que voltou à conversa, pela voz de um reformado. «Porque é que gastaram milhões de euros nos submarinos?» Resposta pronta: «Oh meu amigo, isso tem de perguntar ao Paulo Portas. Foi dinheiro deitado à rua».
Ser gente
Talvez por ser novidade por aquelas bandas, alguns quiseram mesmo prestar atenção ao candidato. Duas mulheres estão juntas. Uma delas tenta que a outra continue o caminho que seguiam. A visada refreia o pedido: “Estou a ouvir Maria, um momento. Só daqui a quatro anos é que vou ouvir vez”.
Outras ficaram-se pela observação. “Olha, é mais bonito ao vivo!”, diz uma mulher.
– Já ganhei o dia!, exclama o candidato.
O prémio maior, contudo, viria mais tarde. Já o passeio estava terminado – os jornalistas começavam a desandar do local, em direção ao hospital de S. João da Madeira, que seria visitado a seguir – quando uma mulher se aproximou de Louçã.
Deu-lhe forte abraço, dizendo: “Trabalhei 17 anos com a sua mulher na Maternidade Alfredo da Costa. Dê-lhe um beijinho meu”.
O pedido repetiu-se, por outras palavras. Os abraços ao candidato também. “Diga-lhe que lhe envio um beijo. Eu era enfermeira. Sou a Maria José, cabo-verdiana. Diga à sua mulher, ela vai lembrar-se de mim”.
Novo abraço, mais emocionado, e desejos de felicidades. “Vocês são gente! Vocês são gente! São cinco estrelas”.
Quem assiste, não percebe onde acabam os votos no plano pessoal e começam os do plano político. Pouco interessa: com uma manhã destas o dia já está ganho e bem ganho.
Maio 30, 2011 at 7:00 pm
Fora do post, mas uma dúvida esclarecida!
http://www.tsf.pt
Ajuda: CE diz que diferenças entre documentos são pequenos «acertos»
Hoje às 14:45
Bruxelas assegura que as diferenças entre a versão preliminar e a final do acordo sobre o resgate financeiro a Portugal são «acertos» que «não introduzem qualquer alteração significativa».
O porta-voz para os Assuntos Económicos e Financeiros assegurou, esta segunda-feira, que «o acerto, como é prática corrente, não introduziu qualquer alteração significativa ao conteúdo do acordo alcançado em Lisboa e na versão apresentada aos partidos da oposição».
Em declarações à agência Lusa, Amadeu Altafaj Tardio explicou que o «acerto» foi feito em consultas entre os parceiros da ‘troika’ (Comissão Europeia, BCE, FMI) e as autoridades portuguesas, visto ser «essencial manter a coerência» entre a União Europeia e o FMI.
Maio 30, 2011 at 7:05 pm
#18 e #20
Tome o Imodium Rapid que isso passa
http://www.infarmed.pt/prontuario/mostra.php?origem=ono&flag_palavra_exacta=1&id=710&palavra=Imodium+Rapid&flag=1
Maio 30, 2011 at 7:06 pm
E não se podem exterminar as pessoas..??Afinal são elas que custam dinheiro..sem pessoas não existem gastos…logo a poupança aumenta…um destes dias o FMI descobre essa analogia e implementa uma solução final para a crise da divida soberana…
Estou-me a lembra da bomba de neutrões no tempo do Carter..a bomba limpinha..matava as pessoas em destruir as infraestruturas…a chamada guerra poupadinha…
Maio 30, 2011 at 7:08 pm
MUITO BOM…A VER COM MUITA ATENÇÃO…
Maio 30, 2011 at 7:12 pm
Troika preocupada com o risco de Portugal não cumprir metas do acordo
SIC Notícias revela que a troika está preocupada com o risco de Portugal falhar as metas do acordo. Em causa estão os prazos que têm de ser cumpridos e o facto de não estarem a ser feitos estudos técnicos para que o novo Governo tome decisões.
Maio 30, 2011 at 7:14 pm
# 22 O tal
Não vou ser mal educado.
Julgo que ao me receitar tal coisa a deve ter experimentado.
Sou vegano e não usso nada disso.
faça bom proveito e continue a utilizar …
Maio 30, 2011 at 7:14 pm
* não uso
Maio 30, 2011 at 7:15 pm
#25,
Acho que a troika vai acertar em cheio.
Maio 30, 2011 at 7:18 pm
# 28 Paulo Guinote
Claro. estamos no folclore eleitoral.
Nada se diz, nada se fala. Ir para o poleiro é a principal meta.
Depois de 5 de Junho iremos acordar com uma bruta ressaca, já com o FMI no campo.
Maio 30, 2011 at 7:20 pm
Publico/TVI hoje PSD-37% PS-32,3% CDS-12,7% CDU-7,7% BE-5,2.
Recebi agora mesmo, não confirmo se é verdadeira. Acho o BE muito baixo.
Maio 30, 2011 at 7:22 pm
Ontem o MARCELO DISSE UMA COISA QUE EU ACHEI RELEVANTE: A TROIKA CONNOSCO NÃO VAI TER TANTA PACIÊNCIA COMO COM A GRÉCIA..A RAZÃO É SIMPLES OS ALEMÃES NA GRÉCIA TÊM MUITO DINHEIRO NOS BANCOS…TAL COMO OS FRANCESES..ORA AQUI É COISA POUCA…LOGO EM JANEIRO SOMOS DESPACHADINHOS QUE NEM CARAPAUS SEM ESCABECHE….
Tuesday Jean-Claude Junker, chair of the euro zone finance ministers committee had to admit he lied about the secret meeting the bankers had concerning Greece. He is another who says Greece cannot pay its debt under its current debt burden. Both he, and Lorenzo Bini Smaghi, Member of the Executive Board of the European Central Bank, said that any partial or total default would put all of Europe and the euro in jeopardy. In fact, some of these apologists for banks, especially the Germans, have entertained having Germany control Greek budgets and collect taxes. That means you would have a financial SS running things not only in Greece, but also in Ireland and Portugal and eventually in Belgium, Spain and Italy.
It should be noted the ECB paid in capital $14 billion and they hold $183 billion in Greek debt. We would say the ECB is already insolvent. It could be the Ponzi scheme, much like that of the Fed’s will soon come to an end. Some believe that a 50% markdown is in store for Greek debt. That could have worked a year ago, but not low. It is 2/3’s or more of a write down. We can just imagine Greece, Portugal, Ireland, Belgium, Spain and Italy recapitalizing the ECB – forget it. This is why partial or full debt default are out of the question. Just to buy time the ECB will kick the can down the road as long as they can. Those six nations in trouble should all go back to their currencies, default by at least 2/3’s and leave the euro zone.
European bondholders with a 50% debt write off are offside $1.2 trillion for Greek, Portuguese and Irish debt. If we include Spain, Italy and Belgium the 50% write off is $846 billion. That should easily destroy the ECB and the euro zone. We predict that by October changes will have to be made not only in the EU and euro zone, but in the UK and US as well. The battle rages in the euro zone, EU, UK and in the US over overwhelming debt. The debts are all unpayable. This dance of debt could go on for 4 or 5 months. Even a temporary solution is not going to work. The debts are unpayable. Once the lending stops the bottom falls out. The same is true in the US.
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=25022
Maio 30, 2011 at 7:25 pm
Atenção aos 2 últimos parágrafos do texto acima exposto…
Maio 30, 2011 at 7:29 pm
# 31 Buli
Isso é mais uma das mentiras do Marcelo.
O Marcelo também disse que o caso Irlandês era diferente e que não haveria problemas nem reestruturação, enganou-se, não fez TPC. A Irlanda vai pedir a reestruturação da dívida Soberana.
E esta ?
Maio 30, 2011 at 7:32 pm
Portas preocupado com impostos “pesados” para o turismo
http://www.ionline.pt/conteudo/126925-portas-preocupado-com-impostos-pesados-o-turismo
– Com o acordo com a troyka como irão desfazer o que acordaram?
Maio 30, 2011 at 7:42 pm
Após as medidas da Troyka como será se agora é assim?
Cerca de 40% das crianças portuguesas vive em situação de pobreza. A conclusão é de um estudo do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), divulgado pelo jornal Público. De acordo com o estudo, as crianças até aos 17 anos são o grupo mais vulnerável à pobreza, tendo mesmo já ultrapassado os idosos.
Mas que 23% das crianças vive em casas sobrelotadas e que 5% estão inseridas num agregado que não faz uma refeição de carne ou peixe (ou equivalente vegetariano) pelo menos de dois em dois dias por falta de dinheiro.
Uma em cada quatro crianças (23%) em 2009, estava inserida em famílias com rendimentos abaixo do limiar de pobreza e 27% viviam em situação de privação.
Mais de uma em cada dez (11,2%) acumulava a forma mais gravosa de pobreza: estava em privação e, ao mesmo tempo, os seus agregados dispunham de rendimentos abaixo do limiar de pobreza.
Em 2004, havia quase tantas crianças em situação de pobreza grave como em 2009 (a percentagem era de 11,9%, e o número de crianças atingido por algum tipo de pobreza (monetária, privação ou ambas) era apenas 1,2 pontos percentuais inferior
O facto de haver emprego na família não é, contudo, garantia de bem-estar, diz o mesmo estudo. “Cerca de 35% das crianças incluídas em famílias onde pelo menos um elemento está a trabalhar estão ora em pobreza monetária ora em privação.” Os baixos salários e a precariedade são duas das causas.
O estudo em causa é divulgado no Dia da Criança, 1 de Junho.
http://www.destak.pt/artigo/96836-40-das-criancas-vive-em-situacao-de-pobreza
Maio 30, 2011 at 7:46 pm
NÃO SEI NÃO…O QUE ELE DISSE É VERDADE NA REALIDADE OS ALEMÃES TÊM LÁ PIPAS DE MASSA ACHO QUE EM RELAÇÃO A ISSO TEM ALGUMA RAZÃO…..E SE LERES O TEXTO EM INGLÊS VÊS QUE NOS 2 ÚLTIMOS PARÁGRAFOS DEIXA ANTEVER ALGO COMO ISSO….E LÁ EXPLICA A RAZÃO DO PORQUÊ A BCE NÃO QUERER RENEGOCIAR A DIVIDA….FUI..VOLTO AFTER DINNER…
É uma Tolice Desculpar um Falhado É uma tolice desculpar um falhado com argumentos de meio, época, saúde, idade, etc. O verdadeiro triunfador cria as condições da sua realização. Que se importa a gente com as doenças de Beethoven, e que pesam elas na sua obra? A natureza, quando dá génio, dá forças, tempo e coragem para vencer todos os obstáculos que o não deixem desabrochar. Não há malogrados. O único argumento a favor da sua existência é a idade. Ora na idade de malogrados morreram Keats, Cesário e Rafael…
Construir uma vida e uma obra parece ter sido sempre a façanha dos grandes. E se Goethe precisou de oitenta anos para se cumprir, Shelley pediu um prazo mais curto à natureza. O que tinha a dizer, dizia-se mais depressa…
Miguel Torga
Maio 30, 2011 at 7:47 pm
19 – Desconhecia este vídeo. Vou levá-lo para o meu blogue. Agradeço-te a partilha!
Maio 30, 2011 at 7:52 pm
As coisas Verdes tem destas coisas. Vejam a análise da E-coli aqui:
http://ecotretas.blogspot.com/2011/05/escherichia-coli-e-agricultura-organica.html
Já agora, atenção ao problema do botulismo:
http://ecotretas.blogspot.com/2011/05/botulismo-verde.html
Ecotretas
Maio 30, 2011 at 8:25 pm
Lamento MUITO dizer isto, mas Medina Carreira, o PC e o BE têm razão e só não a vê quem for cego ou partidito: Portugal e Grécia (para já estes) não têm possibilidades de pagar a sua dívida.
A não ser que os grandes (Alemanha, França, Holanda) comecem a comprar os nossos produtos e aumentem heroicamente as nossas exportações, de modo a termos «superavit».
UTÓPIA fica já ali, mas duvido que mantenha a capital Utopia.