Olá Paulo.
Como deves saber, decorreu hoje uma reunião (não sei se a primeira) com os Directores de Escolas do Distrito de Setúbal, Drel Norte e Vale do Tejo e a equipa daquela senhora que se diz Ministra da Educação. Presentes os dois secretários de estado e o senhor director regional.
Pontos da ordem de trabalhos:
1. Opções estratégicas
2. Programa educação 2015
3. Metas de Aprendizagem
4. Formação contínua
5. Avaliação docente
6. Reorganização da rede escolar
7. Processos de aquisição de bens e serviços
8. Organização do Ano Lectivo
No 1º ponto, mais um espectacular acto de propaganda sobre o pisa e um relembrar que da verba gasta na Educação apenas 10% são para despesas de funcionamento, sendo o restante alocado ao pagamento de vencimentos. Nas despesas de funcionamento é impossível cortar (estou para ver qual é o corte que vamos levar no nosso orçamento este ano) e que temos que olhar para os Recursos Humanos. O que está em causa é um efectivo aproveitamento das horas que se gastam na educação. A hora custa dinheiro, então temos que nos debruçar nas horas que os docentes passam sem dar aulas. O que está em causa é a componente não lectiva. (aqui houve-se o primeiro sururu na sala).
Ponto 2, mais uma espectacular propaganda ao programa 2015 que nem as direcções das escolas ainda perceberam, mas que cerca de 80% já estabeleceram as suas metas (a minha escola estabeleceu as mínimas). É um programa espectacular, mas que ninguém sabe o que se vai fazer para que funcione, apenas existem objectivos a atingir não existem metodologias nem ferramentas para que sejam atingidos. Mas até Espanha está entusiasmada com este programa.
Ponto 3, toda a gente sabe que as metas vão ser testadas este ano, foram escolhido 6 agrupamentos onde se vai fazer a sua validação e após essa fase iram sofrer as reformulações que a equipa ache necessárias. (Aqui posso dizer-te que um dos seis agrupamentos escolhidos, participou numa reunião em finais de Novembro na DGIDC onde foi informado que a monitorização iria iniciar-se no principio de Janeiro, até hoje nem mais um contacto)
Ponto 4, Mais propaganda ao excelente trabalho desenvolvido pela DGRHE relativamente à formação de Directores e à formação que se vai iniciar para formar formadores de formadores de relatores
Ponto 5, Fomos informados que todos os Agrupamentos presentes estavam a desenvolver o processo de avaliação com normalidade (ninguém se pronunciou) e foram apresentados os seguintes números:
- 104106 professores do quadro
34361 professores contratados - Professores que pediram aulas assistidas – 40,8% (gostava de saber como este número foi apurado, uma vez que não foi pedido às escolas que fornecessem o número de professores que solicitaram aulas assistida)
Relatores – 19.2%
Nº médio de docentes a avaliar por cada relator – 5.2
Nº médio de aulas a assistir por cada relator – 4,2
Ponto 6, Vão continuar a ser fechadas as escolas com menos de 21 alunos. e vão continuar a ser criados novos megaagrupamentos. Em 2010 foram criados 84 não existe um número previsto para este ano.
Ponto 7, O Ministério das Finanças manda que as compras nas escolas sejam feitas através de central de compras e com a utilização de plataformas. Como as Direcções são burras, o mesmo ministério vai dar umas formações à malta. 8 e ninguém bufa)
Ponto 8, A senhora ministra diz a seguinte frase:
” É dificil as pessoas compreenderem que o tempo do 79 não seja considerado tempo efectivo de trabalho”
A confusão instalou-se, o verniz estala e a senhora lá reformula dizendo que dantes não era mas que agora sim era tempo efectivo de trabalho. Fomos informados que semanalmente são gastos 2 milhões de horas referentes ao 79 e à componente de trabalho de escolas, e que essas horas são pagas (estas conclusões são espectaculares) e custam muito dinheiro. Temos que encarar estas horas como um recurso (o verniz volta a estalar).
Dos créditos dados às escolas, apenas o crédito para o desporto escolar vai ser regulamentado por despacho, os restantes (incluindo o PTE) tem que vir do 79 e do trabalho de escola.
O crédito que vai ser atribuído às escolas vai ser reduzido em média a metade (contas minhas). É um desafio para todos os directores mas a senhora ministra lembrou que este é só mais um para os directores. Foi feita uma proposta, que se iniciava com a atribuição mínima de 8 horas de crédito, esta proposta não foi aceite e o ME abriu os cordões à bolsa e a tabela inicia-se agora com um mínimo de 10 horas e um máximo de 88 a ser atribuídas como crédito de escola. Esta alteração, vai custar 5 milhões de euros ao ME, se se gasta aqui tem que se cortar em algum lado (não nos foi dito onde).
Seguiu-se um animado momento de questões, alguns directores falaram dos colegas de EVT, ao qual foi respondido mais uma vez que o ME considera que um professor é suficiente para leccionar a disciplina (não foi dito o que vai acontecer aos que sobram, apenas que ficam na escola a desempenhar outras funções o senhor trocado ainda disse, com o microfone desligado, que podiam assegurar o PTE). O estudo acompanhado vai ser alocado à componente lectiva ou não lectiva, ao qual foi respondido que vai ser sempre alocado à componente lectiva e deve ser leccionado por professor de português ou matemática.
Uma directora manifestou-se dizendo que se as coisas continuam assim provavelmente não terá condições para continuar, ao que o senhor Trocado encolhe os ombros. Vários directores questionam porque é que o ensino nocturno desapareceu dos despachos dos adjuntos e da remuneração do directores e suas equipas (não se obteve qualquer resposta).
E por fim o crédito de escola, a ministra apenas responde da mesma maneira, o orçamento do ME é para cumprir e não pode haver derrapagens. Neste ponto do debate algumas vozes de alguns directores acusaram o ME de falta de coragem, se era para cortar havia que cortar no 79, acabava-se para toda agente e ponto final (devo dizer que quem se manifestou assim tinham todos ar de quem não entra dentro de uma sala de aula há 20 anos).
E assim foram perdidas mais 3 horas da minha vida.
Não foi um espectáculo bonito de se ver, mas não passou disso, um espectáculo.
Um abraço,
************
Fevereiro 24, 2011 at 11:28 pm
Não me calha a mim fazer a acta…
Fevereiro 24, 2011 at 11:33 pm
A mim também não…
Fevereiro 24, 2011 at 11:34 pm
A Ministra que tome lá esta:
Exercício físico faz melhorar resultados a matemática
Por: Ana Esteves | 21- 2- 2011 13: 45
As crianças com excesso de peso têm melhores desempenhos a matemática se praticarem exercício físico. É a conclusão de um estudo que envolveu 171 crianças, com idades entre os sete e os 11 anos. Nenhuma praticava exercício físico antes do início da investigação.
Depois de um estudo recente ter alertado os pais para a influência da alimentação no QI, fica agora provada a relação entre a prática de exercício e o desempenho escolar. Segundo os autores do estudo, ficou demonstrado que a boa forma física é determinante para a boa forma mental e que a prática de exercício deve fazer parte, diariamente, da rotina escolar. Só assim as crianças poderão atingir todo o seu potencial a nível cognitivo.
Para além da análises dos resultados escolares, foram usadas técnicas de ressonância magnética para avaliar a actividade cerebral das crianças. No grupo de crianças que começou a praticar regularmente exercício notou-se um aumento da actividade cerebral no cortex pré-frontal, zona envolvida no pensamento complexo, na tomada de decisões e no comportamento social adequado. Estas crianças reveleram mais rapidez na aquisição de competências cognitivas nomeadamente na disciplina de matemática. Nesta área, as melhorias foram muito significativas. Já na leitura, não houve registo de grandes alterações.
Os investigadores da Universidade de Ciências da Saúde da Georgia sublinham ainda que quanto mais tempo dura o exercício, melhores são os resultados. Os níveis alcançados nos testes de inteligência melhoraram 3,8 pontos no grupo de crianças que passou a praticar 40 minutos de exercício por dia, e manteve esse ritmo durante três meses. No grupo de crianças que passou a praticar apenas 20 minutos de exercício por dia, os resultados melhoraram, mas apenas ligeiramente.
O plano de exercícios seguido é considerado vigoroso, tendo incluído actividades que exigem corrida, cordas de saltar e hula-hoops. Os investigadores consideram que é o movimento corporal, mais do que as mudanças a nível cardiovascular, que está na origem dos melhores resultados a nível de desempenho cognitivo. É possível que actividades físicas intensas promovam o desenvolvimento de sistemas cerebrais que estão na base do desenvolvimento cognitivo e comportamental. É de esperar portanto que os resultados deste estudo se apliquem também a crianças sedentárias, com peso normal.
http://www.tvi24.iol.pt/criancas/saude-exercicio-escola/1234576-5539.html
Fevereiro 24, 2011 at 11:35 pm
E se a PIDE me quer apanhar – digamos que eu andei a estudar esta área…
Fevereiro 24, 2011 at 11:36 pm
Um autocarro destes sem travões para a sra. ministra e o doido do PM – ladeira abaixo…
Fevereiro 24, 2011 at 11:36 pm
Fevereiro 24, 2011 at 11:36 pm
A PIDE? Ah!, esta. Principiantes!
Fevereiro 24, 2011 at 11:37 pm
Prá Libia!
Fevereiro 24, 2011 at 11:37 pm
Autocarros “podres” num país podre…
Fevereiro 24, 2011 at 11:39 pm
Fevereiro 24, 2011 at 11:41 pm
#8:
Mário Soares, José Sócrates e Muamar Kadhafi Lda.
Fevereiro 24, 2011 at 11:42 pm
O conteúdo deste post tem algum pano para mangas, pois revela muito o que vai ser o próximo ano (sem nevoeiros negociais…).
Fevereiro 24, 2011 at 11:43 pm
O engraçado é que o Bloco de Esquerda, PS e PC não abram a boca relativamente ao tiro ao boneco na Líbia…
“Mate 3 e leva outro de borla”
Fevereiro 24, 2011 at 11:44 pm
Corta-se no essencial porque há que “patrocinar” os amigos, Parques Escolares, etc…
Fevereiro 24, 2011 at 11:45 pm
12:
Pois…
Levamos todos um tiro na nuca, é o chamado tiro ao boneco, neste caso o professor, muito em voga nos pseudo esquerdistas…
Fevereiro 24, 2011 at 11:47 pm
Quanto aos Sindicatos:
Andam a treinar para palhaços…
Fevereiro 24, 2011 at 11:50 pm
#16
Pois é! Enquanto o Ministério vai tratando da vidinha, destruindo a escola, os sindicatos vão discutindo o acessório, como as quotas, em vez do essencial, que seria a recusa da ADD…
E quanto ao próximo ano então, nem se fala… serão completamente ultrapassados….
Fevereiro 24, 2011 at 11:51 pm
#16
O quê?! Ainda precisam de treino?…
Fevereiro 24, 2011 at 11:51 pm
Continuam a considerar:
– Que o professor só trabalha quando está a dar umas aulitas…
– continuam a tratar os professores como tansos…
– continuam a gozar com os professores, os alunos, as direcções e as escolas!
Cumpramos APENAS, e APENAS as horas de trabalho da componente lectiva e não lectiva de estabelecimento que contam do horário de trabalho semanal (o resto é componente individual de trabalho para a sala de aula e decorrente da sala de aula)
Acabem-se com todos os minutinhos gratuitos!!!!
Fevereiro 24, 2011 at 11:51 pm
Eu agora ando muito Democrático:
Agora só à pedrada!
E ladeira abaixo…
Estou farto de ser governado por gente ignóbil—
Fevereiro 24, 2011 at 11:51 pm
O 79 já era!
Fevereiro 24, 2011 at 11:53 pm
21:
Já foi!
Fevereiro 24, 2011 at 11:53 pm
Aguardemos, com esperança, o dia do fatal trambolhão…
Porque ele virá.
Só não sabemos é exactamente quando.
Fevereiro 24, 2011 at 11:54 pm
O que é o 79?
É que o 69 já ouvi falar, mas o 79????
Como se faz????
Fevereiro 24, 2011 at 11:55 pm
Venha o FMI que eu não estou nem aí!
Fevereiro 24, 2011 at 11:57 pm
#24:
79 = 69 + 10
Fevereiro 24, 2011 at 11:57 pm
10 das “normais”…
Fevereiro 24, 2011 at 11:58 pm
Bom, com um jeitinho, o governo reduz os professores a 50 ou 60 mil e acaba-se o problema do défice.
Eu só continuo a não compreender o que vão fazer os que, dentre nós, irão parar ao desemprego.
Talvez uma revolução…
Os FDP cortaram nos nossos vencimentos entre 3,5 e 10% e, mesmo assim, a despesa do OE subiu em Janeiro? Como, c******?
Fevereiro 24, 2011 at 11:59 pm
“”livresco Diz:
Fevereiro 24, 2011 at 11:43 pm
O engraçado é que o Bloco de Esquerda, PS e PC não abram a boca relativamente ao tiro ao boneco na Líbia…
“Mate 3 e leva outro de borla””””
Não é ignorância sua!`É má fé de símio primário…
“”Bloco de Esquerda leva protestos contra Kadhafi ao Parlamento português “”
Fonte:
http://sic.sapo.pt/online/noticias/pais/Bloco+de+Esquerda+leva+protestos+contra+Kadahfi+ao+Parlamento+portugues.htm?wbc_purpose=basi154043
Fevereiro 25, 2011 at 12:01 am
E não é que tem razão…
24-02-2011 – 23:42h
Mendes: PSD «é um bando de anjinhos»
Em comparação com o Governo em matéria de forma e imagem
Marques Mendes, ex-líder do PSD, considerou esta quinta-feira no habitual comentário semanal do TVI24 que o PSD, em comparação com o Governo de José Sócrates, é um «bando de anjinhos». O comentador da TVI defendeu ainda que o PSD ainda não decidiu aquilo que quer.
«O PSD em forma de matéria de forma, de imagem de explicar o que propõe é um bando de anjinhos. São anjinhos comparados com a máquina de malandrice e propaganda da parte do Governo», disse.
Marques Mendes defendeu ainda que a entrada de ajuda externa em Portugal é uma «inevitabilidade» e que em Maio haverá uma nova moção de censura ao Governo que poderá partir de qualquer partido. O ex-líder defende ainda que o PSD terá que decidir o quer.
«Há que chegar um momento em que o PSD tem que definir aquilo que quer. Neste momento ainda não se percebeu muito bem o que quer. Quer que o Governo vá até ao fim? Quer que o Governo acabe mais cedo?».
O social-democrata defende também que será «um momento em que tem que se ter alguma coragem».
http://diario.iol.pt/politica/psd-marques-mendes-tvi24-mendes-tvi24-anjinhos-ultimas-noticias-marques-mendes/1235485-4072.html
Fevereiro 25, 2011 at 12:02 am
Neste momento urgem tomadas de posição:
– Não a qualquer minuto à borlex!
– Demissões em bloco!
– Ausência de inscrições em toda e qualquer formação encomendada pelo ministério, à escumalha habitual, para formatação rápida de reprodutores.
– Recusa da avaliação de desempenho por inexequibilidade dos procedimentos e ilegalidade das normas enviadas às escolas para o seu prosseguimento!
– Esclarecimentos aos encarregados de educação acerca de todas as disfunções e previsivel evolução da situação nas escolas.
– greves indeterminadas!
– Saída para as ruas!!!
JÁ CHEGA!
Fevereiro 25, 2011 at 12:03 am
“Sou o tal que o avisou a tempo”
Presunção e água benta…
Fevereiro 25, 2011 at 12:05 am
GREVE POR TEMPO INDETERMINADO!
É A ÚNICA FORMA DE MANIFESTAÇÃO QUE ACEITO!
Por isso, estou descansado: não vou participar em nada porque os monhés (nós) não vamos por aí por causa do «money».
Fevereiro 25, 2011 at 12:07 am
Uma informação que me deixou estupefacta:parece que a despesa do estado subiu,em Janeiro. Para onde vai todo o dinheiro que nos é roubado? Todos sabemos, não é? Para quando a queda deste cadáver putrefacto? Para quando a vinda do FMI? Para quando a revolta nas ruas? Somos todos mansos?
Fevereiro 25, 2011 at 12:09 am
#28:
Eu explico…pode ser que o “Sou o tal que o avisou a tempo” perceba…o macaquinho gosta de banana?
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/despesa-salarial-descontrolada220217843
Governo
Despesa salarial descontrolada
Em Janeiro, apesar dos cortes nos ordenados acima de 1500 euros, três ministérios aumentaram os encargos com vencimentos dos funcionários.
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Por:António Sérgio Azenha
Mesmo com os cortes salariais impostos pelo Governo para 2011, os ministérios da Administração Interna, da Defesa e da Justiça aumentaram as despesas com salários em Janeiro. E esta subida é muito superior à taxa de inflação prevista para este ano: o crescimento dos gastos com as ‘remunerações certas e permanentes’ atingiu 12,9% na Administração Interna, 5,9% na Defesa e 4,1% na Justiça. Ao todo, nestes três ministérios, os encargos com ordenados cresceram 15,8 milhões de euros.
O aumento na despesa com os ordenados nos ministérios de Rui Pereira, Augusto Santos Silva e Alberto Martins obrigou o ministro das Finanças, como garantiu ontem ao CM o ministério de Teixeira dos Santos, a chamar ao Terreiro do Paço os “responsáveis pelas finanças desses ministérios”.
Quando a execução orçamental é decisiva para aliviar a pressão sobre a dívida pública, os três ministérios em causa, apesar do corte nos salários, não conseguiram reduzir a despesa com os vencimentos: em Janeiro, face a igual período do ano passado, os encargos com os salários aumentaram 9,9 milhões de euros na Administração Interna, 3,5 milhões de euros na Defesa e 2,4 milhões de euros na Justiça.
A subida dos gastos na Administração Interna e na Defesa resultaram, segundo os gabinetes dos respectivos ministros, de uma razão simples: “A aplicação do novo estatuto às Forças de Segurança ocorreu ao longo do ano, nomeadamente no segundo semestre” e “o novo sistema retributivo dos militares das Forças Armadas, aprovado em 2009, só entrou em vigor em Março de 2010”.
Por isso, ambos os ministérios alegam que “quando comparamos Janeiro de 2010 com Janeiro de 2011 não estamos a comparar realidades homólogas”, diz o gabinete de Santos Silva. Já o Ministério da Justiça diz que “a incidência da despesa em remunerações certas e permanentes não é homogénea”, mas garante que a despesa por trimestre será reduzida: “Ao comparar o primeiro trimestre de 2011 com o primeiro trimestre de 2010, a despesa diminuiu”.
Certo é que a intervenção do Ministério das Finanças, chamando os responsáveis financeiros desses ministérios ao Terreiro do Paço, indica que Teixeira dos Santos receia que outros factores estarão a contribuir para o aumento da despesa com ordenados naqueles três ministérios. E tanto assim é que o despacho conjunto de Teixeira dos Santos e Santos Silva, de 10 de Fevereiro, constata a subida dos gastos em Janeiro, “não obstante as medidas de contenção”, e determina que sejam “vedados quaisquer actos que consubstanciam valorizações remuneratórias”.
PARTIDO TRAVA ANGELA MERKEL
A coligação que suporta a chanceler Merkel acordou rejeitar qualquer possibilidade de a Alemanha poder fazer concessões nas cimeiras que vão decorrer em Março, inibindo a solução de compra de obrigações através do Mecanismo de Estabilidade Europeia. Foi aprovada uma resolução que estipula que o Parlamento deve “rejeitar financiar ou garantir programas de compra de obrigações”.
636 MIL COM CALOTES À BANCA
O Banco de Portugal contabilizou 636 mil particulares com crédito em incumprimento à Banca no final do ano passado. Segundo a Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal, em 2010, mais de 28 mil famílias deixaram de pagar os empréstimos contratados.
O consumo continua a ser a maior preocupação, já que agrega 581 mil incumpridores. Na habitação são apenas 128 mil.
JUROS SOBEM E RESGATE É APONTADO PARA ABRIL
Os mercados internacionais não receberam bem os primeiros dados da execução orçamental de 2011 e penalizaram Portugal com a subida dos juros da dívida da República. A imprensa internacional retoma o tema do resgate a Portugal e diz que a entrada do FMI deverá ocorrer durante o mês de Março, o mais tardar em Abril.
De acordo com a Bloomberg, as taxas de juro para a dívida portuguesa a cinco anos atingiram ontem um novo recorde nos 7,14%. A dez anos as taxas subiram 0,9 pontos-base para os 7,46%.
A edição de ontem do ‘Wall Street Journal’ dava como certo o resgate da União Europeia a Portugal. “A expectativa é que Portugal não pode aguentar para além de Março, o mais tardar, Abril, e já está sob pressão de países como a Alemanha para pedir ajuda, de modo a clarificar a situação na Zona Euro”, afirmou ao jornal um alto-responsável da Comissão Europeia, que diz que esta possibilidade está a ser considerada, em privado, por responsáveis do governo português.
Fevereiro 25, 2011 at 12:09 am
Entristece-me que tudo isto tenha chegado a este ponto e continuar a ver a maioria dos docentes bem acomodada;
Que classe de M….
E a seguir vem um horário com mais de 40 horas, vai-se parte do salário; vai a componente não lectiva, vai o 79, vai o crédito horário, vai a componente individual… vem a precariedade, vem o cheque ensino, vem a escola privada, vem o recibo verde, vem o vencimento semanal, vêm os € do QREN;
e os prof’s, pá?
que vergonha de classe!
Que classe de m….
Fevereiro 25, 2011 at 12:11 am
Votaram no idiota? Agora aguentem!
Fevereiro 25, 2011 at 12:15 am
#29:
Só agora é que acordaram?
Fevereiro 25, 2011 at 12:17 am
Urge unir blogues e movimentos associativos de professores. Os sindicatos vão a reboque.
Urge fazer concentrações pós laborais nos diferentes distritos, à semelhança das efectuadas em 2008.
É urgente (re)unir a classe docente.
Fevereiro 25, 2011 at 12:18 am
Vamos assinar a Petição pela substituição do modelo de avaliação.
É mais uma forma de pressão importante num momento em que o descontentamento aumenta a olhos vistos.
http://peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N7153
Fevereiro 25, 2011 at 12:18 am
só tem o que merecem …
Fevereiro 25, 2011 at 12:20 am
#38
Nã… a maioria AINDA não acordou! Só quando lhes cair tudo em cima e aí já nem se levantam…
Fevereiro 25, 2011 at 12:22 am
Se não gastassem 46155 horas para a ADD (138467 professores / 1 hora por cada 3 avaliados) eram capaz de poupar perto de 1 milhão de euros por semana e assim até podiam sobrar umas horitas para ensinar.
Sei lá, é uma ideia.
Fevereiro 25, 2011 at 12:23 am
# 38
O trágico é que continuam a dormir, ainda não acordaram.
Na minha escola, andam a passar uma folha com uma tomada de posição que defende a suspensão da avaliação.
Eu já os mandei à m******a, porque:
a) os promotores entregaram objectivos e pediram aulas observadas;
b) quando confrontados, dizem que é por medo (cagarolas do c…);
c) ainda não perceberam que, a partir de Setembro, não têm emprego (os contratados praticamente todos e alguns do quadro);
d) são comodistas, medrosos e hipócritas;
e) porque não estão dispostos a ser feridos ou mortos numa guerra sem quartel contra o ME, sem perecerem que os vão assassinar de qualquer maneira.
Venha Setembro!
Fevereiro 25, 2011 at 12:23 am
ESTE É O PROGRAMA DO P.S.D. PARA A EDUCAÇÃO:
“”E a seguir vem um horário com mais de 40 horas,
vai-se parte do salário;
vai a componente não lectiva,
vai o 79,
vai o crédito horário,
vai a componente individual…
vem a precariedade,
vem o cheque ensino,
vem a escola privada,
vem o recibo verde,
vem o vencimento semanal,
vêm os € do QREN;””
Fevereiro 25, 2011 at 12:26 am
1º telegrama:
“Sócrates is a great besta, burro que nem uma door, a big camel!
Fevereiro 25, 2011 at 12:27 am
influenciados pelo inglês técnico
Fevereiro 25, 2011 at 12:27 am
WikiLeaks Portugal: Expresso teve acesso a todos os 722 telegramas de Lisboa
O Expresso teve acesso aos 722 telegramas dos EUA sobre Portugal recolhidos pelo WikiLeaks. A partir de sábado, 26 de fevereiro, iniciaremos a publicação da investigação que estamos a desenvolver sobre o seu conteúdo.
Micael Pereira (www.expresso.pt)
15:28 Quinta feira, 24 de Fevereiro de 2011
(…)
http://aeiou.expresso.pt/wikileaks-portugal-expresso-teve-acesso-a-todos-os-722-telegramas-de-lisboa=f634158
Fevereiro 25, 2011 at 12:28 am
2º:
“Sócrates is gai”
Fevereiro 25, 2011 at 12:29 am
É lamentável! Então está tudo bem nas escolas? A avaliação corre que é uma maravilha! Estão todos domesticados… até os Directores… pois se apresentassem a realidade que hoje se vive nas escolas… lá se iria o “poleiro.”
São estes os Directores que temos. São estes Directores que vamos continuar a ter. Que cobardia! Se fosse Director/a teria um grande peso na consciência, pois pactuar com toda a farsa que foi esta reunião… não dignifica em nada os representantes das escolas e dos agrupamentos.
Aquilo que digo aos Directores é que sejam firmes e leais a valores que Escola vos proporcionou. Não sejam minhocas nem subservientes de tais ditames vindos do ME.
Só vejo uma saída para que os Directores se possam redimir: a demissão em bloco dos cargos que ocupam. Acreditem que tinham todo o apoio da classe docente das suas escolas.
Fevereiro 25, 2011 at 12:30 am
Sancti Leonis Magni Tractatus
Sermons of Pope St. Leo the Great (MP3)
http://www.frcoulter.com/leo/index.html
Fevereiro 25, 2011 at 12:35 am
Educação
Professores vão combater avaliação com burocracia
Catarina Madeira
25/02/11 00:05
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bloco 4 – chat
Fenprof apela às escolas para que forcem o Ministério a responder a todas as dúvidas.
Os professores vão usar a burocracia para combater o modelo de avaliação, que acusam de ser ele próprio burocrático e injusto. A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai apelar às escolas que enviem para o Ministério da Educação “todas as dúvidas que tenham” acerca do processo de avaliação. “Sempre que haja dúvidas sobre o que fazer, as escolas não devem inventar”, disse o secretário-geral da Fenprof ao Diário Económico, apelando às escolas para que enviem todas as perguntas para a tutela.
Mário Nogueira garante que o objectivo é “obrigar o Ministério a responder” a todas as questões, mas, na prática, o resultado será entupir a 5 de Outubro com pedidos de esclarecimento.
http://economico.sapo.pt/noticias/professores-vao-combater-avaliacao-com-burocracia_112005.html
Fevereiro 25, 2011 at 12:36 am
Sermões a preto e branco com música
http://sermonideas.com/scart/NewList.asp
Fevereiro 25, 2011 at 12:39 am
Governo português criticado internacionalmente
O European Trade Union Committee for Education (ETUCE), presidido por Ronnie Smith, aprovou uma posição (em anexo) considerando que medidas como reduções salariais, agravamento dos horários de trabalho ou aumento do número de alunos por turma em cursos profissionais, entre outras, implicam uma significativa degradação das condições de trabalho dos docentes, coloca uma severa ameaça sobre o sistema educativo português e impedirá a concretização de compromissos assumidos por Portugal no âmbito da Estratégia Europa 2020.
A ETUCE recomenda ao governo português que mantenha um diálogo sustentável com as organizações de professores em todas as matérias referentes às condições de trabalho para que se construam soluções colectivas necessárias na actual situação, sendo reiterado o apoio às organizações sindicais dos docentes portugueses.
Esta posição foi dirigida por Ronnie Smith ao Presidente da República Portuguesa, ao Presidente da Assembleia da República, ao Primeiro-Ministro, à Ministra da Educação, ao Provedor de Justiça, ao Presidente da Comissão de Educação e Ciência da Assembleia da República e à Presidente do Conselho Nacional de Educação.
Recorda-se que a FENPROF também apresentou queixa, recentemente, da postura antinegocial do Governo e do ataque que tem sido deferido contra os professores ao Secretário-Geral da OIT, ao Secretário-Geral da UNESCO, ao Presidente da Internacional de Educação (IE) e a diversos comissários europeus com responsabilidades nas áreas laborais e sociais.
O Secretariado Nacional da FENPROF
24/02/2011
http://www.fenprof.pt/?aba=27&mid=115&cat=226&doc=5446
Click to access ETUCE_statement_on_the_current_situation_in_Portugal.pdf
Fevereiro 25, 2011 at 12:40 am
# 52
‘Dassssss! Continuam a disparar ao lado!
Fevereiro 25, 2011 at 12:40 am
Recebi uma notinha da FENPROF para publicidade gratuita…
ah ah ah ah
Nã…estou a pesquisar…
Fevereiro 25, 2011 at 12:43 am
Workshop «Escrever em Bom Português» em Setúbal
Workshop «Escrever em Bom Português» em Setúbal O Workshop “Escrever em Bom Português” decorre no dia 26 de Fevereiro (sábado), entre as 14h e as 18h, na Biblioteca Pública Municipal de Setúbal.
O evento é promovido pela Pedaços d’Ideias – Associação Cultural com apoio da Câmara Municipal de Setúbal e tem o custo de 20€ por pessoa. Os interessados deverão inscrever-se até dia 25 de Fevereiro (sexta-feira) através do email geral@pedacosdideias.pt ou do telefone 91 641 77 02.
O workshop “Escrever em Bom Português” desenvolve uma actividade de natureza teórico-prática que permite aperfeiçoar as competências linguísticas dos seus participantes. Estes serão capazes de ultrapassar o estádio de utilizadores comuns da língua portuguesa e adquirir um conjunto de competências a nível morfológico, sintáctico, semântico, estilístico e pragmático.
É destinado a estudantes, professores, escriturários, jornalistas, escritores, formadores, todos aqueles que trabalhem na área da comunicação, público em geral com interesse na temática, todos os que precisem de escrever com frequência ou queiram simplesmente melhorar o seu português.
O workshop será ministrado por Jorge Faria, com Formação Profissional em Escrita Criativa e Guionismo, finalista da Licenciatura em Comunicação Social, Bolseiro do Centro Nacional de Cultura na modalidade escrita e colaborador regular de órgãos de imprensa local.
As inscrições são limitadas a 20 participantes e o valor da inscrição inclui todo o material utilizado durante o workshop.
http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=132056&mostra=2&seccao=cultura&titulo=Workshop-Escrever-em-Bom-Portugues-em-
Fevereiro 25, 2011 at 12:46 am
#12 Caro Paulo Guinote
Reparei que foi o único que procurou chamar a atenção para que se discutissem os pontos da reunião e que são o assunto central do post.
Passei os olhos em 50 comentários e, francamente, só vi mediocridade na quase generalidade deles. Uma piada aqui, uma graçola acolá, nem uma ideia claramente exposta sobre a temática que aqui foi trazida à discussão. É pena realmente que se perca o fio da racionalidade e se acabe apenas a mandar umas ¨bocas¨ para o blog. Ou será que como professores não podemos ter nível e qualidade, mesmo quando temos ideias diferentes sobre os assuntos? Caros bloguistas, aconselho-os se nada têm a dizer que façam outra coisa, pois só marcarem presença dessa forma não é dignificante para ninguém. Sobre o assunto em si, para além das medidas de carácter economicista, adoro esta palavra, que vão refletir-se em todos os ministérios, fiquei admirado com alguma passividade dos diretores… Admirado eu e, pelos vistos o autor anónimo do resumo. Gostaria de deixar aqui uma pergunta para alertar os visitantes e depois vou mesmo embora. Façam o favor de apontar medidas em que cortariam no setor da educação e quantifiquem essas mesmas medidas. Eu disse, cortar despesas.
Fevereiro 25, 2011 at 12:48 am
Alguém é capaz de apresentar medidas concretas e quantificá-las? Vamos a prioridades.
Fevereiro 25, 2011 at 12:52 am
# 58
Faltava-nos a sua sapiência e equilíbrio, bem visíveis neste desafio que deixou: «Façam o favor de apontar medidas em que cortariam no setor da educação e quantifiquem essas mesmas medidas.»
Proponho a extinção da DREC. Quantificação da medida? OK? Quantos chupistas lá vegetam? Quais os seus vencimentos? Quais as regalias (telelés, popós…)? Além dos quase 200 mil euros que torraram para que os popós ficassem à sombra, não tenho acesso a outros dados que permitam dar cumprimento à sua estupidez. Perdão, desafio.
«medidas em que cortaríamos»??? O que é isto? Mau português!
Fevereiro 25, 2011 at 12:52 am
#59:
Primeiro: Sexo!
Segundo: Comida!
Terceiro: Dinheiro!
Quarto: Livros…
Fevereiro 25, 2011 at 12:53 am
A Maria Campos fuma charros!
Só pode…
Fevereiro 25, 2011 at 12:57 am
# 60
Não estou a fazer aqui redações e acho que me entendeu muito bem, tanto assim que até apontou uma medida! Mas para quê tanta raiva? Esses chupistas são professores e muitos até já tiveram de sair das DR e ir para as escolas. Parece que o colega está mesmo sem paciência! rsrs
Fevereiro 25, 2011 at 12:57 am
#60 my middle name is livresco:
http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Coimbra&Concelho=Coimbra&Option=Interior&content_id=1751602&page=-1
DREC gasta 138 mil euros a tapar o sol aos carros
Falta dinheiro para escola com muro que ameaça vida de jovens
00h32m
Miguel Gonçalves
foto fernando fontes/global imagens
DREC gasta 138 mil euros a tapar o sol aos carros
Houve financiamento para o parque de estacionalmento, mas teve dificuldade para arranjar dinheiro para outras obras
“Não há dinheiro para arranjar o muro da Escola José Falcão, em Coimbra, que ameaça a vida de pessoas, mas há 138 mil euros para tapar o sol aos carros dos funcionários da DREC. Isto é um escândalo e anedótico”, acusam professores e encarregados de educação.
Para a Associação de Pais da Escola Secundária José Falcão (AP/ESJF), de Coimbra, para professores e alunos ouvidos pelo JN e para o Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC), “investir na cobertura de um parque de estacionamento ao ar livre, quando não há dinheiro para recuperar um muro decrépito e perigosíssimo, com cinco a seis metros de altura, na confluência da Rua Henriques Seco com a Avenida D. Afonso Henriques, que está a pôr em risco as pessoas e os carros que por ali passam, é uma “provocação”, um atentado à inteligência”.
Luís Lobo, dirigente do SPRC, disse ao JN que “é lamentável que, ao mesmo tempo que o Governo decide cortar 5,5% dos orçamentos de funcionamento das escolas e que o parque escolar de Coimbra precisava de ter uma intervenção que, por um lado, garantisse a sua conservação e, por outro, resolvesse alguns problemas estruturais das escolas, se assista a este despesismo, apenas para garantir a conservação não de qualquer bem público, mas tão só de bens privados”.
“Espante-se (se ainda alguém se espanta!) o comum dos mortais com os 138 mil euros gastos em coberturas individuais para os automóveis designadamente dos dirigentes da DREC, através de serviço contratado à Ramos Catarino – Arquitectura de Interiores e Construção, Ldª., por ajuste directo!”, afirma Luís Lobo, sublinhando que “depois não há dinheiro! Pois não, a gastar-se desta maneira!”.
“Quanto mais disto haverá?”
O dirigente do SPRC ressalva que “estas são as coisas que vêm à tona!” e lança uma questão: “Quanto mais disto haverá espalhado pelas várias capitanias do Ministério da Educação e de outros organismos do mesmo Governo que imporá tantos sacrifícios aos portugueses neste ano que agora se inicia?”.
Ao JN, a presidente da AP/ESJF, Ana Costa, afirmou-se “chocada” com as prioridades e o “desprezo da DREC”:
“Enviámos uma carta à DREC, que ela recebeu no dia 3 de Dezembro, a solicitar intervenção urgente na recuperação do muro, que pode cair a todo o instante. Alertámos para o perigo e que terão de assumir responsabilidades caso ali morra alguém. Até hoje, a resposta foi o desprezo. Sabemos apenas que a DREC disse à Direcção da escola que não tinha dinheiro para obras”.
Ana Costa diz que enquanto mãe e presidente da AP/ESJF não aceita que “proteger do Sol e da chuva os carros dos funcionários seja mais importante do que proteger a vida das pessoas que circundam a Escola José Falcão”.
“Um luxo ofensivo”
O director da escola, Paulo Ferreira, recusou comentar o assunto, mas um docente daquele estabelecimento, que falou ao JN sob anonimato, classificou de “vergonhosa” esta “incoerência e incongruência da DREC”. “Não sei se deva rir ou exigir que esta gente vá já para a rua, por má gestão dos dinheiros públicos”, afirma, classificando a cobertura do parque automóvel da DREC de “um luxo ofensivo dos portugueses a quem o Governo exige sacrifícios”.
Em resposta às críticas, a DREC diz ser “desajustada” e “desenquadrada” a associação das obras ocorridas nas suas instalações – garante a DREC que foram “realizadas em 2009”, mas o certo é que a publicação do ajuste directo só aconteceu no final daquele ano – com as obras reivindicadas para a “José Falcão”. Por outro lado, assegura que a reconstrução do muro daquela escola é uma “prioridade absoluta”, pelo que “estão a ser desencadeados os procedimentos legais devidos”.
Fevereiro 25, 2011 at 12:59 am
52#Mais do que disparar para o lado…fingem desconhecer o desprezo que esta gente de cima tem pelos de baixo… desenrasquem-se se não forem vocês serão outros.
43# Só esquece que a ADD é uma espécie de anestesia para dividir e ocupar de maneira a não fazermos muitas ondas…portanto acham os € bem empregues.
Fevereiro 25, 2011 at 1:00 am
Os Directores escolheram o seu lado. Mostraram-no à saciedade nos últimos meses. Só apareceram quando sentiram um qualquer abanão lá pelos gabinetes. A luta dos professores sempre foi, para eles, um corpo estranho (o que parecia, afinal era mesmo).
Ainda não me chegou notícia de um, unzinho apenas, que se tenha demitido.
À sua maneira, tal como algumas direcções sindicais, comunicação social, opinião pública e opinião publicada, forças “vivas” da sociedade, empresários de sucesso, formadores credenciados, fatimascamposferreiras e até carroceiros de Peniche, todos, mas mesmo todos, se têm divertido, mas com esmero, a malhar nos professores. E estes têm sobrevivido sozinhos. O que não é pouco. Pena que não percebam que são mais de cem mil; pena que não percebam que no dia que muito bem entenderem, nesse mesmo dia, podem fazer história; pena que os Directores não tenham percebido, ou melhor, não tenham querido, que esse dia podia ter sido aquele em que apresentassem a sua demissão em massa. E seriamos todos professores, outra vez.
Agora é tarde.
Fevereiro 25, 2011 at 1:01 am
#65: Sem dúvida coeh…
Fevereiro 25, 2011 at 1:04 am
# 63
Sem paciência, sim; raiva, não. Deixo-a para os cães e cadelas.
Tanto mais que, ao contrário de si, não tenho medo de o seu «inginheiro» me despedir. Tenho dois braços, duas pernas, uma cabeça e algo mais, por isso à fome não fico. E é isto que eu não tolero em muito gente: o medo, o medo, o medo, o medo.
Triste país que os pais e filhos do 25 de Abril nos estão a deixar!
Fevereiro 25, 2011 at 1:05 am
“(…)- Não percebo o que se passa com os professores. De todos os doentes que me aparecem, a grande maioria é docente! Nem calcula os problemas que tenho escutado!(…)”
http://www.orio.pt/modules/news/article.php?storyid=8201
Fevereiro 25, 2011 at 1:05 am
Sociedade : O que se passa com esta classe profissional?
em 2011/2/25 0:10:00
Um dia destes, senti-me pior. De tal forma que tive de recorrer aos cuidados médico- hospitalares. Esperei, esperei bastante tempo até ser atendida. O meu filho, que é bombeiro, acompanhou-me nesse dia, não como voluntário, mas simplesmente como mero acompanhante. Fomos, primeiro, à Urgência Geral do Hospital mais perto da nossa residência e, dali, fomos enviados para a cidade mais próxima onde têm especialistas para problemas de saúde desta natureza. Se a espera havia sido longa, no outro, ali, ainda foi mais.
Depois, havia um assunto da especialidade, bastante delicado, que o médico especialista tinha entre mãos e que envolvia as autoridades locais que o haviam transportado até ali. Despachado aquele problema, não demorei muito tempo a ser atendida. O meu filho entrou comigo. Falei com o médico sobre os problemas de saúde que me tinham levado até ali, e as causas destes. Porque, para cada problema há sempre uma causa, mesmo que os doentes não consigam determiná-la. O médico escutou com bastante atenção e prescreveu-me uns medicamentos diferentes daqueles que havia estado a tomar durante o mês anterior, trocando-os por outros mais fortes e aumentando o período de tratamento designado anteriormente. Antes de sair, o médico desabafava por sua vez:
– Não percebo o que se passa com os professores. De todos os doentes que me aparecem, a grande maioria é docente! Nem calcula os problemas que tenho escutado!
Não é por acaso, diria eu. Se há escolas onde o ambiente é bom, outras há onde o ambiente é mais ou menos e as pessoas, com a ajuda de medicação lá vão conseguindo arrastar-se até ao final do ano. Depois, há as outras, na minha experiência, poucas, que têm um ambiente péssimo e é isso que faz com que haja tantos problemas com docentes. As pessoas vão aguentando, até certo ponto, e, como costumo dizer, se não rebentam para fora, rebentam para dentro. Daí os problemas… E com os professores ainda é como o outro, muitos chegam ao final do ano e, se não gostaram da experiência profissional e pessoal, mudam de e escola ou pedem para serem colocados noutra. Agora, e aqueles que, depois de uma crise profunda, são medicados e reenviados para o local onde os problemas começaram tendo de aguentar um horário sempre em interacção com pessoas cujo carácter deixa muito a desejar? O que podem fazer? Já ouvi relatos (há “pessoas de mal” como diria o nosso Saramago) de perseguições horríveis que tomaram várias formas acabando invariavelmente com o afastamento da vítima que já não aguenta mais a pressão exercida sobre si.
Se alargarmos estas situações a nível do país (faço-o sempre quando escrevo) o panorama não é bom? De um lado as “pessoas de mal” a prejudicarem o parceiro e, do outro, as “pessoas de bem” que, a par do trabalho, ainda têm de aturar outros problemas alheios ao mesmo, só criados por pessoas de má vontade. Que rico país aquele em que vivemos! Recomenda-se. Estou a utilizar a ironia, evidentemente.
Fátima Nascimento
http://www.orio.pt/modules/news/article.php?storyid=8201
Fevereiro 25, 2011 at 1:05 am
Do descrito no texto só me surpreende o facto do não colocarem o Estudo Acompanhado na componente não lectiva.
Quanto ao crédito horário, confesso que não lhe vejo grande utilidade, no caso dos coordenadores do PTE, por exemplo, ficava mais barato contratualizar a manutenção/formação informática com entidades especializadas. De resto, actividades e apoios já são assegurados na componente não lectiva.
Quanto aos megas, continuará a aposta na degradação das escolas que funcionam melhor.
Fevereiro 25, 2011 at 1:06 am
Há muito ainda onde cortar antes de chegar à Educação.
Fevereiro 25, 2011 at 1:13 am
Como poupar na educação:
– Fim das DRE e redução das Direcções-Gerais.
– Rede de escolas especializadas em determinados cursos profissionais, acabariam as turmas de 8-10-15 alunos nalgumas escolas.
– Redução do n.º de elementos das direcções. Uma escola de 1000 alunos pode ser gerida por um director e um sub. Nos Agrupamentos os coordenadores de escola assumiriam as competências dos actuais adjuntos.
– Fim dos centros de formação (não formação decente há vários anos).
…
Fevereiro 25, 2011 at 1:18 am
Ó tonto, vamos imaginar.
A escola de Almeida tem duas turmas por ano de escolaridade com 16 ou 17 alunos.
Propões o quê? Mandá-los para a Guarda a 60 kms? Para Viseu a 120? Para Salamanca a quase 200?
Quem paga as deslocações? E o alojamento? E a alimentação?
És, basicamente, um tonto! Enfim, o Altíssimo te ilumine o caminho.
Fevereiro 25, 2011 at 2:04 am
#74
Rede de escolas especializadas em determinados cursos profissionais, acabariam as turmas de 8-10-15 alunos nalgumas escolas.
No Porto há turmas de profissionais com 6 alunos, no 3.º ano (=12.º ano). 10 no 2.º…
Fevereiro 25, 2011 at 2:04 am
#71: “no caso dos coordenadores do PTE, por exemplo, ficava mais barato contratualizar a manutenção/formação informática com entidades especializadas.”
Onde é que tem “os números” para provar isto? Mais barato é ter um prof+técnico+formador pelo preço dum prof! Isto é que é barato! A não ser que esteja a sugerir que deixem de haver profs de informática e que as disciplinas da área passem a ser dadas pelos profs de CN, Mat e EVT?
E imagina o trabalho que é manter uma rede dum agrupamento? E acha a sério que essas empresas que andam aí têm contrato só com uma escola? Nem 1/4 do trabalho que deviam fazer fazem e é vê-los sempre de telemóvel na mão a atender outras escolas; depois têm de sair porque ainda têm de ir às outras escolas do agrupamento. E só lá aparecem uma vez por semana. Ou acha mesmo que terá sempre o cigano ali ao lado para lhe chagar a cabeça porque a impressora não funciona?
Fevereiro 25, 2011 at 2:05 am
“… estavam a desenvolver o processo de avaliação com normalidade (ninguém se pronunciou)”
Fevereiro 25, 2011 at 2:13 am
Já há muito o digo, agora grito-o:
FMI, JÁ!!!!
JÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!
TÊM QUE DESTRUIR O QUE RESTA DAS ÚLTIMAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS EM QUE, APESAR DOS SEUS PROBLEMAS, OS PORTUGUESES AINDA CONFIAM: AS ESCOLAS – OS PROFESSORES!
CHEGA DE ROUBO!
CHEGA DE HUMILHAÇÃO!
CHEGA DE ASSALTO À DIGNIDADE DAS PESSOAS E DE QUEM TRABALHA COM SERIEDADE E HONESTIDADE!
FMI, ANTES QUE O DESGOVERNO SAQUE O ÚLTIMO EURO E O ÚLTIMO BEM PÚBLICO QUE RESTE!
Fevereiro 25, 2011 at 2:57 am
# 75
E?
Por vezes, nem esses 6 mongos se podem aturar. O que queres? Enfiar 25 criminosos numa sala com um ou uma desgraçada pela frente? Ou 22? Ou 20? Ou 15?
Fevereiro 25, 2011 at 2:58 am
Não percebo estes colegas da Direcção, eu não aguento ouvir a Zabelinha mais de 5 minutos sem me rir, agora imaginem a Zabelinha, o Aventura e o Trocado na Mata, todos juntos a verbalizarem consecutivamente insuficiências cognitivas e os pingentes mudos e quedos, em absoluta letargia. Qual é o segredo?
#58
“fiquei admirado com alguma passividade dos directores… Admirado eu e, pelos vistos o autor anónimo do resumo.”
Veja lá se decide, de uma vez por todas, o género. Assim ficamos sem saber quando a tratar por Maria Campos – a saloia, ou Mário Campos – o casqueiro de Mafra.
#66
“Ainda não me chegou notícia de um, unzinho apenas, que se tenha demitido.”
A generalização, por vezes, é injusta. Nos dois primeiros anos do reinado da Dona Lurdes (2005 e 2006)fomos cerca de uma dúzia (poucos, é certo) os que batemos com a porta. Quase todos informámos a comunicação social e convidámos muitos outros a seguirem-nos. A comunicação social relatou apenas dois ou 3 casos (dando-lhes pouco destaque) e os outros agarraram-se como lapa aos lugarzinhos. Foi óptimo, deu para perceber de que matéria eles são feitos.
#75
“No Porto há turmas de profissionais com 6 alunos, no 3.º ano (=12.º ano). 10 no 2.º”
Em Lisboa também. No Barreiro, em Almada e no Seixal, também. E turmas normais com 15 ou menos. (Quem pode, pode, e os dos cartões partidários podem.)
Fevereiro 25, 2011 at 3:01 am
#78
“Já há muito o digo, agora grito-o:
FMI, JÁ!!!!
JÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!! “
Para a bicharada rosa poder justificar mais cortes indiscriminados?
Fevereiro 25, 2011 at 7:55 am
#58
Isto está tão mau que só mesmo “mandando” uma piadas para desopilar…
#81
Para ver se estes socretinos vão embora…
é impossível ter credibilidade com um mentiroso, aldrabão, trapaceiro,… à frente do país!
Fevereiro 25, 2011 at 9:50 am
#80, Apache
Ia precisamente lembrar essas demissões de PCE’s em 2006. Não sabia que era um deles. Só posso louvá-lo.
Fevereiro 25, 2011 at 9:55 am
#79
Esses mongos/criminosos fora das escolas seria o ideal, para quem nelas estuda e trabalha.
Fevereiro 25, 2011 at 10:09 am
+74
Podem ir para a E:B:2,3/Sec de Vilar Formoso que fica pertinho ( 10 Km)!!!
Fevereiro 25, 2011 at 11:44 am
para a semana mais uma rodada para a zona centro… Coimbra…Aveiro… Directores menos pacatos!
Fevereiro 25, 2011 at 11:53 am
Maria Campos
Querem competência? Paguem.
PS: Deixe-se de fitas e de chantagenzinha emocional.
Fevereiro 25, 2011 at 12:07 pm
Cortem no 79 e não volto à escola senão para meter os atestados!
Fevereiro 25, 2011 at 12:10 pm
Porque hoje é sexta
Mais posições originais de agruipamentos
Fevereiro 25, 2011 at 12:11 pm
O 79º não é considerado tempo efectivo de trabalho?
O que é que a Srª. Ministra quer dizer com isto? Quer que seja ocupado com horas lectivas?
Em muitos casos já o é com apoio aos alunos, sala de estudo e aulas de substituição. Tudo isto é componente lectiva com outro nome. Noutros, o 79º é ocupado no desempenho de cargos – Coordenações, Relator, …
Sou eu que não estou a ver bem a coisa ou a Srª Ministra não sabe do que está a falar?
Querem diminuir as despesas com o pessoal? Dêem condições dignas de aposentação que muitos de nós irão embora sem olhar para trás.
Fevereiro 25, 2011 at 12:18 pm
Ai que bom ai que bom vamos todos à praça de toiros!
Fevereiro 25, 2011 at 12:21 pm
Mais um agrupamento destemido que toma posição para marcar a diferença.
Fevereiro 25, 2011 at 12:29 pm
O fim do 79
Fevereiro 25, 2011 at 12:35 pm
Grande debate na AR entre PS e oposição!
Fevereiro 25, 2011 at 12:38 pm
Estratégia sindical para o século XXII
Fevereiro 25, 2011 at 12:43 pm
resEdit
Que rem competência? Paguem .
Este foi um dos seus comentários. Suponho então que, das duas uma. Ou sua excelência não recebe o seu salário, todos os meses no dia certinho . Ou tem recebido sempre mas faz um trabalho incompetente porque acha que deveria ganhar mais! Conclusão: sua excelência é incompetente e profissional. Será por isso que não quer esta avaliação ? Para defender a sua incompetência?
Fevereiro 25, 2011 at 12:47 pm
Maria Campos
Não se faça mais burra do que é. Querem que as escolas façam o trabalho do ME? Dêem-lhes a autonomia e os meios.
Fevereiro 25, 2011 at 12:49 pm
É melhor fazer um desenho …
Isso de mandar o barro à parede para alimentar estratégia de relações públicas finou-se. Já ninguém acredita. Era questão de tempo. agora vêm o tempo dos papões.
Fevereiro 25, 2011 at 12:51 pm
E quem lhe disse a si que não quero esta avaliação?
Fevereiro 25, 2011 at 12:52 pm
resEdit
Por acaso o insultei? É assim tão inteligente que consegue avaliar o QI sem conhecer a pessoa? Estou abismada consigo. Além da competência que afirma exercer no seu cargo é de educação elevada. Mas sabe? Isso aprende-se no berço, talvez a culpa tenha sido de seus pais que não lhe deram uns açoites no rabinho a tempo e horas!
Fevereiro 25, 2011 at 12:54 pm
Basta ver o que se passa na substituição de chefias a nível de empresas participadas para se perceber que não vai ficar nada de pé. Por isso qualquer argumento sobre mérito e competição cai pela base.
Fevereiro 25, 2011 at 12:57 pm
Bastam-me duas frases. Essa competência tenho. Mas lutei muito para a conseguir.
Quanto a insultos entendeu mal. Todos temos a nossa dose de burrice. Há é os que se fazem desentendidos para ludibriar os outros. Daí que em tempos de crise esta estratégia cative alguns desesperados.
Fevereiro 25, 2011 at 1:02 pm
Se não pretendeu insultar, tudo bem. Agora quem se revelou desesperada não fui eu. Devemos sempre manter o respeito que todos merecemos, mesmo quando temos opiniões diferentes sobre os assuntos. E mesmo na diferença há muitas mais coisas em que pensamos de forma igual. Valorizemos o que é positivo e deixemos para trás o tradicional pessimismo e negativismo nacional.
Fevereiro 25, 2011 at 1:05 pm
O que temos de deixar é o chico-espertismo. T tentar não insultar a inteligência de quem está muitos furos acima dos decisores de ocasião.
Fevereiro 25, 2011 at 1:07 pm
por que é que insistimos em querer que sejam outros, que não nós próprios, a pôr a cabeça no cepo? Se 40,8% dos profs pediram aulas assistidas, quem é que está contra esta avaliação? Não percebo… a menos que me digam que foram os directores que obrigaram os professores a pedir aulas observadas 😦
Fevereiro 25, 2011 at 1:11 pm
Eu também já li este preocupante post. Agora não posso dizer de minha justiça mas fiquei indignada.
Fevereiro 25, 2011 at 1:28 pm
# 85
10 km entre Almeida de Vilar Formoso???
O teu milímetro anda avariado.
Fevereiro 25, 2011 at 1:40 pm
Wisconsin Assembly Passes Bill Stripping Union Rights From Public Workers
http://www.huffingtonpost.com/2011/02/25/wisconsin-assembly-passes-anti-union-bill_n_828060.html
Fevereiro 25, 2011 at 1:55 pm
Se querem acabar com o 79º que acabem.
No meu caso, basta darem-me mais uma turma, prefiro isso a uma multiplicidade de tarefas.
-Passem o apoio aos alunos com problemas de aprendizagem para a componente lectiva.
-Fixem um nº de horas aceitável para o trabalho individual e o resto pode ser trabalho de Escola – substituições, AEC, etc.
Cumpra-se rigorosamente o horário na Escola, nem mais um minuto. O que ficar por fazer ficou.
É uma estupidez sermos obrigados a cumprir rigidamente as horas da componente não lectiva e assinar o ponto de 45 em 45 minutos. Há dias em que não há actividades para fazer (fazemos ofício de corpo presente ou trabalho individual, quando é possível) e há outros em que trabalhamos o dobro ou triplo das horas que estão no horário.
Se não houvesse a preocupação da fiscalização arranjava-se maneira de flexibilizar a gestão destes tempos (“horas pagas”) com muito mais proveito para todos.
Temos pena, mas a culpa não é nossa.
Dêem autonomia às Escolas para gerir esta componente.
Basta que os professores tenham coragem suficiente para recusarem as imposições absurdas de alguns Srs. Drs. e “metam na ordem” os colegas com vocação para abelhinhas operárias ou para formiguinhas no carreiro (o seu sentido da vida esgota-se aí).
Fevereiro 25, 2011 at 2:05 pm
Vejamos o que diz o famigerado artigo 79
…co e os do ensino secundário e do ensino especial é sucessivamente reduzida de duas horas, de cinco em cinco anos, até ao máximo de oito horas,..a redução…não deve ser encarada como uma bonificação.
Ou seja, o que se praticava de forma quase geral era o colega só colocar os pés na escola, quando tinha mesmo de dar aulas. Pelos vistos pretende-se que estejam presentes nessa redução de componente lectiva. E claro está! Habituados a não estar na escola nas horas de redução todo o mundo estrebucha! E o Sócrates é que é mau por colocar ordem na casa!
Fevereiro 25, 2011 at 2:06 pm
E outra coisa! Essa redução é apenas para os do 2 e 3 ciclo, os do 1 e do pré-escolar não têm direito a nada!
Fevereiro 25, 2011 at 2:24 pm
#110E haviam de estar na Escola (onde, geralmente não há recursos, espaço, materiais, bibliografia, etc.) porquê?!
Só para fazer figura? Para parecer bem aos “mercados” (a única coisa que interessa à famiglia governamental)?
Deixe as demagogias para trás e pense pela sua cabeça… a menos que a lavagem cerebral tenha deixado sequelas neurológicas…
Fevereiro 25, 2011 at 2:25 pm
#110
Você é uma parva que vem aqui mandar uns bitates quando lhe cheira a que o caldo pode entornar! Caso contrário, não aparece!
Hoje é o dia, post “quente”, vamos lá “picar” estes otários e tentar perceber o que podemos continuar a fazer com eles! É assim que funciona.
Quando diz “Ou seja, o que se praticava de forma quase geral era o colega só colocar os pés na escola, quando tinha mesmo de dar aulas. Pelos vistos pretende-se que estejam presentes nessa redução de componente lectiva. E claro está! Habituados a não estar na escola nas horas de redução todo o mundo estrebucha! E o Sócrates é que é mau por colocar ordem na casa!” Vê-se que:
1) não sabe o que diz, pois desconhece o verdadeiro trabalho de um professor
2)não conhece a realidade das escolas, nem da distribuição de serviço
3)A única casa que o Sócrates conseguiu pôr em ordem deve ter sido a sua, pois deve ser capacho bem pago para dizer coisas destas (ou então dorme na mesma cama que ele!)
Eu por mim resolvia isto de maneira fácil:
Nem um minuto a mais de trabalho na escola. Nem um minuto a mais em casa. Todo o trabalho extra teria de ser pago (ex. correcção de exames, vigilâncias, reuniões fora do horário,etc). O fim da boa vontade e do trabalho missionário que os professores têm a mania de fazer!
Fevereiro 25, 2011 at 2:31 pm
[…] Paulo deu conta aqui de um resumo da reunião que Isabel Alçada iniciou ontem com os Directores dos Agrupamentos de todo o Pais com vista à […]
Fevereiro 25, 2011 at 2:32 pm
#113
Começou bem a sua argumentação, insultando-me! Se faz sempre assim as suas introduções, insultando os outros, só lhe posso pedir desculpa por eu existir! Outra que não bebeu chá em pequena!
Fevereiro 25, 2011 at 2:35 pm
Colegas:
este post não deve servir só para descarregar raiva!
Temos que o analisar e prever o que aí vem. Eu acho que contém muita coisa grave, que virá trazer ainda mais degradação da nossa carreira.
Temos que ACORDAR e antes de estar legislado, mostrar-mos que não aceitamos!
Fevereiro 25, 2011 at 2:35 pm
#110
Ficar na escola na componente não lectica???
Pois claro, cara colega.
Mas onde, mais concretamente???
Na sala dos profs com mais 50 colegas a entrar e a sair?
Com os pcs ocupados?
A dividir uma mesa de trabalho com mais 5?
Sem uma sala para estar?
Com o barulho infernal dos alunos?
Só com uma impressora?
Na biblioteca cheia de gente e sem silêncio?
Não se esqueça colega que os adolescentes são barulhentos por natureza e se a escola não tem recursos e não é um edifício com capacidade para albergar toda a gente, em condições de trabalho…
Até fazemos um favor ao ministério se viermos trabalhar para casa.
Fevereiro 25, 2011 at 2:36 pm
#114
Começar com insulto foi propositado!
Quanto ao chá, posso dizer-lhe que não bebi do do Sócrates!
Fevereiro 25, 2011 at 2:37 pm
A colega consegue ver testes e fichas na escola no meio da confusão e a ser interrompida constantemente?
Se consegue tem a minha admiração.
Eu pago para ter silêncio e tranquilidade.
Fevereiro 25, 2011 at 2:39 pm
#116 Caneta
Eu até gostava de gastar menos folhas, tinta, luz, desgaste de pc e impressora! O ME não sabe o que poupa, porque somos otários e a Maria campos não sabe do que fala.
Fevereiro 25, 2011 at 2:39 pm
#115
..mostrarmos,,, não confundir com mostramo-nos! Ai ai ai,…
Fevereiro 25, 2011 at 2:40 pm
#116 caneta
Tratar a Maria Campos por colega é insulto!
Fevereiro 25, 2011 at 2:40 pm
ou mostrarmo-nos.. A nossa língua é a nossa pátria!
Fevereiro 25, 2011 at 2:41 pm
Ainda respondem à zarolha?
Fevereiro 25, 2011 at 2:42 pm
#115
Está na hora da componente não lectiva?
O director não lhe arranja trabalhinho?
Ahhh… já me esquecia é o pinóquio que lhe paga para vir aqui chatear!
Fevereiro 25, 2011 at 2:43 pm
#123 Brincalhão
Cheio de razão! Vou ignorar!
Fevereiro 25, 2011 at 2:43 pm
Maria Campos,
Se eu tivesse um espaço, razoável que fosse, para trabalhar, na escola, fá-lo-ia.
Mas não tenho, não há nada na minha escola que seja pratico e que nos facilite a vida.
No outro dia recebi uma EE, a senhora queria falar comigo em particular, o assunto era delicado. Sala de EE, ocupada com a psicóloga. Gabinete de lìnguas ocupado com apoios. Bar dos alunos, nem pensar…biblioteca com não sei quantos apoios.
O melhor espaço da minha escola está guardado para o sagrago ( fiz uma vénia) CNO.
Fevereiro 25, 2011 at 2:43 pm
Alguém muito acima defendeu e bem que a gestão das horas do 79 deve ser da responsabilidade das escolas. E, é óbvio, que ninguém quererá que os colegas estejam nessas horas nas escolas apenas a cumprir calendário.
Fevereiro 25, 2011 at 2:47 pm
Caneta.
Plenamente de acordo consigo. As nossas escolas não estão planeadas para que os professores cumpram o seu horário dentro das escolas. Não há, além do que referiu, o que eu gostaria de chamar por gabinetes de trabalho para os professores.
Fevereiro 25, 2011 at 2:47 pm
Levei o post, Paulo.
Fevereiro 25, 2011 at 2:53 pm
#128
Então, Maria Campos, não apresente os factos como se os professores fossem uma cambada de mandriões que não querem trabalhar.
Eu fujo da escola mas fujo mesmo. Porque para além do barulho dos alunos (com esse posso eu bem, as crianças não são mudas), tenho a impossibilidade logística de conseguir trabalhar lá.
Fevereiro 25, 2011 at 2:53 pm
Não me incomodo NADA de ter 35 horas na escola por semana e nessas 35 horas estarem incluidas: reuniões, contactos ccom encarregados de educação…, trabalho para os alunos, aulas, formação, avaliação…. tudinho nessas 35 horas.Ganhava em paz, stress, tempo para a família, beleza…
Ah, a minha redução (2horas) já tive que as transformar, há muito, em apoio aos alunos.
POR MIM:35 horas e fico a ganhar.
Fevereiro 25, 2011 at 3:02 pm
Caneta
A questão chegou ao ponto central. Caberia aos diretores que estavam na reunião, apresentar um caderno de encargos exigindo a melhoria das condições físicas para implementação das tarefas do 79. Não é pelo caminho de esperarmos indefinidamente e pacientemente pela criação dessas condições que lá vamos, servindo-nos da falta de condições para não estar nas escolas quando se deveria. Se não há condições que sejam criadas e que cada agrupamento explique como vai fazer a ocupação do 79.
Fevereiro 25, 2011 at 3:03 pm
12 Propostas para defesa da Escola Portuguesa: Publica ou Privada
1- Marcação de 35h semanais no horário docente, com a inclusão da componente individual;
2- Todo a trabalho com alunos equiparado a trabalho lectivo;
3- Formação contínua, grátis e dentro do horário semanal;
4- ADD através de uma bolsa nacional de professores reconhecidos e nomeados pelos diversos departamentos e posteriormente especializados em ADD – suspender até à criação de condições válidas;
5- Acabar com as Direcções Regionais e outras estruturas intermédias;
6- Introduzir a figura do Reitor nos mega agrupamentos, como figura eleita a partir de um VERDADEIRO conselho geral;
7- Fim das mordomias e atribuição do cheque ensino às famílias,
8- Avaliação externa dos Agrupamentos por entidades creditadas;
9- Fim da política do baixo salário e da mão de obra altamente qualificada por 1000€;
10- Sala de aula com a porta aberta, para uma formação com rigor e responsabilidade;
11- dotar a escola com todos os recursos indispensáveis;
12 – inimputabilidade discente até aos 14 anos e responsabilização e criminalização dos pais e encarregados de educação.
Fevereiro 25, 2011 at 3:03 pm
Já agora, Maria Campos, por acaso até nem a leio muito, não me apetece. Hoje li e reparei que se queixa dos insultos. Sugiro que se leia e, com certeza, vai reparar que os insultos que nos dirige sob a capa de politicamente correcto e educado, são mais acutilantes.
Fevereiro 25, 2011 at 3:09 pm
Verdade; os do 1º ciclo não tinham essa redução e saíam aos 76 anos para a reforma.
Fevereiro 25, 2011 at 3:10 pm
Não liguem á minha dona o que ela diz são gases.
Fevereiro 25, 2011 at 3:15 pm
Maria Campos (ou melhor coiso, porque é um home), maior insulto do que “parva” é o seu aos verdadeiros professores, que passam horas na escola e , ainda, trazem todo o trabalhinho para casa. Sua Exa. deve ser daqueles que trabalha de improviso, como alguém disse, há uns anos numa reunião da rede escolar: os bons profissionais são aqueles que conseguem improvisar. Partilha da mesma cartilha: passagens administrativas e a escola é para manter os filhos ocupados porque os pais têm que trabalhar como escravos – mal pagos e muitas horas na labuta.
Fevereiro 25, 2011 at 3:23 pm
#110 e #114
Quem não tem argumentos desconversa!
Isto é, chama mal educados a quem tentar argumentar! É típico de Socretinos!
Quanto ao seu comentário: existem condições para se fazer o que quer que seja numa escola???
Só se for agora nas “novas” que a Parque Escolar está a “remodelar” (roubando-nos). Isto é, se é que estarão de pé no próximo ano!
Fevereiro 25, 2011 at 3:24 pm
Nesta altura do campeonato já poucos usufruem do 79; a maioria foi embora. Agora serão apenas 2 horas aos 50 anos e mais quatro aos 60 anos- pouca coisa, por isso deixem-se de tretas. escravatura. Vão implementar algo que está a terminar; quando acabarem estas reduções (das antigas que são quase residuais) aonde irão buscar as horas para apoios e outras tarefas? Não há pachorra para tanta asneira. Maria Campos (home) meta a viola no saco e vá trabalhar com a redução que ainda usufrui porque é do velho tempo. Mas não improvise; leia umas bibliografias , não faça powerpoints (que isso é martirizar criancinhas); trabalhe a sério e vai ver que o 79 dava muito jeitinho.
Fevereiro 25, 2011 at 3:26 pm
Bem-vindos à realidade!
É esta a política de Socas para a Educação. Quando furou o cerco dos “privados”, no “fim-de-semana-das-inaugurações”, a criatura referia-se à “aposta na Educação para o futuro do país”. Pois bem, era disto que Socas falava.
“Isto” é, apenas, o ataque mais frontal e concertado à Escola Pública e aos seus agentes desde o 25 de Abril…
E, ainda por cima, é propagandeado e alardeado como uma “reforma estrutural”(sic), que foi impulsionada por MLR e caucionada pelo PISA (“emblema” que o PSD quer continuar a levar ao peito, à boleia de muito comentadeiro…).
Enquanto o circo arde, em grande parte das escolas toca-se efusivamente a harpa da ADD, noutras há platónicas “tomadas de posição”, os sindis aventam “marchas” e “greves (às horas) extraordinárias”, o analfabetismo funcional floresce alegremente, ou não estivesse a primavera à espreita, já há flores nos campos, andorinhas esvoaçantes, sorrisos mais fáceis…
Fevereiro 25, 2011 at 3:27 pm
“ouve-se”
“irão”
De resto, obrigada pela partilha. Divulgarei.
Acordem, directores!
Fevereiro 25, 2011 at 3:27 pm
#127 e #128
Se sabe isso para que vem para aqui defender o contrário????
Fevereiro 25, 2011 at 3:31 pm
Outra ideia parva:
“A profissão vai passar a fazer parte do Cartão do Cidadão. Saber se alguém é funcionário público, médico, bombeiro, engenheiro ou jornalista e que actos profissionais pratica vai estar à distância da consulta da informação que está no chip do Cartão.”
Qual será a percentagem de portugueses que não têm uma profissão fixa?????
Fevereiro 25, 2011 at 3:32 pm
#80
É verdade. Generalizar pode ser injusto para alguns. No caso em apreço, até por terem sido tão poucos, merecem, naturalmente, um reconhecimento especial (que, infelizmente, nunca serviu de exemplo).
Entretanto, o 79 tem sido transformado naquilo que vai dando mais jeito. Cabe lá de tudo, é elástico, uma vez esticado nunca mais encolhe, é especialmente indicado em situações de 2 em 1, não se mede pelo relógio, pelo horário do professor ou pelo calendário (aliás, nem por qualquer instrumento de medida), serve para declarações sindicais inflamadas e é maior que 78 e menor que 80. Enfim, características únicas que o tornam um número tão especial e que mesmo muitos colegas vêem como uma situação de previlégio de alguns colegas. O absurdo da coisa é tal que na escola, há algum tempo, chegámos a perguntar se não seria possível requerer a troca de tempos não lectivos por lectivos. Parece que não. Talvez agora venha a ser possível. Não percebi porque acharam os srs Directores tão estranha a declaração da ministra nickname…
Fevereiro 25, 2011 at 3:33 pm
“E assim foram perdidas mais 3 horas da minha vida.
Não foi um espectáculo bonito de se ver, mas não passou disso, um espectáculo.”
O mais triste é ver que tiveram oportunidade para dizer o que se passa nas escolas, mas ninguém teve coragem de dizer cara a cara o que sentem, o que está a acontecer. Foi uma oportunidade perdida, isso sim. Todos sentadinhos a ouvir os oradores. Depois, vêm para os blogues dizer o que deveria ter sido dito. De que adianta este tipo de atitude? Quando haverá coragem para dizer aos nossos dirigentes o que realmente sentimos?
Fevereiro 25, 2011 at 3:35 pm
Alguém vai para casa ou fica na escola a ver TV, ao abrigo do 79?
Apresentem-me, por favor, a lista desses estabelecimentos para eu concorrer para um deles…
E já agora expliquem-me por que é que uma aula de apoio não é uma aula e portanto não pode fazer parte da componente lectiva.
Fevereiro 25, 2011 at 3:41 pm
#145
Alguém que diz algo muito acertado. Vão às reuniões, entram mudos, sorriem à ministra, saem calados e depois enviam uma cartinha a lastimarem-se ao Senhor Paulo Guinote par a motivarem discussão. As reduções da componente letiva que excluem o 1 ciclo e o pré, embora agora a idade de aposentação seja a mesma(!), devem ser geridas ao nível de cada agrupamento atendendo às condições físicas e ao trabalho a desenvolver. Agora deixem de pensar que as reduções significam deixar de ter responsabilidades com a escola. Até parece simples!
NOta final. Nunca insultei os professores.
Fevereiro 25, 2011 at 3:49 pm
Maria de Campos não sabe o que diz! Vá dar aulas para aprender!
Fevereiro 25, 2011 at 3:57 pm
Maria Campos é burra … não sabe o que diz..isto e aquilo!
Tão rápidos a avaliar os outros e são contra a vossa avaliação! Interessante, muito interessante.:)
Fevereiro 25, 2011 at 4:00 pm
E o que acontece às 9 horas de aulas no ensino superior? Também vão aumentar? No resto do tempo não trabalham?
Fevereiro 25, 2011 at 4:01 pm
“…absurdo da coisa é tal que na escola, há algum tempo, chegámos a perguntar se não seria possível requerer a troca de tempos não lectivos por lectivos….”
É bem verdade, 3 colegas meus recusaram a redução, preferem saber o que vão fazer em tempo lectivo do que estar á disposição para todo o serviço.
Eu tenho redução do 79º e NUNCA estive em casa, sempre tive serviço atribuído e também houve anos que recusei pois era pau para toda a obra, preferia trabalhar com os alunos.
Não entendo estas invejas mesquinhas!!!
Somos o nosso pior inimigo!!! 😦
Fevereiro 25, 2011 at 4:04 pm
Tenham calma…MC está quase a desaparecer daqui…
“O primeiro-ministro José Sócrates irá encontrar-se com Angela Merkel no dia 2 de março, em Berlim, respondendo a um convite da chanceler alemã, disse à Lusa fonte oficial.”
ionline
Fevereiro 25, 2011 at 4:05 pm
Infelizmente, quer-me cada vez mais parecer que o refrão dos Deolinda assenta tão bem à maioria da nossa classe docente, que esta podia entoar: “Que parva que eu sou”…
“Vou para a escola cumprir a ADD,
é assim, mas não sei para quê.
Descontaram-me no ordenado,
não faz mal,
estou melhor que o contratado.
Há noite há muitas novelas na tv,
preparo fichas não sei do quê.
Para quê ser um zeco revoltado,
se há quem esteja mais tramado?”
(…)
(“Desabafo” que vem a propósito de um post que teve que ser repetido para lhe darem atenção…).
Fevereiro 25, 2011 at 4:06 pm
Vai cheira-lhe o cu ma vert se o FMI o quer.
Fevereiro 25, 2011 at 4:08 pm
#154,
Não há necessidade absolutamente nenhuma de comentários destes.
Fevereiro 25, 2011 at 4:12 pm
Tenho a ligeira sensação de que há aqui qualquer coisa que não está correcto: as horas de redução da componente lectiva por idade passaram desde MLR para a componente não lectiva: apoios, substituições, coordenações, tutorias, projectos, clubes, etc.
Mais ainda, a estas horas de redução por motivos de idade são acrescentadas mais 2 tempos de componente de escola e outros 1 ou 2 tempos ao abrigo do despacho 1331(?) que resulta da conversão das aulas para 45m.
Ou seja, por exemplo: máximo de horas de redução da componente lectiva (os que ainda apanharam)= 8h idade+2tempos comp.escola+1tempo da reconversão
SOMA: 11tempos
E são estes tempos que os professores dão à escola para a sua componente não lectiva de escola.
Ora, não entendo quando alguns comentaristas afirmam que não estão na escola!
Estes tempos são ocupados pelas actividades acima mencionadas. O que gera uma dispersão enorme de trabalho. Daí alguns professores tewrem pedido para as trocarem por horas lectivas. è que a dispersão é tal que os horários destes professores ficam uma verdadeira manta de retalhos: lectiva-não lectiva-lectiva-não lectiva-lectiva – não lectiva, etc…..
Fevereiro 25, 2011 at 4:16 pm
E o EA sempre vai fica na componente lectiva? A ser leccionada por Português e Matemática?
Não entendo esta. Tinha sido dito que este EA passaria a uma espécie de APA só para os alunos que necessitassem.
Assim, temos mais um eufemismo. Em vez de aumentarem a carga horária de POrt. e Mat., chamam-lhe EA!
Eu acho que é para parecer mais fino e moderno…..
Fevereiro 25, 2011 at 4:20 pm
“alguns directores falaram dos colegas de EVT, ao qual foi respondido mais uma vez que o ME considera que um professor é suficiente para leccionar a disciplina”
Pode ser que ainda venham a engolir uns sapos.
Fevereiro 25, 2011 at 4:22 pm
Tanto pessoal a pedir aulas assistidas?
Mais de 40%!!!!!!!!
Relatores 19%!!!!!!!
Então, como é que é com a insistência de que a “luta” deveria passar em 1º lugar pelos relatores?!
(“luta” aqui no blog tão unilateralmente defendida)
Unilateral por unilateral e pensando nestes termos, dá para perguntar: então, e os 40% que pediram AA?)
Fevereiro 25, 2011 at 4:23 pm
Uma sugestão de poupança:
Provas de aferição para 20% dos alunos.
Fevereiro 25, 2011 at 4:26 pm
#156,
É a vanguarda!
É o murro na mesa!
É o agarrem-me que me vou a eles!
E é, sobretudo, a falta de educação e de respeito por opiniões diferentes.
Fevereiro 25, 2011 at 4:28 pm
Sei de fonte segura que o trio estará em Faro na segunda-feira.
O meu director já disse que vai entrar mudo e sair calado… diz que não gasta energias nestas reuniões.
Fevereiro 25, 2011 at 4:31 pm
Merlhor gastar noutras coisas.
Fevereiro 25, 2011 at 4:37 pm
Como diz a Florbela Queirós, em «Vai de mail a pior», o problema desta gentalha toda é sofrer de AVC.
Vou tratar do jardim.
Fevereiro 25, 2011 at 4:38 pm
#164,
Foleiro esse teu nick!
E cobarde!
Fevereiro 25, 2011 at 4:44 pm
MC: a senhora ? ou é parva ou é burra.
A componente de estabelecimento é sempre cumprida na escola e controlada pela direcção nas suas diferentes formas que estão expressas nos horários.Acontece isso nas escolas normais.
Acredito que no seu caso não seja assim até porque duvido bastante que saiba o que é uma escola.
E sim, você é completamentamente anormal no sentido negativo da palavra.
Fevereiro 25, 2011 at 4:47 pm
Ponto 4,
“Mais propaganda ao excelente trabalho desenvolvido pela DGRHE relativamente à formação de Directores e à formação que se vai iniciar para formar formadores de formadores de relatores”
Só formação desta! Quiçá, em b-learning!
E a formação contínua e gratuita, requerida pelas escolas e docentes, onde está?
E isto liga-se à realidade que passa em frente dos nossos olhos e ouvidos: professores a pagarem 200, 300, etc euros para terem formação. A maioria a fazê-lo não por um qualquer interesse científico ou pedagógico, mas por causa das evidências a apresentar por causa da ADD.
Desculpem, mas entendo esta posição, nomeadamente quando está legislado que não há necessidade…….
Fevereiro 25, 2011 at 4:53 pm
Parece que finalmente se começa a discutir o que vem no post e não conversa de tasca.
Fevereiro 25, 2011 at 4:53 pm
Só um apelo aos comentadores: se não querem rebater os falsos argumentos do/a M. Campos, abstenham-se de insultos e outros abaixamentos de nível.
Deixem as provocações para os socratinos de serviço…
Fevereiro 25, 2011 at 5:09 pm
Uma sugestão: vão gozar, descansar, enfim, aproveitar este lindo fim-de-semana!
É, seguramente, mais útil do que as coisas estéreis que por aqui muitos têm escrito…
Bom fim-de-semana para todos!!!
Fevereiro 25, 2011 at 5:11 pm
Medidas para poupar e salvar a educação: Extinção das DRES. ME reduzido ao mínimo e responsável por; avaliação externa das escolas, professores e alunos; exames de acesso à profissão e currículo nacional mínimo. Escolas; autonomia total; directores eleitos por professores e pais, com objectivos claros e penalização por má gestão, cheque por aluno, currículos adaptados à realidade circundante, avaliação séria do conhecimento dos alunos; criação de escolas profissionais capazes de ensinar ofícios a quem se recusa a estudar; avaliação dos professores por entidades externas aleatória e sem aviso, estatuto de autoridade pública reconhecido aos professores, aplicação de coimas aos pais de alunos indisciplinados reincidentes e, sobretudo, fim da medida demagógica de aumentar a escolaridade até aos 12 anos; somos um país pobre e atrasado, esta medida apenas visa manter os meninos na escola mais tempo para que os papás possam trabalhar cada vez mais e receber o abono dos meninos mais tempo. Também é muito útil no alívio do orçamento familiar que assim gasta menos uma refeição por dia até que os jovens atinjam os 18 anos. O ensino secundário deve ser sério e exigente e não deve ser obrigatório, não temos dinheiro para estas demagogias caras que países mais ricos não se dão ao luxo de adoptar. Quando os professores estiverem dispostos a lutar por estas medidas terão muitos pais ao seu lado.
Fevereiro 25, 2011 at 5:17 pm
“coisas estéreis” ????
Portugal tem de bater no fundo, tal como aconteceu com provavel derrota na guerra colonial para que se fazer alguma coisa?
Tenha dó por aqui tb passa a democracia e a liberdade de expressão.
Fevereiro 25, 2011 at 5:19 pm
corrijo “se faça”
Fevereiro 25, 2011 at 5:22 pm
#173,
Não me entendeu. Paciência…
Fevereiro 25, 2011 at 5:30 pm
não se explicou bem!
Bom fim de semana tb para si.
Fevereiro 25, 2011 at 5:42 pm
Maria Pereira
Os meus parabéns! Apontou uma série de propostas muito concretas, embora não comungue de todas foi inovadora em algumas delas e visam minimizar esse monstro que é o ME e aumentar a qualidade do ensino.
Fevereiro 25, 2011 at 5:48 pm
Acabei de ler o post, e concordo com os colegas que dizem ser isto tudo muito preocupante.
Fevereiro 25, 2011 at 5:49 pm
#177 MC,
JÁ NÃO HÁ PACHORRA SEQUER PARA LER OS SEUS #S.
Fevereiro 25, 2011 at 5:52 pm
#134 e #172
Algumas sugestões interessantes.
Outras de que discordo e outras impraticáveis.
Vejamos, por exemplo, o caso do cheque ensino: isso dá liberdade de escolha aos pais, mas como uma dada escola não seria obrigada a aceitar todos os alunos, em particular por questões práticas, como a capacidade de receber todos os que para lá quisessem ir, teríamos problemas de cunha e desigualdade de oportunidades. Também porque, sendo a escola pública, há que garantir que não haja essa desigualdade, sendo mais fácil em termos organizativos, impor regras e dividir por áreas de influência de cada escola. Doutra forma é o caos!
Fevereiro 25, 2011 at 5:53 pm
Isto é: mais desigualdade ainda do que a que existe hoje em dia!
Fevereiro 25, 2011 at 5:53 pm
Fazer o quê? Habitue-se!
Fevereiro 25, 2011 at 5:56 pm
Fevereiro 25, 2011 at 6:01 pm
Esta conversa do Campos começa a parecer a de um certo Silva que em tempos por aqui andou. Também vinha com o paleio da tanga, ai que só criticam e não apresentam alternativas, e têm de se esforçar mais e não sei quê.
Tretas. Quem tem de governar é o governo. E governam mal, desde há 6 anos, embora durante muito tempo tenham enganado bem a maioria das pessoas, que ou os apoiavam ou davam o benefício da dúvida.
Querem continuar a enganar a malta, mas desconfio que por aqui não se safam. Já fizeram demasiadas sacanices aos professores e ainda não se viram sinais, ainda que mínimos, nem de reconhecerem os erros crassos que cometeram, nem de terem vontade de os corrigir.
Fevereiro 25, 2011 at 6:03 pm
Não li os comentários, mas como só há este post…
Reparem até onde vai a loucura de um ditador.
“O povo ama Kadhafi”
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Internacional/Interior.aspx?content_id=1793325
Fevereiro 25, 2011 at 6:06 pm
Guerra mundial?
http://www.publico.pt/Mundo/obama-tenta-concertar-estrategia-com-a-europa_1482063
Fevereiro 25, 2011 at 6:07 pm
Pois, mas sou a favor da igualdade de oportunidades e não a favor da igualdade para todos; nós não somos todos iguais e a cultura da valorização por mérito não pode começar aos 18 anos, ou aos 25, quando se entra no mercado de trabalho. A igualdade vigente também não funciona e com o nivelamento por baixo na escola pública, a perda para os mais pobres é maior porque não conseguem aceder a uma escola de qualidade.Poder-se-ia obrigar as escolas a preencherem as vagas com quotas ou outra forma qualquer, mas sempre numa cultura de valorização do mérito. Haverá sempre franjas da sociedade que não quererão aceitar as regras, mas é vida é mesmo assim!
Fevereiro 25, 2011 at 6:11 pm
Sócrates não se arrpende da “amizade estratégica” com Kadhafi… “especialmente agora”…
http://www.google.pt/url?sa=t&source=web&cd=1&ved=0CCIQqQIwAA&url=http%3A%2F%2Fdiario.iol.pt%2Fpolitica%2Fsocrates-khadafi-libia-petroleo-magrebe%2F1235580-4072.html&ei=TfBnTYrnBoOq8AOVwIS8BQ&usg=AFQjCNGCu_UNu1MstMVI_BQgk5o7dMAgHg
Fevereiro 25, 2011 at 6:17 pm
(PONTO 9: “OUTROS ASSUNTOS”)
Extinção das “DREN”; “DREL”; “DREC”, etc. Sempre eram uns milhões que se poupavam ao erário público. Vamos a isso, amigos!!! Vá lá, só mais uma forcinha!!!
Fevereiro 25, 2011 at 6:17 pm
#187
Também concordo.
Mas acho que o sistema actual acaba por ser mais justo: quem pode, tem sempre a opção do privado! Mas aí deve pagar! Se não quer pagar mantenha-se no público. Tanto mais que muitas vezes até são os mesmos professores. 🙂
Fevereiro 25, 2011 at 6:17 pm
Ou seja,
Os Directores são, no contexto actual, a única estrutura que pode (poderia) mudar alguma coisa, como, aliás, aqui alguém afirmou, vai para mais de muito tempo. Poderiam agir num sentido ou no seu contrário. Decidiram agir “no” sentido. Que gira em volta de alguns eixos centrais: Escola a tempo inteiro (escola assistencialista, dependente, logo não reivindicativa); avaliação de desempenho deslocada para a perspectiva empresarial da coisa (entra porco, sai salsicha); avaliação e melhoria das escolas com o conceito CAF a desbravar terreno; AEC, novos departamentos, alterações curriculares, discurso das competências, formação (ou falta dela), tudo isto conduzindo à desvalorização dos conteúdos próprios de cada área do saber; mega-agrupar para despersonalizar, quebrar laços, dividir; fim aos concursos (como na tropa e nas polícias, soldado de Chaves está melhor em V. R. Sto António)…
Lamento, mas os Directores são cúmplices.
Fevereiro 25, 2011 at 6:21 pm
#191
Totalmente de acordo.
A utilização de “entra porco, sai salsicha” (eu prefiro “entra porco, sai chouriço”) diz-me também muito, cá por coisas…. 😆
Fevereiro 25, 2011 at 6:25 pm
E queria eu com isto dizer que esta história vai muito para além de uma mera estratégia financeira de um qualquer governo (e este não é um governo qualquer).
Fevereiro 25, 2011 at 6:25 pm
Ora vejam como estão ocupadas as minhas horas do 79:
1bloco de 90 minutos – coordenação
2 blocos de 90 minutos -clube com 7 alunos com NEES, onde são abordados assuntos do dia a dia, incluindo fazer refeições e actividades criativas.
1 bloco- atelier bricomania com 18 alunos.
Farto-me de estar à boa vida!!!
Fevereiro 25, 2011 at 6:31 pm
#71: “no caso dos coordenadores do PTE, por exemplo, ficava mais barato contratualizar a manutenção/formação informática com entidades especializadas.”
Sim, sim, que as empresas trabalham de borla, dão horas extras de borla, vão às escolas do agrupamento nos seus carros, estão à mão de semear na sala ao lado, fazem os sites de borla, actualizam sites de borla etc etc….
Vejo cada afirmação…
Fevereiro 25, 2011 at 7:29 pm
Esse de Paços de Ferreira é o espelho do Mundo Português..come bosta..vive na bosta…e dorme na bosta…um autêntico Mc Bosta…nem sei ainda porque ri ….
Quanto à Maria Campos ponto …nunca por uma vez se referiu a nenhum modelos vigente por esta Europa fora só a este decalcado do chileno logo presumo sem a menor dúvida que nem é professora nem sequer está ligada a escola…se é boy ou girl estou-me bem lixando agora que a senhora senhor embora tenha discursos floreados com um mino de substrato não sabe do que fala é uma evidência….Porque será que nunca se refere a nenhum modelo vigente na Europa fora o Inglês.? Desafio a responder a essa pergunta….
Fevereiro 25, 2011 at 7:30 pm
Extingam-se as escolas e faça-se uma gigantesca rede de telscola e elearning..o
Fevereiro 25, 2011 at 7:34 pm
Extingam-se as escolas e faça-se uma gigantesca rede de telescola e elearning..o que se pouparia com a extinção do parque escolar com mas deslocações dos alunos para a escola com os almoços…etc…de seguida façam serviços de tele professores tipo tele pizza …de mota ou carrinha vão à casa dos clientes, perdão alunos e esclarecem dúvidas ou trabalhos de casa…nem era necessários directores nem funcionários…só câmaras web em casa +para saber se os mesmo estavam ou não em casas…a partir do 2º ciclo seria assim…
Fevereiro 25, 2011 at 8:11 pm
Ora vamos lá ao politicamente incorrecto:
Um professor com 55 anos tem 8 horas de redução da componente lectiva. Este professor cumpre na escola 23 tempos lectivos de 45 minutos, o que é qualquer coisa como 17 horas e 15 minutos. Este professor faz trabalho de coordenação e, em muitos casos, assegura aulas de substituição. Em qualquer das duas tarefas, tem muitos tempos lectivos sem trabalho, porque os professores faltam pouco, podendo, assim, preparar aulas, corrigir trabalhos, etc, tarefas que são supostas ser realizadas no tempo de trabalho individual.
Este professor, que só trabalha na escola umas 16 horas e meia por semana, tem a mesma carga horária de componente individual de trabalho do que qualquer outro com horário completo, que tem o dobro das turmas e dos alunos.
Acresce, ainda, que, apesar de todas estes privilégios, as competências dos seus alunos não se distinguem das dos colegas que dão o dobro das aulas.
Ora, continuar a defender a manutenção destes privilégios, conseguidos pelos sindicatos nas negociatas com o ME, por troca do silêncio em relação à situação miserável dos contratados, é um absurdo que desprestigia todos.
E porque será que não há grelhas de avaliação para o trabalho executado nas horas do 79?
Fevereiro 25, 2011 at 8:16 pm
Tt ninguém no seu perfeito juízo vai aguentar ter 7 turmas até aos 70 anos…e a ser assim para o ano diga adeus à sua profissão…
Digo isto porque presumo que seja contratado..logo…
Vá ver nos países lÁ fora e veja quantas horas os professores passam na escola..não são 50 como disse o Compaio…
Fevereiro 25, 2011 at 8:16 pm
Fevereiro 25, 2011 at 8:19 pm
E no comentário anterior falava a sério..se querem poupar mesmo e se tivessem tomates fariam dessa maneira..de qualquer modo já andam a deixar morrer doentes por razões de contenção de despesa nos hospitais…um destes dias deixam de policiar as ruas porque gasta a sola dos polícias…ou nem abrem os correios porque tem tudo email…
Fevereiro 25, 2011 at 8:20 pm
Tenho o máximo de redução de artº79 e dou na realidade 20 horas de aulas efectivas: além das 14, 2 de apoio a NEE e 4 de apoio aos alunos dos colegas (matemática). Garanto-vos e digo-o desde sempre que preferia de longe ter as 22 horas de antigamente, tratar das minhas aulas (em vez de andar a trabalhar para as estatísticas dos outros que me despejam tudo o que não aprende nem quer aprender) e ter um horário decente. Porque como já alguém escreveu atrás, isto faz um horário péssimo. Tenho o pior horário do grupo. Quase todos, mesmo os mais novos têm dia livre. Eu não. De modo que, cá por mim, bem podem acabar com o artº 79, que além do que disse, ainda tem o inconveniente de lermos colegas mais novos a chamarem-nos professores do quadro de honra e outros disparates.
Fevereiro 25, 2011 at 8:23 pm
… quantas mais horas na escola melhor, para ver se balão arrebenta.
venham elas
Fevereiro 25, 2011 at 8:26 pm
#199
Incorrecto e não só politicamente.
Refaça lá as contas.
Fevereiro 25, 2011 at 8:27 pm
#200,
É livre de presumir o que quiser e de errar, também.
A minha grande preocupação não é com horários. O que me preocupa mesmo é o risco de entregar os nossos filhos ou netos a professores que ganham 1000€, quantia que mal dá para comer, não permitindo a esses profissionais assistir a espectáculos, comprar livros, fazer formação de jeito, etc, etc, etc… Temo muito os resultados desastrosos da proletarização da profissão docente, porque, sem professores de qualidade pessoal, social e cultural, não haverá nenhum outro bom profissional.
Fevereiro 25, 2011 at 8:29 pm
Assim está bem!
#199
Não há nada melhor que virar os professores uns contra os outros.
A inveja é uma coisa muito feia…sabe que alguns deles quando começaram a trabalhar, não tinham direito a férias e trabalhavam + de 30h LECTIVAS?
Revela uma completa falta de conhecimento sobre o que fazem os profs. que têm 8h de redução.
Quando tiver 55 anos vai perceber…
Fevereiro 25, 2011 at 8:34 pm
o que é que os sindicatos deviam fazer?
demonstrar que as escolas não têm condições de trabalho, basta mostrar as condições actuais
Deste que o 1º tempo de aulas até ao último é serviço, não me lembro de nenhuma profissão em que o trabalho seja intermitente, ou seja, se há furos no horário e se o professor não tem nada para fazer, paciência
colocar limites na amplitude do horário, para além disso são horas extraordinárias, entrar às 8:30 e sair às 19:00, como ainda me aconteceu nesta semana, terá de ser bem pago
era um bom princípio
Fevereiro 25, 2011 at 8:36 pm
Mas não tinha dito aqui- num comentário anterior – que os professores ganhavam demais?
Agora acha mil euros pouco? Olhe eu durante quase dez anos ganhei cerca de -a partir do 5 anos antes para aí uns 400 a 500 euros -800 ou 900 euros salvo os dois anos que estive nos Açores…
Tt você é livre de defender o que quiser mas o tipo de sociedade que defende nunca será possível de conciliar com salários de mais de 100 euros se tanto…
Aliás no tempo do Salazar os professores tinham salários abaixo da média nacional e nem ganhavam nas férias grandes…mas tinham estatuto…fui…
Para si…grande texto ..
Todos os dias os encontro. Evito-os. Às vezes sou obrigado a escutá-los, a dialogar com eles. Já não me confrangem. Contam-me vitórias. Querem vencer, querem, convencidos, convencer. Vençam lá, à vontade. Sobretudo, vençam sem me chatear.
Mas também os aturo por escrito. No livro, no jornal. Romancistas, poetas, ensaístas, críticos (de cinema, meu Deus, de cinema!). Será que voltaram os polígrafos? Voltaram, pois, e em força.
Convencidos da vida há-os, afinal, por toda a parte, em todos (e por todos) os meios. Eles estão convictos da sua excelência, da excelência das suas obras e manobras (as obras justificam as manobras), de que podem ser, se ainda não são, os melhores, os mais em vista.
Praticam, uns com os outros, nada de genuinamente indecente: apenas um espelhismo lisonjeador. Além de espectadores, o convencido precisa de irmãos-em-convencimento. Isolado, através de quem poderia continuar a convencer-se, a propagar-se?
(…) No corre-que-corre, o convencido da vida não é um vaidoso à toa. Ele é o vaidoso que quer extrair da sua vaidade, que nunca é gratuita, todo o rendimento possível. Nos negócios, na política, no jornalismo, nas letras, nas artes. É tão capaz de aceitar uma condecoração como de rejeitá-la. Depende do que, na circunstância, ele julgar que lhe será mais útil.
Para quem o sabe observar, para quem tem a pachorra de lhe seguir a trajectória, o convencido da vida farta-se de cometer «gaffes». Não importa: o caminho é em frente e para cima. A pior das «gaffes», além daquelas, apenas formais, que decorrem da sua ignorância de certos sinais ou etiquetas de casta, de classe, e que o inculcam como um arrivista, um «parvenu», a pior das «gaffes» é o convencido da vida julgar-se mais hábil manobrador do que qualquer outro.
Daí que não seja tão raro como isso ver um convencido da vida fazer plof e descer, liquidado, para as profundas. Se tiver raça, pôr-se-á, imediatamente, a «refaire surface». Cá chegado, ei-lo a retomar, metamorfoseado ou não, o seu propósito de se convencer da vida – da sua, claro – para de novo ser, com toda a plenitude, o convencido da vida que, afinal… sempre foi.
Alexandre O’Neill
Fevereiro 25, 2011 at 8:39 pm
tt
Nem todos os profs de 55 anos têm essa redução. A partir de certa altura deixou de haver reduções, temos vários colegas que ficaram com as 18 horas. O colega (?) repare que se todos os professores deixarem de ter as reduções do artº 79 , ainda vai haver menos lugares para os contratados. Eu já escrevi atrás que passaria bem sem essa redução, talvez por ser de matemática e estar sempre a dar aulas, mesmo de apoio. E digo-lhe , são bem mais penosas que as “normais”.
Um outro aspecto, quanto aos privilégios, é que, em princípio, a idade das pessoas pesa e é natural que haja alguma compensação pelo longo tempo de serviço que prestaram. Se é muito ou pouco (8 horas), pode ser discutível, é certo.
Por vezes até penso que poderíamos trabalhar até aos 80 anos, sei lá,com condições de meio horário, por exemplo. É apenas considerar que o trabalho dignifica e que as pessoas mais idosas, que já contribuíram bastante, podem ter o direito ao trabalho, porque se querem sentir úteis.Mas é claro que, mesmo tendo qualidade, não podem assegurar a mesma quantidade dos mais novos.
Também podemos exterminar todas as gerações de mais de 50 anos, lá isso é verdade. É uma alternativa.E acabavam-se os privilégios.
Fevereiro 25, 2011 at 8:44 pm
Fevereiro 25, 2011 at 8:45 pm
Só consigo entrar neste post através de quem comentou (lateral dtª do blogue). Quando entro no Umbigo não vejo o post em lado nenhum! É censura?
Fevereiro 25, 2011 at 8:46 pm
#209,
Ainda bem que faz muitas transcrições de textos literários. Assim, nota-se menos o non sense da forma e da substância, do que é da sua lavra.
🙂
Fevereiro 25, 2011 at 8:51 pm
“Sim, sim, que as empresas trabalham de borla, dão horas extras de borla, vão às escolas do agrupamento nos seus carros, estão à mão de semear na sala ao lado, fazem os sites de borla, actualizam sites de borla etc etc….”
Exacto colega.
Alguns já andam a pensar na empresa do padrinho, a ver se lhe arranjam uma avença.
Fevereiro 25, 2011 at 8:52 pm
Vejam a selecção na página da dgrhe e analisem o currículo destes “divinos” que vão disseminar a ideologia e o modo de treinar os avaliadores da ADD. A maioria fez parte de direcções de escola e desempenhou papéis relevantes nas autarquias. Além dessas categorias temos “peritos informáticos” dos Centros de Formação.
Formação de Formadores Especializados em Avaliação do Desempenho Docente
Acreditação pelo CCPFC
Destinatários:
Docentes integrados na carreira com habilitação mínima de Mestrado e acreditados pelo CCPFC.
Módulos:
1. Desenvolvimento profissional e modelos de avaliação do desempenho docente
2. Supervisão da prática docente e avaliação
3. Dispositivos de avaliação: Técnicas e instrumentos
4. Gestão da escola e avaliação do desempenho
5. Projecto em avaliação do desempenho docente
Formadores:
Prof. Doutor Almerindo Janela Afonso
Profª. Doutora Ângela Rodrigues
Prof. Doutor Domingos Fernandes
Profª. Doutora Isabel Alarcão
Profª. Doutora Luisa Alonso
Profª. Doutora Maria do Céu Roldão
Profª. Doutora Maria Helena Peralta
Profª. Doutora Nilza Costa
Inscrições a partir das 17 horas do dia 16 às 24 horas do dia 21 de Fevereiro de 2011
A Formação irá decorrer nas instalações do ISCTE—IUL
Com aulas presenciais, num total de 60 horas, a decorrer entre 1 de Março e 15 de Junho de 2011
Após a realização da Formação os docentes serão convidados a assinar um contrato de prestação de serviços com a DGRHE, enquanto formadores para efeitos de disseminação da presente formação.
Os docentes serão seleccionados por Direcção Regional de Educação na seguinte proporção: 7 DREN; 6 DREC; 6 DRELVT; 4 DREA e 2 DREALG
DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO
Mais informações:
Contactos telefónicos DGRHE:
Formação de Formadores Especializados em
Avaliação do Desempenho Docente
Candidatos Seleccionados:
Abílio José dos Santos Tarrinha
Adelina Maria Pires Rodrigues de Carvalho Paulo
Ana Maria Macedo Martins
Carlos Agostinho Antunes da Silva
Gabriela Alexandra de Oliveira Machado
Graça Maria da Costa Matias Trindade
Isabel Maria Azevedo Ferreira Cruz
Isilda Maria da Conceição Magalhães Lourenço Afonso
Joaquim José Manteigas Picado
Joaquim Melro de Jesus
Luís Filipe Mexia Silva Santa
Maria Celeste Macedo Dinis
Maria da Conceição Mateus Pires
Maria Emília Castro Ribeiro
Maria João da Silva Passos
Maria José Carvalho Carrasco Godinho Mariano
Maria Lurdes de Jesus de Lima
Maria Manuela Redôlho Silvério Barreiros
Formação de Formadores Especializados em
Avaliação do Desempenho Docente
Candidatos Seleccionados:
Maria Manuela Santana Fernandes Matos
Maria Margarida Valadas Mendes Teixeira de Sousa Duarte Antunes
Maria Rosa de Brito Simões dos Santos
Maria Teresa Correia Couto Martins
Marília Alexandra Machado Dias
Marta Paula Fernandes Mota Alves
Olga Maria Coutinho de Oliveira Madanelo
Os candidatos seleccionados serão contactados individualmente a fim de serem fornecidas informações
acerca da sessão de abertura do curso.
Fevereiro 25, 2011 at 9:00 pm
tt ignorante!
Vá às Escolas verificar o que diz!
E acha que um Prof de 55 anos tem a mesma energia para trabalhar com as Turmas que um Prof. de 30?
Fevereiro 25, 2011 at 9:36 pm
Esperemos então para ver o que se segue, nas reuniões da próxima semana.
No entanto, como já foi sugerido, os Directores deviam manifestar as suas opiniões nestas reuniões…
Fevereiro 25, 2011 at 9:37 pm
# 191
“Lamento, mas os Directores são cúmplices.”
Eles são os carrascos dos professores! A eles se deve a total destruição do Ensino Português. Desde há muito tempo que eles sustentam a decadência da escola pública. Assim, os directores servem-se da degradação do ensino e da destruição da profissão docente, para ganharem muito dinheiro, mas sem permanecer semanas e semanas na escola. Andam de Acção em Acção a aprender como tramar os professores cumpridores e rigorosos. E respeitam as quotas com paixão, pois o Excelente, Muito Bom, são distribuídos por quem lhes apára os jogos, nos bastidores de cenas macabras.
Fevereiro 25, 2011 at 9:40 pm
Mas ele – o tt – não é professor ou ainda não viste isso?
O texto é sem dúvida um encaixe perfeito em muitos que por aqui pululam…o o Neil sabia-os definir como ninguém…
Fevereiro 25, 2011 at 9:43 pm
# 218
O que lhes interessa é fugir das aulas….
Fevereiro 25, 2011 at 10:24 pm
Este post andou desaparecido…
Tava difícil encontrá-lo…
Fevereiro 25, 2011 at 11:30 pm
215
Esses merecem estar atolados na mer…
Fevereiro 25, 2011 at 11:53 pm
O Cheque-ensino:
1- A educação deverá ser obrigatória e gratuita para ricos e pobres.
2- O Governo dá x€ por aluno, rico ou pobre;
3- Os pais metem os alunos na escola A, B, ou C de acordo com os projectos educativos, avaliaçao externa, cunhas, etc; sendo que surgirão escolas para todas as carteiras, escolas de dia – 24h, escolas que formam o educando e os papás só precisam de ir buscar o filhote após a conclusão do seu doutoramento bolonhes;
4- Os pais como sentem que pagam o ensino do filho, vão ser mais exigentes com a instituição escolar e daí pode advir maior concorrência e melhor qualidade;
5- Após a conclusão do curso dos filhotes, os pais aguardarão pelo cheque-novas oportunidades.
Inventem-se novos políticos! mas não mudemos só as moscas
Fevereiro 25, 2011 at 11:53 pm
Só estuda quem quer.
Escola obrigatória, em períodos muito longos de crise, só até ao 40 ano, 4ªa classe.
Não estariam, nas escolas, alunos desisteressados.
Pela mesma ordem de ideias, chegariam 50 mil professores. Os melhores . Os outros que fossem fazer outra coisa, pois está visto que o nosso país não precisa de CEF, TEIPS, CNOS, escola obrigatória até ao 12º anos.
Profs e alunos bandalhos…todos pró
inferno….
(não rimou , mas não faz mal)
Fevereiro 26, 2011 at 12:15 am
[…] Ecos Da Reunião Ministerial De Hoje Com Directores Na Área Da DRELVT Olá Paulo. Como deves saber, decorreu hoje uma reunião (não sei se a primeira) com os Directores de Escolas do […] […]
Fevereiro 26, 2011 at 12:17 am
#0
Já agora,
“(aqui houve-se o primeiro sururu na sala).”
Pelos vistos não houve nada.
E todos, ou quase todos, ouviram e calaram.
Fevereiro 26, 2011 at 12:18 am
Tá bonito! Então querem acabar com tudo??? VIVA A ANARQUIA!!!
O que leio em muitos dos comentários que por aqui passam, revelam um pensamento do mais provenciano que pode existir.
Querem extinguir as DRE’s???? Porreiro.
Depois vamo-nos queixar onde? Á “central”?
Vamos pedir esclarecimentos onde?
Vamos tirar dúvidas onde?
Vamos ligar para onde?
Vamos enviar os nossos recursos porque o nosso director nos avaliou mal, para onde?
Vamos ficar à deriva? Sem nenhuma entidade reguladora?
Será que é isso que queremos?
Eu quero ter uma DRE ao pé da minha porta para, eventualmente, pedir esclarecimentos.
Seria “engraçado” cada escola interpretar a legislação à sua maneira!!!!
Se com 5 DRE’s acontece o que acontece…imaginem o que seria sem elas????
Deixemo-mos de mesquinhices e lutemos com dignidade.
Afinal somos PROFESSORES!
Fevereiro 26, 2011 at 12:20 am
Também acho. Uma DRE em cada freguesia.
Fevereiro 26, 2011 at 12:25 am
Eu quando me falam de educação saco logo da minha bomba de neutrões…
Fevereiro 26, 2011 at 12:39 am
É a direcção que tem de ser competente, pois tem de mostrar carisma, num lugar tão proeminente, a justificar a remuneração que aufere! E não, o sentir necessidade de estar sempre a contactar a DRE …!?
O Director na Dinamarca é uma entidade competentíssima e resolve os problemas, na sua escola, de forma cabal, sem DREs.
Fevereiro 26, 2011 at 1:51 am
Só os nossos Directores é que nos punham nos tops do wordpress!
Fevereiro 26, 2011 at 2:24 am
As contas andam mal feitas. 27 tempos lectivos (45 minutos) correspondem, numa escola com intervalos de 15 minutos, a 23 horas. Nada de 16 ou 17.
—
Quando leio professores a defender as DRE´s, imagino alguém bastante “atado”, com capacidade de decidir limitada, do género: “é a lei”, “não posso fazer nada”, “não vi”, “não me diz respeito”…
Fevereiro 26, 2011 at 3:16 am
vamos ver se os Directores do Centro e do Norte tem mais to***** quando a reunião se efectuar por estes lados…
Fevereiro 26, 2011 at 12:27 pm
Gostava de responder ao DA. Como coordenador do PTE e licenciado em Informática, venho criticar a sua opinião. Não sei como pode dizer que fica mais barato virem empresas de fora fazer o trabalho quando todos sabemos que é o contrário. O ministério tem em muitos casos mão de obra qualificada mais barata (um técnico de informática em outro ministério ganha 2 ou 3 vezes mais do que eu). Por um lado gostava que o PTE acabasse para verem quem são os malucos que vão apagar os fogos nas horas de aulas, nas horas de funcionamento dos serviços, não são as poucas horas de componente lectiva que vão deixar tudo a funcionar e sinceramente dar mais horas sem as receber…faça você o trabalho! É por opiniões dessas que ninguém vê o esforço que alguns colegas fazem no PTE, acredito que nem todos são totalmente qualificadas mas interessa? Afinal eu que sou licenciado em Informática tenho nivel um da certificação TIC como um qualquer colega que tenha 25 horas de formação!!! Andei a estudar informática para quê?
Abraços para o Paulo do meio do campo
Fevereiro 26, 2011 at 1:10 pm
Olá a todos,
Gostaria por começar por explicar talvez alguns colegas não imaginam, mas quando num agrupamento de escolas existe um unico professor de informática, que é também coordenador de PTE e que anda sempre apagar os fogos (como muito bem diz o 234, tem que dar aulas e ser coordenador de um enorme agrupamento…..digam-me onde sobram horas para trabalhar?
Não se esqueçam que o Coordenador do PTE é responsável por todo o parque informático de uma escola….incluindo os “maravilhosos” magalhães……
No meu caso, tenho que andar a saltitar pelas escolas do 1º ciclo do meu agrupamento. Mas pronto os professores de informática não fazem nada…………………..
Fevereiro 26, 2011 at 8:39 pm
Olá,
a maioria dos colegas não dá o devido valor aos colegas responsáveis pelo PTE. Grande parte da comunidade escolar desconhece o tempo dispendido pelas equipas PTE para que todo o parque informático esteja 100% operacional. Os professores do grupo de Informática não são meros técnicos, como muitas vezes são encarados pelos colegas. Estes profissionais são professores que permitem ao ME poupar muito dinheiro. As pessoas que consideram que seria possível reduzir os custos com empresas externas certamente nunca recorreram a um serviço pago (há sempre os colegas de informática para resolver estes problemas). Será um tremendo erro cortar as horas do PTE ou transferir estas responsabilidades para pessoas que não tenham os conhecimentos necessários.
Os directores não têm tido tempos fáceis. De um lado, a pressão do ME para que seja implementada ADD e outras loucuras. Do outro lado, os professores a lutarem contra a ADD e consequentemente contra os directores. Infelizmente, a grande maioria dos directores já se esqueceu que são…Professores!
Março 2, 2011 at 8:54 am
[…] Desculpem a imodéstia, mas esses números já estavam no Umbigo há quase uma semana. […]