Estes azulejos já estão muito velhos e gastos. Além disso as cores estão fora de moda e não combinam bem com a pureza de linhas da arquitectura contemporânea, nem jogam com as vidraças, os cromados e os aparelhos do ar condicionado.
Metem-se azulejos novos, escolhidos pelo arquitecto de serviço ali no catálogo da maco-qualquer-coisa…
Ó gente, é contra estes que eu sou profundamente racista. Contra gente que destrói, que escarra no património que é de todos.
Considero que tu, Sócrates, és, neste momento, o pior governante que já houve em Portugal, pela forma como espalhaste a mediocridade, mascarada com luzinhas compradas nos chineses. És, não há dúvida, o mais profundo e doentio ignorante a quem já se chamou primeiro ministro.
Para ti nada presta, tudo é para destruir. Modernaço. Deslumbrado com os néons da urbe.
Semeaste a incultura, o desprezo pelo bom gosto. Não passas de um matarruano vestido de armani.
Faz-me lembrar o que os talibãs fizeram no Afeganistão…
A minha única dúvida é se o fizeram com dinamite ou com marreta. Quanto aos azulejos creio que o responsável deveria responder por vandalismo e destruição de património cultural…
A questão que se me coloca é esta: não existem mesmo instrumentos para parar tudo isto? Ficamos indefinidamente nas lamentações? Todas as forças se passaram para o lado da barbárie? (sem ofensa para os bárbaros originais) Onde anda o igespar?
Ao menos a foto não pode ser para lá enviada?
Eu não conheço bem o Gil Vicente. Acham que foram mesmo “eles” que destruíram os azulejos? Por favor, alguém do Gil Vicente venha esclarecer. Não quero acreditar… Não pode ser, não chegavam a tanto. Ou…
ISTO É UMA CABALA..TODA A GENTE SABE QUE OS SOCIALISTAS SÃO PESSOAS DE ARTE E COM UMA ESTÉTICA APURADA…SÃO ESTAS DA PERFEIÇÃO…LOGO ERAM INCAPAZES DE FAZER ALGO COMO ISTO…AINDA SE FOSSE A DINAMITE..AGORA COM BULLDOZER..NÃ…NEM PENSAR…FUI..
Esta é dedicada à Parque Escolar e ao José Sócrates – para bom entendedor meia palavra basta – leiam tudo que irão compreender:
Mário Crespo: Uma questão de honra
Mark Felt foi um daqueles príncipes que o sólido ensino superior norte-americano produz com saudável regularidade. Tinha uma licenciatura em Direito de Georgetown e chegou a ser uma alta patente da marinha dos Estados Unidos. Com este formidável equipamento académico desempenhou missões complexas no Pentágono e na CIA.
Durante a guerra do Vietname serviu no Conselho Nacional de Segurança de Henry Kissinger. Acabou como Director Adjunto do equivalente americano à nossa Polícia Judiciária. Durante vários anos foi Director Geral interino do FBI. Foi nesse período que Mark Felt se tornou no Garganta Funda. Muito se tem escrito sobre as motivações de um alto funcionário do aparelho judiciário americano na quebra do segredo de justiça no Watergate. Todo o curriculum de Felt impunha-lhe, instintivamente, a orientação clássica de manter reserva total sobre assuntos do Estado. Hoje é consensual que Mark Felt só pode ter denunciado a traição presidencial de Nixon por uma razão. Para ele, militar e jurista, acabar com o saque da democracia americana era uma questão de honra. Pôr fim a uma presidência corrupta e totalitária era um imperativo constitucional. Felt começou a orientar em segredo os repórteres do Washington Post quando constatou que todo o aparelho de estado americano tinha sido capturado na teia tecida pela Casa Branca de Nixon e que, com as provas a serem destruídas, os assaltos ao multipartidarismo ficariam impunes. A única saída era delegar poder na opinião pública para forçar os vários ramos executivos a cumprir as suas obrigações constitucionais. Estamos a viver em Portugal momentos equiparáveis. Em tudo. Se os mecanismos judiciais ficarem entregues a si próprios, entre pulsões absurdamente garantisticas, infinitas possibilidades dilatórias que se acomodam nos seus meandros e as patéticas lutas de galos, os elementos de prova desaparecem ou são esquecidos. Os delitos ficam impunes e uma classe de prevaricadores calculistas perpetua-se no poder. Face a isto, há quem no sistema judicial esteja consciente destas falhas do Estado e, por uma questão de honra e dever, esteja a fazer chegar à opinião pública elementos concretos e sólidos sobre aquilo que, até aqui, só se sussurrava em surdinas cúmplices. E assim sabe-se o que dizem as escutas e o que dizem as gravações feitas com câmaras ocultas que registam pedidos de subornos colossais. Ficámos a conhecer as estratégias para amordaçar liberdades de informação com dinheiro do Estado. E sabemos tudo isto porque, felizmente, há gente de honra que o dá a conhecer. Por isso, eu confio no Procurador que mandou investigar as conversas de Vara com quem quer que fosse. Fê-lo porque achou que nelas haveria matéria de importância nacional. E há. Confio no Juiz que autorizou as escutas quando detectou indícios de que entre os contactos de Vara havia faces até aqui ocultas com comportamentos intoleráveis. E, infelizmente o digo, confio, sobretudo, em quem com toda a dignidade democrática e grande risco pessoal, tem tomado a difícil decisão de trazer ao conhecimento público indícios de infâmias que, de outro modo, ficariam impunes. A luta que empreenderam, pela rectificação de um sistema que a corrupção e o medo incapacitaram, é muito perigosa. Desejo-lhes boa sorte. Nesta fase, travam a batalha fundamental para a sobrevivência da democracia em Portugal. Têm que continuar a lutar. Até que a oposição cumpra o seu dever e faça cair este governo.
Chove dentro do pavilhão? A culpa é do clima, dizem ministra e técnicos da Parque Escolar
A ministra da Educação, Isabel Alçada, foi ontem surpreendida durante a visita à Escola D. Manuel I, em Beja, com uma situação inesperada: o pavilhão polivalente coberto, acabado de construir – ao abrigo do projecto de requalificação do edifício escolar -, deixa entrar água a ponto de interditar o espaço às aulas de Educação Física.
A governante, que disse ter sido informada da situação ontem de manhã, não escondeu o
incómodo quando os jornalistas a confrontaram com o problema. E argumentou com uma insólita explicação. “Foi-me dito que o miniclima de Beja está relativamente diferente, graças ao Alqueva, que refrescou a cidade, e que tornou um pouco mais húmida esta zona.”
Não é conhecida nenhuma interpretação científica que demonstre estar o clima alentejano a ficar mais temperado por causa de Alqueva, embora se especule sobre esta eventualidade.
O pavilhão em causa foi concebido, segundo os técnicos da empresa pública Parque Escolar (PE), em função das condições climatéricas características do Alentejo. Daí que tem apenas uma cobertura, por causa das temperaturas elevadas habituais na região, não tem paredes para possibilitar uma melhor circulação do ar e consequentemente oferecer temperaturas mais amenas no Verão.
Chegado o Inverno, verificou-se que a precipitação particularmente abundante entra pelas laterais, inundando o espaço destinado às actividades desportivas. Quando o frio aperta é impensável tanto alunos como professores envergarem roupas mais ligeiras. “Aquilo parece uma arca congeladora”, comparou um aluno, opinião corroborada por vários colegas e alguns
professores.
Reportando-se ao problema do pavilhão polivalente coberto, Pedro Nunes, presidente da Parque Escolar, lamentou a situação, frisando que as condições climatéricas que têm ocorrido desde o passado mês de Dezembro “não são próprias do Alentejo”, reconhecendo, porém, que a solução arquitectónica encontrada para a escola de Beja “não foi totalmente
conseguida”. Isabel Alçada descansou a comunidade escolar, adiantando que já foi
encontrada a solução: “O pavilhão vai receber uma cobertura lateral, por onde a chuva entra.”
Durante a deslocação a Beja, a ministra da Educação foi confrontada com as eventuais
restrições orçamentais impostas pelo Programa de Estabilidade e Crescimento. Em resposta a esta questão, Isabel Alçada garantiu que “as obras vão prosseguir”, mas “temos que ajustar o ritmo de desenvolvimento deste trabalho de renovação e de requalificação da nossa rede de escolas à nossa disponibilidade financeira”, frisou, comprometendo-se a
prosseguir com as obras “já programadas”.
Estes azulejos foram descobertos quando se procedeu a escavações com vista à actual remodelação da escola Gil Vicente. Foram retirados e encontram-se no Museu do Azulejo para serem recuperados. A Parque Escolar assumiu o compromisso de os recolocar no mesmo local após a intervenção a que estão a ser sujeitos. Esta empresa cometeu graves atentados ao património da escola que, neste caso em concreto, não se verificaram.
Novembro 28, 2010 at 3:21 pm
Parque Explod?
Novembro 28, 2010 at 3:26 pm
Vou às compras. Tenho urgência
Novembro 28, 2010 at 3:31 pm
Se vai aos Centros Comerciais viaje apenas em combóio militar!
Novembro 28, 2010 at 3:32 pm
Meu rico Liceu.
Novembro 28, 2010 at 3:36 pm
Estes azulejos já estão muito velhos e gastos. Além disso as cores estão fora de moda e não combinam bem com a pureza de linhas da arquitectura contemporânea, nem jogam com as vidraças, os cromados e os aparelhos do ar condicionado.
Metem-se azulejos novos, escolhidos pelo arquitecto de serviço ali no catálogo da maco-qualquer-coisa…
Novembro 28, 2010 at 3:38 pm
Deviam pôr uns azulejos Revigrés com elementos pictóricos concebidos por José Vilhena.
Novembro 28, 2010 at 3:38 pm
Ó meu Deus!!!
Que gentalha ignorante, reles e estúpida!!!
Ó gente, é contra estes que eu sou profundamente racista. Contra gente que destrói, que escarra no património que é de todos.
Considero que tu, Sócrates, és, neste momento, o pior governante que já houve em Portugal, pela forma como espalhaste a mediocridade, mascarada com luzinhas compradas nos chineses. És, não há dúvida, o mais profundo e doentio ignorante a quem já se chamou primeiro ministro.
Para ti nada presta, tudo é para destruir. Modernaço. Deslumbrado com os néons da urbe.
Semeaste a incultura, o desprezo pelo bom gosto. Não passas de um matarruano vestido de armani.
Novembro 28, 2010 at 3:45 pm
Armani chinês…
Novembro 28, 2010 at 3:48 pm
Faz-me lembrar o que os talibãs fizeram no Afeganistão…
A minha única dúvida é se o fizeram com dinamite ou com marreta. Quanto aos azulejos creio que o responsável deveria responder por vandalismo e destruição de património cultural…
Novembro 28, 2010 at 3:53 pm
A ideia deles em relação a nós-…
Novembro 28, 2010 at 4:17 pm
Bom gosto do cuelho e do pinóquio.
Novembro 28, 2010 at 4:22 pm
O outro dizia: quando oiço falar de cultura, puxo pela pistola!
A escumalha socretina é mais: quando vejo cultura, apetece-me logo ir buscar o camartelo!
Os grandes espíritos acabam sempre por convergir…
Novembro 28, 2010 at 4:25 pm
A questão que se me coloca é esta: não existem mesmo instrumentos para parar tudo isto? Ficamos indefinidamente nas lamentações? Todas as forças se passaram para o lado da barbárie? (sem ofensa para os bárbaros originais) Onde anda o igespar?
Ao menos a foto não pode ser para lá enviada?
Novembro 28, 2010 at 4:36 pm
Nurenberga não se vai repetir.
Novembro 28, 2010 at 4:41 pm
#13,
As fotos circularam bastante. Têm cerca de um ano…
Novembro 28, 2010 at 4:49 pm
#15.
Olha que eu recebo de tudo e ainda não tinha tido o azar de as ter visto…
Hei-de ter uma úlcera à conta do Sócrates.
Novembro 28, 2010 at 5:01 pm
Na Fnac os preços são altíssimos. No entanto está cheia de gente…
Novembro 28, 2010 at 5:05 pm
http://www.publico.pt/Cultura/berlusconi-mandou-colocar-penis-e-bracos-em-esculturas-com-2000-anos_1466943
O Berlusconi é primo de Sócrates.
É ou não é?
Novembro 28, 2010 at 5:13 pm
#16
E eu um ataque cardíaco…
Novembro 28, 2010 at 5:36 pm
A minha querida escola. Estudei lá, 2 anos.
Novembro 28, 2010 at 6:40 pm
Que crime!!!
Novembro 28, 2010 at 7:28 pm
Agora estou irritado.
Novembro 28, 2010 at 7:50 pm
Estes bandidos só sabem destruir. Assim vai o nosso património arquitectónico e cultural…
Novembro 28, 2010 at 9:48 pm
Horror!!!!
Como permitimos isto???
Novembro 28, 2010 at 10:12 pm
…Agora é que me lembrei que acabei lá o liceu…
Novembro 28, 2010 at 10:21 pm
Eu não conheço bem o Gil Vicente. Acham que foram mesmo “eles” que destruíram os azulejos? Por favor, alguém do Gil Vicente venha esclarecer. Não quero acreditar… Não pode ser, não chegavam a tanto. Ou…
Novembro 28, 2010 at 10:29 pm
ISTO É UMA CABALA..TODA A GENTE SABE QUE OS SOCIALISTAS SÃO PESSOAS DE ARTE E COM UMA ESTÉTICA APURADA…SÃO ESTAS DA PERFEIÇÃO…LOGO ERAM INCAPAZES DE FAZER ALGO COMO ISTO…AINDA SE FOSSE A DINAMITE..AGORA COM BULLDOZER..NÃ…NEM PENSAR…FUI..
Novembro 28, 2010 at 10:29 pm
digo: estetas….
Novembro 28, 2010 at 10:33 pm
Esta é dedicada à Parque Escolar e ao José Sócrates – para bom entendedor meia palavra basta – leiam tudo que irão compreender:
Mário Crespo: Uma questão de honra
Mark Felt foi um daqueles príncipes que o sólido ensino superior norte-americano produz com saudável regularidade. Tinha uma licenciatura em Direito de Georgetown e chegou a ser uma alta patente da marinha dos Estados Unidos. Com este formidável equipamento académico desempenhou missões complexas no Pentágono e na CIA.
Durante a guerra do Vietname serviu no Conselho Nacional de Segurança de Henry Kissinger. Acabou como Director Adjunto do equivalente americano à nossa Polícia Judiciária. Durante vários anos foi Director Geral interino do FBI. Foi nesse período que Mark Felt se tornou no Garganta Funda. Muito se tem escrito sobre as motivações de um alto funcionário do aparelho judiciário americano na quebra do segredo de justiça no Watergate. Todo o curriculum de Felt impunha-lhe, instintivamente, a orientação clássica de manter reserva total sobre assuntos do Estado. Hoje é consensual que Mark Felt só pode ter denunciado a traição presidencial de Nixon por uma razão. Para ele, militar e jurista, acabar com o saque da democracia americana era uma questão de honra. Pôr fim a uma presidência corrupta e totalitária era um imperativo constitucional. Felt começou a orientar em segredo os repórteres do Washington Post quando constatou que todo o aparelho de estado americano tinha sido capturado na teia tecida pela Casa Branca de Nixon e que, com as provas a serem destruídas, os assaltos ao multipartidarismo ficariam impunes. A única saída era delegar poder na opinião pública para forçar os vários ramos executivos a cumprir as suas obrigações constitucionais. Estamos a viver em Portugal momentos equiparáveis. Em tudo. Se os mecanismos judiciais ficarem entregues a si próprios, entre pulsões absurdamente garantisticas, infinitas possibilidades dilatórias que se acomodam nos seus meandros e as patéticas lutas de galos, os elementos de prova desaparecem ou são esquecidos. Os delitos ficam impunes e uma classe de prevaricadores calculistas perpetua-se no poder. Face a isto, há quem no sistema judicial esteja consciente destas falhas do Estado e, por uma questão de honra e dever, esteja a fazer chegar à opinião pública elementos concretos e sólidos sobre aquilo que, até aqui, só se sussurrava em surdinas cúmplices. E assim sabe-se o que dizem as escutas e o que dizem as gravações feitas com câmaras ocultas que registam pedidos de subornos colossais. Ficámos a conhecer as estratégias para amordaçar liberdades de informação com dinheiro do Estado. E sabemos tudo isto porque, felizmente, há gente de honra que o dá a conhecer. Por isso, eu confio no Procurador que mandou investigar as conversas de Vara com quem quer que fosse. Fê-lo porque achou que nelas haveria matéria de importância nacional. E há. Confio no Juiz que autorizou as escutas quando detectou indícios de que entre os contactos de Vara havia faces até aqui ocultas com comportamentos intoleráveis. E, infelizmente o digo, confio, sobretudo, em quem com toda a dignidade democrática e grande risco pessoal, tem tomado a difícil decisão de trazer ao conhecimento público indícios de infâmias que, de outro modo, ficariam impunes. A luta que empreenderam, pela rectificação de um sistema que a corrupção e o medo incapacitaram, é muito perigosa. Desejo-lhes boa sorte. Nesta fase, travam a batalha fundamental para a sobrevivência da democracia em Portugal. Têm que continuar a lutar. Até que a oposição cumpra o seu dever e faça cair este governo.
Novembro 28, 2010 at 10:34 pm
Uma questão de honra!
Novembro 28, 2010 at 11:35 pm
Chove dentro do pavilhão? A culpa é do clima, dizem ministra e técnicos da Parque Escolar
A ministra da Educação, Isabel Alçada, foi ontem surpreendida durante a visita à Escola D. Manuel I, em Beja, com uma situação inesperada: o pavilhão polivalente coberto, acabado de construir – ao abrigo do projecto de requalificação do edifício escolar -, deixa entrar água a ponto de interditar o espaço às aulas de Educação Física.
A governante, que disse ter sido informada da situação ontem de manhã, não escondeu o
incómodo quando os jornalistas a confrontaram com o problema. E argumentou com uma insólita explicação. “Foi-me dito que o miniclima de Beja está relativamente diferente, graças ao Alqueva, que refrescou a cidade, e que tornou um pouco mais húmida esta zona.”
Não é conhecida nenhuma interpretação científica que demonstre estar o clima alentejano a ficar mais temperado por causa de Alqueva, embora se especule sobre esta eventualidade.
O pavilhão em causa foi concebido, segundo os técnicos da empresa pública Parque Escolar (PE), em função das condições climatéricas características do Alentejo. Daí que tem apenas uma cobertura, por causa das temperaturas elevadas habituais na região, não tem paredes para possibilitar uma melhor circulação do ar e consequentemente oferecer temperaturas mais amenas no Verão.
Chegado o Inverno, verificou-se que a precipitação particularmente abundante entra pelas laterais, inundando o espaço destinado às actividades desportivas. Quando o frio aperta é impensável tanto alunos como professores envergarem roupas mais ligeiras. “Aquilo parece uma arca congeladora”, comparou um aluno, opinião corroborada por vários colegas e alguns
professores.
Reportando-se ao problema do pavilhão polivalente coberto, Pedro Nunes, presidente da Parque Escolar, lamentou a situação, frisando que as condições climatéricas que têm ocorrido desde o passado mês de Dezembro “não são próprias do Alentejo”, reconhecendo, porém, que a solução arquitectónica encontrada para a escola de Beja “não foi totalmente
conseguida”. Isabel Alçada descansou a comunidade escolar, adiantando que já foi
encontrada a solução: “O pavilhão vai receber uma cobertura lateral, por onde a chuva entra.”
Durante a deslocação a Beja, a ministra da Educação foi confrontada com as eventuais
restrições orçamentais impostas pelo Programa de Estabilidade e Crescimento. Em resposta a esta questão, Isabel Alçada garantiu que “as obras vão prosseguir”, mas “temos que ajustar o ritmo de desenvolvimento deste trabalho de renovação e de requalificação da nossa rede de escolas à nossa disponibilidade financeira”, frisou, comprometendo-se a
prosseguir com as obras “já programadas”.
A ministra tentou vezes sem conta ouvir a opinião dos alunos sobre a “nova” escola. De um modo geral, não foram muito efusivos.
http://www.publico.pt/Educação/chove-dentro-do-pavilhao-a-culpa-e-do-clima-dizem-ministra-e-tecnicos-da-parque-escolar_1426428
Novembro 29, 2010 at 12:35 am
😯
Eu quando falei nos azulejos pensei que os tivessem tirado para pôr noutro sítio.
Nunca pensei que fossem destruir património desta maneira.
😡
Isto não é crime?
Crime cultural é de certeza!
Só por isto esta tal de Parque Escolar já não devia receber nada.
Isto é uma vergonha.
👿
…
Novembro 29, 2010 at 4:31 pm
Estes azulejos foram descobertos quando se procedeu a escavações com vista à actual remodelação da escola Gil Vicente. Foram retirados e encontram-se no Museu do Azulejo para serem recuperados. A Parque Escolar assumiu o compromisso de os recolocar no mesmo local após a intervenção a que estão a ser sujeitos. Esta empresa cometeu graves atentados ao património da escola que, neste caso em concreto, não se verificaram.
Março 9, 2012 at 11:05 pm
[…] fotografia foi publicada pelo Paulo Guinote e feita aquando da intervenção da Parque Escolar no Liceu Gil Vicente. Embora alguém ali tenha […]
Maio 12, 2018 at 3:13 pm
Meu querido Liceu !