… o pessoal é que não é colocado para poupar um par de meses de salários…
Falta de funcionários deixa escolas em risco
Caos mantém-se no início das aulas
Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação confirma a falta de cerca de 1100 professores para preencherem horários sem candidatos.
Pais pagam papel higiénico a jardim-de-infância
Junta paga salário de auxiliares para abrir escola
Alunos do Monte da Caparica sem aulas em protesto
Cerca de 400 alunos do agrupamento de escolas da Rua Miradouro de Alfazima, no Monte da Caparica, faltaram hoje às aulas porque os encarregados de educação bloquearam as entradas na escola em protesto contra a falta de funcionários.
Setembro 25, 2010 at 9:12 am
E há muitos professores a quem também fazem o mesmo, todos os anos…
Setembro 25, 2010 at 10:33 am
É bom que os pais comecem a abrir os olhos.
Setembro 25, 2010 at 10:36 am
Não abrem..muitos só abrem é outro olho…
Setembro 25, 2010 at 10:39 am
…os dois ou os três, os que quiserem…
Setembro 25, 2010 at 11:09 am
Momento de humor. Negro. Ou será rosé? 🙂
http://dndanacao.blogspot.com/2010/09/o-grande-farol.html
Setembro 25, 2010 at 12:16 pm
Abençoado Magalhães, que veio suprir todas as necessidades das criancinhas, escolas, pais, gato, periquito…
Ou não?…
Setembro 25, 2010 at 1:58 pm
A notícia do JI pelos vistos é falsa,escreveram os pais:
Alberto Adrêgo · há 18 horas
É lamentável que o jornal As Beiras publique noticias falsas e sem fundamento. O meu filho é utilizador deste serviço desde a sua inauguração, e nós os pais, pretendendo ser responsáveis e preocupados, nunca faltamos a uma reunião para a qual os pais fossem convocados, e o Jardim de infância, nunca, repito o nunca, solicitou/pediu dinheiro para despesas correntes. É preocupante constatar que o jornalismo actual, com o “cheiro” do sensacionalismo publique notícias falsas sem verificar a sua veracidade, provavelmente orientados por fontes que apenas pretendem lançar o caos e o desânimo, junto dos profissionais/instituições que oferecem um serviço de muito boa qualidade.
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Mãe · há 17 horas
É lamentável que se publiquem notícias falsas como esta num jornal…que jornalismo é este??Não se apura a veracidade sequer das notícias!!! A notícia em questão é completamente falsa e nós como Pais dos meninos deste Jardim de Infância no mínimo deveríamos exigir um desmentido , porque estão envolvidos e colocados em questão profissionais competentes que tudo fazem para que o dia-a-dia dos nossos filhos passe da melhor forma. A preocupação da pessoa que deu esta falsa informação a alguém deveria ser se o Jardim tem tido a manutenção devida, ou se por outro lado se verificam todos os requisitos de segurança em todos os equipamentos do Jardim, aí sim seria talvez notícia.
O Jardim tem optimos profissionais e como Enc. de Educação de uma aluna que estreou este jardim, nunca até hoje foi pedia qualquer contribuição aos Pais.
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Um Pai satisfeito · há 16 horas
É triste…
Muito triste…
Mesmo muito triste…
É pena que o jornal não publique que a Câmara Municipal oferece (sim, porque era suposta ser paga) a componente de apoio à família.
É pena que o jornal publique notícias falsas…
É pena que hajam pessoas que consideram que só têem a receber do estado…
É pena que não se apercebam que o estado somos todos nós.
Sou um pai que nunca faltou a uma reunião e que tem uma filha a frequentar o jardim de infância desde a sua abertura. Nunca me foi pedido qualquer quantia. O que ocorre é que são os próprios pais que sugerem a constituição de um fundo com a contribuição de pequenos montantes individuais. O objectivo desse fundo é para adquirir alguns materiais didácticos complementares aos que já existem na escola.
É na minha opinião uma atitude de louvar, pois acima de tudo tem a ver com o desejo de bem estar dos nossos filhos. Ao que tenho conhecimento, essas contribuições sempre foram voluntárias e sem qualquer obrigação para quem não possa ou não queira.
Para que fique claro para o leitor menos informado, o MÁXIMO que a Câmara cobra por cada criança é 1,46 EUROS/DIA. Isto para quem tenha os escalões mais elevados de rendimentos…
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PAI · há 13 horas
Esta notícia é vergonhosa!!!!!!! O k mereciam agora era começar a pagar a CAF!!!!ASSIM JÁ FICAVAM SATISFEITOS!!!!!!!!É MESMO DE QUEM NÃO TEM NADA K FAZER!!!!
Setembro 25, 2010 at 5:09 pm
“Mãe · há 17 horas
É lamentável que se publiquem notícias falsas como esta num jornal…que jornalismo é este??Não se apura a veracidade sequer das notícias!!”
Olha, deram agora por ela!
Setembro 25, 2010 at 5:47 pm
O pessoal não-docente faz falta, sim, mas o docente ainda faz mais.
E aí temos:
Os pedidos de professores de TIC, que se manterão “em bolsa” até à 4.ª colocação…
Os de Espanhol, que se manterão “em bolsa” até à 4.ª colocação…
E não se pode esquecer que os pedidos de substituição de professores de baixa só podem ser submetidos após a 4.ª bolsa!
Isto, sim, é grave.
Setembro 25, 2010 at 7:27 pm
Muitos professores, legalmente impossibilitados de concorrer nas bolsas de recrutamento por não serem profissionalizados, estão à espera de ser colocados em oferta de escola nos tais 1100 horários, depois da famosa 4ª ou 3ª bolsa (já ninguém sabe ao certo), mesmo que já não haja candidatos por colocar desde a 1ª bolsa de recrutamento. Os horários temporários, dos que estão de baixa ou de licença, também só depois da mítica 4ª bolsa.
O que se ganha com isto? Bem, os alunos têm actividades de “enriquecimento curricular” em vez de terem aulas, os outros professores desenvolvem essas actividades em vez de prepararem as suas próprias aulas, os professores por colocar recebem subsídio de desemprego em vez de salário e perdem tempo de serviço, talvez se poupe alguma coisa em subsídios de natal e de férias, lá mais para a frente, ou nem isso se entretanto alguma coisa correr ainda pior… Francamente, gostava de conhecer o engenheiro financeiro que se lembrou desta.
Setembro 26, 2010 at 4:19 am
#9
É mesmo muito grave. A turma da minha filha, no ano passado, em virtude da baixa dos professores de Português e de Filosofia, não teve aulas, nestas disciplinas, durante o 1º período. Este ano, continua, do mesmo modo, a não ter, ainda, professores destas disciplinas.