“Começaria por dar computadores aos professores”
Recentemente, Don Tapscott, um especialista canadiano em tecnologia, recomendava ao Presidente dos EUA que olhasse para o investimento português em computadores para os alunos do ensino básico. O Magalhães não convence Stephen P. Heyneman, que falou sobre a política educativa da administração Obama, na Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa, esta semana. “É um computador colorido. O que me perturba é ter sido dado às crianças como se elas pudessem ter autonomia para trabalhar sozinhas. E os professores?”, pergunta. “Começaria por dar computadores aos professores para trabalhar. Era isso que recomendaria à vossa ministra da Educação”, responde. O que viu foi crianças a brincar com o Magalhães, “como se fosse uma máquina de jogos e não como se tivessem um computador para trabalhar”. “Não deve ter sido para isso que os computadores foram distribuídos. Certamente não eram esses os objectivos do Ministério da Educação”, conclui. (Público, sem link)
Julho 6, 2009
Opiniões – Stephen Heyneman
Posted by Paulo Guinote under Lucidez, O Magalhães, Opiniões[68] Comments
Julho 6, 2009 at 11:54 am
O Magalhães tem sido usado essencialmente como um instrumento de lazer dos alunos. Mas a julgar pela experiência do meu filho mais novo, que transitou para o 4º ano de escolaridade, existe uma utilização progressivamente mais integrada nas actividades escolares quer por parte da professora, quer por parte de actividades desenvolvidas nas AEC’s.
A questão que devermos colocar é esta: colocar o Magalhães nas mãos dos alunos do 1º ciclo é uma medida positiva ou negativa? Penso que na contabiliade do deve e do haver o saldo é positivo. Gostaria somente que tivesse existido uma formação mais aprofundada com os professores para que eles pudessem tirar mais partido do Magalhães no planeamento das suas actividades.
Julho 6, 2009 at 12:23 pm
Tendo em conta a forma como foram distribuídos e propagandeados, quer-me parecer que os Magalhães tiveram, como objectivo, uma angariação de votos a médio prazo. Não vejo outro objectivo, sinceramente.
Julho 6, 2009 at 12:46 pm
Tudo bem, desde que os computadores não estivessem configurados para impedir o acesso a sites para adultos.
Julho 6, 2009 at 1:13 pm
Quero lá saber do Magalhães! Eu quero é que os resultados do concurso venham a público. Já não aguento esta nervoseira! Parece que estamos de volta aos tempos da Maria do Carmo/Santana
Julho 6, 2009 at 1:35 pm
Entre o positivo e o negativo, sinceramente acho que o Magalhães foi(é) um erro . A crianças do 1º Ciclo tem que ser ensinadas as matérias básicas e todo o aspecto de raciocínio que foi amortecido ou expurgado ( riscar onde interessa mais) pelos filhos de Rousseau que pululam nos gabinistros.
A verdade é que há uma idade para tudo e a idade para explorar as possibilidades de um computador não pode ser quando a criança ainda mal sabe ler, escrever, compreender a gramática, efectuar um cálculo,resolver um problema, etc.
Qualquer professor de Programação, quando inicia as suas aulas NUNCA começa logo por ligar o computador. Primeiro há que adquirir as compet…er..ferramentas de raciocínio lógico-matemático e só depois se passa ao acto. E é assim que o ensino da Programação tem maior sucesso (seja no secundário ou superior).
Há idade para aprender tudo e computadores no 1º ciclo trazem muitas “diversões” e o ensino não é diversão. Pode ter diversão, mas nunca é diversão.
Julho 6, 2009 at 1:42 pm
ide passear…;)
Julho 6, 2009 at 1:53 pm
Julgo que a exposição demasiado precoce a computadores ou a calculadoras é mais prejudicial do que benéfica.
(Mas ver TV a mais ou jogar demasiado videogames também será)
Julho 6, 2009 at 1:58 pm
De facto parece que os “magalhaes” nao servem para nada… Vamos ver… concordo com o Alt em certa parte, no entanto se tivermos em conta que os magalhaes poderao servir apenas e so para que os nossos “putos” se vao habituando e mais tarde comecem a usa-los para escrever relatorios e outras coisas. Os professores tem bastantes ajudas para comprar Pc’s, mais do que os alunos universitarios que as vezes tanto precisam. Gostaria de saber a opiniao dos atacantes ao Magalhaes sobre o uso de calculadoras cientificas em qualquer outra altura que nao seja o 12º ano! Sao mini Pc’s que ate ao 12º ano (e mesmo ai) sao completamente desnecessarios e nao permitem um desenvolvimento do raciocinio dos alunos. Nunca ouvi ninguem contestar isso, no entanto estamos todos preocupados com os nossos filhos… não e? Alt se aprender para si nao e divertido, pergunte a um puto de 6 anos, parece me que vai ser surpreendido!
Julho 6, 2009 at 1:59 pm
Resultados do concurso, hoje.
Julho 6, 2009 at 2:21 pm
HA, não foi isso o que eu disse. Sou professor universitário (não sou das áreas da Educação), mas sei dar de vez em quando umas aulas divertidas ( eu sou daqueles que obriga os alunos a escreverem o que acham das minhas aulas, numa auto-avaliação sempre muito interessante pois assim fui refinando o método).
O que eu disse é que diversão a mais no ensino só causa problemas. Quando uma criança de 6 anos acha que o ensino só é feito com diversão, quando encontrar na sua caminhada matérias e conteúdos em que a diversão não está explicíta (ou muitissimo carecedora de trabalho de sapa a sério), muito provavelmente vai desistir e não superar as suas dificuldades.
Eu posso gostar muito de bolo de chocolate, não quer dizer que eu tenha ou goste de o comer todos os dias. O mesmo se aplica ao ensino.
Em doses certas, dependendo da matéria e/ou da situação, a diversão pode ser facilitadora ou aliciante. Mas basear o ensino na diversão não ajuda nada a longo prazo. Pode salvar o dia, a semana, mas o ano é que não.
Quanto aos magalhães também não disse que servem para nada. Decerto não servirão para melhorar aprendizagens a alunos do 1º ciclo.
Se me perguntar o que eu acho de magalhães a alunos do 3º ciclo, ai a minha opinião é totalmente diferente. Mas parece-me que colocaram sempre a discussão entre sim ou não, quanto o mundo está cheio de tonalidades a cinzento. É que custa mais descobrir a cor mais apropriada, dá mais trabalho às little grey cells, embora seja mais “divertido”.
Julho 6, 2009 at 2:25 pm
Bem me parecia que a notícia que veio a lume há dias sobre o exemplo português estava mal contada. 😉
Julho 6, 2009 at 2:26 pm
Magalhaes..?
Mas o Magalhaes nao esta ja obsoleto?
Julho 6, 2009 at 2:27 pm
HA,
Só mais uma achega na parte dos relatórios (que eu tenho que corrigir alguns, mas que coincidência!).
A sua opinião é típica da nossa lusa ideia do relatório: escrito na mais alta tecnologia, apresentado com o maior impacto,visualvemente bonito e apelativo, vazio de ideias e de qualidade. Pois é isso que vai acontecer…os meninos sabem fazer tudo, mas conteúdo vai ser fraco. Aliás, tal como a maioria dos seus “irmãos” do superior. É o gene domindante de comerciante que ainda perdura na nossa sociedade.
Julho 6, 2009 at 2:28 pm
Educação: 30 mil professores colocados na primeira fase
06 de Julho de 2009, 13:12
Lisboa, 06 Jul (Lusa) – O Ministério da Educação revelou hoje que 30 mil professores foram colocados em estabelecimentos de ensino na primeira fase do concurso e outros 38 mil docentes serão colocados na segunda fase.
Segundo adiantou o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, em conferência de imprensa em Lisboa, os resultados do concurso de colocação serão divulgados hoje à tarde na Internet.
RCS/SBR.
Julho 6, 2009 at 2:30 pm
Só ao fim de 15 anos de escolaridade usei,pela primeira vez, uma calculadora científica, mas sem capacidades gráficas, e não penso que isso me tenha feito qualquer mal, antes pelo contrário. Antes disso, nem calculadoras com as quatro operações: apenas tabelas de logaritmos, trigonométricas e régua de cálculo.
Julho 6, 2009 at 2:41 pm
#8
Não vejo mal algum em que os alunos usem calculadoras científicas a partir do 7º ano, desde que os efeitos negativos deste uso (que os há e não são nada desprezíveis) sejam devidamente compensados com treino semanal de cálculo mental… muito cálculo mental…
Os meus alunos do 7º usam a calculadora, mas, depois, levam com umas boas fichas de cálculo mental para não perderem as faculdades… 🙂
Julho 6, 2009 at 2:44 pm
Os pc’s teriam sido úteis se devidamente enquadrados numa estratégia de sala de aula.
Existiram alguns projectos, mas a falta de entrega uniforme por turma a falta da net para todos, não permitiu em tempo desenvolver bem estes projectos. Assim no próximo ano lectivo com uma parte de pc’s estragados mesmo que alguns prof´s pretendam trabalhar será tarde.
Julho 6, 2009 at 2:48 pm
Eu acho bem que se dêem brinquedos aos miúdos. Não concordo que se escolham brinquedos caros a pagar pelo contribuinte e menos ainda que se iludam miúdos e graúdos, convencendo-os que as brincadeiras que fazem com o brinquedo novo substituem a verdadeira aprendizagem.
A quem acha que dar os magalhões a crianças de 6 anos é positivo, pergunto:
Se em vez do magalhões dessem uma playstation, o resultado não seria o mesmo?
Julho 6, 2009 at 2:50 pm
A qualidade de professor desenvolve-se no tempo, calmamente, em cooperação sistemática. O centralismo do ME e a pressa de ganhar uns votos leva a que uma boa ideia se torne numa ideia medíocre.
Julho 6, 2009 at 2:52 pm
“Certamente não eram esses os objectivos do Ministério da Educação”
Não eram, a fundação fantasma é que sabe.
Julho 6, 2009 at 2:56 pm
#16
Não é só o problema do cálculo mental: é toda a manipulação algébrica de expressões que pode ficar prejudicada. Já vi calcular na máquina -3×-2=-6, sem que o aluno sequer perceba porquê.
Julho 6, 2009 at 3:00 pm
#21
Eu também não.
Julho 6, 2009 at 3:03 pm
21:
Veja lá se encontra alguma falha no seu cálculo mental.
É por isso que sou adepta das maquinetas…
🙂 🙂
Julho 6, 2009 at 3:09 pm
#18
Meu Deus… Passei uma semana sem vir aqui( só consegui dar os parabéns ao Paulo pelos 8 milhões de visitas)e dou logo com um tema quase do século passado. Sinceramente, esperava que já se estivesse a discutir os novos módulos esspaciais que o ME tivesse colocado ao dispor dos alunos para viagens à Lua ou algo do género. Este ME é um atraso de vida.
#18
«Se em vez do magalhões dessem uma playstation, o resultado não seria o mesmo?»
Atão e a “internete”? 😉 O que seria das nossas criancinhas dos 6 aos 10 anos, sem a bendita “internete”?
Julho 6, 2009 at 3:09 pm
#22,
-3×-2=6 BOA! BOA! BOA!!!
Mas este meu erro de escrita não invalida o meu argumento.
Porque sei que
-3×-2=6
-3×2=-6
etc.
e, principalmente, porquê!
Experimente meter na máquina √(-1)=i. Porquê? Se não se souber porquê, não se sabe nada.
Julho 6, 2009 at 3:12 pm
#17:
É o problema da tecnologia. Quando finalmente se desenvolveu o software, se adquiriu a formação, se equipou a sala e aprendeu a usar todo o equipamento, já o hardware está ultrapassado ou avariado.
Em vez de investir na inteligência artificial, os nossos grandes educadores deveriam apostar no desenvolvimento das capacidades intelectuais das crianças e dos jovens. Se não sabem como se faz, talvez pudessem aprender alguma coisa com o verdadeiro Sócrates. O que morreu há 2500 anos.
Julho 6, 2009 at 3:13 pm
#21
Ora, porque os reais não chegavam. Não vamos discutir Descartes, pois não?
Julho 6, 2009 at 3:17 pm
#8 HA
“Os professores tem bastantes ajudas para comprar Pc’s, mais do que os alunos universitarios que as vezes tanto precisam”
Ainda não percebi o e-escolas dos professores (e-professores), o que é que o ME pretendia com os computadores que vendeu mais barato para os professores?
Se era para trabalhar, deviam ter sido
entregues aos professores (sem custos), serem propriedade da escola (e a escola/Me faria a manutenção). O computador avariou? Entrega-se na escola e alguém resolve.
Devemos ser das poucas profissões (não liberais) que tem de comprar as ferramentas de trabalho.
Se era para outra coisa qualquer… então não deviam existir.
E o pior de tudo é que nos tornámos formadores da Micro$oft, a custo zero. Moral da história: não aceites rebuçados de estranhos.
Julho 6, 2009 at 3:19 pm
#22 e 23,
TODOS NOS ENGANAMOS. O que pretendo salientar é que o problema não está nos enganos, mas sinceramente penso que as calculadoras tendem a deseducar, se já não se dominar eficazmente o cálculo aritmético e algébrico.
Julho 6, 2009 at 3:26 pm
#29
Um carro não serve de nada se não se sabe para onde se ir.
Julho 6, 2009 at 3:31 pm
#21,
O exemplo do i aplica-se ao actual 12.º ano e antigamente ao 6.º do liceu.
E o problema das propriedades da multiplicação dos reais aplica-se ao básico.
Obrigado por ter lembrado Descartes a propósito de i.
Julho 6, 2009 at 3:33 pm
#28:
“E o pior de tudo é que nos tornámos formadores da Micro$oft, a custo zero.”
Tocou num ponto importante: tendo em conta aquilo que ensinam, a maioria dos professores de TIC deveriam ser pagos por essa empresa, em vez de ser pelo ME.
Se o objectivo fosse realmente produzir um choque tecnológico ao nível da informática no nosso país, a primeira medida deveria ser banir das escolas todo o software Micro$oft. E pôr a miudagem toda a aprender Linux. Por aí talvez aprendessem a sério como funcionam os computadores e a explorar as suas potencialidades.
Ah, mas esqueci-me de um pormenor importante: não há jogos. Os jogos de que os meninos gostam correm no Windows, não é? E os computadores são para trabalhar, certo?
Pois…
Julho 6, 2009 at 3:33 pm
#29
Como não percebo o paralelo calo-me.
Julho 6, 2009 at 3:36 pm
O que me deixa sempre de boca aberta é que venha cá um estrangeiro falar do óbvio que nem precisa ser o desaire do Magalhães. É óbvio, não?
Julho 6, 2009 at 3:38 pm
exp(i*Pi)+1=0
Ora, quem é capaz de dizer que esta fórmula não é bela e divertida?
Julho 6, 2009 at 3:38 pm
#33
Um professor nunca se cala nem se vende – logo, o alegre não é professor.
Julho 6, 2009 at 3:43 pm
#36
Já disse neste blogue que Não sou nem nunca fui professor. Sou engenheiro reformado.
Quando não percebo o que me dizem calo-me.
Julho 6, 2009 at 3:47 pm
#35
Vá lá, isso só significa que exp(i*Pi)=-1.
Também, exp-(i*Pi)=-1.
Daí que exp(i*Pi) * exp-(i*Pi) = -1*-1 = 1.
É só para confirmar a regra da multiplicação de expoentes, por isso é bela e divertida.
Julho 6, 2009 at 3:48 pm
#37
Parabéns. Eu também sou engenheiro. Está visto que não somos como o outro.
Julho 6, 2009 at 3:52 pm
#32:
era os profs de TIC começarem a ser mais exigentes na disciplina, em vez de basearem a avaliação em testes do século passado e em trabalhos “pauerpóinte”, começavam a cair os recursos onde se podem ler pérolas como: “não tinha o software X instalado em casa, logo o aluno não conseguiu fazer os trabalhos”. Não tinha? Vá perguntar ao ME porquê!
Julho 6, 2009 at 3:53 pm
Fafe, nada disso…uma fórmula que junta o número de Neper e o Pi só pode ser uma dádiva divina.
Faz-me lembrar os meus antigos colegas do curso de Matemática em Modelação de Sistemas(eu sou de Eng.Industrial,mas a cadeira era comum) quando lhes perguntavam o que era (fisicamente) um desvio padrão, e eles lá tiravam o Teorema 23, o Corolário 37 e a fórmula 25 para explicar a definição.
Por vezes, os matemáticos só gostam de tornar “chato” o seu objecto de ensino:)
Julho 6, 2009 at 3:57 pm
#41
Eu sei, mas apeteceu-me “brincar” com a Identidade de Euler, a melhor expressão matemática jamais escrita.
Julho 6, 2009 at 4:07 pm
Já saíram as colocações. Boa sorte.
Julho 6, 2009 at 4:08 pm
Olá Paulo
Parabéns! Foste nomeado.Visita o BioTerra.
Certamente já tens muitos “prémios” entre blogueiros.
Abraço
Julho 6, 2009 at 4:17 pm
Telefonema de topo:
O concurso saiu…
Julho 6, 2009 at 4:17 pm
PESSOAL:
já saíram as listas! :):):)
Fiquei “em casa”! Hurra!
Julho 6, 2009 at 4:27 pm
Hum!, também já estive a ver.
Numa primeira análise, parece-me que aquilo está muito “gatado”.
Julho 6, 2009 at 4:49 pm
#35,
Realmente é muito bela, junta três constantes matemáticas muito importantes: π, e; e a unidade (1), quando escrita na forma
e^( i π ) + 1 = 0.
Mas apenas no século XVIII Euler a publicou na versão mais geral
e^(ix)=cos x + i sen x
De tão importante que é, tem direito a uma reprodução das páginas da INTRODUCTIO,onde foi demonstrada, no livro de Dirk Struik, , da Gradiva, 1992.
Quem me dera saber toda a Matemática que foi produzida por Euler, apelidado, por alguns, de “The Master of Us All” !
Julho 6, 2009 at 5:52 pm
Toda a aprendizagem escolar inicial (1º ciclo) efectua-se por treino de manipulação sobretudo manual e de concretização – desenvolvimento conceptual a partir do concreto para o simbolizado, via letras, números e outros.
Como fica o mapa neuronal (vulgo, inteligência) de uma criança destas? Alguém sabe? Há estudos sobre a matéria?
Por outro lado, nestas faixas etárias treinam-se as capacidades da atenção, concentração e do investimento nas aprendizegens culturais da leitura, escrita e matemática. A introdução de um objecto associado à brincadeira é muito contraprudocente.
Por outro lado, sabe-se que em determinadas escolas foram introduzidas, em regime de experiências piloto, PC a todos jovens adolescentes nas classes, e foram retiradas volvidos pouco tempo isto porque os resultados obtidos pelos alunos nas avaliações ficavam aquém dos que não os utilizavam.
Julho 6, 2009 at 5:53 pm
Eu mudei de escola!!!
Fafe, o que te aconteceu?
Julho 6, 2009 at 5:56 pm
Tambem mudei. Vou para Ourém… 😐
Se não me engano, era das “adesivadas”… Longe e adesivada é obra!
O que me vale é o DCE…
Siga para bingo.
Julho 6, 2009 at 5:57 pm
O dr. Cónego que me aguarde!
Julho 6, 2009 at 5:57 pm
# 50 Reb
Em que escola foste colocada?
Julho 6, 2009 at 5:59 pm
Se fosse benéfica a introdução de PC individuais os sistemas de ensino de países desenvolvidos não tinham já distribuido gratuitamente a todos os alunos dos respectivos sistemas de ensino um PC?
Claro que sim.
Pois é.
Tanga.
Estamos a ser bem “toureados”!
Julho 6, 2009 at 6:31 pm
👿
Julho 6, 2009 at 6:32 pm
Boa Sorte aos candidatos!
Julho 6, 2009 at 6:56 pm
Boa sorte a todos!
Julho 6, 2009 at 7:08 pm
Boa sorte a todos!
Se puderem digam onde ficaram.
Julho 6, 2009 at 7:30 pm
Huummm! Don Tapscott, não é?
Esse tipo está tramado!
Quem se mete com o ps, leva!
Pá!
Julho 6, 2009 at 7:35 pm
#46 NP
Parabéns! 🙂
Que todos os umbiguistas candidatos tenham obtido a colocação desejada!
Julho 6, 2009 at 8:58 pm
Esta dá vontade de rir. Independentemente de todo o ridículo do Magalhães, isto não é comparação que se faça. A verdade é que os professores só não têm computador se não quiserem com as condições óptimas de aquisição que existem. Pois mesmo assim, ainda há colegas, e não são poucos, que resistem. Era a estes que se iam dar computadores? Haja juízo.
Julho 6, 2009 at 9:10 pm
“Certamente não eram esses os objectivos do Ministério da Educação”, conclui.”
Olhe que sim, olhe que sim!
Julho 7, 2009 at 12:41 am
O Super Tux é bué fixe….o sócas é bué fixe oferecer isto pr’á gente brincar…
Julho 7, 2009 at 7:30 am
Ontem não estava nos meus melhores dias.
Além do erro de escrita matemática, no meu comentário número 21,
-3×-2=-6,
já corrigido, no comentário número 25,
-3×-2=6,
que, claro, se escreve correctamente
3(-2)=-6,
mas que representei propositadamente sem os parêntesis, por ser dessa forma que aparece no visor da calculadora, reparo que cometi outro erro, desta vez, trocando um “ainda” por um “já”: deve ser
“se ainda não se dominar eficazmente o cálculo aritmético e algébrico”
e não
“se já não se dominar eficazmente o cálculo aritmético e algébrico”,
no comentário 29, sem o que o meu argumento não tem sentido.
Continuando, desta vez uma omissão, no meu comentário número 48: faltou o título do livro: História Concisa das Matemáticas, entre as duas vírgulas seguidas que lá escrevi. Neste mesmo comentário, o primeiro parágrafo deve ser
“Realmente é muito bela, junta quatro constantes matemáticas muito importantes: π, e, zero (0) e a unidade (1), quando escrita na forma
e^( i π ) + 1 = 0.”
Julho 7, 2009 at 7:33 am
Melhor:
“Realmente é muito bela, junta cinco constantes matemáticas muito importantes: π, e, i, zero (0) e a unidade (1), quando escrita na forma
e^( i π ) + 1 = 0.”
Julho 7, 2009 at 9:06 am
Ou, escrevendo em :
“Realmente é muito bela, junta cinco constantes matemáticas muito importantes: e , quando escrita na forma
“
Julho 7, 2009 at 9:29 am
Olá Américo
Para conversas de engenheiros temos aqui o nosso Fafe mas ainda não acordou.
Eu como sou de letras só posso ficar a olhar para os números e fórmulas sem pescar nada.
Julho 7, 2009 at 9:52 am
Olá Olinda!
Foi também com Fafe (ver, por exemplo, #36 e 37) que alguns dos comentários foram trocados. Começou tudo com um “typo” meu em -3×-2=6 (ver #21,25).