Ainda não passa de mais do que da pré-publicação de um excerto do parecer, especificamente das páginas 48 a 51, que podem vir a ser objecto de ligeiras alterações e/ou aditamentos. O objectivo é facultar, desde já, elementos para os docentes se sentirem mais seguros nas atitudes que tomaram ou vierem a tomar nesta matéria.
.
Da inexistência de qualquer obrigação legal válida de apresentação, pelos docentes, dos seus “objectivos individuais”
Especificamente quanto à “magna questão” da (não) entrega, pelos professores, dos objectivos individuais, há desde logo que ter presente o seguinte:
1º Não existe de todo qualquer normativo com natureza de acto legislativo que estabeleça o dever da entrega, pelo professor, dos seus principais objectivos individuais, sendo certo que a única obrigação legalmente estabelecida é, nos termos do artº 44º, nº 1, al. c) do ECD, a do preenchimento e, pressupõe-se, a entrega da chamada “ficha de auto-avaliação” sobre os objectivos alcançados na sua prática profissional, nada se estipulando no sentido de que os ditos objectivos tenham de ser propostos ou até fixados pelo próprio professor.
2º Como já atrás se demonstrou, onde a lei claramente não estatui não é lícito ao decreto-regulamentar pretender estatuir “ex novo”, pelo que qualquer divergência ou acrescento àquele regime legal que resulte de um dos diplomas com a referida natureza de decreto-regulamentar se terá de ter por manifestamente ilegal e, logo, não podendo vigorar na Ordem Jurídica, nem legitimar ordens ou exigências administrativas na base dessas mesmas “novas estatuições”.
3º Em qualquer caso, e sem conceder quanto ao que antecede, o que o artigo 9º do Decreto-Regulamentar nº 2/2008 dispõe – e já aí dispõe “a mais” do que a lei – é que os ditos “objectivos individuais são fixados, por acordo entre o avaliado e os avaliadores, através da apresentação de uma proposta do avaliado no início do período de avaliação (…)” (nº 1) e que “na falta de acordo quanto aos objectivos a fixar prevalece a posição dos avaliadores” (nº 4)- sic, com sublinhados nossos.
Ora, relativamente a tal normativo – que, repete-se, se reputa de ilegal, tem desde logo de se reconhecer que os pressupostos de facto da sua aplicação não estão no presente processo de avaliação de todo verificados (a apresentação da proposta dos objectivos individuais, até para poder estar conforme à “ratio” de todo o sistema de avaliação, deve naturalmente ocorrer no início do período de avaliação , e não a 5 meses do seu termo, e se os ditos objectivos individuais se destinam “a aferir o contributo do docente para a concretização dos objectivos constantes da alínea a) do artigo anterior, ou seja, para a concretização dos objectivos e metas fixados no projecto educativo e no plano anual de actividades e tal contributo não pode ser aferido de forma minimamente rigorosa se os objectivos individuais são apenas definidos quando os objectivos mais gerais já vão a mais de meio do período da sua da sua execução).
Mas, para além do que se vem de referir, o certo é que se o analisado artigo 9º estabelece que, em caso de desacordo entre avaliado e avaliador quanto à definição dos ditos objectivos individuais, prevalece sempre a posição dos avaliadores, então – e porque a ausência de fixação de objectivos individuais deve e tem que ser logicamente equiparada à fixação de tal modo redutora ou reduzida que os avaliadores dela discordem e logo imponham, por eles, outra definição dos mesmos – tal só poderá significar que, nesse caso, a ausência de apresentação de uma proposta de objectivos individuais por parte do avaliado não impossibilita o decurso do processo de avaliação, antes determinaria – não fosse a já apontada ilegalidade deste artigo 9º que o impede de vigorar na Ordem Jurídica – que o mesmo prossiga a partir de objectivos fixados pelos avaliadores, e nada mais do que isso !
E o artigo 10º do mesmo Decreto Regulamentar nº 2/2008 – que vem estabelecer que “em todos os parâmetros de avaliação em que haja lugar à fixação de objectivos individuais nos termos do artigo anterior” (sendo certo que dos oito parâmetros fixados no artigo 9º há dois que se não aplicam neste ciclo de avaliação e diversos outros que dependem de factores em absoluto estranhos ao professor – nota nossa), é o grau de cumprimento daqueles objectivos – e não do cumprimento da pretensa obrigação burocrática de definição dos mesmos – que constituirá referência essencial da classificação atribuída.
Tudo isto, para além de que o próprio artigo 15º do citado Decreto Regulamentar nº 2/2008 relativo às “fases do processo de avaliação” não contêm qualquer referência à apresentação dos objectivos individuais pelo docente.
Mais ainda ! O Decreto Regulamentar nº 1-A/2009 – que padece de igual vício de ilegalidade nos termos já anteriormente explanados – do mesmo passo que procura impôr aos Presidentes dos Conselhos Executivos uma calendarização apertada do processo, com a fixação de datas-limite para as diversas formas sequenciais, também em lugar algum estatui a obrigação de apresentação pelo docente dos referidos objectivos individuais.
Contém, todavia, uma curiosa modificação relativamente ao Decreto Regulamentar nº 2/2008 (onde sempre se referiam os “avaliadores” .- cfr. artº 9º, nº 1 e 4) ao vir estatuir agora no respectivo artigo 5º, nº 2, que afinal a proposta dos objectivos individuais agora já não é dirigida aos ditos avaliadores mas sim “é exclusivamente dirigida ao Presidente do Conselho Executivo em quem aquela competência tenha sido delegada” numa tão curiosa quanto significativa preocupação “centralista” do sistema.
(…)
Em suma: nenhuma obrigação existe fixada por norma legalmente válida, de apresentação pelos docentes dos respectivos objectivos individuais. E, consequentemente, entendemos que, por tal razão, rigorosamente nenhuma consequência, seja ela de natureza disciplinar (e inexistindo qualquer pretensa infracção disciplinar pois que, em Estado de direito, não é devida obediência aos actos ou regulamentos da Administração que contrariem a Lei) ou de outra (v.g. de uma pretensa “suspensão” da respectiva contagem do tempo de serviço.
Fevereiro 10, 2009 at 10:42 am
😆
Fevereiro 10, 2009 at 10:48 am
é apenas o princípio…
Juntar forças!
Fevereiro 10, 2009 at 10:52 am
Cumpra-se a LEI!
Lindo. Estou que nem posso!!!
Fevereiro 10, 2009 at 11:02 am
ena, ena…
vou imprimir, sublinhar e fazer deste preliminar leitura de mesinha de cabeceira! 😉
venha o parecer interinho que até o encaderno!
que boas notícias Paulo!
Fevereiro 10, 2009 at 11:04 am
Interessante. Conclusão: cada um que faça o que achar por bem e arque com as consequências. Para saber isto não precisava de Parecer.
Fevereiro 10, 2009 at 11:05 am
(…/…)
a concretização dos objectivos e metas fixados no projecto educativo e no plano anual de actividades e tal contributo não pode ser aferido de forma minimamente rigorosa se os objectivos individuais são apenas definidos quando os objectivos mais gerais já vão a mais de meio do período da sua da sua execução)”.
E desde quaundo é que os objectivos são cumpridos de forma uniforme ao longo do ano?
Será que sabem o que são objectivos SMART?
Fevereiro 10, 2009 at 11:06 am
[…] In A educação do meu Umbigo […]
Fevereiro 10, 2009 at 11:06 am
OK. NÃO SOMOS LEGALMENTE OBRIGADOS A ENTREGAR OS OBJECTIVOS! MAS EM JUNHO TEMOS LEGALMENTE DE ENTREGAR AFICHA DE AA PARA,, NA MESMA LÓGICA LEGAL, NÃO SERMOS PENALIZADOS. NOS ENTRETANTOS…É PRECISO USAR ESTA ARMA LEGAL INCISIVAMENTE NO CONTEXTO POLÍTICO PARA O IMPLODIR A ESTE. SENÃO VIRA-SE O FEITIÇO CONTRA O FEITICEIRO…
Fevereiro 10, 2009 at 11:09 am
Colegas,
Eu não entreguei os OIs e assumo-o.
Sei que isto pode ter consequências.
Paulo, desculpa-me a franqueza, mas tu sabes o que estás a fazer. ESTÁS A SER LEVIANO E IRRESPONSÁVEL.
Isto é um parecer e não mais do que isso. Ninguém pode basear uma posição num parecer. Um parecer de um advogado não é uma decisão judicial.
Quando um tribunal um dia – oxalá que não – descobrir que afinal o Garcia Pereira não tinha razão, a quem recorrem os que foram penalizados por se apoiarem neste parecer?
ESTE PARECER NÃO ALTERA NADA! QUE FIQUE CLARO PARA TODOS!
Fevereiro 10, 2009 at 11:09 am
Apresentar objectivos individuais
– É aconselhável que os objectivos individuais,
salvo em situações excepcionais e devidamente
justificadas, não ultrapassem o número de seis.
– A definição dos objectivos individuais não
requer a elaboração de qualquer instrumento
específico por parte da escola.
– A formulação dos objectivos individuais deve
respeitar a especificidade funcional de cada
docente e limitar-se aos seguintes parâmetros:
prestação de apoio à aprendizagem dos alunos,
participação na vida da escola, relação com a
comunidade, formação contínua e participação
e dinamização de projectos.
– Ao definir os seus objectivos individuais,
os docentes não devem considerar os itens que
respeitam ao progresso dos resultados escolares
e à redução do abandono escolar.
– Os objectivos individuais têm por referência
os objectivos fixados no projecto educativo
e no plano anual de actividades da escola e,
eventualmente, no plano curricular de turma.
– Os objectivos individuais podem ser
actualizados, por acordo com o avaliador,
ao longo do ano.
Fevereiro 10, 2009 at 11:10 am
Hoje de manhã entrou por aqui uma mãe, que, na ausência do professor em questão, informou que desejava urgentemente “bater em alguém”, devido a uma tramitação qualquer do “Magalhães” e suas famosas “senhas” – processo penoso que ainda se arrasta, como ordens e contra-ordens diárias.
Fiel ao meu espírito quixotesco, saí da massa de professores/as que se encolhiam e passavam, fingindo não ouvir, e, sujeitando-me heroicamente a levar na tromba, defendi o colega (que não sei quem será), informando que nós, professores, temos por missão ENSINAR! Não é nossa missão dar conta do caudal de papelada, da famosa diarreia legislativa que diariamente nos submerge!
E vem isto a propósito deste parecer de Garcia Pereira, e da acusação que alguns colegas fazem a outros, de “não saberem a Legislação”!
Como?????? Saber a Legislação??? Eu não sou advogado, e, como se vê, é preciso um dos melhores para decifrar o emaranhado legal produzido por esta gentinha!
Diariamente vão pedidos de esclarecimento para as DRE, e chegam respostas lacónicas, estúpidas, e mesmo provocatórias.
Até aqui, os “socialistas” têm acusado os professores de andarem hipnotizados pelos bigodes do Mário Nogueira – como se fôssemos os ratinhos do flautista de Hamelin. Pois bem, visto que já sou crescidinho, eu, que não sou comunista, informo que desta vez vou votar MRPP. É que este homem, pela sua combatividade e independência (podia estar na A.R. se tivesse imitado o ex-camarada Durão Barroso), merece ser eleito.
E nós merecemos o espectáculo Garcia Pereira no hemiciclo! A “malhar” a torto e a direito!
Fevereiro 10, 2009 at 11:10 am
Olá a todos,
segue mais um post a respeito do descaso com a educação aqui no Brasil. Veja o que acha e comente!!!
e desculpe minha indignação!!!
http://agrj.wordpress.com/2009/02/10/o-contra-senso-da-educacao-em-sao-paulo/
[]s
Dinho
Fevereiro 10, 2009 at 11:11 am
Paracer muito interessante. Conclusão: cada um que faça o que achar por bem e arque com as consequências.
Para saber isto não era preciso Parecer.
Fevereiro 10, 2009 at 11:12 am
Hum!, compreende-se o desespero dos idiotas “de serviço”.
E, se fosse o caso, só isso já me confortaria.
Fevereiro 10, 2009 at 11:13 am
Pelo número e rapidez das usuais opiniões de contra-informação…
parece que…
está-se a acertar na “mouche”
Fevereiro 10, 2009 at 11:18 am
É claro que um parecer não é uma decisão judicial. Mas permite-nos seguir uma linha de argumentação jurídica que nos possa levar a uma decisão judicial positiva. E, tratando-se de um jurista prestigiado, a sua opinião tende a ser mais valorada pelos Tribunais.
Aliás, a minha argumentação quanto à entrega dos famigerados OI sempre se baseou nas ideias aí expressas. Desde logo, a ideia que a apresentação dos OI é um direito de proposta que nos assiste, uma vez que, legalmente, o avaliador até pode, à partida, defini-los e estar-se marimbando para os que nós propusermos. Ao não entregar os OI estou apenas a abdicar de um direito que me assiste e a colocar-me nas mãos do avaliador. E este (a minha PCE) pode considerar suficiente o cumprimento do PEE e do PAA. O resto são tentativas de intimidação da camarilha ministerial e de algumas “silvas” de sarjeta.
Fevereiro 10, 2009 at 11:25 am
Desculpem o meu irmão, ele sempre foi virado para o despautério e o deboche.
A verdade é que este parecer pode e deve ter importância no nosso processo de luta; mas é só um parecer, todavia vem de alguém que conhece a lei e sabe as dúbias interpretações que ela tem.
Concluindo ; sendo apenas um parrcer não é o parecer esse vai ser dado nas nurnas e aí espero que seja um parecer definitivo e eviemos estes degenerados sexuais par a Tailândia só com viagenm de ida.
Força até á vitória final.
Fevereiro 10, 2009 at 11:26 am
Começo por dizer que eu não entreguei objectivos. Digo mais: a minha situação na carreira, e considerando que jamais entrarei de braços armados com os cotovelos em riste para aceder ao tal índice 370 (até porque isto só produziria efeitos lá pra daqui a 4 o 5 anos, quando já estiver próximo da reforma), permite-me que me tenha marimbando e continue a marimbar para todo este processo negro da ADD. Com efeito, é assunto que nunca me ocupou um minuto. Sei o que valho, os meus colegas também sabem e alunos sabem-no ainda melhor. Dispenso rótulos.
Portanto, venho aqui, talvez, dar uns trunfos ao inimigo. Mas, por outro lado, talvez assim eles se animem mais um pouco e a derrota será, então, ainda mais estrondosa.
É que, logo no ponto 1.º, é dito “… preenchimento e, pressupõe-se, a entrega da chamada ficha de auto-avaliação…”.
Ora, logo a seguir, é dito que essa ficha deve incidir “sobre os objectivos alcançados na sua [do docente] prática profissional …”.
Então, tal como se pressupõe que a ficha tenha de ser entregue, não se poderá também pressupor aqui que os objectivos tenham de ser previamente definidos?
É que, no rigor do que está escrito (pelo que sou agora informado), também nada obriga um professor a entregar a chamada “ficha de auto-avaliação”, mesmo que tenha aderido de alma e coração ao processo e pretenda um excelente ainda maior do que o dos seus colegas. Este professor só é obrigado a preencher a ficha, pois a sua entrega apenas se “pressupõe”.
Fevereiro 10, 2009 at 11:29 am
Boa tentativa de replicação José Silva. Tentando fazer-se passar por mais uma pessoa (jose silvacuaberto) utilizando linguagem e nick brejeiro de forma a trazer de volta a questão levantada há dias e com isso desviar as atenções. O que a busca de um ip nos revela|
Fevereiro 10, 2009 at 11:29 am
A fenprof diz que tem cinco dezenas de advogados, o sr. Silva também deve ter muitos ao seu serviço, e foi preciso os professores pagarem do seu bolso para obterem um parecer a explicar o que deveria ter sido o óbvio?
Essa gente dança ao som de outra música e não estão reaçmente preocupados com o ensino nem com a sorte dos professores que se vêem sufocados com ordens de medíocres.
Fevereiro 10, 2009 at 11:35 am
Ui descobriram-me …já não me vão pagar…agora vou ter que ir vender o corpo para o largo do rato!
Vocês são maus; muito maus.
Fevereiro 10, 2009 at 11:36 am
Grande e Boa notícia nos é dada nest post!
Já está a correr cá na escola!
Um enooorme bem haja, Paulo Guinote!
Fevereiro 10, 2009 at 11:38 am
#22
É tudo o consegue fazer? Não sabe mais?
Fevereiro 10, 2009 at 11:40 am
# 22 referia-me ao #21
Estou em crer que não é professor porque se o for envergonha a classe e não é digno do nome. É por estas e por outras que a avaliação de desempenho é necessária e urgente.
Fevereiro 10, 2009 at 11:43 am
Gato Preto (16)
” a apresentação dos OI é um direito de proposta que nos assiste, uma vez que, legalmente, o avaliador até pode, à partida, defini-los e estar-se marimbando para os que nós propusermos. Ao não entregar os OI estou apenas a abdicar de um direito que me assiste e a colocar-me nas mãos do avaliador. E este (a minha PCE) pode considerar suficiente o cumprimento do PEE e do PAA. O resto são tentativas de intimidação da camarilha ministerial e de algumas “silvas” de sarjeta.”
Óbvio.
Fevereiro 10, 2009 at 11:44 am
Em linha com a grande tradição dos homens de Direito em Portugal. O arbítrio administrativo não dispensa o recurso a uma repressão dissuasora. Faltando o efeito de intimidação, porque o quadro legal já não é compatível com tentações totalitárias, não há campanha de demagogia ou intoxicação da opinião pública capaz de legitimar de facto as medidas auto-contraditórias dos novos candidatos a ditadorZECOS.
Fevereiro 10, 2009 at 11:44 am
Está em causa o nível a que descem alguns intervenientes, não valendo a pena alegar a provocação como forma de justificar os seus deslizes sucessivos.
Se formos analisar com cuidado, e porque sou o mais exposto, eu seria o primeiro a ter razões para reagir a quente a certas críticas de tipo pessoal, umas sem sentido nenhum, outras meramente maldosas. Por isso não compreendo como pessoas que comentam sob nick podem considerar-se pessoalmente visadas e se sintam obrigadas a reagir de um modo irresponsável, mal-educado e inaceitável do ponto de vista da civilidade mínima.
Não é minha intenção andar a exercer a censura mas apelo a que todos se mantenham dentro dos limites que gostariam que os outros respeitassem”.
Palavras do Paulo Guinote que gostava de ter escrito
Fevereiro 10, 2009 at 11:45 am
Parece que o parecer está a incomodar os habituais serventuários de serviço. Quanto mais os vejo “à rasca” mais me alegro. É sinal que se sentem apanhados.
Aliás, continuo a pensar que a insistência da Milú e Cª nesta “bambuchata” visa apenas objectivos eleitoralistas. no final, isto não vai dar em nada.
Fevereiro 10, 2009 at 11:47 am
IRmão não me abandones, eu preciso de ti á noite para me cantares as cantigas de embalar.
Lembras-te; Chupa chupa chupa no dedo!
Que saudades.
Bem vou-me embora que o taximetro está a contar.
Sejam felizes.
Fevereiro 10, 2009 at 11:50 am
Mayday! Mayday!
Chama-se a equipa de manutenção do WordPress.
“Problemas técnicos” impedem a leitura dos comentários #5, #6, #10, #13 e #27.
Fevereiro 10, 2009 at 11:54 am
…/…
Se avançarmos um artigo (ou seja, o artigo 16.º – Auto-Avaliação), podemos ler o seguinte (ponto 4):
E aqui está algo em que os indecisos devem reflectir, para não alegarem desconhecimento. Na ficha de auto-avaliação, deve constar de forma explícita o nosso contributo, enquanto docentes, para o cumprimento dos objectivos individuais fixados.
E como é possível avaliar algo que vocês não entregaram? Depois queixem-se ao Adovogado…
😉
Fevereiro 10, 2009 at 11:55 am
ou ao Advogado… 😉
Fevereiro 10, 2009 at 12:04 pm
Os meus objectivos estão contidos dentro da minha ficha de auto avaliação; mas quem a preenche é o meu chulo.
Fevereiro 10, 2009 at 12:08 pm
Boa noticia!
Agora só preciso de saber quem nos defende judicialmente.
Para já os meus 10 Euros foram bem empregues!
Obrigado Paulo!
Fevereiro 10, 2009 at 12:09 pm
#16 Gato Preto
ESTA LUTA NÃO É PURA E SIMPLESMENTE PARA NÃO ENTREGAR OS OI PORQUE SIM!
NÃO CONQUISTAMOS NADA AGORA SE NOS PREPARARMOS PARA ENTREGAR A FICHA DE AA.
AGORA DAMOS UM PEQUENO PASSINHO PARA PODERMOS CONTINUAR A REVELAR A PODRIDÃO QUE ESTÁ NAS BASES DESTE MODELO, DE MODO A QUE ELE SE DECOMPONHA ANTES DE CHEGAR A ALTURA DE ENTREGA DA FICHA DE AA, COM OU SEM OBJECTIVOS…
Fevereiro 10, 2009 at 12:09 pm
Bem, bom dia antes de mais.Espero k a semana de trabalho esteja a ser boa.Tenho visto por aqui muitos comentários relativos a um participante de nome José silva. Senhor José, parece ques está adivinhar Trovoada, credummmmmm. Fique lá contente com o parecer, ele é BOM e Nós gostamos.Que esta treta da avaliação está ou melhor parece uma manta de retalhos ninguém duvida, ou o senhor dúvida?
Então , se não duvida , tenha calma. Eu acredito que o senhor José está preocupado com o dinheiro que podemos eventualmente gastar em litígios no tribunal, mas não tenha problemas, Eu pela minha parte agradeço a sua preocupação, agradeço o seu papel em consciencia libertadora que nos abre os olhos, mas pronto, a decisão é de cada um, a decisão e minha e de tantos outros. Como pesoas responsáveis que somos, assumimos as consequencias dos nossos actos, não é isso a LIBERDADE?
Mas mais uma vez, agradeço a preocupação e as constantes chamadas à pseudo-realidade.
Parafraseando o nosso primeiro
“Eternamente sua”
Paulinha
Fevereiro 10, 2009 at 12:10 pm
Eu passo adiante e nem respondo a comentários de serviços pagos.
Por ser esta uma hora importante, peço às pessoas que aqui escrevem que também não se deixem enredar em tramas inúteis. É ignorar, mais nada; o desprezó é uma arma muito eficaz.
Fevereiro 10, 2009 at 12:12 pm
Sr. Silva, se os Objectivos estão fixados previamente no PAA, no PCT e no PE de Escola, basta cumprir com todos os deveres profissionais e trancrevê-los para a Ficha de Auto- Avaliação obrigatória, no final do ciclo de Avaliação.
Afinal é simples!
Pode-se provar através dos Documentos mais importanyes da Escola. Repito: através do PAA, do PCT e do PE.
Ou seria a Definição de Objectivos que iria substituir ou sobrepor-se aos Documentos supra-citados? Não poderia ser! Esses Docs são a Lei interna da Escola.
Fevereiro 10, 2009 at 12:14 pm
A lista será actualizada à medida que nos forem chegando os dados (tal como eventuais rectificações, devem ser enviados para o e-mail mobilizar.e.unir.professores@gmail.com).
Dos 95 Agrupamentos/Escolas aqui completamente apurados, resulta:
Total de Professores que entregaram os OI: 5941 professores
Total de Professores que não entregaram os OI: 6770 professores
http://www.mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/2009/02/os-numeros-da-resistencia.html
Fevereiro 10, 2009 at 12:15 pm
Não se trata apenas de um parecer!
É mais do que isso. É uma base legar fundamentada, para avançarmos contra as imposições sem sentido.
Pode ser (e será!) mais um passo em direcção à Escola Democrática!
Fevereiro 10, 2009 at 12:16 pm
Digo : LEGAL!
Fevereiro 10, 2009 at 12:16 pm
acho que devemos ao Paulo além do nosso obrigado, também o nosso apoio económico.
Se o pessoal do AMARELO quiser avançar para Tribunal, é só dizer, quem pagou duas greves os 10 euros foram o melhor dinheiro que gastei na vida.
O meu apoio é total, OK?!
Fevereiro 10, 2009 at 12:18 pm
E que tal uma Providência cautelar para começar?
Fevereiro 10, 2009 at 12:18 pm
Atenção: SUPREMO DÁ RAZÃO A PROFESSORES relativamente às aulas de substituição.
Os docentes que queiram pedir o pagamento das aulas de substituição podem fazê-lo até ao fim do ano.
Fevereiro 10, 2009 at 12:19 pm
“a ausência de apresentação de uma proposta de objectivos individuais por parte do avaliado não impossibilita o decurso do processo de avaliação, antes determinaria que o mesmo prossiga a partir de objectivos fixados pelos avaliadores, e nada mais do que isso”, ou seja:
– para que a posição do ME seja considerada validamente ilegal é preciso recorrer a tribunal;
– até lá, entende o jurista, que os PCE’s fixam os objectivos – no actual contexto legal…
Sendo assim… :O
Fevereiro 10, 2009 at 12:24 pm
Lua
o nosso maior problema é que já nem sabemos quantas aulas de substituição demos aos meninos!
Que desperdício de tempo, nas nossas vidas (alunos e prof.)
(este comentário é uma ironia!)
Fevereiro 10, 2009 at 12:25 pm
É evidente que isto é só um parecer, não é uma decisão. Mas é um parecer elaborado por quem tem as ferramentas necessárias para tal. Não é um parecer elaborado pelo primo do professor João, que é contabilista.
É óbvio que até pode haver uma decisão contrária nos tribunais, mas, eu que não sou professora, penso que o objectivo é informar-se junto de quem entende de leis e dotar os professores com argumentos enquadrados na legislação.
Fevereiro 10, 2009 at 12:27 pm
Pois eu tenho os registos e quem não tiver tem acesso aos livros de ponto que são arquivados. Uma equipa de professores em pouco mais de uma hora consegue saber!
Fevereiro 10, 2009 at 12:32 pm
Até para os ouvidos de que não seja melómano, soa a 9ª sinfonia. Mas, hélas, não se trata de um veredicto judicial.
Fevereiro 10, 2009 at 12:42 pm
Onde é que anda a maria campos?
Fevereiro 10, 2009 at 12:44 pm
O JS é tão esperto, tão sabido e não sabe o que são o PAA, o PCT e o PE… e que os objectivos que temos que atingir estão lá…
Fevereiro 10, 2009 at 12:47 pm
O Guinote deu uma entrevista no noticiário das 12h, a TSF, vou ver agora, às 13h, nos Media
L+G
Fevereiro 10, 2009 at 12:48 pm
Po…outra vez mudei de cara, gosto mais da outra com os dentes arreganhados.
L+G
Fevereiro 10, 2009 at 12:51 pm
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1141178
Fevereiro 10, 2009 at 12:55 pm
Agora é vamos ver quem sempre teve a razão.
Quem sempre disse a verdade.
– Que vença a Justiça.
– Que vença o orgulho de Ser Professor!
Fevereiro 10, 2009 at 12:57 pm
Agora é que …
… vai ser!
Fevereiro 10, 2009 at 1:00 pm
Força, Paulo Guinote!
Faz História!
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1141178
Professores admitem avançar com recurso contra Estatuto da Carreira Docente
Um grupo de cerca de 50 professores pondera a possibilidade de apresentar recurso contra o Estatuto da Carreira Docente depois de ter recebido o parecer de Garcia Pereira. Os docentes garantem que o documento pode ser utilizado para contestar o estatuto.
Hoje às 12:01
Fevereiro 10, 2009 at 1:08 pm
Li na página da tsf:”Um grupo de cerca de 50 professores pondera a possibilidade de apresentar recurso contra o Estatuto da Carreira Docente depois de ter recebido o parecer de Garcia Pereira. Os docentes garantem que o documento pode ser utilizado para contestar o estatuto”. Quem são esses 50 professores? É um grupo restrito? ou podemos integrá-lo?
Fevereiro 10, 2009 at 1:15 pm
maria
o Paulo sempre contou com todos,
nós cá estamos para apoiar!
Fevereiro 10, 2009 at 1:21 pm
Por enquanto nada de novo!
Nas respostas às notificações, o sindicato recomenda que se pergunte ao PCE qual a fundamentação legal para que um docente que não entregue os OIs se entenda que não queira ser avaliado, uma vez que no ECD (a Lei Superior) diz que a 1ª fase é a Auto- Avaliação.
Continuo à espera de ser surpreendida. Bem gostava!
Fevereiro 10, 2009 at 1:21 pm
Claro que nós cá estamos para apoiar…mas ninguém põe isso em causa! o que eu perguntei foi quem são esses 50 professores, são de uma única escola? são bloguistas? E perguntei também se era um grupo fechado ou aberto a mais entradas…
Fevereiro 10, 2009 at 1:24 pm
#61 concordo contigo… 50 deve ser uma maneira de dizer… digo eu… o Paulo há-de esclarecer…
Fevereiro 10, 2009 at 1:30 pm
Não foi a TSF que anunciou que os sindicatos é que tinham contratado o Garcia Pereire? O que me parece é que não se pode confiar muito nos jornalistas( afinal eles são AVALIADOS pelos seus superiores e os seus SUPERIORES podem ter interesses ” ocultos”!)
Fevereiro 10, 2009 at 1:35 pm
Olá, bom dia é interessante saber como as pessoas t~em a capacidade de se ignorarem na bonaça e de se juntarem na tempestade, embora nos tempos que correm existir alguma ambiguidade relativamente à bonança…com eufemismos relativamente à tempestade
Paulo guinot gostaria de saber duas cousas:
1. como posso participar nessa coisa dos cinquenta professores no processo contra o ministério porque eu quero alinhar nisso incondicionalmente!
2 . como é essa ´estória dos professores do 9º escalão que se encontram no limbo…
saudações cordiaus e de força para não desistir
Fevereiro 10, 2009 at 1:46 pm
Três “alertas”:
1- Uma Providência Cautelar só pode ser aceite para decisão por um qualquer Tribunal se já existir uma Acção Principal;
2- Só o Tribunal Constitucional pode decidir a inconstitucionalidade de qualquer legislação;
3- O TC não aceita Acções, mas sim sómente Recursos de decisões de Tribunais Superiores.
Fevereiro 10, 2009 at 1:48 pm
” Não há nada mais difícil de levar a cabo, nem de êxito mais duvidoso, nem mais difícil de gerir, do que iniciar uma nova ordem das coisas. Porque o iniciador tem a inimizade de todos os que ganhariam com a preservação do velho sistema e apenas moderados defensores entre aqueles que ganhariam algo com o novo”.
Nicolau Maquiavel
Fevereiro 10, 2009 at 1:49 pm
Não é para todos!!
“O Governo propôs ontem a criação de novos escalões de topo para professores titulares e não-titulares, que representam aumentos brutos de 272,70 euros e de 245,43 euros, respectivamente. Um professor do quadro, não-titular, passaria assim a ganhar 2473,36 euros brutos no 7º escalão sugerido pelo Ministério da Educação (ME) – desde que tivesse concorrido e ficado afastado da categoria titular por falta de vaga. Já um titular, no novo 4º escalão de topo, passaria a auferir 3364,52 euros.
A abertura de um novo concurso para titulares e a atribuição de prémios monetários para as classificações máximas na avaliação de desempenho são outras das medidas sugeridas. Estas são as contrapropostas a apresentar aos sindicatos no âmbito da negociação do Estatuto da Carreira Docente, revelou o secretário de Estado da Educação, Jorge Pedreira.
Fevereiro 10, 2009 at 2:01 pm
Estou totalmente de acordo com anónimo de 11.09!
Fevereiro 10, 2009 at 2:10 pm
Ó josé da Silva,
se faz favor diga-me o que significa “relação com a comunidade” para efeitos de operacionalizar a avaliação dos docentes?
Ainda não percebi…
Fevereiro 10, 2009 at 2:12 pm
Boas novas:
– Após as primeiras declarações do Garcia Pereira e do Paulo Guinote começam a surgir colegas a pedirem a devolução dos OIs entregues devido às pressões de PCEs!
Fica aqui a minuta para quem quiser desistir:
“Exmº Senhor
Presidente do Conselho Executivo da Escola …………………………….
……………………………….., educador(a)/professor(a) a exercer funções docentes nessa Escola/Agrupamento, residente na …………………… tendo apresentado em ……../…/… os objectivos individuais, vem requerer ao abrigo do artº 110º, n.º 1 do Código do Procedimento Administrativo desistir da sua apresentação.
——, — de ………….. de 2009
A/O Requerente”
Fevereiro 10, 2009 at 2:14 pm
Eu sei que o vosso livro de consulta é o deMaquiavel.
Eu sei…
E vocês bacocos ainda o assumem.
Isso é a prova do vosso grau de moralidade:
ZERO!
Não olham a meios…
Fevereiro 10, 2009 at 2:20 pm
#66, eu tenho uma melhor:
“O trabalho liberta”.
Adolph Hitler.
Fevereiro 10, 2009 at 2:20 pm
#12
Obrigada por ter espreitado neste blog tuga. Felicidades para os profs brasileiros que, pelo que tenho lido e ouvido, ainda estão piores do que nós!
A todos os outros…
Não tenho palavras, tal é a minha felicidade!!!
E como é que eu posso entrar nesse “grupo restrito”? Agora, é para malhar até ao fim!!
Fevereiro 10, 2009 at 2:21 pm
Paraéns Paulo. O trabalho e empenho que tens tido começam a dar frutos.
A qualidade e pertinência do trabalho é atestada pelos comentários deseperados que pude ler.
Fevereiro 10, 2009 at 2:23 pm
Agora arranjem vergonha na cara e exijam de volta os OIs (aqueles que os entregaram, claro).
De ficarmos estarrecidos: o imbecil do Pedreira não quer acabar com a carreira de titular, mas quer comprar-nos com mais dinheiro nos bolsos. E depois NÓS os professores é que queremos mais dinheiro!!
Só de pensar que há para aí um bando de oportunistas que irá aceitar a cenourinha, até se me revolve o estômago…
Fevereiro 10, 2009 at 2:29 pm
Pois é , Sandra. Eu até já ando a ver apartamentos em Alcochete…
Lindo, lindo era ver o ECD ir pelo cano abaixo.
Lá tinha eu que vender o apartamento!:mrgreen:
Fevereiro 10, 2009 at 3:03 pm
teste
Fevereiro 10, 2009 at 3:14 pm
#51 Nana
“O JS é tão esperto, tão sabido e não sabe o que são o PAA, o PCT e o PE… e que os objectivos que temos que atingir estão lá…”
Não me preocupo com o que possa dizer acerca de mim, embora não em conheça. Isso mostra o nível de cada um.
Preocupa-me que um professor, que pode ser de um dos meus filhos, não saiba a diferença entre instrumentos de trabalho de uma organização e dos respectivos trabalhadores… o PAA, o PCT e o PE são da organização…
É o mesmo que dizer que o plano de actividades de uma organização contém os objectivos de cada trabalhador… 😉
Fevereiro 10, 2009 at 3:20 pm
#65 Francisco
Não é bem assim. De acordo com a Lei do Trib. Constitucional, “Cabe recurso para o Tribunal Constitucional (…) das decisões dos tribunais (…) b) Que apliquem norma cuja inconstitucionalidade haja sido suscitada durante o processo”. Isto quer dizer que se a constitucionalidade de uma norma for invocada num processo judicial, pode haver apreciação por parte do TC.
Fevereiro 10, 2009 at 3:44 pm
Educação: Legislação sobre avaliação tem vários aspectos inconstitucionais – Garcia Pereira
Os últimos diplomas que regulam a avaliação dos professores têm vários aspectos inconstitucionais, entre eles a norma que estabelece a entrega de objectivos individuais, segundo um parecer preliminar do advogado Garcia Pereira.
Os professores que não apresentem os objectivos individuais para a sua avaliação não poderão, por isso, ser penalizados, segundo o especialista em Direito do Trabalho Garcia Pereira, que está a concluir um parecer jurídico sobre a legislação que regula a carreira docente e a avaliação do desempenho a pedido de um grupo de docentes, “comentadores, leitores e amigos” do blog “Educação do Meu Umbigo”, do professor Paulo Guinote.
De acordo com o parecer preliminar hoje divulgado, “nenhuma obrigação existe fixada por norma legalmente válida de apresentação pelos docentes dos respectivos objectivos individuais”, razão pela qual não haverá “rigorosamente nenhuma consequência” disciplinar ou de outra natureza.
e continua
no sapo online
Fevereiro 10, 2009 at 3:48 pm
Chegou-me por e-mail a informação que passo a transcrever embora não pertença a esta Escola.
Prova de que a Tutela não consegue vencer todos ao mesmo ou por muito tempo.
“COMUNICADO DO PRESIDENTE DO CONSELHO EXECUTIVO
Assunto: Avaliação do Desempenho – Entrega dos objectivos individuais
Informo todos os professores e educadores do Agrupamento de Escolas da Região de Colares que a entrega dos OBJECTIVOS INDIVIDUAIS NÃO É
CONDIÇÃO NECECESSÁRIA PARA QUE O PROCESSO AVALIATIVO SE CONCRETIZE.
Efectivamente, não há nenhum normativo legal que obrigue à apresentação dos objectivos individuais. Obrigatório é a auto-avaliação do trabalho desenvolvido. Por outro lado os
critérios de avaliação dos docentes, no que à
ficha de avaliação do PCE diz respeito, relativiza a importância da definição
desses objectivos de forma antecipada, senão vejamos:
O parâmetro A e B, respectivamente, assiduidade e cumprimento do serviço não dependem da definição dos objectivos individuais.
O parâmetro C, participação na vida do agrupamento, avalia o cumprimento do PAA, dos PCT e de todas as actividades que visem a
consecução do PE. Desta forma, embora fosse pertinente a definição dos objectivos individuais, este parâmetro tem um carácter de grande independência em relação a esta definição e estes não inviabilizam a avaliação.
O parâmetro D, acções de formação, são também independentes dessa definição.
O parâmetro E, relação com a comunidade, tem uma forte relação com a definição dos objectivos individuais, mas muitas das actividades do PAA estão indelevelmente relacionadas com a avaliação deste parâmetro. As
reuniões com EE, as actividades do clube do Património, Teatro, Festas de Natal, Escola do Dia Diferente, as actividades do Desporto Escolar, do Clube de Aventura e Risco, as visitas de estudo, o projecto do ecoconselho
e certamente muitas outras, são disso exemplo. A não definição dos objectivos individuais não inviabiliza esta avaliação.
Considerando o anteriormente expresso, todos os docentes estão em condições de serem avaliados, independentemente da entrega dos objectivos individuais, desde que no final do ano lectivo entreguem o relatório da auto-avaliação.
Informo ainda que o plenário de professores e educadores que se irá realizar na próxima segunda-feira, dia 16 de Fevereiro às 18:30, servirá para auscultar e aferir os instrumentos de registo do processo avaliativo, quer
do PCE, quer dos coordenadores de Departamento, antes da sua definitiva aprovação na reunião do CP de 18 de Fevereiro.
09 de Fevereiro
O Presidente do Conselho Executivo”
Fevereiro 10, 2009 at 3:48 pm
Caros colegas vamos ao trabalho:
1 – Divulgar por email este parecer premilinar do DR. Garcia Pereira para todos os vosso contactos.
2 – Muitos milhares de professores não têm por hábito ler os e-mails, logo tirem fotocópias do parecer preliminar e espalhem na sala dos professores. Se tiverem PCE’s adesivados procurem distribuir em mão este parecer.
3 – Aos arrependidos entregar a minuta abaixo indicada:
“Exmº Senhor
Presidente do Conselho Executivo da Escola …………………………….
……………………………….., educador(a)/professor(a) a exercer funções docentes nessa Escola/Agrupamento, residente na …………………… tendo apresentado em ……../…/… os objectivos individuais, vem requerer ao abrigo do artº 110º, n.º 1 do Código do Procedimento Administrativo desistir da sua apresentação.
——, — de ………….. de 2009
A/O Requerente”
4 – Distribuir na sala dos professores e divulgar por e-mail todos os passos deste parecer.
Vamos jogar ao ataque e por antecipação.
Dar a noção aos colegas que o ME está perdido nesta causa.
Fevereiro 10, 2009 at 3:51 pm
#80 Renda a notícia encontra-se em todos os jornais on-line, sites da TV e da Rádio.
Fevereiro 10, 2009 at 3:52 pm
[…] (I)Legalidade(s) Da inexistência de qualquer obrigação legal válida de apresentação, pelos docentes, dos seus … […]
Fevereiro 10, 2009 at 3:53 pm
# 83 Viste que termina assim
Também o ME está a reunir diversos pareceres de peritos para ajudar a tutela na revisão do modelo de avaliação de desempenho dos professores.
Agora já vão rever tudo ou vão contestar o Garcia Pereira???
Fevereiro 10, 2009 at 3:56 pm
Este braço de ferro vai acabar por deteriorar o que de bom há ainda no ensino público…
Ninguém se entende e a falta de bom censo em detrimento de razões de ordem política vão ser factor de desorganização e mau estar nas escolas.
Fevereiro 10, 2009 at 3:56 pm
# 85 Renda, fonte minha do DGRHE dizem que eles estão atrapalhados. Não te posso adiantar mais nada.
Atenção que este blog está a ser visitado agora pelos média com mais pormenor!
À LUPA!
Fevereiro 10, 2009 at 3:58 pm
O ME está a reunir diversos pareceres de peritos para ajudar a tutela na revisão do modelo de avaliação de desempenho dos professores(com o nosso dinheiro). Fazem as asneiras e nós pagamos a dobrar.
Fevereiro 10, 2009 at 4:01 pm
Embrulha.
Fevereiro 10, 2009 at 4:08 pm
colegas, hoje deu-me para desabafar a dor da minha alma…..
Fazia falta na nossa “Democracia” cidadãos com participação cívica, esta não é exclusiva dos governos e Assembleia.
O nosso exemplo dos “umbiguistas e associados” deve inspirar mais cidadãos, afinal só assim se constrói e fortalece a Democracia.
Se em Atenas no sé. V a.C., todos os cidadãos podiam votar/ser eleitos, também nos cabe a nós hoje, averiguar do bom funcionamento do serviço público.
Se pago impostos, exijo que os políticos prestem contas e sejam correctos nas suas acções.
Infelizmente do ME, “nem bom vento nem bom casamento”, depois de tanto abuso, agora deitem-se na cama mal feita de leis, decretos, ofícios, circulares que fizeram. Se tivessem dignidade política já se tinham demitido à muito tempo.
Assim só nos resta desmascarar a trapalhada, pode ser que o Entrudo corra bem.
Fevereiro 10, 2009 at 4:14 pm
A Maria Campos cansou-se e fez como a amiga Bárbara. Deu de frosques.
Agora temos o JS para nos entreter. Apesar de não ser o mesmo. Sempre preferi as mulheres, mesmo chatas.
Fevereiro 10, 2009 at 4:14 pm
#87 Pedro Pois calculo… nunca imaginariam que as pessoas se uniam desta maneira… cabeça erguida … SEMPRE!!!
Fevereiro 10, 2009 at 4:15 pm
#88
Podes crer. Mas esse contra-ataque já era de esperar. Eles não vão ficar de braços cruzados. Por isso é preciso AGIR RAPIDAMENTE!
Fevereiro 10, 2009 at 4:15 pm
#90 angélica – estás muito inspirada…
Fevereiro 10, 2009 at 4:19 pm
renda
estou a corrigir testes da Grécia, por isso imitei os alunos no elogio da democracia
Só falta a reivindicação das alunas nos direitos das mulheres de Atenas…..
Lembro sempre o Chico e a canção das Helenas…..
Fevereiro 10, 2009 at 4:19 pm
Bom, este parecer vem dar razão a todos os que há muito, têm desmontado a legislação e concluído isto mesmo. Mas tem a grande vantagem de que a confirmação da nossa leitura é feita por quem está reconhecido a fazê-la. Ora isto vem provar, ao contrário do que o ME divulgou aos quatro ventos, que as escolas e os professores sabem ler e interpretar as leis e que apesar delas estarem cheias de ratoeiras, c os professores também as sabem desmontar. Não foi esta a resposta que um nosso colega deu ao pedreira, em Setúbal?
Fevereiro 10, 2009 at 4:20 pm
96.
que memória delicada para o nosso pedreira!
😆
Fevereiro 10, 2009 at 4:22 pm
# 82
Já estou a divulgar por mail.
Na sala de professores da (minha) escola, deduzo, o Parecer já deverá estar exposto em plcard para leitura e informação de todos.
Fevereiro 10, 2009 at 4:25 pm
Há uma pergunta que gostaria de aqui colocar e que se prende com a próxima étapa, aquela que a legislação aponta como a primeira de todo o processo: a ficha de auto-avaliação, essa, sim, obrigatória. Pois, se agora recusamos Ois, porque não reconhecemos mérito ao processo, isso implica que, para continuarmos a ser coerentes, recusemos igualmente a entrega de uma auto-avaliação relacionada com ele, verdade? Então, o que fazer para mantermos a coerência com isso e também com a afirmação de que todos queremos ser avaliados?
Fevereiro 10, 2009 at 4:26 pm
Uma luz ao fundo do túnel…
Fevereiro 10, 2009 at 4:27 pm
#97:Angélica: ódio de estimação.
Fevereiro 10, 2009 at 4:30 pm
#99
Professora, devagar…
Daqui até lá, muita água vai correr.
Não nos precipitemos. O que NÃO QUEREMOS já nós sabemos. “Eles” que aguardem…
Uma peça de cada vez.
Fevereiro 10, 2009 at 4:32 pm
#99
O GP, no parecer, diz que a auto-avaliação é que é obrigatória.
Mesmo em relação aos OIs, só parece que não lhes reconhece validade no caso de os decretos regulamentares virem a ser declarados ilegais.
Não é tão fácil como possa parecer. 😦
Fevereiro 10, 2009 at 4:32 pm
#102:Pipa: conselho inteligente.
Fevereiro 10, 2009 at 4:33 pm
Nada de dar ideias ao IN…
Fevereiro 10, 2009 at 4:36 pm
#104
Tudo muito…tântrico…;)
Fevereiro 10, 2009 at 4:37 pm
Vou imprimir este parecer, por em evidência o mais significativo ( embora tudo o seja)e afixar na sala de pofs.!!
Contribui com 10 €!
Contribuirei com o que for preciso para que o parecer possa ser mais do que isso!
Obrigado, Umbiguistas!
Fevereiro 10, 2009 at 4:37 pm
Não saíu bonequinho…
Fevereiro 10, 2009 at 4:39 pm
😎
Fevereiro 10, 2009 at 4:42 pm
#107 FCP Obrigado em 1º lugar ao Paulo e demais colegas que tiveram a ideia…e a puseram em prática e a todos os que permitiram que se concretizasse…
Fevereiro 10, 2009 at 4:45 pm
qualquer dia levamos o tique dos códigos anti-inf.. para as aulas e será giro, é tipo sms de alunos…
Os testes não estão muito maus, até estou aliviada, costumam espalhar-se na Grécia… é milagre do PG e do GP 😆 😆
Fevereiro 10, 2009 at 4:46 pm
passo a passo
Fevereiro 10, 2009 at 4:46 pm
É bom sentir tanto “umbiguense” entusiasmado.
Fevereiro 10, 2009 at 4:46 pm
O Governo propôs ontem a criação de novos escalões de topo para professores titulares e não-titulares, que representam aumentos brutos de 272,70 euros e de 245,43 euros, respectivamente. Um professor do quadro, não-titular, passaria assim a ganhar 2473,36 euros brutos no 7º escalão sugerido pelo Ministério da Educação (ME) – desde que tivesse concorrido e ficado afastado da categoria titular por falta de vaga. Já um titular, no novo 4º escalão de topo, passaria a auferir 3364,52 euros.
No correio da manhã online…
Afinal há dinheiro??? Titulares: compram-se! podia ser o título…
Fevereiro 10, 2009 at 4:47 pm
107
è o pessoal do Amarelo, hoje até se viu o sol 😛
Fevereiro 10, 2009 at 4:47 pm
#111 angélica – a Grécia inspirou-os afinal…
Fevereiro 10, 2009 at 4:48 pm
MIlú:
…samba no pé…
«morreu, o nosso amor morreu
mas cá pra nós
antes ele do que eu
nosso amor não resistiu
aos assedios da traição
logo um dia ele ruiu
mas deixou uma lição
que as pessoas tem seu preços
canelados por seus actos
para mim tu foste judas
para ti eu fui pilatos
morreu, o nosso amor morreu
mas cá pra nós
antes ele do que eu
o nosso amor que foi tecido
nos diários da ilusão
desbotou ficou poido
já não tem mais solução
não há pano pro remendo
nem há linha pro arremate
ainda mais que o destino nunca
foi bom alfaiate»
Com elevada estima:
Professores Portugueses
Fevereiro 10, 2009 at 4:51 pm
Directores e futuros(?) 11º escalão, não se esqueçam de agradecer…
Só nos faltava a opinião pública vir dizer que estamos, os professores, a sugar…
Fevereiro 10, 2009 at 4:52 pm
#118 e dizer que nós pedimos este dinheiro…
Fevereiro 10, 2009 at 4:53 pm
117 pipa
ahahahahahah
hoje bates qualquer inspiração,
que belo poema de amor para o S. Valentim, só falta a versão de inglês técnico……
tou que nem posso de rir 😆 😆
Fevereiro 10, 2009 at 4:54 pm
#119,
exactamente
Fevereiro 10, 2009 at 4:55 pm
… em tempo de crise. É mesmo indecente.
Fevereiro 10, 2009 at 4:57 pm
O Paulo que me desculpe mas como esta coluna de comentários é longa volto a repetir:
Caros umbiguistas:
1 – Divulgar por email este parecer premilinar do DR. Garcia Pereira para todos os vosso contactos.
2 – Muitos milhares de professores não têm por hábito ler os e-mails, logo tirem fotocópias do parecer preliminar e espalhem na sala dos professores. Se tiverem PCE’s adesivados procurem distribuir em mão este parecer.
3 – Aos arrependidos entregar a minuta abaixo indicada:
“Exmº Senhor
Presidente do Conselho Executivo da Escola …………………………….
……………………………….., educador(a)/professor(a) a exercer funções docentes nessa Escola/Agrupamento, residente na …………………… tendo apresentado em ……../…/… os objectivos individuais, vem requerer ao abrigo do artº 110º, n.º 1 do Código do Procedimento Administrativo desistir da sua apresentação.
——, — de ………….. de 2009
A/O Requerente”
4 – Distribuir na sala dos professores e divulgar por e-mail todos os passos deste parecer.
Vamos jogar ao ataque e por antecipação.
Dar a noção aos colegas que o ME está perdido nesta causa.
Fevereiro 10, 2009 at 4:58 pm
Tudo lhes é permitido … até ver!
Fevereiro 10, 2009 at 4:58 pm
# 123 “preliminar” em vez “premilinar”.
Fevereiro 10, 2009 at 4:59 pm
#125 nós compreendemos: é a pressa…
Fevereiro 10, 2009 at 5:03 pm
A propósito de prepotência, samba e S. Valentim:
Hoje você é quem manda
Falou, ta falado
Não tem discussão, não.
A minha gente hoje anda
Falando de lado e olhando pro chão.
Viu?
Você que inventou esse Estado
Inventou de inventar
Toda escuridão
Você que inventou o pecado
Esqueceu-se de inventar o perdão.
(Coro) Apesar de você
amanha há-de ser outro dia.
Eu pergunto a você onde vai se esconder
Da enorme euforia?
Como vai proibir
Quando o galo insistir em cantar?
Água nova brotando
E a gente se amando sem parar.
Quando chegar o momento
Esse meu sofrimento
Vou cobrar com juros. Juro!
Todo esse amor reprimido,
Esse grito contido,
Esse samba no escuro.
…
Você vai se dar mal, etecetera e tal,
La, laia, la laia, la laia…….
Fevereiro 10, 2009 at 5:05 pm
Teodoro
Agora, hoje temos a inciativa do samba!
Fevereiro 10, 2009 at 5:05 pm
Hoje de manhã,no comentário #11, referi que uma Enc. Ed. se apresentou na escola para bater num professor por causa, alegadamente, de uma confusão com uma senha de um Magalhães. Agora, que já me esclareci, acho interessante partilhar esta história tão bonita:
– O professor informou, via caderneta do aluno, que uma determinada visita de estudo custaria 10 euros.
– A mãe da menina (devidamente atiçada contra os professores pelo actual “Governo” freeportiano)foi à escola para bater no professor.
– E porquê? Porque “pensou” que era o Magalhães que ia custar 10 euros, e ela não está para isso!
Parabéns, Milu, Sócrates, Pedreira e Peneiras!
Fevereiro 10, 2009 at 5:05 pm
iniciativa irra! Pim!
Fevereiro 10, 2009 at 5:06 pm
#123, Pedro,
já está impresso e vai para a parede.
Acabei de ser nomeado avaliador, corei de honra…
Fevereiro 10, 2009 at 5:08 pm
Estão é doidos: Esses escalões são é um presente envenenado. Os titulares mais velhos querem é ir para casa, em vez de competirem por MB e EXC. Quanto aos não titulares, o novo 7º. tem um gosto mais do que amargo: confirma de vez a divisão da carreira e traça o tecto maximo a que se pode chegar. Qual dinheiro… ainda se fossem uns milhares, ainda valia a pena…
Fevereiro 10, 2009 at 5:08 pm
Já coloquei o post a circular na escola e afixei num placard da sala de professores, devidamente rubricado pelo CE, onde deixei uma cópia para também se informarem, já que, na opinião do PCE, segundo as informações, ou melhor, as respostas da DGRHE às dúvidas colocadas, a entrega dos OI é obrigatória e a não entrega leva à impossibilidade de entregar a auto-avaliação, bem como a não contagem do tempo de serviço com vista à progressão. Desta opinião foi dado conhecimento a todos os Docentes, através do mail institucional, na 6ª feira anterior ao final do prazo para a entrega dos referidos OI (2ª feira). Este timing fez com que muitos indecisos tivessem optado pela entrega e era vê-los a fazer copy paste, à última da hora. Alguns foram mesmo convencidos pessoalmente pelo PCE.
Embora saibamos que é um parecer, é uma luz que se acende e da qual queremos manter viva a chama.
Quanto a notificações, já passou uma semana, e ainda nada!…
Fevereiro 10, 2009 at 5:09 pm
#6 e #31
José Silva
Frequentei uma acção de formação no início deste ano lectivo sobre este modelo de avaliação de desempenho e sei muito bem o que significa SMART e também que é uma terminologia importada ao ponto de uma das palavras correspondentes nem sequer ser a mais adequada (mas se assim não fosse lá ía a gracinha do SMART…)
Em relação à entrega dos Objectivos Individuais já todos percebemos que se trata de uma questão prioritária para o ministério, uma vez que nesta fase do campeonato corresponderia à aceitação prática e simbólica do novo modelo de ADD.
Que o modelo é mau até a ministra já o reconheceu em pleno parlamento.
Que o erro está no Estatuto da Carreira Docente até eminentes membros do PS (alguns com actuais responsabilidades políticas ) o admitiram.
Que este modelo de ADD já só vigora no continente por teimosia pessoal do próprio primeiro-ministro também já todos sabemos.
Que ele contenha inconstitucionalidades ou esteja ferido de legalidade nos vários diplomas que o consubstanciam é aquilo que o ministério e este governo mais temem que possa ser provado, porque deixamos a área da política, sempre manobrável, e passamos para a área da estrita legalidade.
Que isso leve o ministério ao ponto de, à última hora, tentar “comprar” os professores e leve também a insinuações de descontentamento por parte de quem sinta que tem a ganhar com essas “benesses” é apenas mais um sinal de que estamos no bom caminho.
Fevereiro 10, 2009 at 5:11 pm
Margarida, isto parece uma valsa, porque se uns estão a entregar, outros estão a requerer a desistência da apresentação dos OIs.
oioioioi
Fevereiro 10, 2009 at 5:11 pm
“Pareceres pagos não fazem doutrina”, já dizia um conhecido Juiz.
Fevereiro 10, 2009 at 5:12 pm
Queria muito dar o meu apoio presencial à apresentação pública do Parecer, mas não sei se terei a informação necessária a tempo de o poder fazer.
De qualquer forma, renovo a minha enooorme gratidão ao Paulo, por tudo o que tem feito e continua a fazer.
Um abraço!
Fevereiro 10, 2009 at 5:14 pm
Rui Pedras, antigo membro do conselho directivo da CMVM convidado por Miguel Cadilhe para a administração do BPN, está a ser ouvido no Parlamento.
“O BPN é uma mega fraude”, declarou Rui Pedras, quando questionado sofre o desempenho dos auditores e papel dos revisores oficiais de contas no BPN.
Olha ! Querem ver que têm que mandar fazer estudos para estas conclusões!!!???
Fevereiro 10, 2009 at 5:14 pm
A propósito de OIs não entregues: acabei de saber que o meu PCE pretende conversar com os poucos professores que não entregámos os ditos. Parece que a conversa está marcada para amanhã. Não imagino qual seja o teor.
Fevereiro 10, 2009 at 5:15 pm
#139 Vai entregar-te um Parecer…
Fevereiro 10, 2009 at 5:17 pm
algum parecer vital
Fevereiro 10, 2009 at 5:17 pm
#139 Agora a sério: vai ler-te a resposta da DGRHE…
Fevereiro 10, 2009 at 5:20 pm
Pedro, lá na escola as pessoas evitam falar sobre o assunto (os que entregaram) os resistentes não temos medo de demonstrar a nossa opinião e de informar os menos esclarecidos, apesar de sermos apenas vinte e poucos entre cento e setenta e tal!
Contudo houve uma colega resistente que foi “advertida” pelo CE, para não andar a tentar convencer os colegas a não entregar!!!
Fevereiro 10, 2009 at 5:20 pm
O ‘chip’ da polémica ( matrículas dos carros), afinal, não vai ser um ‘chip’, mas sim um pequeno aparelho que se coloca no pára-brisas do carro. Diário económico
Nunca nada é como anunciam: há sempre um ligeiro desvio…
Fevereiro 10, 2009 at 5:22 pm
#143 esse CE vai ter uma medalha : já as mandaram cunhar – diz assim, rua que agora vem o sr. Director …
Fevereiro 10, 2009 at 5:22 pm
#138: O BPN é uma mega fraude, o BPP é outra mega fraude, o Freeport é mais uma e quantas mais há por aí, com gente grande que saiu do nada e enriqueceu de um momento para o outro. São todos amigos e conhecidos e da família…estão atolados até ao pescoço, dizem e desdizem, às tantas já ninguém se entende, porque o objectivo deles é exactamente esse: criar o caos. Quando já muita gente devia estar na alçada da justiça e metido na cadeia e demitido de altas funções, no fim o que vai acontecer é que escapam todos.
Fevereiro 10, 2009 at 5:23 pm
eu punha o chip nos polítickos, assim kuando um se aproximasse aquilo desatava a apitar, era um alívio…..
Fevereiro 10, 2009 at 5:23 pm
#140: até agora entregou-me uma notificação. É bem possível que agora venha o parecer, pois…
Fevereiro 10, 2009 at 5:24 pm
O Paulo tem andado por aqui?
Preciso de falar com ele urgentemente.
A conferência de imprensa tem que ser antecipada. Preparem-se para vir a lisboa rápido!
Fevereiro 10, 2009 at 5:24 pm
#142: vem atrasado. enviei-lha por mail.
Fevereiro 10, 2009 at 5:25 pm
já li algures que os nossos impostos são iguais em receita aos da “Finlândia”, agora já todos têm a obrigação de saber onde tem andado (sumido) o dinheiro dos nossos impostos!
Fevereiro 10, 2009 at 5:25 pm
Reb, avisa logo pf
Fevereiro 10, 2009 at 5:26 pm
#146 Professora : … fraudes por todo o lado e ninguém tinha dado conta… e são os mais competentes, imagina que não eram…
E a notificação é legal???
Fevereiro 10, 2009 at 5:28 pm
Peço desculpa se repito o texto, mas o Mário Crespo fez uma análise fantástica no JN:
“Façamos de conta que nada aconteceu no Freeport. Que não houve invulgaridades no processo de licenciamento e que despachos ministeriais a três dias do fim de um governo são coisa normal. Que não houve tios e primos a falar para sobrinhas e sobrinhos e a referir montantes de milhões (contos, libras, euros?). Façamos de conta que a Universidade que licenciou José Sócrates não está fechada no meio de um caso de polícia com arguidos e tudo.
Façamos de conta que José Sócrates sabe mesmo falar Inglês. Façamos de conta que é de aceitar a tese do professor Freitas do Amaral de que, pelo que sabe, no Freeport está tudo bem e é em termos quid juris irrepreensível. Façamos de conta que aceitamos o mestrado em Gestão com que na mesma entrevista Freitas do Amaral distinguiu o primeiro-ministro e façamos de conta que não é absurdo colocá-lo numa das “melhores posições no Mundo” para enfrentar a crise devido aos prodígios académicos que Freitas do Amaral lhe reconheceu. Façamos de conta que, como o afirma o professor Correia de Campos, tudo isto não passa de uma invenção dos média. Façamos de conta que o “Magalhães” é a sério e que nunca houve alunos/figurantes contratados para encenar acções de propaganda do Governo sobre a educação. Façamos de conta que a OCDE se pronunciou sobre a educação em Portugal considerando-a do melhor que há no Mundo. Façamos de conta que Jorge Coelho nunca disse que “quem se mete com o PS leva”. Façamos de conta que Augusto Santos Silva nunca disse que do que gostava mesmo era de “malhar na Direita” (acho que Klaus Barbie disse o mesmo da Esquerda). Façamos de conta que o director do Sol não declarou que teve pressões e ameaças de represálias económicas se publicasse reportagens sobre o Freeport. Façamos de conta que o ministro da Presidência Pedro Silva Pereira não me telefonou a tentar saber por “onde é que eu ia começar” a entrevista que lhe fiz sobre o Freeport e não me voltou a telefonar pouco antes da entrevista a dizer que queria ser tratado por ministro e sem confianças de natureza pessoal. Façamos de conta que Edmundo Pedro não está preocupado com a “falta de liberdade”. E Manuel Alegre também. Façamos de conta que não é infinitamente ridículo e perverso comparar o Caso Freeport ao Caso Dreyfus. Façamos de conta que não aconteceu nada com o professor Charrua e que não houve indagações da Polícia antes de manifestações legais de professores. Façamos de conta que é normal a sequência de entrevistas do Ministério Público e são normais e de boa prática democrática as declarações do procurador-geral da República. Façamos de conta que não há SIS. Façamos de conta que o presidente da República não chamou o PGR sobre o Freeport e quando disse que isto era assunto de Estado não queria dizer nada disso. Façamos de conta que esta democracia está a funcionar e votemos. Votemos, já que temos a valsa começada, e o nada há-de acabar-se como todas as coisas. Votemos Chaves, Mugabe, Castro, Eduardo dos Santos, Kabila ou o que quer que seja. Votemos por unanimidade porque de facto não interessa. A continuar assim, é só a fazer de conta que votamos.”
Fevereiro 10, 2009 at 5:29 pm
#149 Reb Quando? Se calhar, vai ser difícil…no meu caso! Acho que o Paulo não tem andado aqui .
Fevereiro 10, 2009 at 5:30 pm
Não quero estragar a “festa” mas é bom que alguns “caiam na real”. Sabem pouco de muita coisa…
“Nos últimos tempos, os pareceres jurídicos têm tido uma subida de cotação no mercado da argumentação e da defesa de posições processuais e… até políticas. Qual o valor de tais peças ? Prova documental ? Valor técnico ? Ou serão simples “testemunhos pagos”?
POR JOEL TIMÓTEO RAMOS PEREIRA, JUIZ DE CÍRCULO
IN VERBIS – REVISTA DIGITAL DE JUSTIÇA E SOCIEDADE
Fevereiro 10, 2009 at 5:31 pm
Não teve aqui toda a tarde?
Deve estar a dar aulas. Tem tlm desligado.
É mesmo urgente. Pode ter que ser amanhã à hora de almoço. Disponibilidades dele
Fevereiro 10, 2009 at 5:31 pm
Não esteve aqui?
Esteve de manhã?
Fevereiro 10, 2009 at 5:32 pm
Reb,
ainda não o vi por aqui hoje
Fevereiro 10, 2009 at 5:32 pm
# 153: invoca uma série de artigos quer do 2/2008, quer do simplex, que o Parecer considera ilegais… mas, assim como assim, isto tem tudo uma legalidade muito duvidosa.
Ainda não lhe respondemos, tencionamos fazê-lo todos, que não somos muitos, amanhã.
Fevereiro 10, 2009 at 5:33 pm
#157 deve estar em aulas… tens que esperar , não digas ainda mais nada, sem falares com ele.
Beijos.
Fevereiro 10, 2009 at 5:33 pm
#154 E se respeitasse o pedido do Paulo Guinote? Não gostaria de ser considerada infatilóide pois não?!!
“Começa a ser prática comum, algo infantilóide, não discutir sequer o tema do post e despejarem discursos, citações, links ou fórmulas a gosto. Para isso, por favor, seria mais fácil criarem um blogue e tratarem dos vossos problemas particulares. Sei que depois seriam menos lidos, mas seria mais honesto”.
Fevereiro 10, 2009 at 5:34 pm
Reb,
de manhã só sairam os post, ainda não dei pelo Paulo aqui e tnho o pc aberto enquanto corrijo testes.
Fevereiro 10, 2009 at 5:36 pm
#160 Coragem! Embora o parecer seja um parecer , é um ponto de partida …
Fevereiro 10, 2009 at 5:36 pm
Para ficarem a saber um bocadinho mais…
“Afinal, o que são e para que servem os pareceres jurídicos ?
O artigo 525.º do Código de Processo Civil estatui que “os pareceres de advogados, professores ou técnicos podem ser juntos, nos tribunais de Primeira Instância, em qualquer fase do processo”. A norma está inserida na secção relativa à “prova por documentos”, prova essa que, por não se tratar de documentos autênticos com valor probatório pleno, antes simples documentos particulares, estão sujeitos à livre apreciação pelo Juiz (cfr. art.º 371.º a contrario do Código Civil). Enquanto parecer, não vincula o Tribunal, por se tratar, na prática, apenas de uma opinião sobre determinado direito aplicável”.
Fevereiro 10, 2009 at 5:36 pm
Alguém tem contacto dele de casa?
Não é para escrever aqui, é só para ligar para casa dele e pedir-lhe que me telefone
Fevereiro 10, 2009 at 5:38 pm
Sublinho para terem a noção do que está em causa:
“Enquanto parecer, não vincula o Tribunal, por se tratar, na prática, apenas de uma opinião sobre determinado direito aplicável”.
E não levo nada por esta informação. 😉
Fevereiro 10, 2009 at 5:39 pm
O sistema não lê os comentários 162, 165 e 167. Ok?
Fevereiro 10, 2009 at 5:40 pm
O tema do post é um parecer! O Mário Crespo produz um “parecer”… parece-lhe que se fizermos de conta tudo fica bem…
Fevereiro 10, 2009 at 5:41 pm
Pedro,
como faria isso, estão em branco!!!!
Fevereiro 10, 2009 at 5:46 pm
# 170, Angélica o meu computador não lê certos comentários, deve ter qualquer problema…esquisito.
Fevereiro 10, 2009 at 5:46 pm
Reb: eu enviaria um SMS ao Paulo. Logo que ligasse o telemóvel receberia a mensagem, ou então, tentaria contactar a escola, não sei…
Fevereiro 10, 2009 at 5:47 pm
#167
Dizer isso não é estar contra ninguém, ao contrário do que alguns aqui pensam. É chamar ao real quem já “entrou em órbita” – e isso é que pode ser prejudicial.
Bom senso na actuação é o que se pede agora.
Fevereiro 10, 2009 at 5:47 pm
Afinal o que são e para que servem os comentários de um tal J Silva? Alguém saberá ao certo?
Fevereiro 10, 2009 at 5:48 pm
#168: o sistema, além de inteligente, tem bom gosto.
Fevereiro 10, 2009 at 5:49 pm
“despejarem discursos, citações, links”
Pois.
Fevereiro 10, 2009 at 5:50 pm
Dizer o contrário: http://caviarebacalhau.wordpress.com/2009/02/10/quem-recebe-pode-dizer-o-contrario-de-quem-paga/
Fevereiro 10, 2009 at 5:51 pm
Resumo da matéria dada:
Não quero estragar a “festa” mas é bom que alguns “caiam na real”. Sabem pouco de muita coisa…
“Nos últimos tempos, os pareceres jurídicos têm tido uma subida de cotação no mercado da argumentação e da defesa de posições processuais e… até políticas. Qual o valor de tais peças ? Prova documental ? Valor técnico ? Ou serão simples “testemunhos pagos”?
POR JOEL TIMÓTEO RAMOS PEREIRA, JUIZ DE CÍRCULO
IN VERBIS – REVISTA DIGITAL DE JUSTIÇA E SOCIEDADE
Fevereiro 10, 2009 at 5:52 pm
Eles sabem que temos razão!
O desepero é tão grande que, como viram ontem, o Calhau, em época de crise, ofereceu dinheiro a rodos a todos os que se quisessem vender!
Eles só precisam de chegar ao processo eleitoral dizendo que conseguiram vencer-nos! Seria o único ponto em que conseguiriam mostrar resultados na linha de água. E é esse o grande problema deles. Mais nenhum. Por isso é que a nossa avaliação deixou de ser um simples admnistrativo/burocrático para se tornar numa questão política de topo.
Se fracassarem na possibilidade de nos porem o pé no cachaço para nos marcarem, quais carneiros dóceis, perderam por completo os 4 anos de mandato porque mais nada têm para apresentar.
Apostaram tudo na nossa humilhação, no controlo estatal da transmissão de uma consciência crítica e cívica e do conhecimento humanista a novas gerações, para transformá-las em meras produtras não pensantes e isso está a escapar-lhes por entre os dedos. Nunca pensaram que os professores se juntassem na defesa daquilo que eles pensavam ser um mero acidente na nossa profissionalidade. Nunca pensaram que nós percebessemos qual a finalidade deles ao agir sobre outrops pontos da nossa profissão.
Enganaram-se redondamente!
Espero que tenhamos forças para manter a união, não nos deixando comprar por mais um escalão, por um prémio de desempenho, por uma titularidade que não se justifica.
Fevereiro 10, 2009 at 5:56 pm
REB
vê mail!
Fevereiro 10, 2009 at 6:00 pm
#168
Pedro Castro,
quais comentários? eu só vejo espaço em branco. Estarei com problemas técnicos?
Fevereiro 10, 2009 at 6:07 pm
Reb
Cá do Norte também gostaríamos de estar em Lisboa na apresentação.
Quando souber dia e hora, veremos se chegamos a tempo.
Fevereiro 10, 2009 at 6:09 pm
#181
Alguém afirma que um falso José Silva anda por aqui hoje? Não dei por nada…
Fevereiro 10, 2009 at 6:09 pm
agora vou mesmo ao oftalmologista, vejo umas manchas..
até já limpei o pc, nada, preciso de lunetas….
Fevereiro 10, 2009 at 6:13 pm
#179 Maria Lisboa
Será que, depois de tudo o que já se passou, de tanta certeza ministerial que se foi transformando em incerteza, depois de duas reuniões com centenas de Presidentes dos Concelhos Executivos a contradizer as palavras acintosas da ministra, haja ainda alguém convencido de que tudo vais correndo normalmente?
Acho que só a ministra, os dois SE’s e o próprio Sócrates não vêm que a sua grande e única bandeira desta legislatura está completamente rota…
Fevereiro 10, 2009 at 6:14 pm
…vai correndo…
Fevereiro 10, 2009 at 6:15 pm
10.02.2009 – 18h07 – abram os olhos, Portugal profundo
mais esta: Um mistério oriental: Valter Lemos esteve em Macau em 1984 e 1985. Era governador o Almirante Almeida e Costa, sendo o Secretário-Adjunto da Educação o Dr.Jorge Rangel. Valter Lemos era do CDS , sim, CDS! Fazia parte de uma equipa de assessores que fizeram um trabalho muito mau na Escola do Magistério Primário de Macau. Em resultado disso foi despedido por incompetência!!! E esta, hein !? Que esperar de um oportunista que da direita passa para outra direita ainda mais radical?! (publico.pt)
Fevereiro 10, 2009 at 6:20 pm
Paulo Guinote
continuam a aparecer por aqui novos nicks de muito mau gosto… eu sei que não podes fazer nada mas…
Fevereiro 10, 2009 at 6:22 pm
Vou copiar este post e enviar a todas as minhas colegas, pois já sabes o que se passa na minha escola!
🙂
Fevereiro 10, 2009 at 6:23 pm
#118.
Comentário infeliz. Eu faço parte da tal opinião pública. Tenho acompanhado e apoiado a vossa luta, critica mas lealmente. Não desdenhe algo sem o qual não vai a lado nenhum e só traz para primeiro plano o pior da vossa imagem: o corporativismo. Aí a sinistra Milú, agradece. Acredite. Vocês não estão acima de nada e fazem parte da sociedade. Não aliene apoios que lhe fazem falta. Olhe que ainda não ganhou nada. Nem irá ganhar por esse caminho. Debata, informa, esclareça. não seja arrogante.
Boa tarde.
Spartakus.
Fevereiro 10, 2009 at 6:26 pm
João Serra
#79
Fui reler,mais uma vez, a Lei do Tribunal Constitucional que citou para me contradizer.
Mantenho o que escrevi.
Mas se V. quiser estar mal informado isso é consigo.
A alínea que V. cita só se aplica se um Tribunal (ele próprio) aplicar no seu processo de decisão uma norma que seja questionada como inconstitucional pelas partes.
Fevereiro 10, 2009 at 6:38 pm
o meu pc também está a saltar comentários. do 177 passa logo ao 179 🙂
calma amigos qu’isto está quase…”berlim” já deita água por todos os lados. a aflição foi tanta que puseram detergente a mais na máquina de branquear e entupiram os filtros.
que pena….
Fevereiro 10, 2009 at 6:57 pm
“Claramente violador” de princípios constitucionais, padece de “inquestionável e incontornável legalidade”, “manifestamente ilegais”.
Há muitos anos que leio pareceres, mas nunca li nenhum com tantos impropérios sobre o nosso ME. É preciso vir alguém do direito dizer a esta gente que estamos no caminho certo. Bravo Paulo. Bravo.
Fevereiro 10, 2009 at 6:59 pm
# Reb, eu tenho. Ainda precisas?
Fevereiro 10, 2009 at 7:01 pm
Aviso:
HOJE ás 20 horas, GARCIA PEREIRA vai estar no telejornal da rtp1!!
Fevereiro 10, 2009 at 7:03 pm
Reb
Boa notícia.
E, obrigada por tudo…
Fevereiro 10, 2009 at 7:03 pm
obrigada, mariazeca, já falei com ele.
HOJE ´`AS 20 HORAS NO TELEJORNAL DA RTP1
qto à conferência de imprensa, o Paulo avisa aqui, assim que puder!
Fevereiro 10, 2009 at 7:08 pm
Reb, precisas?
Fevereiro 10, 2009 at 7:11 pm
oK
Reb,
és uma boa menina.
Fevereiro 10, 2009 at 7:14 pm
E daqui vai um fra, fre… hurra, hurrrrrrrra para a REB.
Incansável mulher! Grande mulher!
Fevereiro 10, 2009 at 7:15 pm
Obrigada pelo aviso – hoje às 20h RTP1 Garcia Pereira.
Vou mandar aos meus contactos.
Fevereiro 10, 2009 at 7:16 pm
Parece-me que o Garcia Pereira cumpriu os objectivos individuais.
Podem pagar-lhe!
Fevereiro 10, 2009 at 7:18 pm
PS enterrado até à raiz dos cabelos!!!!!!!!!!!!
JS (juventude socialista) vai-te embora que já perdeste!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Assume o erro, seu tontinho!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Fevereiro 10, 2009 at 7:20 pm
O parecer de Garcia Pereira, é, inegavelmente, um instrumento e um marco importante. Parabéns ao Paulo pela iniciativa!
Aliás, era por aqui que os sindicatos deveriam ter começado, com razão e fundamento jurídico- constitucional.
A pergunta é:
Remos a criança, recém-nascitura, que pode avalizar a razão da nossa paternidade reivindicativa. Mas, se é é verdade que a mesma pode valer (e vale!) muito, o que vamos fazer com ela?
Em abono da verdade, aquilo que Garcia Pereira transmitiu, não constitui, em si mesmo uma novidade. Já todos (ou quase todos) sabíamos das tropelias legais cometidas por este impreparado ministério.
A pergunta é: e agora, como iremos – todos e cada um de nós – proceder no sentido de, no mínimo, repor a legalidade dos actos e dos processos subjacentes à mentira ministerial?
A resposta tem, necessariamente, de passar por uma acção comum concertada. Porém, insisto: quem a pode fazer? Os sindicatos que só agora apanham a última carruagem deste comboio? O Paulo Guinote que, sendo o natural e reconhecido protagonista principal desta geringonça (presto-lhe uma vénia de apreço), ainda assim não tem força INSTITUCIONAL e FORMAL, à luz do enquadramento político-constitucional, para reconhecidamente liderar legalmente este movimento de contestação….
Ou seja, estou com o Paulo, estou com as conclusões (já esperadas) de Garcia Pereira, estou com todos os colegas que querem fundamentadamente denunciar e arruinar este edififícia, MAS…
MAS que espectro, efectivo, prático e legalmente consentido nod sobra para demonstrarmos a força da nossa razão?
Aceitem isto como um desabafo e ao mesmo tempo como inquietação operacional. Não basta estar satisfeito, é preciso dar consecução objectiva e real ao nosso regozijo pessoal e colectivo… Percebem-me?
Obs: Já agora, face às expectativas e aos “inimigos” gerados, não gostaria de estar na pele do Paulo…
As coisas vão-se complicar nas próximas semanas. Não só complicar como reatardar, conmo se pode constatar nas reacções extemporâneas dos sindicatos.
Abraço-vos!
Fevereiro 10, 2009 at 7:21 pm
# 197 😉 Nada, Reb!
Fevereiro 10, 2009 at 7:22 pm
para aquele que não quero dizer o nome…pois seria dar-lhe importancia:
Porque não segue o repto que citou…seu cromo cor-de-rosa.
este repto é a sua cara!
“Começa a ser prática comum, algo infantilóide, não discutir sequer o tema do post e despejarem discursos, citações, links ou fórmulas a gosto. Para isso, por favor, seria mais fácil criarem um blogue e tratarem dos vossos problemas particulares. Sei que depois seriam menos lidos, mas seria mais honesto”.
Fevereiro 10, 2009 at 7:23 pm
o meu pc está com problemas…ignora avenças
Fevereiro 10, 2009 at 7:26 pm
– Excelentes Novidades – :
– Após as declarações do Paulo Guinote e do Garcia Pereira muitos colegas já pediram a devolução dos OIs entregues devido às pressões de PCEs!
Fica aqui a minuta para quem quiser desistir:
“Exmº Senhor
Presidente do Conselho Executivo da Escola …………………………….
……………………………….., educador(a)/professor(a) a exercer funções docentes nessa Escola/Agrupamento, residente na …………………… tendo apresentado em ……../…/… os objectivos individuais, vem requerer ao abrigo do artº 110º, n.º 1 do Código do Procedimento Administrativo desistir da sua apresentação.
——, — de ………….. de 2009
A/O Requerente”
Fevereiro 10, 2009 at 7:27 pm
Filtro amarelo contra … contra quê?
http://primeirofax.wordpress.com/2009/02/10/sorriso-genuino/
Fevereiro 10, 2009 at 7:27 pm
o meu pc está muito mal.
Fevereiro 10, 2009 at 7:34 pm
Acabo de dar um giro pelos “blogues amigos” de/sobre educação.
Concluo: cuidado amigos com as expectativas demasiado altas (!)
A razão está, inegável e fundamentadamente, do nosso lado. Mas…
Mas não temos liderança que a sustente, percebem?
Fevereiro 10, 2009 at 7:35 pm
Rtpn
Fevereiro 10, 2009 at 7:36 pm
RTP N
Fevereiro 10, 2009 at 7:36 pm
Boas novidades. Obrigada, Paulo Guinote!
What’s next? 🙂
Fevereiro 10, 2009 at 7:36 pm
A liderança que pode, ou não fazer valer legitimamente a razão dos professores, tem muito a ver com o meu post (perdoem-me a publicidade) que escrevi e alojei em http://www.kosmografias.com/blogue/?p=99
Fevereiro 10, 2009 at 7:37 pm
Acabei de ver rtpn tb 🙂
Fevereiro 10, 2009 at 7:42 pm
Este parecer é uma base sólida para as várias batalhas jurídicas/judiciais que se poderão travar à medida que as ilegalidades forem surgindo e até para quem quiser interpôr recurso hierárquico a propósito de assuntos específicos e relacionados(evidentemente).
Fevereiro 10, 2009 at 7:45 pm
rtp1 tele-jornal hoje
Fevereiro 10, 2009 at 7:46 pm
Não quero estragar a “festa” mas é bom que alguns “caiam na real”. Mas alguns sabem pouco de muita coisa…
“Nos últimos tempos, os pareceres jurídicos têm tido uma subida de cotação no mercado da argumentação e da defesa de posições processuais e… até políticas. Qual o valor de tais peças ? Prova documental ? Valor técnico ? Ou serão simples “testemunhos pagos”?
POR JOEL TIMÓTEO RAMOS PEREIRA, JUIZ DE CÍRCULO
IN VERBIS – REVISTA DIGITAL DE JUSTIÇA E SOCIEDADE
Fevereiro 10, 2009 at 7:48 pm
Está quase na hora do telejornal.
Fevereiro 10, 2009 at 7:49 pm
È verdade,Olinda, está quase na hora…
Fevereiro 10, 2009 at 7:49 pm
JOSÉ VAI APANHAR BANANA PÃO…
Fevereiro 10, 2009 at 7:50 pm
Fevereiro 10, 2009 at 7:50 pm
#215
Excelente.
Nós sabemos. Não estávamos habituados a ter que “lutar” pela Democracia. Tomámo-la como garantida e enganámo-nos.
Foi melhor assim. Para outros “amanhãs”.
Em tempo, como diz o Fafe, saberemos a melhor forma de…
Certas aprendizagens levam tempo, mas são as mais sólidas.
Fevereiro 10, 2009 at 7:52 pm
Para “deitar abaixo” o ECD com a divisão da carreira em titulares e não titulares, eu sou capaz de contribuir com uma boa maquia de dinheiro, de olhos fechados. E eu sou titular mas achei indecente!
Fevereiro 10, 2009 at 7:53 pm
Parabéns a todos os colegas que permitiram e contribuíram para que esta ideia fosse em frente!
Fevereiro 10, 2009 at 7:53 pm
O Parecer mostra aquilo que muitos de nós já tinhamos percebido: não somos legalmente obrigados a entregar os objectivos! Mas em Julho temos, também legalmente, de entregar a ficha de autoavaliação se, na mesma lógica de legalidade, não quisermos ser penalizados.
Para não chegarmos aí, é preciso usar esta arma legal contundentemente no contexto político e não apenas no legal que é demasiado moroso. Senão vira-se o feitiço contra o feiticeiro… defendendo a legalidade, em Julho temos de a cumprir para sermos coerentes.
Antes disso, muito antes,é preciso concertar estratégias e decidir por acções eficazes que poderiam concertar forças e diferentes modus operandi quer dos Sindicados, quer dos PCE, quer dos nossos blogs…
Fevereiro 10, 2009 at 7:54 pm
Atenção: o comentário 219, não existe… é de um senhor de Aveiro, ps ferrenho…do mais bacoco possível
Fevereiro 10, 2009 at 7:56 pm
#226
Olinda
E há mais que vão contribuir. No meu agrupamento houve várias pessoas a pedirem o NIB.
A corrente vai dar volta ao País. Aguardem.
Fevereiro 10, 2009 at 7:56 pm
festa … é a que faremos quando o fripó aniquilar a corja.
Fevereiro 10, 2009 at 7:56 pm
#225
Infelizmente, ter razão não é suficiente.
Ser coerente ajuda muito…
…mas dinheiro é indispensável. Por enquanto…
Talvez um dia a razão e a coerência bastem para haver justiça. Era esse legado que gostaria de ajudar a deixar aos meus netos.
Fevereiro 10, 2009 at 7:56 pm
# 227, mas temos que ver também que o parecer aponta pra inconstitucionalidades no ecd…julgo ser para aí que devemos apontar
Fevereiro 10, 2009 at 7:57 pm
# 227, mas temos de ver também que o parecer aponta para inconstitucionalidades no ecd…julgo ser para aí que devemos apontar
Fevereiro 10, 2009 at 7:57 pm
# 226 Olinda
Estou tão contente!
Benditos 10€ e se for preciso mais, cá estamos.
Fevereiro 10, 2009 at 7:57 pm
quer festa…quer festa vá às compras ao Fripó!
Fevereiro 10, 2009 at 7:59 pm
Tá na hora, tá na hora, tudo para a rtp1! 😀
Fevereiro 10, 2009 at 8:00 pm
Eu estou no 1º canal mas se for noutro canal avisem!
Fevereiro 10, 2009 at 8:02 pm
Olinda, eu até tremo.
Fevereiro 10, 2009 at 8:03 pm
Alebana, já tens outro avatar, muito bem!
Fevereiro 10, 2009 at 8:05 pm
Que gaita:
o OBAma
O ministro das finanças
o BPN
E NÓS? E NÓS? E NÓÓÓÓÓÓ´SSSSS
QUANDO?
Fevereiro 10, 2009 at 8:06 pm
#239 Olinda
Minha querida,
não o fiz sozinha.
Foi o Teodoro que me ajudou através de mails!
Fevereiro 10, 2009 at 8:07 pm
Gaita!
benefícios fiscais.
E NÓS?
E NÓS?
Fevereiro 10, 2009 at 8:09 pm
Mas o GP vai ser entrevistado ou vão passar apenas a informação que já conhecemos?
Fevereiro 10, 2009 at 8:09 pm
Agora o Paulo Portas!
Ai a gaita!
Fevereiro 10, 2009 at 8:10 pm
# 243 Maria João
Eu julgo que vai ser entrevistado…
Fevereiro 10, 2009 at 8:10 pm
esperar é uma virtude muito chata!!!
Fevereiro 10, 2009 at 8:11 pm
Só faltava a Manuela Ferreira Leite…
E NÓS?
JÁ ME ESTOU A ENERVAR
Fevereiro 10, 2009 at 8:12 pm
Continuo à espera da entrevista.
Venha ela!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Fevereiro 10, 2009 at 8:12 pm
#245
Estou a ficar stressada. Já deixei esturrar o jantar. Ai,ai depressa
Fevereiro 10, 2009 at 8:12 pm
olha o slogan da manela
Portugal de Verdade
ahahahahah
o pinto de sousa ainda rebenta!!!!
tou que nem posso!
Fevereiro 10, 2009 at 8:12 pm
#246 Angélica
Olha,eu pareço um puto que quer abrir o presente de Natal…
Fevereiro 10, 2009 at 8:13 pm
ainda bem que já jantei, mas se calhar preciso de uma auguinha das pedras!!!
Fevereiro 10, 2009 at 8:14 pm
Agora um barbudo que parece o Pai Natal e o Pinóquio!!
Fevereiro 10, 2009 at 8:15 pm
Querem ver que o primeiro “fax” fez os telefonemas do costume, daqueles que não existem?
Tenho que ir jantar, que falta de respeito!
Fevereiro 10, 2009 at 8:15 pm
ahahahah
alebana, não me digas que preferes a fita e oo papel, que me dá uma coisa …..
sempre vou à auga!
Fevereiro 10, 2009 at 8:15 pm
Provavelmente vão passar na segunda parte…nada de novo…
Fevereiro 10, 2009 at 8:15 pm
… emprego que deixou de existir…
também lamento… isto está um nojo!
cada vez mais desempregados.
Fevereiro 10, 2009 at 8:17 pm
Ó Fafe, depois não te contamos nada!
😉
Fevereiro 10, 2009 at 8:19 pm
euriboring
Fevereiro 10, 2009 at 8:19 pm
agora é a taxa, que eu nunca vi descer!!!
Fevereiro 10, 2009 at 8:19 pm
Preciso de um Xanax! E é já!
To que nem posso!
Fevereiro 10, 2009 at 8:21 pm
o magalhões na autoridade da concorrência
não sabe, não viu nada ai ai
Fevereiro 10, 2009 at 8:22 pm
Apesar das minhas dúvidas em relação à real eficácia deste tipo de iniciativas (rezo para que esteja enganado…), é importante divulgá-las, até para as potenciar. Eu já o fiz aqui: http://aijesus.blogspot.com/2009/02/entrega-dos-objectivos-individuais.html
Abraços.
Fevereiro 10, 2009 at 8:22 pm
Estou a passar fome! É injusto, com uma cabeça de borrego no forno à espera!!
Fevereiro 10, 2009 at 8:23 pm
Cabeças de borrego? Não gosto!
Fevereiro 10, 2009 at 8:23 pm
ó Fafe…
passas a vida a comer cabeças de borrego! Ainda não enjoaste?
Fevereiro 10, 2009 at 8:24 pm
aposto que é depois dos sites da pornografia…
Fevereiro 10, 2009 at 8:24 pm
Fafe:
na nossa vida há coisas muito mais importantes que a comida!
Por exemplo:
A bebida!
Fevereiro 10, 2009 at 8:24 pm
eu comi salsichas frescas com muita couve lombarda!
já bebi a auguinha das pedras!
Fevereiro 10, 2009 at 8:26 pm
#265 Olinda
Ai que espera………
Agora é a Internet!
Fevereiro 10, 2009 at 8:27 pm
o Paulo tem que nos pôr um jogo aqui no umbigo……
para ficarmos mais viciadas!
Fevereiro 10, 2009 at 8:27 pm
internet… blogs….Paulo Guinote… parecer…
este é o alinhamento
Fevereiro 10, 2009 at 8:27 pm
Foi a internet que permitiu toda esta uniâo.
Fevereiro 10, 2009 at 8:28 pm
Não, não enjoo cabeças de borrego. E, infelizmente, cada vez há mais.
Em tempo, apenas tento equilibrar a fraca natureza das coisas.
Fevereiro 10, 2009 at 8:28 pm
vai ser agora a seguir aos malefícios da Internet(será?)
Estou em pulgas :green:
Fevereiro 10, 2009 at 8:28 pm
Na rtpn Garcia Pereira falou ao telefone…será q vão passar o mesmo?
Fevereiro 10, 2009 at 8:28 pm
é do nervoso
nãoooo! agora a Casa Pia
Fevereiro 10, 2009 at 8:29 pm
Casa Pia…. que nojo. Esta notícia já enjoa.
Fevereiro 10, 2009 at 8:29 pm
afinal não. Ainda temos a Casa Pia.
Fevereiro 10, 2009 at 8:29 pm
´e a dona pia!
Fevereiro 10, 2009 at 8:29 pm
segurança 2009
E QUEM ME SEGURA A MIM??????
Fevereiro 10, 2009 at 8:30 pm
Já estou com cãibras…
😉
Fevereiro 10, 2009 at 8:30 pm
Tché!, estão a passar os ministros todos…
Bem, quase todos, que a “coisa” anda a monte.
Fevereiro 10, 2009 at 8:30 pm
bora mas é para a polícia está a entrar bué da people! e não há OI’s!
Fevereiro 10, 2009 at 8:31 pm
# 273 Olinda
Pois foi, Olinda!
Tens toda a razão!
:):)
Fevereiro 10, 2009 at 8:31 pm
ós gémeos!!!!
Pum!
Fevereiro 10, 2009 at 8:31 pm
Olha, depois do intervalo ainda vãp falar dos 8 gémeos que nasceram…
Fevereiro 10, 2009 at 8:31 pm
Bem disse que seria na segunda parte…
Fevereiro 10, 2009 at 8:32 pm
INTERVALO
Fevereiro 10, 2009 at 8:32 pm
# 288 Lutadora
Pois tinhas razão…
Só resta esperar
Fevereiro 10, 2009 at 8:33 pm
Até pode ser na 3ª parte, o que interessa é que estamos todos em pulgas.
Fevereiro 10, 2009 at 8:34 pm
O Garcia Pereira a esta hora já está censurado pelo PM.
Fevereiro 10, 2009 at 8:34 pm
Israel eleições
Arre gaita!
Fevereiro 10, 2009 at 8:34 pm
o meu parceiro ache que não vai dar!!!!
A zipi ganhou???
Alelluia
Fevereiro 10, 2009 at 8:35 pm
Será que houve censura? hum…
Fevereiro 10, 2009 at 8:35 pm
Aproveito este momento publicitário para apresentar:
http://primeirofax.wordpress.com/2009/02/10/sorriso-genuino/
(c) gui fon
Fevereiro 10, 2009 at 8:35 pm
# 292 Vítor C.
Tu nem penses nisso…
Que horror!
🙂
Fevereiro 10, 2009 at 8:36 pm
Repararam que os bodes desapareceram?
Fevereiro 10, 2009 at 8:37 pm
Vitor C. és capaz de ter razão :s
Fevereiro 10, 2009 at 8:37 pm
É verdade, Olinda!
Não estão cá…
Foram pastar!
😉
Fevereiro 10, 2009 at 8:38 pm
Devem estar a receber a ração de palha.
Fevereiro 10, 2009 at 8:38 pm
sim os bichos devem estar com sarna e estão no banho!!!
Fafe está mesmo amalelinho!!!
Fevereiro 10, 2009 at 8:39 pm
Incêndios Austrália – tb lamento.
Mas aqui tb temos um grande incêndio!
Fevereiro 10, 2009 at 8:39 pm
Paulo tem 1 post novo em que reafirma RTP1.Calma pessoal
Fevereiro 10, 2009 at 8:39 pm
ok…aguardemos…
Fevereiro 10, 2009 at 8:39 pm
#300
Ainda os apanho no forno. Beeeeeahsh!
Fevereiro 10, 2009 at 8:40 pm
NÃO será queixadas de “burro”? essas gosto…!
Fevereiro 10, 2009 at 8:40 pm
estão a por-me nervosa!
Fevereiro 10, 2009 at 8:40 pm
# 304 APB
Já lá fui tb.
Fevereiro 10, 2009 at 8:42 pm
Ai o raio do Scolari, Deus me perdoe!
Fevereiro 10, 2009 at 8:42 pm
Será que é só no fim???????????????????????????
Fevereiro 10, 2009 at 8:43 pm
Fafe, gostei do teu momento publicitário.:)
Fevereiro 10, 2009 at 8:43 pm
querem ver que não dá!
Já está no desporto!!!
Fevereiro 10, 2009 at 8:43 pm
# 307 Bulimunda
Até que enfim te vejo aqui!
🙂 🙂
Fevereiro 10, 2009 at 8:43 pm
lol alebana esse agora está no auge da carreira (nunca foi tão falado):)
Fevereiro 10, 2009 at 8:44 pm
Que stress!!! My God.. Jantares esturrados gente a desmaiar… e o Garcia que não aparece!!!
Fevereiro 10, 2009 at 8:44 pm
PELO AMOR DE DEUS!
AINDA ME DÁ UMA COISINHA MÁ!
Fevereiro 10, 2009 at 8:44 pm
Até me deu logo uma azia…
Fevereiro 10, 2009 at 8:45 pm
Cá no bairro está tudo em pulgas…
Aparece tudo… que não interessa…:X
Fevereiro 10, 2009 at 8:45 pm
Somos menos importantes que um treinador, está visto!
Fevereiro 10, 2009 at 8:45 pm
# 316 j.m
Até parece que é de propósito…
Fevereiro 10, 2009 at 8:46 pm
Tché…vou fazer um café…
Fevereiro 10, 2009 at 8:46 pm
Calma malta!!!!
Fevereiro 10, 2009 at 8:47 pm
Ai, ai, ai, ai, ai…
Estão a gozar?
Agora é a Selecção Nacional!
Fevereiro 10, 2009 at 8:48 pm
Acho que me vai dar uma coisinha má…
Fevereiro 10, 2009 at 8:48 pm
acho que não dão!!!!!
estou mesmo chateada, com esta informação
Fevereiro 10, 2009 at 8:49 pm
Freeport
Fevereiro 10, 2009 at 8:49 pm
Decididamente houve mesmo telefonema…nunca o telejornal da RTP1 teve tanta audiência.
Fevereiro 10, 2009 at 8:49 pm
Alebana
Acho que o fafe tem razão. Algum telefonema incómodo…
Fevereiro 10, 2009 at 8:49 pm
Acho que o gARCIA ESTÁ AINDA A COMER A CABEÇA DE BORREGO DO fAFAE…AQUILO CUSTA A DEGLUTIR…CALMA…
Fevereiro 10, 2009 at 8:49 pm
falam agora em justiça…deve ser a seguir…lol
Fevereiro 10, 2009 at 8:49 pm
Isto é tudo uma CABALA como diz o 1ºm
Fevereiro 10, 2009 at 8:50 pm
Têm mesmo certeza… passa tudo… e nada…
Fevereiro 10, 2009 at 8:50 pm
Hum!, volta a aquecer, uma desculpa qualquer Fripó.
Vou dedicar-me a isso mais logo – por vingança gratuita.
Fevereiro 10, 2009 at 8:51 pm
Qaundo é que passamos dos Preliminares?
Fevereiro 10, 2009 at 8:51 pm
Agora os militares…
Acho que nunca vi o telejornal todo como hoje!!!
Fevereiro 10, 2009 at 8:51 pm
Agora vêm as queixas dos militares, isto é preocupante.
Fevereiro 10, 2009 at 8:52 pm
#335 j.m
Essa tá fixe! To a rir às gargalhadas! Bem apanhada!
Fevereiro 10, 2009 at 8:52 pm
bispos…professores?
Fevereiro 10, 2009 at 8:53 pm
UNIÃO HOMOSSEXUAL
tb têm OI?
Fevereiro 10, 2009 at 8:53 pm
Os maricas primeiro. Caneco!
Fevereiro 10, 2009 at 8:53 pm
olha os bispos
só falta a rainha
para jogar xadrez!!!
Fevereiro 10, 2009 at 8:53 pm
Os bispos também estão revoltados, isto é demais.
Onde irão buscar os votos?
Fevereiro 10, 2009 at 8:53 pm
Ó Fafe já me doi a barriga de tanto rir
Fevereiro 10, 2009 at 8:53 pm
Deve ser depois do tempo.
Fevereiro 10, 2009 at 8:54 pm
J.m. essa foi boa!
Fevereiro 10, 2009 at 8:54 pm
agora são os provetas
LOL
Fevereiro 10, 2009 at 8:54 pm
procriação medicamente assistida…
se calhar foi por causa disto que a milu… deve ter corrido alguma coisa mal
😉
Fevereiro 10, 2009 at 8:54 pm
Até os militares.Não há pachorra!!!!!!!!!!!!!!!!
Será que o Garcia Pereira vai mesmo lá estar????
Mas que panóplia de assuntos.AIAIAIAI
Fertilidade!!!!!!!!!!
O que haverá mais???????????????????????????????
Fevereiro 10, 2009 at 8:55 pm
Fafe, vingança gratuita?
Coitados dos borregos.
Fevereiro 10, 2009 at 8:55 pm
Para entreter antes da noticia…
Fevereiro 10, 2009 at 8:56 pm
Maricas e fertilidade. “É do car****, senhores ouvintes, a bola bate na trave e não entra.”
(c) Alves dos Santos
Fevereiro 10, 2009 at 8:56 pm
ahahahahahah
Fevereiro 10, 2009 at 8:56 pm
Mais bébés para nós!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Fevereiro 10, 2009 at 8:56 pm
ÓCTUPLOS!!!
e eu com isso?
Fevereiro 10, 2009 at 8:56 pm
AH!… já sei é no programa do malato.
Fevereiro 10, 2009 at 8:56 pm
Manuel de Oliveira
arre!
Fevereiro 10, 2009 at 8:57 pm
o centenário
já choro de rir
a minha televisão foi-se !!!!!!!
Fevereiro 10, 2009 at 8:57 pm
Agora levam com o Manuel de Oliveira…
Fevereiro 10, 2009 at 8:57 pm
E agora, singularidades de uma ruça.
Fevereiro 10, 2009 at 8:58 pm
ufa voltou!!!
arre!!!
Fevereiro 10, 2009 at 8:58 pm
Fafe
não escrevas mais senão ainda faço xixi no sofá de tanto rir.
Fevereiro 10, 2009 at 8:58 pm
Manoel de Oliveira. Agora é a coisa vai ser lenta e demorada…
Fevereiro 10, 2009 at 8:58 pm
A TV cabo foi-se abaixo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Fevereiro 10, 2009 at 8:58 pm
Singularidades de uma rapariga loira.
Fevereiro 10, 2009 at 8:58 pm
Até o Oliveira e os seus cem anos…para mim já não dá…já foi..se calhar foi subliminar…
Fevereiro 10, 2009 at 8:59 pm
acabou!!!
Fevereiro 10, 2009 at 8:59 pm
Cá para mim era rtpn e não 1…
Fevereiro 10, 2009 at 8:59 pm
Houve telefonema!
Fevereiro 10, 2009 at 8:59 pm
E acabou. Nem quero acreditar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Fevereiro 10, 2009 at 8:59 pm
TRAIÇÃO !!!!!
MATAI-OS!!!!
Fevereiro 10, 2009 at 8:59 pm
Deve ser na RTPn..aposto…
Fevereiro 10, 2009 at 8:59 pm
TO QUE NEM POSSO!!
Fevereiro 10, 2009 at 9:00 pm
Boa noite, até amanhã.
Eu disse, não disse?
Vingo-me depois da janta. Tremam.
Fevereiro 10, 2009 at 9:00 pm
SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURASENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA SENSURA
Fevereiro 10, 2009 at 9:00 pm
Alarme falso…
Boicotaram-nos…
Fevereiro 10, 2009 at 9:00 pm
# 372 BULI
Achas? rtp norte?
Fevereiro 10, 2009 at 9:01 pm
tou na sic
rtp jamé!
arre!
Fevereiro 10, 2009 at 9:01 pm
Agora é aonde??????????????????????????????????
RTPn ou SICn???????????????????????????????????
Fevereiro 10, 2009 at 9:02 pm
Deve ser o que não passa na 1 é repescado na n…de certeza..aposto,uma cabeça de borrego jovem…
Fevereiro 10, 2009 at 9:02 pm
Eu vi declarações na rtpn, Garcia Pereira ao telefone…há quase 2 horas atrás…
Fevereiro 10, 2009 at 9:02 pm
Estou na rtp norte
vamos lá ver se é aqui
Fevereiro 10, 2009 at 9:02 pm
ou fico na sic,
se surgir algo, aviso logo, ok!?
Fevereiro 10, 2009 at 9:03 pm
ok angélica
Fevereiro 10, 2009 at 9:03 pm
sic noticias não vejam está lá o SS e a prima dele a Cabala!
Fevereiro 10, 2009 at 9:04 pm
Especialista em Direito do Trabalho diz que Estatuto da Carreira Docente é inconstitucional
Diplomas sobre avaliação dos professores são ilegais, defende Garcia Pereira
10.02.2009 – 11h41 Clara Viana
“Claramente violador” de princípios constitucionais, padece de “inquestionável e incontornável legalidade”, “manifestamente ilegais”. É assim que o especialista em Direito de Trabalho, Garcia Pereira, qualifica os diplomas que nos últimos três anos “incendiaram” as escolas portuguesas – o decreto-lei que alterou a estrutura da carreira docente e os decretos regulamentares sobre o modelo de avaliação de desempenho.
http://www.ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1364631&idCanal=58
Fevereiro 10, 2009 at 9:04 pm
Maria, podia ao menos escrever censura de forma mais aceitável?
Fevereiro 10, 2009 at 9:06 pm
Eu vou para a Sic Radical…
Fevereiro 10, 2009 at 9:06 pm
Bem já cá dou um saltinho mais logo..de levezinho..tipo light…
A esperança, enganadora como é, serve contudo para nos levar ao fim da vida pelos caminhos mais agradáveis
La Rochefoucauld
Fevereiro 10, 2009 at 9:07 pm
#387 Olinda
Quem é a Maria? Não apareceu nenhuma por aqui…
Fevereiro 10, 2009 at 9:13 pm
Já agora vejo a Sic Notícias…
sempre limpo os ouvidos com o Mário Crespo…e fico a saber o tempo.
Fevereiro 10, 2009 at 9:14 pm
É verdade Alebana, deve ter sido a nossa conhecida.
Fevereiro 10, 2009 at 9:17 pm
# 392 Olinda
Não to a perceber nada. A mcampos tá no outro post acima…
Fevereiro 10, 2009 at 9:18 pm
Olinda
Os “outros” estão no post acima. tb já lá estiveste. Agora não é só a maré…
Fevereiro 10, 2009 at 9:18 pm
O prazo de entrega dos objectivos na minha escola acabou hoje. Não entreguei. Não estou tranquilo, sei que com esta gente a governar posso ser bastante prejudicado. Mas penso que se entregasse iria estar menos tranquilo. Assim, posso olhar-me no espelho de cabeça erguida, mantive-me integro. Há pouco tempo, em reunião geral, todos recusámos e suspendemos esta avaliação. Hoje, se calhar, não sei…, só uns vinte em oitenta não entregaram. Hoje, aprendi muito com isto tudo. As pessoas são muito fracas. Confiava muito em alguns colegas que hoje deixaram-me. Inclusive a única colega de grupo, que na semana passada, de peito bem cheio, dizia que não ia entregar. Agora vou dormir, estou mesmo muito cansado.
Fevereiro 10, 2009 at 9:19 pm
Afunal deu alguma ocisa na RTP1? Eu não pude ver na totalidade…:(
Fevereiro 10, 2009 at 9:20 pm
Afinal deu alguma ocisa na RTP1? Eu não pude ver na totalidade…:(
Fevereiro 10, 2009 at 9:20 pm
eu vi uma “entrevista” telefónica com ele no noticiário das 7h 30m, penso que na rtpn.
Seria isso?
Fevereiro 10, 2009 at 9:22 pm
Sim, Maria Lisboa, foi aquilo que eu vi tb…
Fevereiro 10, 2009 at 9:30 pm
Paulo peço desculpa , mas vou ser incisivo em relação ao cometário 395:
José Silva, você é um porco nojento!
( agora pode processar-me …seu porco )
Fevereiro 10, 2009 at 9:33 pm
#400
Monstro
Não se terá enganado no post?
Fevereiro 10, 2009 at 9:34 pm
peço desculpa ,ao comentário 395, vi josé e saltou-me a tampa…pensei que era o silva a ironizar.
Fevereiro 10, 2009 at 9:34 pm
Bolas, estive o jantar todo a fazer zaping e nada? Viram alguma coisa? Se calhar houve telefonema …
Fevereiro 10, 2009 at 9:34 pm
BOA NOITE, VERDADEIROS UMBIGUISTAS.
TALVEZ MAIS LOGO AINDA VENHA AQUI POR CURIOSIDADE.
🙂 🙂 🙂
Fevereiro 10, 2009 at 9:36 pm
já não aguento mais esse …sacana, ver josé escrito tira-me do sério. peço desculpa, mais uma vez.
Fevereiro 10, 2009 at 9:37 pm
#397 Em@
Não deu nada no telejornal da rtp1.
Não percebemos porquê…
Fevereiro 10, 2009 at 9:43 pm
mais uma vez , peço desculpa… as cadelas apressadas parem os cães cegos.
Fevereiro 10, 2009 at 9:46 pm
PARECES JURÍDICOS. PORQUE NÃO PSIQUIÁTRICOS TAMBÉM?
Quanto a mim, não nos deveríamos ficar por pareceres jurídicos e tribunais. Devíamos ir mais longe e pedir um parecer sobre a sanidade mental dessa tríade que tem infestado nestes últimos anos a 5 de Outubro e, já agora, do patrãozinho também.
http://www.sinistraministra.blogspot.com/2009/02/pareces-juridicos-porque-nao.html
Fevereiro 10, 2009 at 9:48 pm
#407 monstro não fala com avenças
CALMA. NÃO RESPONDAS, POR FAVOR!
CALMA.
🙂 🙂
Fevereiro 10, 2009 at 9:55 pm
Eu só leio o que me interessa. Leitura selectiva. Façam o mesmo!
Estou é chateada por ter dado audiência à RTP1.
Fevereiro 10, 2009 at 9:58 pm
# 409, alebana… eu andava-me a controlar, tão controladinho que eu estava e… vejo a palavra josé… saltou-me a tampa.
Fevereiro 10, 2009 at 10:03 pm
#191
Exacto, a alínea que cito aplica-se se um Tribunal aplicar no seu processo de decisão uma norma que seja questionada como inconstitucional pelas partes
Não é correcto afirmar que “3- O TC não aceita Acções, mas sim sómente Recursos de decisões de Tribunais Superiores.”
Ao que aqui interessa, se alguém for para tribunal (administrativo) há hipótese de o Constitucional se vir a pronunciar, caso a inconstitucionalidade seja invocada e o tribunal aplique a lei.
Fevereiro 10, 2009 at 10:10 pm
#406 Alebana
Obrigada pela informação.
Aos colegas umbiguistas: o melhor é ignorar. Não alimentar provocações. 😉
Deixai-os poisar…
Fevereiro 10, 2009 at 10:21 pm
#412
Explicando melhor, não é inteiramente correcto afirmar que o TC não aceita Acções – aceita recursos e não somente de Tribunais Superiores.
Fevereiro 10, 2009 at 10:34 pm
http://www.murrosnoestomago.blogspot.com/2009/02/avaliacao-legislacao-tem-varios.html
Fevereiro 10, 2009 at 10:41 pm
#406
Alebana, é fácil de entender. Os telefones vermelhos têm muitas funções e o SS anda com muito trabalho. É um EXCELENTE sinal.
Fevereiro 10, 2009 at 11:15 pm
[…] da respectiva contagem do tempo de serviço. Fonte: Parecer Jurídico de Garcia Pereira in Blog Educação do meu Umbigo Agora, os comissários vão ter de provar o veneno que lançaram sobre os colegas. E os docentes […]
Fevereiro 11, 2009 at 12:13 am
http://reinodamacacada.blogspot.com/2009/02/uma-carta-aberta.html#links
10 Fevereiro, 2009
Uma carta aberta
É com escolas como esta que retomo o orgulho de sempre em ser professor depois de o ter perdido como português … deste cada vez mais desgraçado Portugal.
OBRIGADO, Escola Secundária Dr. Jaime Magalhães Lima de Esgueira (Aveiro).
DIVULGA!
Ex.mo Sr. Director Geral dos Recursos Humanos da Educação
Relativamente ao vosso documento “Esclarecimentos solicitados pelas escolas – Fixação de objectivos individuais” emanado pela DGRHE na segunda-feira, dia 9 de Fevereiro, os professores da Escola Secundária c/ 3º CEB Dr. Jaime Magalhães Lima vêm tecer as seguintes apreciações:
Em primeiro lugar todo e qualquer documento legal carece de assinatura individualizada e nominal do responsável, ou responsáveis, pela procedência do mesmo, sob pena de o seu valor tornar-se legalmente incipiente, o que acontece com a vossa missiva informativa, pois no final da redacção apenas aparece “A DGRHE – Direcção Geral dos Recursos Humanos da Educação”, a qual é tão-somente uma instituição colectiva, mas abstracta, não possuindo, por si só autonomia suficiente para desenvolver qualquer acto legal. Só os seus membros e representantes legais poderão tomar actos em nome da própria instituição de forma a esses mesmos actos serem vinculativos juridicamente.
Apesar de um elevado número de escolas terem solicitado esclarecimentos sobre a fixação de objectivos individuais parece-nos não ter sido necessário encaminhar a resposta informativa dos vossos serviços para todas as instituições escolares, pois se algumas não o fizeram é porque entenderam, por bem, o conteúdo e a interpretação legal dos documentos jurídicos emanados pelo Ministério da Educação, do qual a DGRHE faz parte, relativamente ao assunto da fixação dos objectivos individuais.
Julgamos, deste modo, hiperbolizada a vossa função e exagerado o vosso âmbito ao contactarem as escolas que nada haviam solicitado, indiciando-nos uma prática de profunda falta de confiança para com as escolas que desenvolveram e continuam a desenvolver o seu trabalho, por um lado, e, por outro, subjazendo um reforço de cariz coactivo da liberdade e responsabilidade da acção assumida por cada docente, tal como também tem sido propalado pelos altos representantes ministeriais.
No ponto 1 do vosso documento afirmam que “os objectivos individuais são um requisito obrigatório…” sem, contudo indicarem a base legal onde está inscrita explicitamente essa obrigatoriedade, pois nos documentos legais aos quais fazem referência apenas nos pontos seguintes (não neste) não está expressa a obrigação de entrega dos objectivos individuais por parte dos docentes.
No ponto 2 do vosso documento aludem ao Artigo 16 do Decreto Regulamentar n.º 2/2008 de 10 de Janeiro, afirmando que “…é por referência aos objectivos individuais previamente fixados e ao respectivo grau de cumprimentos, que o docente efectua a sua auto-avaliação”. Conquanto, dos diversos números e respectivas alíneas do Artigo 16 apenas se referem ao número 1 e não na sua redacção total, pois este número expressa ainda que “a auto-avaliação tem como objectivo envolver o avaliado no processo de avaliação, de modo a identificar oportunidades de desenvolvimento profissional e de melhoria do grau de cumprimento dos objectivos fixados”. Este número tem redigido “objectivos” sem, todavia explicitar claramente objectivos individuais. Deste modo os objectivos poderão ser os “objectivos e metas fixadas no projecto educativo e no plano anual de actividades…” conforme está descrito na alínea a) do número 1 do Artigo 8º intitulado Elementos de referência da avaliação inserto na Secção I intitulada Princípios orientadores, âmbito e periocidade, ao contrário do Artigo 16 que pertence à Secção III intitulada Processo.
Para além disto, o número 2 do Artigo 16 afirma: “a auto-avaliação é obrigatória…”, ao contrário do que é redigido para os Objectivos Individuais que em nenhuma parte dos documentos legais afirma ser obrigatória a sua entrega, o que vem no seguimento do número 3 do Artigo 11º que apresenta a seguinte redacção: “constitui dever do docente proceder à respectiva auto-avaliação como garantia do envolvimento activo e responsabilização no processo avaliativo e melhorar o seu desempenho…”. Deste modo a auto-avaliação não só é obrigatória como também a prova cabal do envolvimento e da responsabilização do professor no processo de avaliação, o mesmo não se aplicando aos Objectivos Individuais, pois não encontramos em qualquer diploma legal este tipo de referência ou alusão aos elementos de referência individuais.
Para corroborar o acima exposto é o próprio número 1 do Artigo 9 do mesmo Decreto Regulamentar, referente aos Objectivos Individuais que expressa de forma “de modo a aferir o contributo do docente para a concretização dos objectivos constantes da alínea a) do artigo anterior”, ou seja do número 1 do Artigo 8 conforme já referimos anteriormente, que explicita “objectivos e metas fixadas no projecto educativo e no plano anual de actividades…” aos quais se referirão no número 1 do Artigo 16.
O número 4 do Artigo 9 afirma que “na falta de acordo quanto aos objectivos a fixar prevalece a posição dos avaliadores”, isto é, prevalecem os objectivos e metas fixadas no projecto educativo e no plano anual de actividades. Mais uma vez se constata que a relevância são os objectivos apresentados nos documentos internos do agrupamento de escolas ou da escola não agrupada.
Não podemos também deixar de mencionar que os elementos de referência de capital importância para aferir o grau de cumprimento desses objectivos, conforme esclarece o Artigo 10, no presente ano lectivo, tal como aconteceu no ano transacto, “não são considerados os itens previstos nas alíneas a) e b) do número 2” do Artigo 9 do Decreto Regulamentar 2/2008, de acordo com a redacção do número 1 do Artigo 5 do Decreto Regulamentar 1-A/2009. Deste modo o Artigo 10 fica vazio e desprovido de sentido e de operacionalização concreta devido à impossibilidade comparativa imposta por este último diploma legal, pois as restantes alíneas c) até g) não podem ser comparativamente quantificáveis, ainda que possam ser avalizadamente qualifcáveis.
No que concerne ao ponto 3 do vosso documento, voltamos a destacar o supracitado vazio e desprovido sentido e de operacionalização concreta do Artigo 10 por imposição do Decreto Regulamentar 1-A/2009, tal como também acontece com a alínea C) do número 1 do Artigo 18, ao qual o vosso documento informativo faz referência, porque os resultados escolares e as taxas de abandono não são, este ano lectivo, elemento de referência para a concretização da ficha de auto-avaliação. Quanto às restantes alíneas, a saber a), b), d), e) e g) não são comensuráveis em termos quantitativos, mas, sim, em termos qualitativos, nem tampouco perspectivados individualmente pelo docente porque enquadram-se num conjunto de acções e actividades, que estarão em constante mutação e reformulação, programadas, agilizadas e reguladas pelo agrupamento de escolas ou escola não agrupada. Deste modo não é exequível nem justificadamente possível ter em conta os elementos de referência individuais de cada docente.
Quanto aos três pontos seguintes consideramos o seguinte:
No ponto 1, a vossa informação afirma que “o prazo para entrega dos objectivos individuais deve estar definido no calendário aprovado pela escola”, afirmação que está incorrecta porque o calendário não é aprovado pela escola como é preconizado no número 2 do Artigo 14 do Decreto-Regulamentar 2/2008, mas sim “…fixado pelo presidente do conselho executivo ou director do agrupamento de escolas ou escola não agrupada” de acordo com o número 1 do Artigo 2 do Decreto-Regulamentar 1-A/2009 que veio alterar o primeiro diploma legal.
O ponto 2 afirma que “…deverá o director notificar o docente desse incumprimento, bem como das respectivas consequências”. Porém, como é que o director ou presidente do conselho executivo poderá fazê-lo se nos diplomas legais – Lei 15/2007 de 19 de Janeiro, vulgo Estatuto da Carreira Docente, Decreto-Regulamentar 2/2008 de 10 de Janeiro e Decreto-Regulamentar 1-A/2009 não existe qualquer menção ou referência explícita ou mesmo implícita às consequências da não entrega dos objectivos individuais? E não existe qualquer menção ou referência porque está de acordo o pensamento jurídico dos diplomas supracitados que não estabelecem, nem impõem a obrigatoriedade de entrega desses mesmos objectivos individuais.
Quanto ao ponto 3, a vossa redacção não é coerente, nem tão-pouco extraída, idêntica ou similar à redacção do número 4, do Artigo 9º do Decreto-Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro para o qual remetem, pois afirma o vosso documento “…poderá o director/presidente do conselho executivo… fixar os objectivos do avaliado…”, o que não é precisamente o mesmo de “na falta de acordo quanto aos objectivos a fixar prevalece a posição dos avaliadores” (número 4, do Artigo 9º do Decreto-Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro). E mesmo que a DGRHE queira dar aquela interpretação, então os docentes que não entreguem os objectivos individuais poderão exercer o direito consagrado no número 5, do Artigo 9º do Decreto-Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro que consta da seguinte redacção: “Verificando-se a situação prevista no número anterior pode o avaliado registar esse facto na ficha de auto-avaliação”. Este número vem confirmar a possibilidade de entregar a ficha de auto-avaliação sem consenso ou entrega dos objectivos individuais, de acordo com a vossa própria interpretação. Lamentável é que a vossa referência ao número 4, e consequente redacção, do supra mencionado artigo e respectivo decreto-regulamentar não venha, de todo, esclarecer ou clarificar, mas, sim, ainda confundir mais devido à adulteração que fizeram da própria redacção do ora número 4.
Na continuação da vossa exegese afirmam que “a avaliação de desempenho docente começa para os avaliados com a entrega dos objectivos para o período avaliativo (número 1, do Artigo 9º, do Decreto-Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro)…”. Conquanto, este mesmo número não afirma que a avaliação de desempenho docente se inicia com a entrega dos objectivos individuais, mas assegura que os “…objectivos individuais são fixados… através da apresentação de uma proposta do avaliado no início do período em avaliação”, portanto este número do diploma legal refere-se ao período em avaliação e não ao processo e fases desse mesmo processo de avaliação.
Por outro lado, o mesmo número do supracitado documento legal demonstra claramente que os objectivos são fixados no início do período em avaliação, o que contraria a exigência ministerial que quer obrigar os docentes a procederem à fixação dos seus elementos de referência no final do período em avaliação, ou seja, acerca de seis meses do término do período em avaliação de dois anos lectivos. No entanto a alínea a) do Artigo 15 do Decreto-Regulamentar n.º 2/2008 corrobora a nossa posição porque afiança que “o processo de avaliação compreende as seguintes fases sequenciais: a) Preenchimento da ficha de auto-avaliação”, omitindo por completo a entrega dos objectivos individuais.
Parece-nos também exagerada e completamente desfasada da competência da vossa instituição a comparação da Avaliação do Desempenho Docente com o SIADAP, pois sendo a DGRHE um organismo do Ministério da Educação deveria preocupar-se em atender os verdadeiros problemas relacionados com os recursos humanos do Ministério da Educação e neste caso concreto e específico com os recursos humanos docentes, nomeadamente em esclarecer devida e competentemente as dúvidas e não proceder a comparações levianas e medíocres de cariz claramente de propaganda político-governativa, tentando demonstrar que a classe docente é privilegiada, quando no fundo a profissionalidade docente apresenta uma especificidade muito concreta reconhecida internacionalmente pelas demais instituições e especialistas de renome ao nível da investigação em educação.
A vossa conclusão retoma a famigerada e propalada impossibilidade de concretização do processo de avaliação docente devido à não entrega dos objectivos individuais, sem contudo indicarem os diplomas legais que concretizam essa vossa repetitiva informação que de tão repetitiva levanta uma sub-reptícia dúvida de propensão para pressionar os professores a realizarem um acto que o Ministério da Educação exige, mas que a lei em documento algum obriga como ficou devidamente comprovado nas linhas anteriores. Deste modo, coercivo e de propaganda autoritária, está em causa a liberdade individual de cada cidadão e consequentemente a vivência democrática de um país que é um Estado de Direito Democrático, pois num Estado livre nenhum cidadão é obrigado a fazer o que a lei não obriga.
Assim sendo os professore abaixo-assinados mantêm a sua postura e decisão de não entregar os Objectivos Individuais conscientes da sua razão de acordo com as obrigações impostas pela lei.
Fevereiro 11, 2009 at 2:00 am
[…] Preliminares – 1 Ainda não passa de mais do que da pré-publicação de um excerto do parecer, especificamente das páginas 48 a 51, […] […]