Mesmo antes de ir descansar tive tempo de reparar que um dos autores do estudo da OCDE que por estes dias entusiasma o ME é o actual presidente do CCAP.
Coincidências.
Quanto ao estudo, as fontes documentais poderão parecer escassas para quem está habituado a investigações deste tipo, mas não estranharão a quem sabe como obter conclusões adequadas às circunstãncias.
Janeiro 27, 2009 at 12:44 am
A equipa (o fornecedor) beneficiou de um conjunto de documentos…
A equipa (o fornecedor) beneficiou principalmente de uma compensação monetária generosa (não declarada).
A equipa cliente (ME) rapinou a sigla OCDE e beneficiou de um elogio rasgado de um reconhecido engenheiro formado na Universidade Independente.
Mas que filme mais previsível
Janeiro 27, 2009 at 12:49 am
Hoje não havia reunião do Conselho de Escolas?
Janeiro 27, 2009 at 12:54 am
Continuo na minha: suficientemente torturados, os números confessam tudo o que nós quisermos.
Janeiro 27, 2009 at 12:57 am
a frase mais gira é: foi um prazer trabalhar consigo quando se referiu à Milu. gafe técnica?
Janeiro 27, 2009 at 1:00 am
… e o engenheiro disse “BRAVO” … e quase que acredito nele, só é pena que no terreno e ando por cá só há uma década cada vez estamos mais desanimados e em gerrilha… é caso para perguntar, e os alunos? e as aulas?… pois isso não interessa, o que interessa são aulas assistidas e projectos e “cunhas”… viva a igualdade, o Bravo deve ser para aqueles profs que se recusam vergar à ignomínia deste engenheiro
Janeiro 27, 2009 at 1:01 am
Eu também sou um tipo impecável. Estudado e definido por mim.
Estudado – pouco, falta-me o tempo, definido é gargalhada, quando engano o espelho. E é tudo de borla.
Imaginem aqui o “je” como presidente duma cena paga. Espelho de mentol, todo elástico, pareço-te o quê? Hã?!
Janeiro 27, 2009 at 1:25 am
Shame in you (ME)!
Janeiro 27, 2009 at 1:29 am
A nata do eduquês. Essa cambada de teóricos da treta pagos a peso de ouro para produzir propaganda bacoca. Os palhaços grotescos que estão à beira de acabar de vez com o Ensino Público.
Janeiro 27, 2009 at 1:33 am
Um fato à medida da encomenda, feito por um bom alfaiate.
Cliente satisfeito, embora seja notório que a vestimenta não lhe assenta.
Já não há papas e bolos que cheguem.
Janeiro 27, 2009 at 1:43 am
retirei da net:
– Quando Deus fez o mundo,para que os homens prosperassem, decidiu
dar-lhes apenas duas virtudes.
– Assim, mandou ao seu anjo-secretário que anotasse quais seriam os dons:
– Aos Suíços, os fez estudiosos e respeitadores da lei.
– Aos Ingleses, organizados e pontuais.
– Aos argentinos, chatos e arrogantes.
– Aos Japoneses, trabalhadores e disciplinados.
– Aos Italianos, alegres e românticos.
– Aos Franceses, cultos e finos.
– Aos Portugueses, inteligentes, honestos e socialistas.
– O anjo anotou, mas logo em seguida, cheio de humildade e de medo, indagou:
– Senhor, a todos os povos do mundo foram dadas duas virtudes, porém, aos portugueses foram dadas três! Isto não os fará soberbos em relação aos outros povos da terra?
– Muito bem observado, bom anjo! exclamou o Senhor.
– Isto é verdade! – Façamos então uma correção!
– De agora em diante, os portugueses, povo do meu coração, manterão esses três dons, mas nenhum deles poderá utilizar mais de dois simultaneamente, como os outros povos!
– Assim:
-O que for socialista e honesto, não pode ser inteligente.
-O que for socialista e inteligente, não pode ser honesto.
-O que for inteligente e honesto,nunca, mas nunca pode ser socialista !!!!
Palavras do Senhor!!!…
Janeiro 27, 2009 at 1:59 am
# 9
Ó Manel,
também será Armani? 😉
Janeiro 27, 2009 at 2:03 am
#11
Maria,
Armanee, claro.
Que se cuide com a ASAE.
Janeiro 27, 2009 at 2:36 am
isto é tudo uma palhaçada…
contratem mas é o Joao Nabais(advogado) + Edson Athayde (publicitário)
Janeiro 27, 2009 at 2:47 am
Dia escolar tornou-se “muito longo para as crianças” portuguesas
http://tinyurl.com/bvwe9n
Janeiro 27, 2009 at 3:03 am
tudo isto já cheira mal
já lá não vai com mentol.
há aqui cheiro a esturro
vamos à benzina, e ao formol
Janeiro 27, 2009 at 4:13 am
Os srs jornalistas estavam distraídos, e não repararam nas coincidências. Tadinhos!
Será que estavam todos distraídos? Não haverá ninguém da comunicação social que pegue nas coincidências?
Janeiro 27, 2009 at 4:24 am
Mas que pouca vergonha, enganar assim a opinião pública! Estes gajos são capazes de tudo. Até de pagar para parecer que a educação vai bem, ….Bahhhhhhhhhhhh!!
Está na hora do Sr. Presidente da Republica correr com esse 1º Ministro de faz-de-conta!
E assim vai país de Socras!
Janeiro 27, 2009 at 7:10 am
Bom, se Alexandre Ventura foi, como já o tinha divulgado o Ramiro Marques, assessor de Sócrates durante o período de presidência europeia, então ainda se compreende masi o gru de excelsa isenção…
Quem quiser pode conhecê-lo melhor aqui:
http://www2.dce.ua.pt/docentes/ventura/curriculo.asp#formacaoAcademica
Janeiro 27, 2009 at 7:21 am
Há por lá um Conluian, será que em Português se dirá conluio?
A propósito de conluio, alguém reparou que no dia de reflexão nas escolas (13 de Janeiro) veio aí o Silva amarelo “queixar-se” que na terra do senhor Ventura, Aveiro, não apareciam os sindicatos?
coincidências…
Janeiro 27, 2009 at 7:24 am
Tinha a sua piada se o sr. Ventura fosse o animador cultural desta caixa de comentários.
Janeiro 27, 2009 at 8:33 am
Eu sempre disse que estes profs eram contra tudo:
_ A escola a tempo inteiro
– O Inglês no 1º ciclo
– As aulas de substituição
– O EdA
– Os computadores Magalhães
– O EdCD
– O Apoio social escolar a todos os alunos
– São contra a Escola Inclusiva, e do que gostavam mesmo, era de Colégios frequentados apenas por meninos ricos e com muitas explicações…
– O encerramento das Escolas com 3, 4 5 alunos…também não lhes agrada.
– Detestam a ideia de terem aulas assistidas. Porque será?
– O ensino da música?
– São absolutamente contra as Novas Oportunidades – Pura propagande, dizem!
Do que realmente gostavam era da Escola pública centrífuga que mandava para o lixo metade da população discente em apenas 9 anos de intenso trabalho…
– Até são contra as Actividades extra-curriculares.
Pronto. São contra!
De que é que serão a favor?
E não me venham insultar porque repito apenas aquilo que vc dizem e escrevem sem pudor. Se querem dirigir insultos e ameaças façam-no entre vcs. Têm pano para mangas!
MFerrer
Janeiro 27, 2009 at 8:49 am
#21, mf, ou sejas lá quem fores,
Insultar-te é insultar o insulto.
Janeiro 27, 2009 at 9:01 am
Hoje, pela primeira vez, um aluno meu, um aluno “difícil”, levou o seu portátil novinho em folha para a sala de aula.
A aula decorreu muito melhor para o resto da turma, bem como para mim.
Espero ansiosamente o dia em que mais alguns alunos “difíceis” sejam contemplados com esta dádiva(?), pois desta forma os alunos que querem aprender poderão fazê-lo num ambiente muito mais tranquilo.
Isto chama-se Escola Inclusiva. (LOLOL)
Janeiro 27, 2009 at 9:04 am
#22,
Insultar é perguntar ao bonequinho Silva Pereira se o ambiente, quando Guterres se foi embora, era propício a operações “menos claras”…
Janeiro 27, 2009 at 10:13 am
MFerrer:
E tem a pouca-vergonha de confessar que sempre disse essas mentiras todas?
Janeiro 27, 2009 at 6:16 pm
Ao “Mesmo antes de ir descansar tive tempo de reparar que um dos autores do estudo da OCDE que por estes dias entusiasma o ME é o actual presidente do CCAP.”
e ao “O estudo não é da OCDE. É desenvolvido por um grupo de peritos “liderado por Peter Matthews” e segue os critérios (“metodologia e abordagem”) da OCDE”, diz Ramiro no post “O Relatório dito da OCDE foi encomendado e pago pelo Governo. Mais uma manobra do propagandista mor da República!” de Segunda-feira, 26 de Janeiro de 2009. E nos outros, mais os comentários que o secundam, denigrem a credibilidade, a justeza da escola desta equipa.
importa que tenham uma ideia do estatuto de Peter Matthews na OCDE (para ser só ele)
http://www.oecd.org/searchResult/0,3400,en_2649_201185_1_1_1_1_1,00.html
14-Nov-2007
International Conference on School Leadership Development Strategies- Documentation- 4 MATTHEWS Victoria (Australia) System wide leadership – OECD Case study – Peter Matthews, Hunter Moorman, Deborah Nusche
29-Apr-2008
Agenda: Final Conference on Improving School Leadership, 14-15 April, Copenhagen, Denmark
Improving School Leadership: Case Studies and Concepts for Systemic Action Beatriz Pont, OECD Peter Matthews, Institute of Education, University of London Christopher Day, School of Education, University of Nottingham
22-Sep-2004
This Country Note for Germany forms part of the OECD activity Attracting, Developing and Retaining Effective Teachers. This is a collaborative project to assist teacher policy development for improving …
Attracting, Developing and Retaining Effective Teachers – Country Note for Germany
Gábor Halász, Paulo Santiago, Mats Ekholm, Peter Matthews and Phillip McKenzie
September 2004
OECD Recommends Reorientation of Teacher Policy in Germany
Members of the review team included Dr Paulo Santiago (OECD); Dr Gábor Halász (Director General, National Institute of Public Education, Hungary); Dr Mats Ekholm (Director General, National Agency for School Improvement, Sweden); Dr Peter Matthews (Head of Inspection Quality, Office for Standards in Education, United Kingdom); and Dr Phillip McKenzie (OECD).
School leadership development strategies: Building leadership capacity in Victoria, Australia
A case study report for the OECD activity Improving school leadership
by: Peter Matthews (Rapporteur) Hunter Moorman Deborah Nusche December 2007
14-Nov-2007
International Conference on School Leadership Development Strategies- Documentation- OECD ISL Leadership Development Conference programme Dublin 7-8 November
Integrating leadership development in the broader policy context Many countries have introduced new school leadership preparation and professional development programmes, but have not integrated them into the broader educational policy frameworks. This session aims to provide examples of coherent approaches that combine training for school leaders within broader leadership and school improvement agendas. Chair: Paddy Flood, LDS (Republic of Ireland) Presentation: “The Victorian School Leadership Strategy”, Peter Matthews (Rapporteur of the OECD case study visit to Victoria, Australia), Visiting Professor, Institute of Education, University of London Country roundtable: England: Laura Cunningham, Head of School Leadership Policy Team, Department for Children, Families and Schools Geoff Southward, Deputy Chief Executive, National College for School Leadership (NCSL) New Zealand: Darren Gammie, Team Leader, Effective Leadership, Ministry of Education Norway: Per Tronsmo, Director, The Norwegian Directorate for Education and Training Slovenia: Andrej Koren, Director, National School for Leadership in Education
E um livro:
http://lysander.sourceoecd.org/vl=2223198/cl=20/nw=1/rpsv/ij/oecdthemes/99980223/v2008n8/s1/p1l
Enseignement et compétences
2008, vol. 2008, no. 8, pp. 1 – 279
Improving School Leadership: Volume 2: Case Studies on System Leadership (Edition complète – ISBN 9264033084 – Fr. à paraître)
Code OCDE: 912008031E1
Abstract
This book explores what specialists are saying about system leadership for school improvement. Case studies examine innovative approaches to sharing leadership across schools in Belgium (Flanders), Finland and the United Kingdom (England) and leadership development programmes for system improvement in Australia and Austria. As these are emerging practices, the book provides a first international comparison and assessment of the state of the art of system leadership.
-Executive Summary-Chapter 1. Introduction-Chapter 2. Realising the Potential of System Leadership by David Hopkins-Chapter 3. Leadership as the Practice of Improvement by Richard F. Elmore-Chapter 4. The Finnish Approach to System Leadership by Andrew Hargreaves, Gabor Halasz and Beatriz Pont-Chapter 5. The English Approach to System Leadership by Stephan Huber, Hunter Moorman and Beatriz Pont-Chapter 6 The Flemish (Belgian) Approach to Systems Leadership by Christopher Day, Jorunn Moller, Deborah Nusche and Beatriz Pont-Chapter 7. Building Leadership Capacity for System Improvement in Victoria, Australia by Peter Matthews, Hunter Moorman, and Deborah Nusche-Chapter 8. Building Leadership Capacity for System Improvement in Austria by Louise Stoll, Hunter Moorman, and Sibylle Rahm-Chapter 9. Approaches to System Leadership Lessons Learned and Policy Pointers by Beatriz Pont and David Hopkins
Julgo que chega para contrapor a ideia feita e divulgada de que é um estudo sui generis, feito num dia que apenas serve os intuitos do momento.
Janeiro 27, 2009 at 7:40 pm
Blá blá blá…falar é fácil chegar a conclusões mais ou menos óbvis também…até podia ser o Einstein …mas se não conhece o terreno e atira biataaites progamadaos do que vale…?
è como os valiadores das Universidadess estrangeiros…avaliaram as nosssas universidades mas tiveram orientações que os levaram aos caminhos que eles queriam que eles seguissem…vaçle o que vale…e além de que só se salientou o que de bom se disse e o resto…?
Janeiro 27, 2009 at 7:45 pm
Mferrer daqui a dez anos quando as novas fornadas de cefas e efas abundarem vai engolir essas palavras …olhe pessoas que eu conheço nas universidades e na parte de ciências dizem-me que os alunos desde há dez anos que são cada vez piores e nem autonomoas sabem ser..imagine aqueles que sairem destas fornadas…mas tudo bem se é para inglês ver que se faça…aleluia senhor seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu…e já agora veja isto talvez o elucide …
e
Em Vialonga existem estas ideias e este alunos…?
Janeiro 28, 2009 at 9:51 am
MFerrer, a solução então é deixá-los passar todos! Brilhante sim senhor. Esse ódio abjecto a quem se esforça e é superior à mediocridade dominante é bem sintomático da podridão em que vivemos. Viva os medíocres e os incompetentes! Viva o MFerrer!
Não se esqueça que vão ser esses “alternativos” que lhe vão pagar a reforma…se ainda cá estiverem e não tiverem emigrado para assentar tijolo e servir à mesa algures pela Europa!
Janeiro 28, 2009 at 10:39 am
São todos bons amigos. aliás, amigos e família são tudo gente fixe à volta desta estrela.