CONVITE
Em reunião informal, realizada a 15 de Dezembro, os Presidentes dos Conselhos Executivos das Escolas do Distrito de Coimbra abaixo identificadas e por cuja gestão estão responsabilizados, preocupados com o clima de intranquilidade vivido nos Estabelecimentos de ensino provocado, nomeadamente:
– pela insistência do Ministério da Educação na implementação de um modelo de avaliação de desempenho, agora em nova versão simplificada, (reconhecendo a inconsistência do mesmo), centrado na componente organizacional da actividade docente em detrimento da verdadeira essência do que é ser professor, ou seja a sua actividade científico-pedagógica e da sua relação com os alunos, demonstrando assim que o principal objectivo é implementar a todo o custo um qualquer modelo de avaliação, mesmo que não promova a melhoria das práticas pedagógicas e consequente aumento de qualidade do serviço público de educação;
– Pela pressão que tem vindo a ser exercida pela tutela sobre os PCEs, no sentido da assunção de responsabilidades de contradição “de eventuais informações que dêem o processo de avaliação como suspenso”, quando essa é a realidade, de facto, num grande número de Escolas;
– Pela pressão exercida no sentido da aplicação de normativos cuja publicação ainda não ocorreu;
– Pela pressão exercida sobre os professores em geral, através de contactos electrónicos personalizados e denunciados pelos mesmos junto dos órgãos de gestão;
– Pela possibilidade de avaliação dos elementos dos Conselhos Executivos através do SIADAP;
– Pelo impacto que esse clima de intranquilidade possa ter junto dos alunos,
Assim, convidam os PCEs que partilhem das mesmas preocupações, a estarem presentes num Encontro a realizar no próximo dia 10 de Janeiro de 2009, pelas 12 Horas, no Restaurante Varanda do Parque, no Centro Nacional de Exposições (CNEMA) em Santarém, a fim de analisar a situação actual no que se refere à Avaliação de Desempenho dos Professores.
Escolas cujos PCEs estiveram presentes na reunião
Agrupamento de Escolas de Soure
Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Poiares
Agrupamento de Escolas S. Silvestre
Conservatório de Música
EB23 Alice Gouveia
EB23 Ceira
EB23 da Pedrulha
EB23 de Góis
EB23 de Inês de Castro
EB23 de Lousã
EB23 do Poeta Manuel da Silva Gaio
EB23 Martim de Freitas
Escola Básica Integrada da Pampilhosa da Serra
Escola Secundária Avelar Brotero
Escola Secundária com 3º ciclo da Lousã
Escola Secundária D. Duarte
Escola Secundária de Arganil
Escola Secundária Fernando Namora
Escola Secundária Infanta
Escola Secundária José Falcão
Escola Secundária Quinta das Flores
Dezembro 25, 2008 at 10:09 pm
Será a “estocada” final?
Dezembro 25, 2008 at 10:11 pm
Saia o que sair desta reunião, ela é positiva. Ainda bem que há CEs que reunem e discutem problemas das escolas. E que tomam posições.
Para “voz do dono” restam-nos as saudades da velha editora discográfica.
Dezembro 25, 2008 at 10:14 pm
Das mais importantes iniciativas desde o início da nossa luta.
Este dia poderá ficar na história, colegas…
… façam parte dela!
Dezembro 25, 2008 at 10:18 pm
Maior mentira deste Natal:
“Diminuimos os juros dos empréstimos para a habituação”
Autor: ADVINHEM?
Dezembro 25, 2008 at 10:18 pm
A demissão de PCE’s seria um acto heróico. Isso sim, ficaria na História!
Dezembro 25, 2008 at 10:20 pm
#4 correcção para ADIVINHEM?
Isto de beber…
Dezembro 25, 2008 at 10:35 pm
Força para estes PCEs! Revelam a coragem que parece faltar a outros. Pode ser “o pontapé de saída”! Sabem manter independência face á enorme pressão a que estão submetidos. Não é fácil. Merecem o nosso apoio.
Dezembro 25, 2008 at 10:39 pm
A inquietação é geral no mundo da Educação Pública, nem nestes dias de pausa conseguimos relaxar…
Dezembro 25, 2008 at 10:43 pm
Poi é, mas o director da minha escola nunca iria participar nesse encontro, ele é um defensor acérrimo deste modelo de avaliação.
É um pau mandado do PS, mas mais cedo ou mais tarde todos eles vão cair.
Dezembro 25, 2008 at 10:47 pm
A minha escola é do Norte e sobejamente conhecida. Foi a 1ª cujos professores tiveram aulas assistidas.
Dezembro 25, 2008 at 10:58 pm
Escola do Norte … aulas assitidas… Amarante, pois claro!
Dezembro 25, 2008 at 10:59 pm
[…] Escola Secundária Quinta das Flores Sonegado da A Educação do meu Umbigo […]
Dezembro 25, 2008 at 11:00 pm
“He who is brave is free.”
Seneca
Dezembro 25, 2008 at 11:00 pm
Com Director ao abrigo do 115-A.
Muito gostava ele de dizer nas reuniões da DREN, eu sou…… Director da Escola Secundária de Amarante.
Dezembro 25, 2008 at 11:06 pm
O meu PCE que nem é da área politica e está sempre no refilanso, também não irá comparecer. Uma aposta?
Dezembro 25, 2008 at 11:09 pm
O meu é dos bons PCE’s e um excelente colega, mas também duvido que apareça.
Seja como for, esta iniciativa é muito importante e muito de louvar!
Dezembro 25, 2008 at 11:21 pm
Para Pedro Castro.
Bom acerto. Em Cheio.
Já não é novidade para ninguém, acho eu…
Dezembro 25, 2008 at 11:23 pm
#17 Petrix
Só falta o nome do PCe. Estou curioso, tendo eu sido aluno em Marco de Canaveses….
Dezembro 25, 2008 at 11:28 pm
#18 raiva
F.F. Sampaio.
Dezembro 25, 2008 at 11:32 pm
Fico muito esperançada com esta reunião!
Neste meomento, se os PCE timassem uma posição, seria a machadada final.
Mais do que as greves, estas são as atitudes que o ME teme!
Dezembro 25, 2008 at 11:43 pm
Dezembro 25, 2008 at 11:51 pm
E se dali saísse uma verdadeira associação de Conselhos Executivos com uma liderança capaz de substituir o actual Conselho de Escolas que parece não ter interesse nenhum para coisa nenhuma?
Dezembro 26, 2008 at 12:00 am
Concordo plenamente com In temp oral.
Substituição do actual Conselho de Escolas. Isso mesmo, ele que se cuide….
Dezembro 26, 2008 at 12:05 am
Vamos ver a adesão…
Duvido que aqui no Norte tal coisa fosse possível. Os CEs têm medo da Popota e dos ajudantes, é triste mas é verdade.
Dezembro 26, 2008 at 12:07 am
Nestes dias de festa e, como tenho uma família grande, foi inevitável quererem saber o que se passa com os professores.
Lá tentei explicar aquilo que ainda ninguém tinha entendido.
A nossa mensagem não tem passado.
Pessoas que lêem jornais e vêem telejornais diziam-me que a ideia com que ficaram foi que os profs não queriam ser avaliados, que a ministra tem cedido, que estamos nas mãos dos sindicatos e…ainda…a célebre frase do nogueira ” se querem guerra vão tê-la”
qdo lhes expliquei como era o nosso modelo de avaliação, como havia avaliadores e avaliados e como tinham sido esolhidos os 1ªs, perguntaram-me : “mas por que é que vocês não dizem isso?”
Dezembro 26, 2008 at 12:08 am
#24 DA
No Norte?
Não acredito
Dezembro 26, 2008 at 12:10 am
#25 Reb
mas isso já foi passado e divulgado. O problema é de só terem ouvidos para o que lhes interessa ouvir…
Dezembro 26, 2008 at 12:14 am
raiva, o problema é que é difícil entender para quem está de fora.
ninguém entende como é a orgânica das escolas básicas e secundárias.
tentei explicar que um coordenador de departamento não era um cargo que se obtinha por mérito, mas sim por eleição em conselho de disciplina ou por disponibilidade da pessoa e que era rotativo entre efectivos.
As pessoas têm dificuldade em perceber uma estrutura tão pouco hierarquizada como a nossa era. Só conhecem empresas em que há chefes de serviço e directores. Percebes?
Dezembro 26, 2008 at 12:16 am
#24 DA, mas muitos dos actuais PCE’s estão neste momento com o pensamento no futuro cargo de Director. Como nos CGT’s a participação dos membros das autarquias e dos membros cooptados tem-se pautado pela ausência, logo os votos dos funcionários docentes e não docentes terão um peso preponderante na eleição do Director.
Aí não há popota que lhes valha!
Dezembro 26, 2008 at 12:19 am
percebo. Mas se forem como estes: http://raivaescondida.wordpress.com/2008/12/24/hotel-saraiva-de-carvalho-sao-estes-que-nos-querem-avaliar/ nada há a fazer
Dezembro 26, 2008 at 12:21 am
Reb, a melhor solução para uma discussão com pessoas fora da nossa profissão é apresentar a fotocópias das grelhas de avaliação directamente do Diário da República. Eu guardo sempre algumas de reserva.
Efeito imediato, pois mudam logo de ideias.
Mas tens razão, muita gente pouco sabe sobre a nossa profissão.
Dezembro 26, 2008 at 12:24 am
# 30 😆
Dezembro 26, 2008 at 12:27 am
#32 Pedro Castro
😆
Dezembro 26, 2008 at 12:30 am
Venho de uma segunda consoada, satisfeito e “pesadote”. Mal liguei a televisão comecei a ter azia… Noticia de abertura da Sic Noticias: Socrates diz que baixou os juros do credito á habitaçao …
Dezembro 26, 2008 at 12:32 am
Raiva, realmente existe uma ignorância total!
Eu por vezes julgo que estou noutro planeta.
Mas como hoje ouvi uma pessoa licenciada a dizer que o Afeganistão fica em África perto do Ruanda…
Dezembro 26, 2008 at 12:32 am
Amanhã dirá: Meus senhores o responsavel pelo nascimento do menino jesus fui eu…
Dezembro 26, 2008 at 12:35 am
j.m. essa é a grande mentira da noite…
Mas ELE disse isso com uma convicção… só visto!
É mesmo mentiroso-compulsivo!
Dezembro 26, 2008 at 12:36 am
Isto só vídeo. 😆
Só acredita quem quer.
Dezembro 26, 2008 at 12:37 am
Excelente iniciativa destes nossos colegas dos executivos!
De louvar. Teremos que fazer circular o convite, para a reunião, via mail.
Dezembro 26, 2008 at 12:41 am
esta reunião só se realizará se houver uma aderência significativa de PCE’s.
Agora é que vão ver com que matéria são feitos alguns.
Não contem com o meu voto para a eleição de qqr CGT.
Puro e simples: não voto!
Dezembro 26, 2008 at 12:46 am
vou ao meu chá, white tea
Dezembro 26, 2008 at 12:49 am
Este P.M é perigoso. Já não se importa de usar a mentira como uma arma e de forma descarada. Sabe que a sua afirmação vai ser desmentida e ridicularizada, mas nao se importa de correr esse risco.No Portugal profundo o tuga acreditará no que ele diz. Infelizmente temos muitos Portugueses que não percebem o mecanismo de formação de taxas. Só sabem que vão começar a baixar.. Já conta com a ignorancia dos Portugueses nessa materia. Temos um Bocassa a governar Portugal…
Dezembro 26, 2008 at 12:54 am
#42 j.m.
Sempre foi perigoso, sempre foi mentiroso, o problema é que muitos só notaram agora nessa “qualidade” . Mentiroso e mentiroso sempre o foi mesmo antes de ser primeiro.
Dezembro 26, 2008 at 1:03 am
Cá está a frase . Fui procura-la para ver se não estaria enganado, ou se a mesma não estaria descontextualizada…
“Foi por isso que criámos as condições para que baixassem os juros com a habitação”
Dezembro 26, 2008 at 1:05 am
😆
Dezembro 26, 2008 at 1:07 am
Pedro – 29
Os PCE andam apertados, executar a AD em época de eleições para Directores complica-lhes a vida.
Quanto às votações do CGT, os que sentirem hostilidade dos representantes dos professores tudo farão para que no dia da votação os membros da comunidade apareçam. Vamos ver.
N 2.º Período os “bastidores” das escolas vão andar agitados…
Dezembro 26, 2008 at 1:08 am
Mas que condições????? O BCE começou a baixar as taxas pressionado pela grave crise financeira nos E.U.A!!!!! Será que Socrates é o o responsavel pela falencia da Lehman Brothers e nós não sabemos de nada????
Dezembro 26, 2008 at 1:11 am
Raiva,
A Margarida Moreira e os Adjuntos são de uma prepotência incrível.
Se tiverem de insultar…insultam… ameaçam… E as DREs, infelizmente, têm muito poder sobre as escolas.
Dezembro 26, 2008 at 1:22 am
#46 DA,
Muitas das reuniões do CGT’s não se realizam por falta de quórum!
Sei que chegam às DRE’s muitos ofícios em que os Presidentes dos CGT perguntam o que fazer perante as faltas constantes dos membros das autarquias, pais e cooptados.
Conheço escolas que ainda não têm aprovados os objectivos do PE e do PAA por falta de quórum!
Dezembro 26, 2008 at 1:26 am
DA (48)
http://www.debatereducacao.blogspot.com/2008/12/luta-dos-professores-no-ser-afinal-luta.html
Dezembro 26, 2008 at 1:28 am
Mas existe uma outra questão para discussão.
Há alguns PCE’s que se vão embora, porque já estão fartos!
A minha PCE afirmou que em Maio faz as malas!
O futuro Director vai avaliar os colegas?Como?
Imaginem que alguém de fora da Escola é nomeado Director. Como vai avaliar os professores que nem conhece?
Isto é uma questão que tem escapado a muita gente e não me lembro de ter sido discutida.
Dezembro 26, 2008 at 1:31 am
http://raivaescondida.wordpress.com/2008/12/26/6862/
Dezembro 26, 2008 at 1:34 am
Pedro Castro (49)
Os portugueses, geralmente, só participam em eventos em que enxerguem retirar vantagens pessoais. A participação, por acto cívico, é muito rara.
Dezembro 26, 2008 at 1:43 am
A popota há dias telefonou para uma escola do concelho de Guimarães a perguntar como ia o processo de avaliação!
Resposta do PCE (meu conhecido): “Não anda!
O CGT não aprovou os objectivos, porque faltam os autarcas, os pais e os cooptados!
Que quer que eu lhe faça?”
Ela ficou com uma “tola”.
Dezembro 26, 2008 at 1:45 am
# 53 Ana, sem “money” ou sem vantagens pessoais “no meetings”
Dezembro 26, 2008 at 1:51 am
A PCE da minha escola reformou-se em Novembro… estamos com uma CAP presidida por ex-vice.
Nas escolas onde já decorreu o concurso, ficou o mesmo PCE, li isto na Visão da semana passada. Os candidatos também são poucos, um, dois…tudo como dantes…
Dezembro 26, 2008 at 1:52 am
“pela ex-vice”
Ana Henriques, já conheço o seu blog. 😉
Dezembro 26, 2008 at 1:57 am
Dezembro 26, 2008 at 2:16 am
Nós estamos a passar um momento crucial em vários aspectos e se pensarmos bem esta avaliação já morreu. Razões:
1 – por muita ambição que tenham alguns PCE’s, há um factor determinante que começa a pesar, antes que eles tomem a decisão de recandidatarem-se: exaustão física e psicológica! Logo a determinação que tinham em prosseguir com a avaliação esmoreceu.
2 – Em algumas escolas alguns professores deram a entender que querem ser avaliados na componente científica e pedagógica. Resposta em uníssino dos avaliadores (nos bastidores): tudo o que passar por mim leva BOM!
3 – O PCE diz que não começa a avaliação porque o CGT não tem os objectivos aprovados. O presidente do CGT diz que os objectivos não foram aprovados por falta de quórum. Estão a ver a “pescadinha de rabo na boca”?
4 – Preparam-se mais moções de rejeição do novo decreto simplex.
5 – Quantos mais pedidos de esclarecimento vão ser colocados?
E
…….
Final do 2º período!
Estão a ver isto a repetir-se indefinidamente? Eu não!
É uma maneira bem portuguesa de resistência, mas que de facto a “coisa” emperrou.
Dezembro 26, 2008 at 7:48 am
#59
”
2 – Em algumas escolas alguns professores deram a entender que querem ser avaliados na componente científica e pedagógica. Resposta em uníssino dos avaliadores (nos bastidores): tudo o que passar por mim leva BOM! ”
Isso é que era BOM!!! Conheço vários avaliadores que pensam precisamente o contrário!!!
E dizem que esgotarão a cota de Muito Bom e Excelente!!! É óbvio que até fica mais simples, pois será muito menor o universo dos professores e logo os que querem a componente científico pedagógica têm muitas mais possibilidades de ter o MB e EXC.
Daaaaahhhhhhhhhh!!!
Dezembro 26, 2008 at 8:03 am
Mudam-se os tempos mudam-se as vontades..
´Para mim não vejo problema e até compreendo que muitos CE se demitam.
Aliás já se deveram ter demitido!
Vou apontar as razões e antes demais anotar que respeito esses colegas e sublinho a dedicação d emuitos deles.
1ª – Os actuais CE foram eleitos com base no 115. Em sistema de eleição universal pela comunidade, em que o poder no fundo lhe era atribuido pela força da expressão dos votos de um grande número de eleitores.
2- Grande maioria deles não tem qualqer formação em gestão e tem ainda uma visão populista do que é gerir uma escola, procurando ser o colega “porreiraço” que está no executivo.
3 – o actual sistema eleitoral alterou-se, por força do dec 75/2008, procura-se uma gestão mais profissionalizada e unipessoal.
4 – A filosofia é totalmente diferente da expressa no dec 115.
5 – Daí que, sem querer entrar na discussão do “concordo não concordo” , efectivamente muitos executivos estão no filme errado, para o qual nem têm perfil, nem formação, nem motivação para serem Directores Executivos.
6 – Assim, até sou de opinião que estes CEs se deveriam já ter demitido, quando foi aprovado o novo modelo de gestão!!! Seriam muito mis coerentes!
7 – O que não posso aceitar é que estejam nos executivos elementos, pagos pelo erário públic, que são factor de bloqueamento de aplicação da lei e são meros executores de políticas sindicais.
8 – É que quem não quer ser lobo não lhe veste a pele! Já diz o povo.
Dezembro 26, 2008 at 8:05 am
Gralhas e pontuações são para relevar sffv.
Dezembro 26, 2008 at 8:39 am
#62
TS, anda descuidado com a pontuação. Costuma ser mais previdente.
Dezembro 26, 2008 at 8:59 am
Entretanto, aquele orgão criado pelo ME para apoiar a política do governo, mas que não saiu apesar de tudo tão controlado como seria de esperar, aunsentou-se para parte incerta.
Dezembro 26, 2008 at 9:56 am
Acabem com tudo isto. Já chega.
Esta equipa ministerial deveria ser arrumada num armário. Já não há pachorra. Qual avaliação? É necessário reconquistar a autoridade, o respeito e a dignidade dos professores. Nada mais.
Dezembro 26, 2008 at 10:00 am
Autoridade, respeito e dignidade “vendidas” pelos sindicatos aq
Dezembro 26, 2008 at 10:08 am
Autoridade, respeito e dignidade trocadas por dinheiro aquando da negociação dos ECD´s anteriores! Neste, como não houve dinheiro… “luta”! Se tivesse havido dinheirinho vivo e progressão até ao topo para todos, nada disto teria acontecido. Poderia vir o modelo de avaliação mais ordinário e burocrático, que poucos seriam aqueles docentes que “reclamariam”. Lembram-se do modelo anterior?! Quantos protestaram pelo faz de conta?! E os PCE´s?! Porreiraços… pois, todos sabemos por que é eram eleitos! Olha eu aqui a fazer de PCE! Fixe! Pois é… só agora é que tudo, ou quase tudo, está “mal na educação”! Esqueci-me… não se esqueçam de fazer associações e disparar insultos! Boas Festas
Dezembro 26, 2008 at 10:26 am
António por que razão se continua falar da avaliação faz de conta?
Tenho mais de 20 anos de serviço e nunca senti essa avaliação faz de conta.
Fiz muita formação em horário nocturno, com trabalhos a sério. Sacrifiquei muitas horas a trabalhar nessas formações. Eu e muitos outros colegas.
Se alguns levaram (e levam) tudo isto a brincar, como acontece em todas as profissões, não devemos generalizar. Fica muito mal.
Volto a insistir, nunca uma equipa ministerial tratou tão mal os professores.
E seria esta avaliação que iria separar o trigo do joio? Amigos porreiraços, avaliação porreiraça.
Dezembro 26, 2008 at 10:49 am
Regina, ou não percebeu o que eu escrevi… ou a generalização tornou-se numa arma de arremesso. Fez formação?! Claro que sim todos fizeram (melhor, apenas uns poucos não fizeram). Em horários nocturnos?! Claro, todos fizeram (ou melhor, só alguns é que não). Tem 20 anos de serviço… eu tenho alguns mais! Não quero com isto dizer que “sei mais destas coisas da avaliação e maus tratos em educação”. A colega saberá muito mais… com toda a certeza. Sou dos que nos seus “relatórios críticos” e depois “documentos de reflexão crítica” escrevia o que agora muitos docentes vêm escrever em blogues e outros espaços. Interessante?! Não era faz de conta por causa da formação?! Bem… nem falo da qualidade da formação! Não vale a pena! Melhor, só uma pequena “quantidade” de acções de formação eram dignas desse nome. E a avaliação das acções de formação?! Aqui sim…. não vou botar “faladura”. Sou também dos que se candidataram à menção “BOM”. E, na minha Escola, fui gozado por isso (agora os “gozadores” dizem que eu “é que tive juízo” e “eles não souberam aproveitar”. Sou dos que fizeram pós-graduações (estou a candidatar-me a outra) e, na minha Escola, fui gozado por isso (agora os “gozadores” dizem-se arrependidos de também “não terem feito”). Sou dos que, sempre me insurgi contra qualquer forma de indisciplina e facilitismos vários. Fui acusado de ser “politicamente reaccionário”. Percebe?! A minha vida também tem sido a causa da Escola Pública e desde sempre. E já lá vão muitos anos!
Dezembro 26, 2008 at 10:50 am
Regina, a voz da Maria Campos é a voz do ME. Deve trabalhar lá e foi, agora, mandatada para “fazer política” no blog do Umbigo. Não tenho nada contra posições divergentes, o que não concordo é qdo despejam uma cassete e não ouvem o outro lado.
Somos acusados de corporativismo, mas o “outro lado” teima em não ouvir-nos.
Qundo fiz perguntas concretas à Maria Campos sobre o modelo e a divisão da carreira, simplesmente não respondeu
Dezembro 26, 2008 at 10:56 am
Sou professora, dou aulas, logo trabalho para o ME. Apenas na qualidade de professora. Não se preocupe porque não estou mandatada por ninguém, mas há pessoas que pensam diferente de si, só isso.
Dezembro 26, 2008 at 11:11 am
Maria Campos pensa bem quando pensa pensar diferente.
Mas poderia responder às perguntas concretas de Reb (#70).
Dezembro 26, 2008 at 11:14 am
Mas que perguntas? já agora prometo dar a atenção devida. É que não sou profissional de blogues, também tenho louça e roupa para lavar…
Se me perguntarem novamente e se eu souber , responderei.
Dezembro 26, 2008 at 11:16 am
O representando da Ass. de pais do Norte fala que foi O MN que encomendou o video na “sicnot” porque lhe dava jeito na agenda.
Não há paciência para estes representantes de encomeda a quem o ME acolhe e remunera para dizerem enormidades, mentiras e disparates de toda a ordem.
Dezembro 26, 2008 at 11:19 am
(#74) Com representantes assim, não há representação possível.
Mais um disparate que terá a conivência do ME. Haja paciência.
Dezembro 26, 2008 at 11:21 am
Acho que é disparate do representante da associação de pais, pois não tem provas do que diz, e disparate também dizer que tem a conivência do ME. Acho que anda tudo doido e já não há objectividade nenhuma.
Dezembro 26, 2008 at 11:23 am
António continue com essa vontade toda. Mas olhe que fazer pós-graduações e coisas e tal e trabalhar a sério com os miúdos é dose. Algo fica para trás. Não há super-heróis, por mais que me digam o contrário.
Agora chovam impropérios.
Dezembro 26, 2008 at 11:24 am
Maria Campos, eu não disse que tem , disse que terá. E não é necessário verbalizar. Basta não dizer nada. Isso não será conivência? Até dá jeito.
Dezembro 26, 2008 at 11:27 am
ke konfusão nessa cabexa Regina 🙂
Dezembro 26, 2008 at 11:31 am
Quando não há mais nada diz-se que há confusão nas cabeças. Também dá jeito.
Dezembro 26, 2008 at 11:33 am
Sabe a receita das orelhas de abade?
Vou fazer!
Depois ofereço-lhe vai ver que ficam gostosas e venham de lá essas perguntas concretas!
Dezembro 26, 2008 at 11:44 am
Maria Campos, calma.
The worl is about to break, darling.
Dezembro 26, 2008 at 11:58 am
Pois Regina, algo ficou para trás. Os comentários às minhas afirmações (da sua parte) e a minha família (da minha parte). Fui colocado a 400 Km de casa em 1989. Resolvemos, posteriormente, viver na localidade onde fui colocado. E cá continuamos. Sabe, gostamos demasiado daquilo que fazemos e tenho uma “família compreensiva”. Ainda existem!Mau pai, marido, irmão… não sou, mas temos projectos e um projecto de vida. São opções! Podiamos fazer viagens, consumir desalmadamente (bens materiais de pessoas), passear em centro comerciais aos fins de semana e feriados… mas, escolhemos algo de diferente (somos uma espécie de ermitas… com filhos pouco sociáveis). E depois quando queremos muito, fazemos. É a vida… como dizia um dos “coveiros da escola pública”.
Maria Campos, concordo com muitas das suas afirmações-comentários. Quanto às encomendas… meu Deus ao que isto chegou! Claro que é professora, os seus comentários demonstram-no. É conhecedora do “meio” e esse conhecimento advém da prática. O pensamento divergente é um dos sinais de que a Democracia está viva… a sua não aceitação é sinal de outra coisa…
Continuação de Boas Festas
Dezembro 26, 2008 at 12:04 pm
Com esta me vou:
“O que eu penso é que os professores – o paradigma do cidadão útil e consciente de uma sociedade – são gente que não protesta sem ter razões muito fortes para o fazer. Uma crise nesta área tem sempre qualquer coisa de suicidário. (…) Num destes dias, vi que 70% dos professores gostaria de abandonar o ensino, o que é uma tragédia. Não li nada mais triste do que isto. (…) “
Eduardo Lourenço
António o desencanto de tudo isto não é culpa nossa.
Dezembro 26, 2008 at 12:05 pm
Algo me escapou. Marido?
Dezembro 26, 2008 at 12:48 pm
85#estranho? ou talvez não…
Dezembro 26, 2008 at 12:53 pm
Nem todos os nick são elucidativos de quem está por detrás, alguns são pura ficção, só para depistar.
Dezembro 26, 2008 at 1:21 pm
Se a Maria Campos é nossa colega e dá aulas como diz, e ainda defende o modelo do ministério, eu gostava que me respondesse a estas perguntas:
.estando na condição de avaliada ( não sei qtos anos de ensino tem), reconhece na pessoa que a vai avaliar diferenciação em termos de competência/ mérito etc, relativamente ao seu desempenho como professora?
. concorda que a sua colega avaliadora não tenha que ter aulas assistidas para aceder ao Muito Bom e Excelente e a Maria só possa aceder a essas notas com as tais 2 aulas assistidas?
. concorda que a carreira tenha sido dividida em 2, a partir de 7 anos de desempenho de cargos em vez de todo o CV de cada professor? e concorda que esses professores que por “sorteio” ficaram titulares tenham passado à condição de avaliadores dos outros?
se souber responder a estas perguntas, reconsiderarei a sua posição.
O que rejeito é que venha aqui dizer apenas que os professores não querem ser avaliados. Mentiras, não obrigada! é preciso compreender o que de tão injusto fez com que uma classe inteira se levantasse contra um Modelo de avaliação com premissas dessas!
Dezembro 26, 2008 at 1:38 pm
Julgo eu que andamos a questionar os assuntos partindo do pressuposto que nos querem verdadeiramente avaliar e esse seria o mais importante A ser divulgado e discutido.
Em 2005 a UE impôs a Portugal que a incidência dos salários da função pública diminuísse de 19% do PIB para 9% do PIB em 2009 – salvo erro.
Como resultado da aplicação dessa directiva, o Governo inventou a classificação por mérito, onde supostamente só os melhores podem subir, congelando as subidas na carreira dos funcionários públicos.
Mas para que isso resultasse tiveram que dividir para conseguir impor essa directiva.
Nada do que se passa com os professores tem a ver com a avaliação. Esta é uma fachada para encobrir o verdadeiro problema. Diminuir os encargos dos funcionários públicos de 19% para 9%…
As avaliações foram assim a fachada para que a população aceitasse essa imposição de diminuição dos encargos que incidem no PIB.
Os cortes são feitos na base e não no topo. Não há modelo avaliativo para o Topo, esses continuam a gerir bem e a auferir enormes salários e mordomoas. São tão bons que ninguém lhes pede contas. São os Administradores de empresas públicas , e suas mordomias, são os jobs for de boys, são as dívidas escandalosas das Câmaras, etc e tal. Os únicos que levaram com o corte foram os funcionários públicos, os professores e outros.
Portanto, o problema não reside numa melhor avaliação do pessoal, mas sim no corte imposto por Bruxelas para diminuir o peso dos salários no PIB .
O resto é fogo de artifício e propaganda bem feita por este governo.
Dezembro 26, 2008 at 1:43 pm
Reb, pelos vistos a colega não sabe responder.
Ou, por outra, sabe, mas não lhe convém…
Dezembro 26, 2008 at 1:51 pm
Aponta esta pérola Guinote:
“Curiosamente, segundo revelou anteriormente a presidente do Conselho Executivo da escola, os alunos dão-se bem com a professora e, na turma inteira, só um aluno tem nota negativa nesta disciplina”.
Melhor só o gaijo do JN, o Valente, e a indignação dele que me disse cara a cara que importante era defender a Tia Milú, ( a propósito de outro problema ), e me veio com ameaças veladas por parte da DREN…lolololol.
Abraço.
Dezembro 26, 2008 at 2:34 pm
raiva (89)
Temos inevitavelmente que esclarecer a população sobre a forma como a central de propaganda deste desgoverno inventou um facto político para enganar as pessoas. O que está em causa é um verdadeiro ataque às populações, pela via da distracção e da mentira nos meios poderosíssimos da comunicação social, quase toda vendida aos interesses alheios às pessoas. Contam com a ignorância do povo e com a inveja.
Se os portugueses forem devidamente informados por nós, não se deixarão mais enganar.
Dezembro 26, 2008 at 3:01 pm
Virei aqui durante a tarde para ler as respostas da colega Maria Campos às questões que lhe coloquei em #88
Dezembro 26, 2008 at 3:44 pm
Marias Campos, TS, contra-a-maré, Mferrer são personagens que aparecem aqui quando pressentem que o seu “dono” está em perigo.
Logo é bom sinal!
Devemos ficar preocupados quando eles desaparecem!
De Abril, depois do célebre “entendimento”, até Setembro, andaram desaparecidos.
Desde Outubro até agora fazem-nos marcação homem a homem (mulher a mullher) nos blogs do professores e nos fóruns de alguns jornais.
SERÁ UM SINAL DE QUE A VIDA DESTES(AS) SENHORES(AS) ANDARÁ PARA TRÁS SE O MENINO GUERREIRO PERDER O PAÍS?
Dezembro 26, 2008 at 4:36 pm
#23 e #23 :
É isso mesmo ,esses PCEs deviam criar um CONSELHOS DE ESCOLAS- SOMBRA !
Reb (com as suas pertinentes questões) e Raiva (#89) com os seus claros esclarecimentos TÊM MUITA RAZÃO!
Boas Festas a todos!
E por favor, M.Campos e António (?! -será o António habitual?!?!) não comecem com as divisões do “eu é que sou o professor mais aplicado”, e resenhas biográficas de mérito,etc.e tal.
Isso é o que certos poderes “anárquicos” desejam :dividir para reinar!
Como dizia o outro :”Ah, estes professores! Sempre os mesmos.Não há maneira de aprenderem…” (leia-se, de aprenderem a defender-se e a viver, e não deixarem de lançar mais “lenha para a fogueira” onde os querem assar! De aprenderem a nunca mais auto-flagelarem-se com trabalhos extra— no contexto da história desta citação).
Alguns pontos são evidentes, e isso basta para deitar este modelo por terra e não pactuarmos com ele, quer seja na versão compliquex quer na pseudo-simplex;
– O objectivo deles NÃO é melhorar a educação;
– Viu-se pelos sucessivos “alindamentos” que eles próprios não acreditam no monstro que fabricaram;
— até alguns PCEs mais zelosos e “obedientes”acabaram por recuar e concluir que o processo era impraticável;
– o ME está a fazer render o peixe para ver se entretanto há desistências e cedências dos mais ingénuos…
Não caiam naquela do eu vou pedir porque o outro vai talvez pedir e depois eu fico para trás ! Vejam a que levou o “carneirismo” e as atitudes do “aluno bem comportado” da Europa, neste país! Quem tem lucrado com isso ? Agora, com estes escândalos financeiros é que começamos a ver a esquina do quadro. Os restantes continuamos a pagar pelas suas asneiras, passadas e presentes… e provavelmente futuras. Os nossos jovens terão um futuro ainda pior, porque não nos soubemos unir quando deviamos e optámos pelas águas mornas do não querermos prejudicar X Y Z e termos de ser uns professorzinhos muito caladinhos e “responsáveis”.
Não advogo qualquer medida violenta à grega,mas acho que devemos resistir, divulgar os nossos pontos de vista mas, sobretudo, com muita UNIÃO na diversidade linda que nos caracteriza !
Vivam os professores portugueses!
Modelito chileno: você é o elo mais fraco — Adeus !
Dezembro 26, 2008 at 5:45 pm
Continuo à espera de ler as respostas da Maria Campos…
vou vindo aqui ao longo do dia…
Dezembro 26, 2008 at 6:10 pm
Sr. António Diz:
Tenha calma…e…cuidado com o que escreve sobre sindicalistas e….dinheiros….tudo é possível descobrir…
Cautela…com acusações….muito graves..
Cuidado………..
Dezembro 26, 2008 at 6:16 pm
#94,
Pedro, o Menino Guerreiro é o Santana Lopes. O 1º Fax é o Menino de Oiro… 😆
Dezembro 26, 2008 at 6:18 pm
Dezembro 26, 2008 at 6:26 pm
#60, Maria Campos você acredita que os avaliadores querem avaliar nestas circunstâncias ? Talvez uns 7%.
Na minha Escola de 35 só há um.
Os outros, obviamente, não estão para se meterem em trabalhos que mais tarde até lhe poderão dar chatices (jurídicas, etc).
A Ministra fez tudo tão mal do ponto de vista jurídico, que até aqueles que a a apoiaram têm, agora, um certo receio de estarem a mover-se em “areias movediças”.
Lembre-se disto:
A Ministra vai, os avaliadores ficam nas Escolas!
Dezembro 26, 2008 at 6:36 pm
#98, gata, tens razão, mas também têm chamado ao Socas “menino guerreiro”. Ou será que a minha memória está a falhar…
Dezembro 26, 2008 at 6:41 pm
Grelhada #95
Nada de confusões, o António habitual é este que se assina.
Esse nick maria campos pertence à cambada mas eles agora utilizam uma linguagem mais soft…será necessário fazer um desenho???
Dezembro 26, 2008 at 6:54 pm
O António deve ter razão.
Não perco mais tempo com essa GENTE.
Dezembro 26, 2008 at 7:27 pm
..vocês andam a ver muitos filmes de ficção…
Dezembro 26, 2008 at 7:35 pm
O bispo auxiliar de Lisboa considerou que os professores têm sido usados como instrumento e que a questão da avaliação dos docentes tem sido extrapolada à custa da influência dos professores.
Em entrevista à TSF, D. Carlos Azevedo, que considerou que o ensino está, mesmo assim a atravessar uma boa fase, espera que a «arte tão difícil de ser professor não seja aproveitada meramente para os fazer reagir a uma dimensão muito pequenina que é a avaliação».
«Há aqui um aproveitamento do descontentamento só para a dimensão da avaliação e acho que os professores deviam estar mais atentos a estes processos», explicou o antigo porta-voz do episcopado.
Dezembro 26, 2008 at 7:43 pm
em primeiro lugar continuação de boas festas a todos os umbigos.
depois, não sei se aqui alguém já teve a ideia mas nunca é demais alertar: o menino de ouro, o mais bem vestido do jundo, o mais inteligente do sistema solar, o percurso escolar mais exemplar da galáxia, o mais mentiroso do universo deve ser rapidamente internado na ala psiquiátrica. o homem cortou de vez com a realidade, pedreu por completo a noção de ridículo e portanto, quanto mais tempo demorar o internamento, maiores serão os danos causados ao país e “às famílias” como agora, o energúmeno, gosta de dizer.
é que aquilo pega-se: desde o valter a dizer que as escolas estavam todas a funcionar ao cromado das associações de pais que atribui o vídeo da pistola ao mário nogueira.
aliás isso nota-se também nos têésssssssssss
que aparecem por aqui portanto vamos lá fazer força para nos livrarmos destes atrasos de vida…
Dezembro 26, 2008 at 8:00 pm
Só um atraso de vida é que se intitula por trabalhador da silva.
Já não há pachorra.
Dezembro 26, 2008 at 8:02 pm
Com algum atraso, aqui deixo os meus desejos de um Feliz Natal e de umas boas entradas. Apesar de não o conhecer pessoalmente, acredite que ao longo destes 3 anos me ajudou a suportar e a ultrapassar as mágoas do concurso de titular, as humilhações e injustiças com que os nossos superiores nos têm brindado. Obrigado.
Dezembro 26, 2008 at 8:04 pm
Andamos a discutir partindo de algo que nos foi imposto e divulgado, mas cujo cerne da questão não é a Avaliação, mas sim directivas da U.E. para baixar de 19% do PIb dos salários da função Pública para 9% em 2009!!!!
ACORDEMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
Julgo eu que andamos a questionar os assuntos partindo do pressuposto que nos querem verdadeiramente avaliar e esse seria o mais importante A ser divulgado e discutido.
Em 2005 a UE impôs a Portugal que a incidência dos salários da função pública diminuísse de 19% do PIB para 9% do PIB em 2009 – salvo erro.
Como resultado da aplicação dessa directiva, o Governo inventou a classificação por mérito, onde supostamente só os melhores podem subir, congelando as subidas na carreira dos funcionários públicos.
Mas para que isso resultasse tiveram que dividir para conseguir impor essa directiva.
Nada do que se passa com os professores tem a ver com a avaliação. Esta é uma fachada para encobrir o verdadeiro problema. Diminuir os encargos dos funcionários públicos de 19% para 9%…
As avaliações foram assim a fachada para que a população aceitasse essa imposição de diminuição dos encargos que incidem no PIB.
Os cortes são feitos na base e não no topo. Não há modelo avaliativo para o Topo, esses continuam a gerir bem e a auferir enormes salários e mordomoas. São tão bons que ninguém lhes pede contas. São os Administradores de empresas públicas , e suas mordomias, são os jobs for de boys, são as dívidas escandalosas das Câmaras, etc e tal. Os únicos que levaram com o corte foram os funcionários públicos, os professores e outros.
Portanto, o problema não reside numa melhor avaliação do pessoal, mas sim no corte imposto por Bruxelas para diminuir o peso dos salários no PIB .
O resto é fogo de artifício e propaganda bem feita por este governo.
Dezembro 26, 2008 at 8:17 pm
Editorial do Publico
25/12/2058
Faz hoje 50 anos que José Socrates pronunciou a celebre frase ” criámos as condições para a descida das taxas de juro do Credito á habitação”. Como se sabe, este primeiro ministro ficou celebre por ter pronunciado estes e outros disparates, não se lhe conhecendo obra digna de menção. Jose Socrates licenciou-se em Engenharia Civil atraves de um fax (instrumento de comunicação há muito desactivado), ficou tambem celebre por ter alcançado um sexto lugar num concurso de moda e por ter ajudado os banqueiros e os bancos do país após uma crise financeira aguda. Tentou lançar obras faraonicas que rapidamente foram abandonadas pelo governo que se lhe seguiu tal era o risco do pais entrar em bancarota…
Dezembro 26, 2008 at 8:44 pm
Um Feliz Natal para todos e cada um recupere a energia necessária para o que se avizinha.
Os CPEs de Coimbra têm o meu apreço desde há muito tempo. Penso que eles fazem mais falta mantendo-se no seu lugar do que demitindo-se agora. Espero que haja outros que se lhes juntem.
Dezembro 26, 2008 at 8:46 pm
#101,
Tá a falhar, Pedro. Tá a falhar… 😆
Dezembro 26, 2008 at 8:47 pm
#110,
😆 Esse humor está cada vez melhor.
Dezembro 26, 2008 at 8:54 pm
á Valente… valente
(com presidentes de associações de pais como este, nem precisamos de alunos)
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1063569
é ouvir para acreditar
Dezembro 26, 2008 at 9:01 pm
Mário Crespo – Sic notícias!!!
Dezembro 26, 2008 at 9:07 pm
Caros colegas espero que tenham passado um BOM NATAL, não imaginam como é bom hibernar por pouco tempo que seja.
Saí agora à porta e gritei pela minha gente veio tudo para a rua, NEVA a céu aberto em Bragança, está maravilhoso é pena não ser de dia.
Dezembro 26, 2008 at 9:09 pm
Poupem-me com o melícias….
Dezembro 26, 2008 at 9:14 pm
#116,
Que saudades da neve! Já não vejo nevar há mais de 13 anos.
Dezembro 26, 2008 at 9:15 pm
Ou chamam o Director do colégio, ou o padre, ou… quase sempre ao lado…
Dezembro 26, 2008 at 9:17 pm
#116
A nevar em Bragança? xiiiiiiiii
Tal como a gata, já não vejo neve há 30 aninhos
Dezembro 26, 2008 at 9:19 pm
Viva a todos
Dezembro 26, 2008 at 9:20 pm
Venham,à lareira cabe sempre mais um.
Dezembro 26, 2008 at 9:20 pm
boa noite!
Grande notícia de Natal, a que vem de Coimbra, Grandes Professores são também Grandes em funções diversas!!
o ambiente aqui, está quentinho!!
Neve?! Só vi nevar uma vez, aqui no sul!!!
J.m. o Natal inspirou-te!!!
Dezembro 26, 2008 at 9:21 pm
#118 e #120
Atirem um quilo de farinha ao ar e vão ver “neve”. O efeito é igual
Dezembro 26, 2008 at 9:22 pm
farinha? !! então e os crepes???
Dezembro 26, 2008 at 9:26 pm
O Governo aprovou em Conselho de Ministros uma alteração ao concurso de professores, alargando o período das colocações de três para quatro anos, de forma a reforçar a estabilidade dos docentes nas escolas.
O novo decreto-lei irá aplicar-se já ao concurso de professores que arranca no próximo ano, o que significa que os docentes colocados em 2009 terão de permanecer no mesmo estabelecimento de ensino até 2013.»
Boas ou más notícias?
Dezembro 26, 2008 at 9:27 pm
Eu sei k a larga maioria já está arrumadinha mas ainda há uns 20% que ainda rodam…
Dezembro 26, 2008 at 9:28 pm
Boa noite a todos e espero que tenham passado uma bela consoada. 😀
E já enviei o link deste post ao meu PCE, não lhe vá passar o convite ao lado. hehe
Dezembro 26, 2008 at 9:32 pm
#124 ora o efeito não é o mesmo falta o frio…
Dezembro 26, 2008 at 9:34 pm
Acabou de chegar…
Dezembro 26, 2008 at 9:34 pm
Tema para debate:
”
Os últimos números do Ministério da Educação revelam que em apenas dez anos Portugal perdeu quase 200 mil estudantes pré-universitários e mais de quatro mil escolas. Só no ensino secundário são menos cem mil alunos.
De acordo com a publicação “A Educação em números” do Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação, de 1997 até 2006 há menos 188.669 estudantes inscritos nos ensinos pré-primário, básico e secundário em Portugal, uma redução de 9,6%. Ou seja, em média, na última década perderam-se quase 20 mil alunos por ano. A diminuição é ainda maior quando olhamos apenas para o ensino público pré-universitário que perdeu 229.310 alunos – menos 13,6%. Em sentido contrário encontra-se o ensino privado que ganhou 40.644 novos estudantes – um aumento de 14,3%.
Contas feitas, o público perde alunos devido à queda da natalidade e à absorção de cerca de 40 mil estudantes pelo privado. O Estado tinha, em 2006, menos 230 mil alunos do que 10 anos antes”.
Não vos preocupa?
Se não fosses o CEFs e as Novas oportunidaddes como seria?
Dezembro 26, 2008 at 9:35 pm
Depois queixem-se … 😉
Dezembro 26, 2008 at 9:36 pm
#129
AnaN, tem razão! Farinha e frio, não fazem neve. 😆 Talvez dê..sorvete? 🙂
Dezembro 26, 2008 at 9:36 pm
O nível de ensino mais afectado por estas alterações demográficas foi o secundário, com uma redução de 101.521 alunos (-22%). Os três ciclos do básico perderam 150.542 inscritos (-11,5%). A excepção foi o nível pré-escolar viu o número de inscritos aumentar em mais de 30% (+63.397). Para tal valor, muito terá contribuído a abertura de mais vagas que eram manifestamente escassas há dez anos atrás. Refira-se, ainda, que neste último escalão o número de crianças em instituições privadas (125.719) anda muito perto do registado nas públicas (138.168).
Meditem neste número: – 100.000!
Dezembro 26, 2008 at 9:37 pm
Eu gostava de ter agora aqui o TS para lhe encher a boca de neve para ver se os dedos ficavam congelados e não escrevia tanta asneira… ainda agora foi o Natal e ele continua amargurado… nem a época o fez melhorar…
Dezembro 26, 2008 at 9:37 pm
Coisas que vale a pena discutir:
” Se a diminuição do número de alunos provocou uma igual variação no número de escolas, tal facto não aconteceu em termos do número de docentes, já que, em 2007, no ensino público pré-universitário havia mais 3561 professores do que os 149.044 de 1997.
O maior aumento de docentes, por nível de ensino, verificou-se no pré-escolar com a admissão de mais 3893 educadores e passando de um rácio de 15,2 alunos por professor para 13. Já o 1.º ciclo do ensino básico ficou com menos 2529 professores e um rácio de 14,7 em vez dos 14,3 alunos por docente registados em 1997.
Dezembro 26, 2008 at 9:38 pm
AnaN
Não é por varrer a poeira para debaixo da carpete que a casa fica mais limpa 😉
Dezembro 26, 2008 at 9:39 pm
#153
AnaN, não desperdice a neve. Aproveite, se gosta, para descontrair!
Dezembro 26, 2008 at 9:39 pm
Apesar de no 2.º ciclo do básico não se terem verificado grandes alterações em termos do número de docentes nos últimos dez anos – houve uma diminuição de 466 – já no rácio aluno por professor elas foram notórias, passsando de 8,4 para 7,6. Ou seja, mesmo com uma ligeira redução de professores, a diminição do número de alunos levou a uma descida do número de estudantes por docente. No 3.º ciclo do básico e no ensino secundário houve um aumento de 2664 docentes e uma redução do rácio de 10,2 para 9..
Discussão séria, aceita-se…
Dezembro 26, 2008 at 9:39 pm
Sócrates quis imitar os políticos que fazem mensagens de Natal e lá disse umas coisas. Falou como uma princesa de estória de ficção em frente a um espelho e não como um Primeiro Ministro em frente a um país. “Sou tão bom, sou tão competente, tão bem vestido…”
Sobre as muitas baboseiras ou liminares mentiras que produziu, certamente falarão os comentadores a sério, analistas competentes e, infelizmente, também todos os outros.
Eu apenas me pergunto: Quanta falta de vergonha, quanta desonestidade e quanta hipocrisia é preciso ter para, por exemplo, culpar inteiramente a crise internacional pela situação económica e social do nosso país, situação pela qual o Governo podia ter feito mais, enquanto ao mesmo tempo se gaba de ter baixado as taxas de juro ditadas pelo Banco Central Europeu, baixa essa pela qual não fez nada?
Quanto ao resto, continua a vangloriar-se do “seu” Código Laboral (que até uma mente como a de Cavaco Silva nota que tem algo de errado), das suas famosas “reformas”, nome com que baptizou todos os ataques que tem perpetrado contra os direitos e conquistas dos trabalhadores e grupos profissionais dos mais diversos.
Decididamente, o Presidente do Conselho não entendeu muito bem esta mecânica do Pai Natal e das prendas… e resolveu deixar um “presente” em casa da maioria dos portugueses.
Agradeço que venha limpar!
Dezembro 26, 2008 at 9:40 pm
O TS anda sempre tão preocupado com os prof que ainda temos de nos juntar todos e dar-lhe um louvor, oferecer-lhe uma prenda… haja quem se preocupe connosco…
Dezembro 26, 2008 at 9:40 pm
Muito bem visto, e é assim que se entende a gente honesta, à conversa, à mesa da paz, sem o troglodita ministério.
Dezembro 26, 2008 at 9:41 pm
Raiva
Não há figura de Prsedente do Conselho, isso era no tempo de Salazar…
Já vi que está no 10ª e é titular, ou é doutrinação lá de casa…
Dezembro 26, 2008 at 9:42 pm
Eu tenho uma sugestão: uma corda…
ACORDA…
Dezembro 26, 2008 at 9:43 pm
AnaN
Admito que saiba que sei o sudiciente para dizer o que digo ou de outro modo não o diria, certo?
Dezembro 26, 2008 at 9:46 pm
Presidente do Conselho de Ministros é um cargo que actualmente, em Portugal, é exercido pelo Primeiro-ministro, aquando da ocorrência do Conselho de Ministros
Dezembro 26, 2008 at 9:49 pm
:[
Dezembro 26, 2008 at 9:49 pm
Números da Educação:
A nível do ensino básico, o ratio professor/estudante é de um para 11, abaixo da média da OCDE (16); e no secundário é o mesmo, também abaixo da média (13) – com a curiosidade de no privado haver um ratio superior. Sendo um dos países da OCDE com menor PIB per capita, Portugal está, nesse grupo, entre os que melhor paga aos professores. Por outro lado, se os professores portugueses em início de carreira estão entre os mais mal pagos da OCDE (em termos de poder de compra comparativo), a partir de 15 anos de carreira sobem na escala, ultrapassando a Suécia, a Itália e a Noruega, e no topo estão ao nível dos salários dos seus congéneres alemães e finlandeses, acima da Dinamarca, do Reino Unido e da França. Por fim, o tempo total de trabalho exigido aos professores portugueses (1440 horas/ano) está mais de 250 horas abaixo da média da OCDE.
Dezembro 26, 2008 at 9:50 pm
😉
Dezembro 26, 2008 at 9:50 pm
#143
O Raiva está certo. Socrates é o Presidente do Conselho…Um salazar pequenino, magrinho de ideias, mas bem armanizado…
Dezembro 26, 2008 at 9:50 pm
Maria Campos, António, etc. não vale a pena comentarem com conversa séria. São apelidados de agentes do inimigo, das DRE/S/L/…, se insistem que são professores é porque são “burros” ou traidores. Não vale a pena. Mas é bom saber que estão aí e que não há um pensamento único. Para sabermos isso, não é preciso tanto esforço. O único que tem “arcaboiço” e paciência para essa malta (raiva, regina, ramiro marques….., donde de deve excluir o Paulo)é o Trabalhador da silva. Põe-nos desvairados.
A minha solidariedade.
(ah, sou professora)
Dezembro 26, 2008 at 9:51 pm
j.m.
falta a cadeirinha!
Dezembro 26, 2008 at 9:53 pm
Raiva copiou da Wikipédia, nem tudo está certo, como sabe 😉
ver melhor aqui
http://www.portugal.gov.pt/Portal/PT/Governos/Governos_Constitucionais/GC17/Composicao/?tipo=2
Dezembro 26, 2008 at 9:54 pm
Saber de experiência feito, minhas caras 😉
Dezembro 26, 2008 at 9:55 pm
..a propósito do comentário “saber lidar com as opiniões contrárias”
Dezembro 26, 2008 at 9:57 pm
Vamos fazer todos uma coleta e dar ao TS para ver se no próximo ano é ele o mais bem vestido…
Dezembro 26, 2008 at 9:59 pm
AnaN
😉
Registo.
Agora deixo-vos. Procurem ser felizes!
Dezembro 26, 2008 at 10:00 pm
O Conselho de Ministros, reunido hoje na Presidência do Conselho de Ministros, aprovou os seguintes diplomas:
Dezembro 26, 2008 at 10:01 pm
#146,
raiva, boa! 👿
Dezembro 26, 2008 at 10:02 pm
José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa
Nascido em Vilar de Maçada, concelho de Alijó, distrito de Vila Real, em 6 de Setembro de 1957
Licenciado em engenharia civil – ???? Desde quando, por fax?
Dezembro 26, 2008 at 10:03 pm
#159 Gata Escondida
Thanks, gatinha.
Dezembro 26, 2008 at 10:03 pm
#156,
ana, por favor, mais Armani não! Pleeease…
Dezembro 26, 2008 at 10:05 pm
Oh TS…Que raio de pergunta é essa? A estabilidade é, em princípio, algo de positivo…
Se a localização não me obrigar a mudar de casa… se não tiver de gastar o ordenado no quarto e alimentação ou na gasolina …se puder continuar a estar com os filhos… se me integrar bem na nova escola… é tudo um pouco “rolativo”!
Já agora o TS é dos “arrumadinhos” ou dos outros? E qual é a sua opinião?(Se bem que a sua e a dos outros nada altera a minha vida!) 20%? Ainda somos muitos a rodar…!E merecemos algum respeito, não concorda?!
Dezembro 26, 2008 at 10:11 pm
#163,
o TS não é professor. Mas gostava. Por isso nos faz tanta “companhia”…
Dezembro 26, 2008 at 10:12 pm
Para mim, a Maria Campos é bem-vinda, mesmo que discorde de muitos leitores. Responde de acordo com o que pensa e não ofende ninguém, pelo que não deve ser metida no mesmo saco de certos pombos de correio que por aqui pululam.
Quem a acusa de ser uma mandatária do Ministério, está a ter a mesma atitude que teve o fulano da Associação de Pais da Escola do Cerco, insinuando que o vídeo da pistola falsa resultava de uma encomenda sindical.
Existem várias Marias Campos por esse país fora, mas poucas têm a coragem de expor as suas convicções publicamente.
Dezembro 26, 2008 at 10:23 pm
#165
A Maria Campos não responde, tal como o TS, a perguntas directas e concretas. Tal como a petição que apresentou aqui outro dia, os seus argumentos são inconsistentes, se não inexistentes, e muito similares aos prfoeridos pela ME e pelos SE.
Quanto a expor as opiniões publicamente… bem, lá porque se coloca uma opinião num blog de acesso público não quer dizer que se exponha uma convicção publicamente… há uma certa diferença.
Dezembro 26, 2008 at 10:24 pm
#166 Correcção:
proferidos (também poderia ser vociferados) 😀
Dezembro 26, 2008 at 10:28 pm
Dezembro 26, 2008 at 10:51 pm
Não sei porque se continua a dar atenção ao TS. Um boy que perderá o tacho em Outubro… não vale a pena.
Talvez se devesse dar crédito a quem sabe as difiuldades de ensinar em Portugal, nas escolas do Cerco deste país, não na Finlândia onde segundo o TS se ganha tanto como em Portual,mas onde não existem Cercos. O sr. TS vive da secretária e do ar condicionado, não carrega 4 reuniões de avaliação seguidas em salas sem aquecimento nem ventilação, ao sábado,as mesmas instalações onde estão 40 graus em Junho, com os jovens dos Cercos deste país. Pois sr. TS há coisas que não se pagam e que os números não mostram. Fazia-lhe bem a si e à sua dama passarem um mês na escola do Cerco! E deixe lá as coisas, supostamente sérias e de preferência com números em perspectiva comparada, porque isto é a realidade e essa é qe vale a pena discutir e a sua incapacidade e a da sua ministra de a perceberem é que vos perderá!
Dezembro 26, 2008 at 10:54 pm
Não se esqueçam que estamos numa ditadura apelidada de democracia. Só e mais nada
Dezembro 26, 2008 at 11:01 pm
http://www.pnetpeticoes.pt/pelaavaliacao/
Cuidado! Já tem 6 assinaturas…
Dezembro 26, 2008 at 11:03 pm
#171
Devia ter “regeituras”…
Dezembro 26, 2008 at 11:06 pm
è preciso perceber também que há o ensino especial, para a famosa inclusão,que não têm turma,professores de apoio, só na minha escola há 4 que não têm turma, o coordenador do 1º ciclo, que em muitas escolas não tem turma, o coordenador de escola que também em MUITAS escolas não tem turma, os vice-presidentes e PCE que nao têm turma, MAS TODOS SÃO PROFESSORES, e os alunos também se dividem por eles.Qual racio qual carapuça.
Dezembro 26, 2008 at 11:10 pm
Essa petição não é válida. Não tem número de B.I nem assinatura digital.
Dezembro 26, 2008 at 11:13 pm
Raiva,
Ia precisamente levantar essa questão.
170,
Acho que no tempo da ditadura havia mais vergonha na cara.
Dezembro 26, 2008 at 11:25 pm
Dezembro 26, 2008 at 11:27 pm
#173 toda a razão no meu agrupamento há 10 professores de ensino especial + 2 de apoio + os coordenadores de escolas e por aí fora…
Dezembro 26, 2008 at 11:34 pm
#71
Pois… Cuidado… Está a aumentar… Ahahahah
Dezembro 26, 2008 at 11:44 pm
Olá amigos e amigas
Estive “out” por motivos familiares e reparo que tiveram saudades minhas a ter em conta o número de vezes que referiram o meu nome. Obrigado mas não preciso de tanta referência!
Vamos às respostas, :
.estando na condição de avaliada ( não sei qtos anos de ensino tem), reconhece na pessoa que a vai avaliar diferenciação em termos de competência/ mérito etc, relativamente ao seu desempenho como professora?
Resposta: Tenho 30 anos de serviço e considero que a credibilidade dos avaliadores é um aspecto frágil deste modelo e que necessita urgentemente de ser reforçado. Refiro-me nomeadamente à necessidade de haver mais formação em coordenação e supervisão pedagógica e técnicas de obseração de aula. A formação deerá ter em conta que os avaliados não são estagiários…
Cada situação é um caso pelo que poderia dar a resposta em relação`à minha avaliadora, mas não é o que interessa para o caso. Penso que haverá situações em que avaliado e avaliador estão a par, em termos de mérito ou competência, mas a desempenharem funções diferenciadas. O ideal é que o avaliador tenha uma aceitação junto dos colegas por isso deve o coordenador estar atento à dsua escolha.
Avaliar é também um trabalho em que há colaboração, troca de informação nos dois sentidos, um trabalho feito por um par. E um par são dois.
Prefiro ser avaliado por um par com a mesma competência do que por alguém externo à escola.
. concorda que a sua colega avaliadora não tenha que ter aulas assistidas para aceder ao Muito Bom e Excelente e a Maria só possa aceder a essas notas com as tais 2 aulas assistidas?
Resposta: Não concordo. Embora seja transitóra esssa norma, não concordo.
. concorda que a carreira tenha sido dividida em 2, a partir de 7 anos de desempenho de cargos em vez de todo o CV de cada professor? e concorda que esses professores que por “sorteio” ficaram titulares tenham passado à condição de avaliadores dos outros?
A minha opinião sobre a estruturação da carreira é diferente e penso que pode ser revisitada a actual estrutura e eventualmente alterada. É um assunto em aberto para mim e sobre o qual não quero neste momento adiantar uma posição definitiva. Apesar disso, não me repugna a actual divisão da carreira em 2 mas essa divisão deve corresponder a funções diferenciadas. Num momento inicial contaram apenas os 7 anos do CV. é discutivel, podiam ser mais , podiam até ser menos. O que considero é que de facto mais experiência, mais formação e desemenho de cargos corresponde a mais capacidade. Os titulares não foram titulares por sorteio mas tendo em conta os critérios que indiquei, apesar de discutiveis.
Digo e repito que muitos nao querem avaliação nenhuma! Os restantes não conseguem apresentar um modelo credível de avaliação! O que é pena, pois não basta dizer que o proposto é injusto, burocrático etc e tal. É um discurso muito pobre esse.
Dezembro 26, 2008 at 11:47 pm
Que será feito do trabalhador da silva, que anda desaparecido ultimamente? Alguém o viu?
Dezembro 26, 2008 at 11:47 pm
#179,
O que acha das minhas propostas?
Não me diga que as acha elitistas…
Ou será que nem se deu ao trabalho de as ler, apesar de eu repetidamente as ter abordado por aqui?
Dezembro 26, 2008 at 11:57 pm
#179 acha que todos os titulares têm “mais experiência, mais formação e desempenho de cargos corresponde a mais capacidade”… que os outros professores… só se for os da sua escola…
Dezembro 26, 2008 at 11:58 pm
Não se fazem reformas, nem nunca se farão reformas na educação, contra a vontade de 120000 professores.
Os Ferrers, os TS, os Contra-marés e as Marias Campos deste País têm de compreender que esta política educativa já morreu e que só falta o enterro do cadáver.
Paciência meus caros, mas estes são os professores do nosso País, a menos que queiram fazer um progrom contra os professores deste País!
Estou farto de ouvir dizer que os 120000 são manipulados pelas centrais sindicais e são um bando de comunistas. Lamento que as pessoas que produzem estas afirmações continuem a não querer ver a realidade.
PONHAM ISTO NAS V/ CABECINHAS TONTAS:
Nós não somos facilmente manipuláveis nem pelos sindicatos nem por qualquer agente partidário.
Compreender que existem 120000 professores revoltados já é um passo significativo para a resolução de um conflito que poderá ter como consequência a degradação da escola pública!
Dezembro 27, 2008 at 12:04 am
#179
A interpretação que faz do que resta deste “modelo” é realmente sui generis e soft q.b.
No que respeita aos titulares,” pode ser 7, pode ser mais, pode até ser menos…” e diz que não foi um sorteio??
Com papas e bolos…..
Dezembro 27, 2008 at 12:07 am
depois deste trabalhão todo
http://www.cfpa.pt/phpwebquest/webquest/soporte_horizontal_w.php?id_actividad=1282&id_pagina=1
acho que a Maria José Calix, presidente do conselho executivo da Escola Secundária Soares Basto e uma das do grupo referido em #171, tem carradas de razão.
Viva ela!
Irá a Santarém?
Dezembro 27, 2008 at 12:07 am
[…] Reunião Em Santarém – 10 De Janeiro CONVITE Em reunião informal, realizada a 15 de Dezembro, os Presidentes dos Conselhos Executivos das Escolas do […] […]
Dezembro 27, 2008 at 12:09 am
Paulo
Prometo analisar a sua proposta, mas nao a conheço sinceramente.
Dezembro 27, 2008 at 12:11 am
#183 Pedro Castro
Eu já nem ligo a isso. Só acredita nisso quem quer ou gosta de ser ingénuo. Quanto a Ts, Mferrer e Marias de campos…nem vale a pena dar troco. São o que são e só aparecem aqui por haver luta contra este ME e suas políticas. Caso contrário não se davam ao trabalho nem ao luxo de frequentarem este blogue.
Dezembro 27, 2008 at 12:13 am
Quatro notas rápidas:
1) Estou com curiosidade moderada para saber o que vai sair deste encontro, embora considere que é importante que os colegas PCE´s discutam livremente (espero) aquilo que o ME tem, regra geral, feito de muito mau para quem quer realmente ensino de público qualidade em Portugal;
2) Para a colega Maria Campos em #61: “4 – A filosofia é totalmente diferente da expressa no dec 115.” Mas qual filosofia? O que é isso de filosofia do dec 115? E qual é a outra?
Não é por nada, mas anda para aqui um energúmeno — eu 🙂 — a ler uma coisa do Russell, outra do Peter Singer, uma ou outra mesmo de áreas mais próximas do que estará em causa (“vá de retro!…”) e não consegue ver seriamente de que coisa Maria Campos estará a falar. Mas pronto, isso sou eu que sou o que sou.
3) Bem e quanto à falácia da falsa disjunção que se pode resumir daquilo que é expresso no final de #179 – “Ou este modelo ou mais nenhum” – aí então a Maria Campos (e que me desculpe) tem andado um pouco distraída: nem as do do Paulo, nem as do Desidério, nem…. E a sério: ainda há modelo? Chegou a haver? O que conheço são fichas e coisas de treta. Há mais do isso? O que quê?
4) Passei a saber que a mera estipulação ou arbitrariedade é para a Maria Campos um critério científico. O problema é que não é. Não é, por ex., por eu achar que o borrego é um vagão de caminho de ferro que um borrego passa a ser uma vagão de caminho de ferro. E eu acho muito interessante que, felizmente, as coisas não dependam apenas do nosso eu (já agora: numérico ou qualitativo?), se é que temos algum.
Dezembro 27, 2008 at 12:13 am
Maria Campos:
“Apesar disso, não me repugna a actual divisão da carreira em 2 mas essa divisão deve corresponder a funções diferenciadas. Num momento inicial contaram apenas os 7 anos do CV. é discutivel, podiam ser mais , podiam até ser menos.”
Então a Maria aceita que se corte o currículo de uma vida a um professor.
Maria, diga-me em que outra profissão isto aconteceu? E não me venha com os valores relativistas da MLR.
Maria, para titular foram colocados no mesmo saco bons e maus professores. Acha minimamente razoável que um professor que foi reconhecido como “baldas” na sua comunidade educativa vá agora avaliar os colegas?
JÁ TENHO AFIRMADO:
NÃO HAVERÁ UM ÚNICO SISTEMA DE AVALIAÇÃO APLICÁVEL SEM O RECONHECIMENTO DO AVALIADOR.
O 1º concurso para titular foi um erro. Logo está inquinado qualquer sistema de avaliação.
Dezembro 27, 2008 at 12:13 am
. http://raivaescondida.wordpress.com/2008/12/26/eramas-ja-nao-e-o-que-e/
Dezembro 27, 2008 at 12:14 am
#184
Colega
O 1º concurso para titulares não foi uma tômbola.
Os critérios tidos em conta foram :
Desempenho de cargos, mais formação, experiência profissional. Contaram os 7 anos. Foi igual para todos . Ponto final.
Já agora, fui ver e há mais petições. Afinal dizem que o grupo dos 13 são poucos, mas que agitaram a água lá isso agitaram.
http://www.petitiononline.com/mod_perl/signed.cgi?turbo
Dezembro 27, 2008 at 12:20 am
Eu gostaria era de ter visto um critério para a divisão da carreira em titulares e não titulares com base nº dos sapatos e no perímetro da barriga. Seria igual para todos e prontos. Ponto final.
Dezembro 27, 2008 at 12:21 am
# 192 Maria Campos estamos on-line, mas eu diria que do outro lado está a teclar a Maria de Lurdes Rodrigues.
Obrigado pelo seu esclarecimento.
Dezembro 27, 2008 at 12:21 am
E eu gosto de rabanadas e a maria campos?
Dezembro 27, 2008 at 12:22 am
#190 Pois é, Pedro: para um irrelativista (tal como eu) é fácil ver que o relativismo em versões pouco sofisticadas (tipo MLR) entra facilmente em colapso. Se digo que tudo é relativo segundo o meu ponto de vista, então tenho de admitir que o meu ponto de vista é falso segundo alguns pontos de vista (por exemplo o de um irerlativista). E se é falso segundo alguns pontos de vista, por que raio de razão tenho (enquanto irrelativista) de aceitar tal falsidade?
Dezembro 27, 2008 at 12:22 am
Maria Campos = TS , obrigado pelo seu contributo.
Dezembro 27, 2008 at 12:23 am
Lá que tiveram lugar de destaque junto do ME, lá isso tiveram.
Impressionante o número na petição! Já faltam pouquinhos para os 70.000.
Maria campos,
Trabalha para os Contemporâneos?
Dezembro 27, 2008 at 12:24 am
Vasco Pulido Valente, Desidério Murcho, Nuno Crato, Maria Filomena Mónica, Paulo Guinote, Mitá Ribeiro, Medina Carreira, tudo gente que se opõe a esta política educativa e a esta avaliação dos professores, e que estão a ser infantilmente manipulados pelos sindicatos…
Dezembro 27, 2008 at 12:35 am
Maria Campos,
O Concurso para titular “premiou” o que premiou. Dou-lhe um ex.: telefone para a DGIDC e fale com a Drª Luísa Ucha que está à frente destes serviços do ME e pergunte: quem denunciou, por ex., num doc. de 22 págs erros claros em pelo menos um (mas não só) manual de filosofia? Foi algum titular? Não, fui eu, entre outros colegas (nenhum titular). Está lá o meu nome (nesse e mais 3 docs). Sou PQZP e ganho cerca de 1300 euros. Mas muitos titulares que aprovaram manuais completamente idiotas (havendo alternativas credíveis). Por que razão a Maria campos tb não faz aqui, entre outras coisas a sua declaração de interesses? Assim como, por ex., eu fiz aqui em cima.
Dezembro 27, 2008 at 12:35 am
# 196 Concordo contigo João!
Que mais hei-de dizer… acho que 120000 estamos a ser vítimas de mobbing (que tal Maria Campos?)
O QUE É O MOBBING?
Violência moral ou psíquica no trabalho: atos, atitudes ou comportamentos de violência moral ou psíquica em situação de trabalho, repetidos ao longo do tempo de maneira sistemática ou habitual, que levam à degradação das condições de trabalho idôneo, comprometendo a saúde ou o profissionalismo ou ainda a dignidade do trabalho.
Dezembro 27, 2008 at 12:37 am
# Não sei se seria uma excelente ideia 120000 por o Estado em tribunal por MOBBING
Dezembro 27, 2008 at 12:38 am
#200 Peço desculpa pelas gralhas.
Queria dizer: “Mas houve muitos titulares que aprovaram manuais completamente idiotas (havendo alternativas credíveis). Por que razão a Maria Campos tb não faz aqui, entre outras coisas, a sua declaração de interesses? Assim como, por ex., eu fiz aqui em cima. È só uma ideia.”
Dezembro 27, 2008 at 12:41 am
#202 pôr e não por
Dezembro 27, 2008 at 12:42 am
#192
Cara Maria Campos, V. Exª é titular eu não. Sabe porquê: por mérito fui bolseiro da FCT – talvez não saiba mas é muto dificil de obter – depois de ter desempenhado os principais cargos numa escola, incluindo um extra: o pontuadissímo cargo de director de C. de formaçao. Veja lá… isso foi antes dos sete anos, benditos. Para além do mais sou detentor do grau de mestre e do de doutor. Dei sempre aulas,em todos os ciclos de ensino, icluindo o ensino superior. Sabe é por casos como o meu que muitos titulares se manifestaram e fizeram greve… no se caso vejo que defende um sistema meritocrático…. suponho que baseado no critério da atribuição de cargos para completar horário a colegas perfeitamente cristalizados que não sentem competência para avaliar colegas qualificados e actualizados. Faça-me um favor. Pense e informe-se antes de fazer comentários.
Dezembro 27, 2008 at 12:43 am
Bárbara – 165
está a ter a mesma atitude que teve o fulano da Associação de Pais da Escola do Cerco
O fulano é da federação de pais do porto, não é da escola do cerco.
Dezembro 27, 2008 at 12:45 am
#202 Pedro, acho que é uma ideia forte a ponderar. Se não forem 120.000 ainda serão, por certo, uns milharzitos. Seguramente mais do que aquilo que o grupo dos 13 conseguiu, presumindo que os colegas que assinaram tal coisa não foram vítimas violência psicológica ou outra, o que é, prima facie, imoral.
Dezembro 27, 2008 at 12:47 am
# 2007 digo, “(…) vítimas de violência (…)”
Dezembro 27, 2008 at 1:00 am
Cheguei agora e vim ver se a Maria Campos me tinha respondido.
Pelo que li, pensa exactamente como eu: é discutível um concurso que premeie 7 anos de desempenho de cargos, é verdade que existem avaliadores com menos currículo que aqueles que iriam avaliar.
A diferença reside nisto: eu ( e quase todos os profs) não conseguem aceitar esta injustiça sem paralelo em qq outra profissão.
A Maria Campos aceita-a. Lá terá as suas razões…
Dezembro 27, 2008 at 1:52 am
“eu sou da altura do que vejo e não da altura do meu tamanho” f.pessoa
Dezembro 27, 2008 at 2:38 am
Caros colegas PROFESSORES:
levantem-se das carteiras e cumprimentem.O Pedro Castro tem toda a razão:Temos entre nós nada mais nada menos do que MLR em pessoa, sob o heterónimo Maria Campos!
(António “estrelinha” eu referia-me ao António “triangular” dos comentários 66 e seguintes. Desculpe).
Se M.Campos não for MLR ao vivo e a cores, então será um clone ou então uma das suas amigas para quem o critério dos sete anos foi criado como uma luva.
Vejamos apenas alguns exemplos significativos de linguagem, senão escrita pela própria MLR pelo menos adquirida num curso rápido de Lurdês(#179 e outros:
– “actual estrutura” “eventualmente alterada”
-“é um assunto em aberto”;
– não vou “adiantar uma posição definitiva”;
-“embora seja transitória”;
– ” o 1º concurso para titulares não foi uma tômbola…foi igual para todos” ;
– “Num momento inicial contaram apenas os 7 anos do CV” “podiam ser mais” podiam ser menos” (leia-se é igual ao litro para quem queria que só contassem esses sete…);
– “Os restantes não conseguem apresentar um modelo credível de avaliação” (nota: seja, mas os restantes não são pagos para se dedicarem exclusivamente a redigir leis… se nem este é credível, não será esse o critério para o impor teimosa e …irracionalmente);
-“É um discurso muito pobre”;
-“Prometo analisar a sua proposta, mas não a conheço” (vá lá Paulo, os sindicatos não tiveram tanta sorte…mas …se cabe numa simples folha A4 já não serve, PG, não será “credível !
Não podia deixar passar estes ilusionismos, embora a noite já vá alta.
Boa noite a todos!
Os votos de boa noite e de Boas Festas também para a senhora Ministra,MLCR. E poucas insónias. Estou a ver que o orçamento já não dá para pagar a muitos TS…
Dezembro 27, 2008 at 4:08 am
#189 gralha relevante “um borrego” e não “o borrego” (1ª vez; mas à primeira, diz-se, todos caiem 🙂
Dezembro 27, 2008 at 5:18 am
PND questiona PR por patrocinar associação liderada Rendeiro
O Partido da Nova Democracia (PND) questiona a Presidência da República por patrocinar os Empresários pela Inclusão Social, um organismo dirigido pelo ex-presidente do Banco Privado Português (BPP), João Rendeiro, que «não dignifica o combate à exclusão social».
«A grave situação que atravessam os clientes do BPP, bem como as notícias entretanto difundidas sobre indícios de gestão danosa levada a cabo por João Rendeiro implica que questionemos a Presidência da República sobre o facto de esta patrocinar um organismo de combate à exclusão social, que tem como uma das principais figuras o ex-presidente do BPP«, refere o PND, em comunicado.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=12&id_news=365183
Dezembro 27, 2008 at 6:33 am
Parece que me querem promover a Ministra MLR ou pelo menos a sua clone.
Pobrezinha de mim !!!
Este blog pelos vistos foi uma santa paz, durante meses, todos muito afinadinhos, a tocarem a mesma música, todos em santa harmonia sem vozes dissidentes.
Pelos vistos apareceram aqui uns quantos que não tocam a mesma música, e depois do espanto inicial que deve ter provocado na cabeça de uns quantos o facto de haver quem não pense como os ditos 140 000, nada melhor do que dizerem que são pagos pelo ME ou simplesmemnte clones da Ministra sinistramente apelidada de Sinistra.
Declaração de interesses: Repito. Sou professora,dou aulas, não pertenco a nenhum partido político, não votei em nenhum partido, não tenho interesses na carreira politica, estou muito bem a dar aulas, sou do Benfica, católica nao praticante, gosto de comida portuguesa, cinema, footing …
Concretamente:
1
O modelo de gestão foi alterado com o 75 e isso implica todo um conceito diferente.
2
Deve haver ou não divisão de carreira?
Questão em aberto para discussão.
Quanto a mim dever-se-ia articular com o novo modelo de gestão que implica nomeações e não votações para as estruturas de coordenação intermédia. (Assunto a desenvolver em post específico sobre o assunto).
3
1º concurso de titulares. Comentário final: JÁ ERA. Foi como foi, agora há mais.Só sei que ninguém queria , mas TODOS concorreram e até reclamavam se não entraram!
4
Avaliação
Uma abordagem à “contemporâneos”
O Modelo 2/2008 não presta? Alterado também não serve? Querem outro? Qual? O do Nogueira que cabe numa folha A4? Um justo e exequível a cores, em papel ilustrado com figuras decorativas e lacinhos?
E porque não cada professor apresentar o seu próprio modelo ajustado à sua personalidade, à sua emotividade e ideossincracia? 140 000 modelos?
Não levem a mal, mas já me apetece apresentar brincar um pouco com isto.
Dezembro 27, 2008 at 6:45 am
#205
Caro colega Fenix
Nunca disse que os colegas que não conseguiram ser titulares não são competentes.
Referiu haver
“colegas perfeitamente cristalizados que não sentem competência para avaliar colegas qualificados e actualizados”
Concordo consigo em parte. Há muitos colegas que concorreram a titulares e sabiam já que uma das funções era a de avaliar e agora se recusam a fazê-lo porque não têm qualificação e estão desactualizados.Com o novo modelo de gestão, não sei mesmo se não será melhor deixar que seja o Director a escolher os seus colaboradores entre todos os docentes, pois também concordo que muitos colegas mais jovens cheios de qualificação e vontade de trabalhar, desempenhariam bem melhor o cargo do que os cristalizados.
Talvez para esses cristalizados a avaliação venha a tempo de os colocar no ponto certo.
u post com atenção e rejeito o último parágrafo.
Dezembro 27, 2008 at 6:53 am
Declaração de interesses. Adenda.
Tendo em conta que a maioria dos colegas participaram nestes comentários e referiram as minhas intervenções, declaro que além de não trabalhar a soldo da MLR nem do ME nem do PS também não me paga o PG (Paulo Guinote), para dar vida ao seu blogue. Aliás ele nem precisava. Assim apenas a minha consciência me dita ordens e não responderei mais a provocações desse teor.
Dezembro 27, 2008 at 7:19 am
“Este blog pelos vistos foi uma santa paz, durante meses, todos muito afinadinhos, a tocarem a mesma música, todos em santa harmonia sem vozes dissidentes”
”
Hum… Chegou agora e já quer mandar nas
4 816 000 entradas do blog…
“Assunto a desenvolver em post específico sobre o assunto).”
Pior!! já marca os temas ao Paulo Guinote. (Home Work?)…
Jesus Christ! mais “ditadorzecos” armados ao pingarelho, não!
É o que faz dar importancia a certas pessoas… Sentem-se logo capazes de olhar de cima para baixo.
Dezembro 27, 2008 at 7:34 am
JM
santa paciência.
Dezembro 27, 2008 at 7:50 am
Não precisa de ser santa…só mesmo paciente…Sendo catolica não praticante nem sequer lá chegará! E não pense intensificar a sua pratica nos proximos 7 anos .Não chega. Tem que ser uma vida inteira…
Dezembro 27, 2008 at 8:49 am
com.219
“Não precisa de ser santa…”
Mas parece que é “inquietO” ! 😉
“Maria Campos Diz:
Dezembro 22, 2008 at 9:49 pm
Quanto ao conteúdo do post subscrevo quase tudo , mas um deixa-me inquieto.
“Uma escola onde os professores ensinem com prazer e em paz;
Ensinar com prazer…..Trabalhar com prazer……
Além do salário que recebemos ainda temos de ter prazer no trabalho?
Isto dá pano para mangas….”
in:
Quanto aos prazeres, a pergunta “Além do salário que recebemos ainda temos de ter prazer no trabalho?” diz tudo.
Dezembro 27, 2008 at 9:10 am
#220 #21 #209 and so on
Verifico que tenho leitores fieis.
Vou abrir uma associação onde se poderão inscrever.
AAOMC
Associação Atira Ovos à Maria Campos
Dezembro 27, 2008 at 9:51 am
Maria Campos, o facto de a lei dizer que os titulares também avaliam. não significa que tenham essa competência.
Dezembro 27, 2008 at 9:56 am
Maria Campos,
Não se dê assim tanto á importancia..
Fica mal… By the way,adoro Arroz de pato…Nao resisto quando aparece. Ovos nem por isso..
Dezembro 27, 2008 at 9:56 am
Antes cristalizado do que amorfo.
Dezembro 27, 2008 at 9:59 am
nuno sousa, como não sei pôr brunecos, chamo-lhe diamante.
Dezembro 27, 2008 at 10:41 am
[…] Reunião Em Santarém – 10 De Janeiro Aqui […]
Dezembro 27, 2008 at 10:45 am
uma patusca, este mariacampos.
tiques autoritários, narcisismo pindérico, auto-estima em alta tipo jogadores do Benfica, intenção de definir a agenda do blog( que medo, Paulo….),opina sobre um assunto e o seu inverso, uma MST de saias? caprichosa e mimada, enfim, é mesmo uma aspirante a clone de MLR mas terá ainda de fazer muita formação no largo das ratazanas.
Louve-se-lhe no entanto o argumentário….
Será bela? ou belissima????
Dezembro 27, 2008 at 10:51 am
Hoje o Expresso não sopra a favor da 5 de Outubro…
Ventos de mudança? Piruetas jornalisticas? Ou simplesmente apontamentos premonitórios da morte de uma maioria “abosoluta”?
O cinismo jornalistico começa a ser … descarado.
Dezembro 27, 2008 at 10:56 am
Abraço Guinote. Sábado cool.
Dezembro 27, 2008 at 11:01 am
A Maria Campos, ao contrário de outras vozes que aqui aparecem para nos denegrir, é uma pessoa informada. Pelo que escreve não tenho dúvidas: não é uma simples professora que dá aulas!
O que acho interessante na sua argumentação é o seguinte: a Maria discorda, tal como nós, da divisão aleatória-7-anos-de-uma-vida da nossa carreira, mas, ainda assim, QUER QUE O MODELO SEJA IMPOSTO A TODOS!
Quando afirma que, caso os coordenadores tivessem sido nomeados e não eleitos a coisa poderia ser mais justa, eu até concordo c0onsigo. Mas não foram, e sabe disso tão bem qto eu!
Ainda assim, pensa que devemos fazer de conta que há justiça nisto e aceitar????~
Porquê, Maria Campos? Em nome de que valores? Da paz social? é isso que defende?
Dezembro 27, 2008 at 11:05 am
Esta gente que defende este modelo de avaliação ainda não compreendeu que, pior que o antigo modelo “em que progrediam todos por igual, por antiguidade”, é este que parte duma divisão artificial, injusta, atabalhoada, da carreira em professores e professores titulares, com remunerações, funções e perspectivas muito diferentes. Nas escolas abundam os exemplos de gente empenhada e competente que não ficaram titulares, e de baldas, ignorantes e incompetentes que ficaram titulares. Uma borrada completa.
Agora imaginem o ambiente de trabalho que se cria nas escolas…
Falem lá aos que não ficaram titulares para assumirem as funções e os cargos dos titulares (se estes não estiverem fadados para isso), que vão ver a resposta que levam.
Dezembro 27, 2008 at 11:07 am
#230 Reb
Na minha escola os coordenadores foram nomeados e não eleitos, e mesmo assim nada é pacífico.
Além disso, devem ou deveriam ser eleitos pois deveriam ser os representantes do departamento. Conheço quem neste momento é representante de departamento para uns assuntos e para outros não o é.
Dezembro 27, 2008 at 11:14 am
Peço desculpa ao autor (Carlos Ponte)e ao Paulo mas gostei muito deste texto:
Nos últimos trinta anos a educação tem sido entregue, ora a românticos, ora a fracos. Quando se pensava que a pasta tinha encontrado, finalmente, o dono certo, eis que entra em cena uma equipa de aventureiros que, de educação, parece não entenderem muito mais do que aquilo que lhes ficou de umas leituras apressadas. E desastre após desastre, três anos depois, a parte do edifício que ainda continuava de pé, acaba de ruir.
A propósito desta calamidade vem-me à memória uma história que Steve Berry contava n’A Profecia dos Romanov. Pedro o Grande, czar de todas as Rússias, querendo alimentar o seu povo decretou que os camponeses da Geórgia passassem a cultivar batatas. “Maçãs da terra”, como lhes chamava. O tubérculo, recentemente introduzido na Europa, era, ainda, desconhecido na Rússia e o soberano esqueceu-se de dizer aos cultivadores qual a parte da planta que devia ser aproveitada. Quando, depois da colheita, os camponeses tentaram comer a rama, adoeceram. Encolerizados, queimaram toda a sementeira. Foi só quando um provou a raiz queimada da planta que se descobriu onde estava, afinal, o alimento.
Não duvido que José Sócrates quisesse o melhor para a educação do seu país. Não duvido, sequer, da bondade da sua escolha mas, tal como Pedro, quatro séculos antes, também ele se esqueceu de avisar a equipa que escolheu, que, uma boa parte dos professores, quiçá a melhor, embora “escondida” era imprescindível se se quisesse uma boa colheita. Não avisada, nada sensata e pouco perspicaz, a equipa tomou todos os professores por foras-da-lei e toca a mover-lhes uma guerra sem quartel. Covardemente, aliciou os pais e o país contra o inimigo, mas, quando a batalha parecia ganha, eis que começam a surgir brechas nas forças de assalto. Quando percebem as ideias diabólicas dos generais, o melhor das forças, muda-se para o outro lado da barricada. O resto já se sabe.
Desgraçadamente, perdeu-se outra oportunidade de reformar o ensino público e teremos de trabalhar muito para reconstruir tudo o que uma equipa de celerados teimou em destruir.
29 de Novembro de 2008 21:20
um omentário, no blog Jacarandá
Dezembro 27, 2008 at 11:17 am
Excelente o texto de Carlos Ponte!!
Dezembro 27, 2008 at 11:18 am
Os titulares não serão avaliados pelos Directores? Então, se não desempenharem bem as suas funções, o mais certo é terem uma classificação baixa, não é?
Além disso, como a avaliação tem um propósito formativo (no papel, assim é), caberá aos Directores detectar, nos titulares, necessidades de formação e proceder ao seu encaminhamento para a frequência dessa formação.
Os recursos apresentados serão aos milhares e os titulares que não souberem estar à altura, vão passar um mau bocado.
Por tudo isto, a mim não me incomoda que haja alguns titulares “cristalizados”, “caramelizados” ou “ferrugentos”.
Ninguém é de pedra e todos temos capacidade de nos reciclarmos.
Dezembro 27, 2008 at 11:25 am
#233,
gostei do texto, Regina.
Dezembro 27, 2008 at 11:46 am
Quem conhece à mais de um ano os comentários deste blogue sabe que sempre por aqui circularam os mais diversos tipos de ideias, lembro a polêmica 8 – 15, também por aqui passam alguns (poucos) que defendem as politicas do ME,
serão em minoria, pois também isso expressa uma realidade efectiva.
No discurso de Natal o 1º M sobre a Educação disse nada, a Ministra desapareceu, tal o aconselha a estrategia, só infelizmente contrariada pelo caso da arma de plástico no Porto.
Apesar do bom gosto e dos tecidos caros apetece-me dizer “o rei vai nu”
Dezembro 27, 2008 at 11:49 am
#237 Coeh
Nada melhor do que desvalorizar uma classe não falando dela nem da escola.
Dezembro 27, 2008 at 11:55 am
Só é itular quem concorreu. Certo? Quem não quiser noão concorre, certo? Quem mais ganha, mais deve trabalhar, certo? Quem se empenha e tem mérito deve progredir, certo?
Porque se queixam então? Porque não são Titulares? Ou poorque queriam tera carreira antiga em que quem mais ganhava menos fazia?
Dezembro 27, 2008 at 11:57 am
Não quero ser desavaliado
Ser desavaliado é o contrário de ser avaliado. Consegue-se desavaliar um profissional classificando-o por todos os critérios excepto os que têm a ver com a sua função.
Um empregado de mesa é avaliado pela sua proficiência em atender os clientes, não pela sua habilidade em andar de skate. Se houvesse uma Maria de Lurdes Rodrigues dos restaurantes que insistisse em avaliá-lo pela forma como anda de skate, o senhor queixar-se-ia, com razão, de estar a ser desavaliado em vez de avaliado.
Um médico é avaliado pelo seu desempenho em relação a padrões amplamente estudados e internacionalmente estabelecidos por entidades cientificamente idóneas e independentes dos governos. Se, para um determinado procedimento, a probabilidade de erro estabelecida é “x”, um médico que erre menos que “x” é bom e um que erre mais que “x” é mau. Um médico que errasse zero em tudo seria perfeito, mas desses não deve haver nenhum no mundo. O que não passa pela cabeça de ninguém é que um médico seja avaliado, enquanto médico, pela maneira como joga ténis. Isto não seria avaliação, seria desavaliação.
Um vendedor de automóveis é avaliado pelo número e valor dos automóveis que vende e não pela sua capacidade de imitar vozes de políticos. Um engenheiro civil é avaliado pelas suas obras – se a ponte não desaba, se o apartamento não mete água – e não pela graça das anedotas que conta.
De facto, só conheço duas profissões em que a regra não é a avaliação, mas a desavaliação: os juízes e os professores. Aos juízes pede-se que as suas decisões sejam doutas e extensas, sendo absolutamente irrelevante a relação que possam ter com a verdade material: não são avaliados, são desavaliados.
A mim, querem-me exigir tudo e mais alguma coisa – do que ninguém quer saber para nada é da minha proficiência em ensinar inglês e alemão. Não me querem avaliar, querem desavaliar-me.
Se eu pedir para ser avaliado como as outras pessoas – como o empregado de mesa, por exemplo, ou como o engenheiro – estarei a pedir demais? Se os outros são avaliados, porque é que o governo faz tanta questão em desavaliar os professores?
http://www.legoergosum.blogspot.com/2008/12/no-quero-ser-desavaliado.html
Dezembro 27, 2008 at 11:58 am
Reformas dos políticos custam 8,3 milhões
A despesa pública com as pensões vitalícias dos ex-titulares de cargos políticos irá ascender a 8,35 milhões de euros, em 2009. Com o universo de beneficiários a atingir já um número na ordem de 383 pessoas, a verba orçamentada para pagar reformas para toda a vida aos políticos no próximo ano, como prevê a proposta do Orçamento do Estado para 2009, representa um crescimento de 3,2 por cento face aos oito milhões de euros orçamentados para 2008.
Dezembro 27, 2008 at 11:59 am
Só é itular quem concorreu. Certo?
Resposta: ERRADO. Só é titular quem PODEQuem não quiser noão concorre, certo? Quem mais ganha, mais deve trabalhar, certo? Quem se empenha e tem mérito deve progredir, certo?
Porque se queixam então? Porque não são Titulares? Ou poorque queriam tera carreira antiga em que quem mais ganhava menos fazia?
Dezembro 27, 2008 at 12:01 pm
OPS…
Dezembro 27, 2008 at 12:01 pm
já corrijo…
Dezembro 27, 2008 at 12:03 pm
#242,
Maurício, não te enerves… É só o que o “bicho” pretende… Calma.
Olha, vai aqui e deixa a tua sugestão:
Dezembro 27, 2008 at 12:04 pm
“(…) Todavia, o novo diploma, que consagra o novo Estatuto da Carreira Docente dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, inviabiliza, em muitos aspectos, a consecução dos objectivos atrás referidos.
Assim:
1. O novo diploma, produzindo alterações profundas na carreira docente – revogando a essência da legislação anterior, muita dela de autoria de governos do Partido Socialista – introduz, de forma artificial, um conceito de verticalização da carreira.
2. A divisão dos professores em duas categorias terá repercussões negativas na organização interna dos estabelecimentos de ensino. A determinação do número de vagas para professor titular e o consequente concurso para a respectiva categoria não reconhece a dimensão mais relevante na actividade docente: a sala de aulas.
3. O desempenho de cargos formais na escola – decorrentes do próprio exercício da profissão – é, no novo estatuto, claramente sobrevalorizado, em detrimento do trabalho docente, tanto na sala de aula, como em todas as actividades pedagógicas e culturais extra-lectivas que se desenvolvem fora das competências inerentes aos referidos cargos. Esta flagrante desvalorização das actividades lectivas, pedagógicas e culturais, essenciais à actividade de qualquer professor, perante a sobrevalorização do exercício dos cargos formalmente prè-estabelecidos, para além de estimular o “garrote” burocrático, que tanto tem vindo a asfixiar a qualidade do ensino em Portugal, lesa ainda a coerência do discurso da valorização do mérito, abalando a sua credibilidade de modo inexorável. Tal contradição é ainda agravada pelo funil da quota, artifício administrativo, em consequência do qual, 2/3 dos professores portugueses estarão injustamente impedidos, ainda que o mérito o justifique, de chegar aos escalões de maior relevo estatutário e remuneratório nas suas carreiras. Será este o prémio com que se pretende motivar os professores, valorizá-los, dignificá-los, como se pode ler no preâmbulo do Decreto-lei 15/2007?! Ou, pelo contrário, será mais um forte contributo para a sua indignação?
4. A verticalização da carreira, constituirá mais um obstáculo à salubridade pedagógica das escolas e à eficiência do processo ensino/aprendizagem. É mais uma diferenciação burocrática, que ostensivamente ignora as qualidades que realmente contam na relação pedagógica e cultural do professor com o aluno e com toda a comunidade escolar e educativa. Não é certamente por se desempenharem mais cargos durante mais tempo que se é melhor professor. Esta diferenciação artificial de estatutos e competências irá trazer mais conflitualidade e piorar o ambiente escolar. A introdução forçada do sistema de quotas representa uma profunda injustiça sobre a actividade docente. Estas duas novidades vão contribuir para a desvalorização social e material dos professores. Este não é, em meu entender, o caminho para a avaliação do mérito profissional, a dignificação da classe e mais do que isso, a defesa e qualificação da escola pública. Há uma contradição insanável entre um discurso favorável ao reconhecimento do mérito e da excelência, por um lado, e, por outro, a imposição de quotas para a atribuição de menções de bom e de excelente.
Acresce que, a revogação do antigo artigo 38.º, sob a epígrafe “Equiparação a serviço efectivo docente” – onde se pode ler: “1. É equiparado a serviço efectivo a funções docentes para efeitos de carreira: a) O exercício de cargos de ….. deputado à Assembleia da República, membro do Governo…. Presidente de Câmara, vereador em regime de permanência….. e) o exercício da actividade de dirigente sindical” – acompanhada do já conhecido propósito de regular com retroactividade o primeiro concurso a professor titular, vem colocar cidadãos que, num Estado de Direito democrático, assumiram e assumem o exercício de direitos e deveres políticos na base de um quadro constitucional e legal que salvaguarda efeitos relevantes, numa situação de lesados nos seus direitos legal e constitucionalmente protegidos. O art. 50º, nº2 da Constituição da República Portuguesa estabelece:
– “Ninguém pode ser prejudicado… na sua carreira profissional… em virtude do exercício de direitos políticos ou de desempenho de cargos públicos.” Trata-se pois de uma inaceitável e grave diminuição de direitos constitucionais e democráticos, a qual será mais uma fonte de indesejável iniquidade e conflitualidade.
Finalmente, reafirmo que sou favorável à mudança e ao reajustamento de carreiras. Trata-se sim de não aceitar modelos que diminuem a dignidade da função docente, penalizadores de uma escola pública de qualidade e de defesa do Estado de Direito.
Palácio de São Bento, 20 de Março de 2007
O Deputado do Partido Socialista
João Cândido da Rocha Bernardo
http://www.mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/2008/07/ainda-se-lembram.html
Dezembro 27, 2008 at 12:06 pm
Quem mais ganha, mais deve trabalhar, certo? Então por que razão professores que mais ganham não são titulares?
Quem se empenha e tem mérito deve progredir, certo? Então por que razão professores empenhados, que sempre foram reconhecidos pelo seu trabalho não são titulares?
Porque se queixam então? Porque não são Titulares? Não se queixam, protestam a injustiça.
Ou poorque queriam tera carreira antiga em que quem mais ganhava menos fazia? è o que tu queres malandro.
Dezembro 27, 2008 at 12:08 pm
E depois?
Dezembro 27, 2008 at 12:08 pm
Há que fazer mais e melhor!
Dezembro 27, 2008 at 12:09 pm
Calma, Regina. Ele quer é enervar a malta…
Espeta as farpas e depois pira-se.
Estamos de férias.
Dezembro 27, 2008 at 12:09 pm
239, TS safadinho pergunta…
… e eu respondo:
– Só é titular quem concorreu. Certo?
Resposta: ERRADO. Só é titular quem PÔDE CONCORRER. NEM TODOS PUDERAM, SABIA?
………………………………..
– Quem mais ganha, mais deve trabalhar, certo?
Resposta: Acha que é isso que acontece com este modelo? Brm se vê que não entende nada do assunto.
………………………………………..
– Quem se empenha e tem mérito deve progredir, certo?
Resposta: CERTO.
………………………………
– Porque se queixam então?
Resposta: Porque com este fantástico modelo de avaliação, eu e milhares de outros professores podemos ser avaliados com EXCELENTE a vida toda e NÃO ATINGIR O TOPO DA CARREIRA!
Logo, com este modelo, O EMPENHO E O MÉRITO NÃO GARANTEM A PROGRESSÃO.
………………………………………….
Entendeu… ou quer que eu faça um desenho?
…
Dezembro 27, 2008 at 12:10 pm
TS 239!
Não é professor. Se o fosse, saberia, que o tal sorteio do tritolé se tratou de uma transição de carreira, inventada por uns loucos, para roubarem no salário mensal do trabalho dos professores e o verterem nos bolsos dos corruptos portugueses.
Não sabe?
É melhor informar-se!
Dezembro 27, 2008 at 12:13 pm
Não entendeu…
Dezembro 27, 2008 at 12:14 pm
Bárbara, os titulares não vão ser avaliados pela componente cientifica e pedagógica ( aulas), como se existisse uma carreira para professores que dão aulas eoutra para professores que desempenham cargos.
que eu saiba, essa não é a organização da escola hoje me dia.
virá a ser? não sei
se realmente houvesse uma divisão na carreira faria sentido uns serem avaliados pelos cargos que desempenham e outros pelas aulas que dão. A verdade é que começaram por avaliar uma coisa que não foi implementada!
Dezembro 27, 2008 at 12:14 pm
gata escondida tem toda a razão. Mas o home não larga o osso.
Dezembro 27, 2008 at 12:15 pm
Há muitos k gostavam de ser Titulares. Está bom de ver 😉
Dezembro 27, 2008 at 12:16 pm
#255,
ele só cumpre a sua missão: ser provocatório. Tão e somente.
Vai aqui, Regina, para descomprimir:
Dezembro 27, 2008 at 12:17 pm
OREMOS…
Dezembro 27, 2008 at 12:17 pm
Admito que é difícil….
Muito self-control…
Dezembro 27, 2008 at 12:19 pm
O que é uma “católica não praticante” ? O que é uma pessoa “hesta não praticante” ? O que é um “pacifista não praticante” ? O que é um “professor não praticante”
A última eu sei, é um PCE 🙂
Dezembro 27, 2008 at 12:20 pm
Honesta não praticante
Dezembro 27, 2008 at 12:20 pm
Há muitos não-professores que gostavam de entender porque é que apenas os professores dos 8º, 9º, e 10ºs escalões é que puderam concorrer ao concurso de professor titular…
… mas não entedem porque andam distraídos…
… ou fingem-se de.
…
Dezembro 27, 2008 at 12:23 pm
#262
Pior do que isso é apenas serem contabilizados os últimos sete anos.
Dezembro 27, 2008 at 12:25 pm
(263) … terem sido …
Dezembro 27, 2008 at 12:25 pm
Dezembro 27, 2008 at 12:29 pm
Vamos lá ao que interessa!!!
PND questiona PR por patrocinar associação liderada Rendeiro
O Partido da Nova Democracia (PND) questiona a Presidência da República por patrocinar os Empresários pela Inclusão Social, um organismo dirigido pelo ex-presidente do Banco Privado Português (BPP), João Rendeiro, que «não dignifica o combate à exclusão social».
«A grave situação que atravessam os clientes do BPP, bem como as notícias entretanto difundidas sobre indícios de gestão danosa levada a cabo por João Rendeiro implica que questionemos a Presidência da República sobre o facto de esta patrocinar um organismo de combate à exclusão social, que tem como uma das principais figuras o ex-presidente do BPP«, refere o PND, em comunicado.
http://www.diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=12&id_news=365183
Comentário: O PND “esqueceu-se” de dizer que a dona Maria também patrocina o Rendeiro!!!
http://WWW.EPIS.PT
lá lá lá
Dezembro 27, 2008 at 12:29 pm
Uma coisa é certa os critérios do concurso foram iguais para todos. Alguns só qieria dar as aulinhas e pirarem-se…
Representante do Grupo? Nem pensar!! Conselho Pedagógico? Nem pensar DTs? Afastem-se disso!
7 anos é muito tempo! Agora lastimam-se…É a vida! Não sejam avaliados agora e vejam o que vos contece. Mais tarde lastimem-se. Há que aprende com os erros.
Gata! Não seja má para mim!
Dezembro 27, 2008 at 12:30 pm
POntinhos Maurício, pontinhos…
Dezembro 27, 2008 at 12:33 pm
Gata , as rabanadas estão boas?
Dezembro 27, 2008 at 12:40 pm
Quem se vai lastimar são sucessores destes políticos cinzentos que estão no ME.
Dezembro 27, 2008 at 12:43 pm
Ó TS não se esmere tanto.
Os factos falam “por si mesmos”.
O dinheiro roubado do trabalho honesto dos professores é para pagar ao senhor Rendeiro e Cª. O resto são tretas para distrair o povão. Ou considera mesmo que Sócrates, engenheiro da Independente, se interessa alguma coisa pela Educação em Portugal??? Ou que e ex-professora do 1º ciclo que na 1ª oportunidade zarpou para o “superior”, para não trabalhar no duro e para ter “pose superior” (é uma patega!), que oculta de todos que o foi durante anos, tem algum interesse pela instrução dos portugueses. Santa “ingenuidade”, TS …
Ora vejamos!
http://WWW.EPIS.PT
Benefícios fiscais custam 1.100 milhões de euros ao Estado
2008/07/02 Lusa
Isenções, reduções de taxas, deduções e amortizações
Os benefícios fiscais custaram quase 1,1 mil milhões de euros ao Estado em 2007, mais 21 por cento do que o registado no ano anterior, de acordo com a Conta Geral do Estado, refere a «Lusa».
O documento sobre as contas públicas portuguesas, entregue segunda-feira no Parlamento, mostra que em 2007 a despesa fiscal com benefícios fiscais foi de 1.094 milhões de euros, contra os 905 milhões verificados em 2006, valores que correspondem a impostos que deixaram de ser arrecadados.
O valor total dos benefícios fiscais corresponde a 0,7% da riqueza produzida em 2007.
As isenções, as reduções de taxas, as deduções à matéria colectável e à colecta, as amortizações e as reintegrações aceleradas são alguns exemplos de benefícios fiscais.
A maior fatia recaiu sobre o IRS, representado 37% do total dos benefícios fiscais, e sobre o Imposto sobre os Produtos Petrolíferos, onde os benefícios representaram 24% do total, incluindo benefícios para biocombustíveis e energias verdes.
Os benefícios fiscais em sede de ISP duplicaram o seu peso na receita líquida do Estado e aumentaram 9% face ao ano anterior.
Quanto ao IRC, os benefícios fiscais somaram 235 milhões de euros, mas caíram 6,5% face ao ano anterior, com as deduções ao rendimento a serem os principais responsáveis por esses benefícios.
Em sede de IVA, o Estado deixou de arrecadar 99 milhões de euros devido aos benefícios fiscais, valor próximo dos 95 milhões verificados com os benefícios do Impostos Automóvel (IA) e Imposto sobre Veículos (ISV).
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=968365&div_id=1730
Dezembro 27, 2008 at 12:47 pm
Os que mais trabalha, os titulares sem concurso e sem pontos:
Reformas dos políticos custam 8,3 milhões
A despesa pública com as pensões vitalícias dos ex-titulares de cargos políticos irá ascender a 8,35 milhões de euros, em 2009. Com o universo de beneficiários a atingir já um número na ordem de 383 pessoas, a verba orçamentada para pagar reformas para toda a vida aos políticos no próximo ano, como prevê a proposta do Orçamento do Estado para 2009, representa um crescimento de 3,2 por cento face aos oito milhões de euros orçamentados para 2008.
Dezembro 27, 2008 at 12:53 pm
um pouco de prosa ajuizada
“O Gato das Botas tinha, finalmente, chegado, pomposo e inchado. Na sua
esperteza e ligeireza, dirigia-se já para a mesa, quando ouviu Garfield “Ei,
Pussy! Onde é que pensas que vais, armado em carapau de corrida?” “Por falar
em carapaus, ainda não jantei. Não haverá por aí uns carapauzitos em que
possa meter o dente? Estou cá com uma larica! Mas atenção! Não quero que me
dêem gato por lebre!” “Está bem, está bem! Salta é já daí para fora. Esse não é
o teu lugar ou pensas que aqui alguém te leva a sério, seu mentiroso das
dúzias?” “E se fosses chamar mentiroso a outro, seu grande mal-educado?” Ai,
ai! Até parecia mesmo que se davam como cães e gatos…”
texto de Isabel Pereira Leite
Dezembro 27, 2008 at 12:56 pm
267
Asno.
“Alguns só qieria dar as aulinhas e pirarem-se… Representante do Grupo? Nem pensar!! Conselho Pedagógico? Nem pensar DTs? Afastem-se disso!
As coordenações de grupos de trabalho sempre foram muito desejadas … pois eram e são trocados por dar aulas a turmas!!!!
Informação: Fechei a loja das explicações, (T)arado (S)!
Dezembro 27, 2008 at 1:02 pm
TS, vou contar-te uma historinha…
“O Mike, O Melga e a avaliação dos professores”
Mike – Raios! É preciso cortar nas despesas da educação!
Melga – Mike, que dizes de impedir que 2/3 dos professores atinjam o topo da carreira?
Mike – Boa ideia… mas para isso é preciso… deixa ver… – já sei: criar um novo modelo de avaliação! Avaliamos os tipos e impedimos que todos cheguem ao topo!
Melga – Mas… para avaliar 143.000 professores, através de uma avaliação externa, não gastaremos toda a massa que pouparíamos com os tais 2/3 que deixam de subir?
Mike – É verdade… raios… deixa ver… Já sei: o 1/3 avaliará os outros 2/3! Para isso é preciso dividir já os tipos em qualquer coisa… deixa ver… hum… está difícil…. já sei: professores titulares e professores!
Melga – Fantástico Mike!!! Criamos então um concurso para encontrar os professores titulares… mas… alto: se deixarmos que todos concorram, poderemos ter professores do 5º, 6º e 7º escalões a ficar na frente do concurso… logo passariam a ser titulares… logo, toda a poupança com os 2/3 seria gasta com estes novos que subiriam na carreira. “Na” pode ser… ó céus, o que fazer???
Mike – Vamos lá ver… não está fácil… hum… já sei: só deixamos concorrer EXACTAMENTE os que já estão no topo ou próximo do topo da carreira. Assim – “tcha-tchan-tchan-tchan” – não teremos mais despesas!!
Melga – Fantástico, “Mike”!!! Mas… alto lá… estamos a esquecer de algo fundamental: a maioria dos professorzecos votam no PS… eles e as suas famílias vão acabar, com estas nossas medidas, por nos tirar a maioria…
Mike – Calma, “Melga”, está tudo resolvido: vamos dizer que os tipos nunca foram avaliados; que não existe avaliação há 30 anos; enfim, contamos mais umas mentiras ao povão que, invejoso como é, acaba por aplaudir estas nossas “invenções”:
– VAMOS COM UMA MÃO LEVANTAR A BANDEIRA DA “AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES”… E COM A OUTRA CONTAR OS MILHÕES QUE POUPAMOS!
Melga – Incrível Mike!!! Tu és mesmo esperto! Mas… será que ao apelar a esse sentimento asqueroso de inveja, de contribuir para o desrespeito de uma classe que representa um dos pilares da nossa sociedade, não poderemos… sei lá… estar a contribuir para que os próprios alunos passem a desrespeitar os seus professores?
Mike – Ó Melga… não queres que eu resolva tudo, pois não?!!!…
…
Dezembro 27, 2008 at 1:05 pm
Há um novo post.
Dezembro 27, 2008 at 1:15 pm
Esta Maria Campos não engana ninguém, é mesmo uma ditadorazinha manhosa e mentirosa.
Talvez alguém que a conhece, um dia destes, a desmascare.
Dezembro 27, 2008 at 1:24 pm
Meninos está na hora de virem almoçar!
Só uma nota. Nunca vim aqui para denegrir a minha classe profissional.
Apenas discutir ideias, sem atacar pessoas, defendendo posntos de vista que são os meus.
Penso pela minha cabeça, não sou a voz de nenhum dono.
Bom almoço
Dezembro 27, 2008 at 2:05 pm
Não ponho no mesmo saco o ts, o ferrer, o o´pina e a maria campos. Os 3 primeiros não são professores e vêm aqui “mandar bocas” mais ou menos rancorosas.
A Maria Campos sabe do que fala, por isso me interessa debater com ela.
É informada, e está num cargo de gestão ( no ministério ou numa escola).
Se soubesse reponder-me às questões que lhe tenho ( temos) levantado, penso que o debate se enriqueceria
Dezembro 27, 2008 at 2:10 pm
Dividir para reinar está na moda, na onda.
Se pudesse esclarecer já o teria feito.
Dezembro 27, 2008 at 2:17 pm
Maria Campos,
Parabéns pela intervenção..
Dezembro 27, 2008 at 2:19 pm
Diz o TS e & que a Lei é para se cumprir, vejamos então como ela é cumprida:
Aqui está como se cumpre a Lei, melhor, como o governo despreza a lei:
Parlamento. A Constituição diz que o Governo deve responder em tempo ‘razoável’ aos pedidos de informação dos deputados, o novo regimento da Assembleia estipula que o prazo é de 30 dias. Uma imposição que muitas vezes não é respeitada: 694 perguntas e 62 requerimentos não voltaram à AR
Muitos pedidos de informação ainda por responder
O Governo deixou sem resposta 694 perguntas e 62 requerimentos apresentados pelos deputados aos vários ministérios. Números suplantados pelas respostas dadas fora de prazo pelo Executivo e entidades públicas – mais de mil no caso das perguntas, e mais de 200 nos requerimentos.
De acordo com uma lista publicada no Diário da Assembleia da República, que enumera as questões dos parlamentares que não tiveram resposta em tempo útil até ao final do mês de Novembro, o Executivo demora muito mais do que devia a prestar esclarecimentos – e por vezes não responde. Uma atitude que contraria uma obrigação constitucional: é a própria Lei Fundamental que determina, como um dos poderes dos deputados, “fazer perguntas ao Governo sobre quaisquer actos deste ou da Administração Pública”. E, acrescenta a Constituição, “obter resposta em prazo razoável”.
Dezembro 27, 2008 at 2:34 pm
# 278. Maria Campos continua a não responder a questões cruciais. É titular ou não é titular? Se sim, qual a avaliação externa a que se submeteu para atingir tal “grau”? Se não, por que razão não obteve tal grau.
“Meninos está na hora de virem almoçar!” – isto é uma forma de atacar pessoas, de infantilizar o debate. Mas não é isso que a Maria Campos defende logo a seguir. Diz que pretende “Apenas discutir ideias”. Dado que dar ordens a “meninos” (sic) não é compatível com “Apenas discutir ideias”, a coisa fica complicada para a Maria Campos continuar a argumentar…
E não respondeu a mais questões: Qt ganha? Quais são as filosofias a que referia no ponto 4 do #61? Não se esqueça de telefonar para a DGIDC e fazer aquela perguntinha que eu lhe sugeri.
(Algumas questões literalmente secundárias:
Também sou cristão e do Benfica. E o que se segue disso quando a questões de competência científica e didáctico-pedagógica? Nada, absolutamente nada.
Já agora uma última: um católico não praticante é coisa que, em rigor, não existe. É como um casado não praticante, ou um benfiquista não praticante. Já que fala em rigor, convinha que o utilizasse, não?)
Dezembro 27, 2008 at 2:43 pm
João Paulo,
O que há mais é benfiquistas não praticantes, desde logo a equipa de futebol…
(desculpa lá, não resisti… alma de lagarto a vir ao de cima)
Dezembro 27, 2008 at 2:46 pm
# 283: Gralha e imprecisão
Leia-se:
(…) Se não, por que razão não obteve tal “grau”?
(…) Também me digo cristão e do Benfica. (…)
Dezembro 27, 2008 at 2:47 pm
Paulo,
Estás totalmente desculpado, não pelo meu lado benfiquista, mas pelo meu lado cristão 🙂
Abraço!
Dezembro 27, 2008 at 2:49 pm
😉
Dezembro 27, 2008 at 2:51 pm
Paulo,
Mas, confesso (isto tem timbre religioso e tudo!), que na equipa de futebol actual há benfiquistas quase não praticantes 🙂 Logo, é melhor ficar pelo contra-exemplo do casado que não pratica, penso eu de que 🙂
Dezembro 27, 2008 at 2:56 pm
#281,
Têm pontos em comum. Hummmmm….
Dezembro 27, 2008 at 4:37 pm
A proficiência do trabalhador da silva é trituradora! A acuidade que coloca nas estatísticas para explicar os fenómenos da educação, só lhe garantem a ilusão de conhecer as “coisas”! Como diria Bismark, só há duas maneiras de não dizer a verdade:uma é mentir, a outra é fazer estatística!A reflexividade malogra as ideias feitas e manipuladoras, motivo porque, deverá ocupar-se de forma mais profícua, em procurar diferentes visões e interpretações dos factos.
Dezembro 27, 2008 at 4:51 pm
Espanto-me que aqui se centre o debate em torno de dois potenciais “goebbels” dos nossos tempos, o TS e a Maria Campos!
Estes senhores não merecem que se lhes repondam. Vêm para aqui com meia dúzia de clichés a passar-se por intelectualóides de categoria duvidosa. NÃO há pachorra!
Dezembro 27, 2008 at 5:14 pm
281
As “Maria Campos” são óptimas para provocar debate, a sério.
É bom. Muito bom.
Pena não estar “em directo”, quando exprimiu, neste blog, comentários com tamanha pseudosegurança “ténica” resultado, óbvio, de enormes fragilidades na base de todo o seu edifício argumentativo. Conhecemos bem o estilo.
Repete-se um conjunto de chavões das ementas “eduquesas”…
Dezembro 28, 2008 at 3:40 am
#283 Joao Paulo Maia
Olá , passam das 3h e só agora posso aqui responder.
É titular ou não é titular? Se sim, qual a avaliação externa a que se submeteu para atingir tal “grau”? Se não, por que razão não obteve tal grau.
Resposta: Mas que interessa o que sou? Mesmo assim vou responder e não me repito. Não pertenço a CE, sou titular. Para ser titular como sabem bastou concorrer.
“Meninos está na hora de virem almoçar!” – Isto é uma forma de atacar pessoas, de infantilizar o debate.
Resposta:Sentido de humor precisa-se. Nada disso. É uma forma de aligeirar a conversa, de brincar, afinal não vale a pena ficarmos aborrecidos uns com os outros.
Qt ganha?
Resposta: Indice 340, 10 escalão
Quais são as filosofias a que referia no ponto 4 do #61?
Eu explico esta. Pensei que nem precisava de o fazer. O Decreto 115 e o 75/2008 têm conseitos de gestão diferentes.
o último pretende uma gestão personalizada no Director , com uma base eleitoral muito mais reduzida, cargos intermédios de nomeação, mais dependência do Director, o poder vem de “cima” para baixo e não cabe aos coordenadores responder seus professores que o elegeram (dec 115) mas sim`superiormente a quem os nomeou. (dec 75)
Não se esqueça de telefonar para a DGIDC e fazer aquela perguntinha que eu lhe sugeri.
Qual? Ajude sffv.
(Algumas questões literalmente secundárias:
Resposta. Isso mesmo, são secundárias, não respondo agora.
Dezembro 28, 2008 at 3:48 am
Pergunta ao Paulo Guinote.
Caro Paulo:
Caso o PG considere que a minha intervenção no seu blog está a prejudicar os objectivos do mesmo e a desvirtuar os fins para que o criou, informo que estou disponível para deixar de participar.
#291
Não sou Goebels, quanto muito seria uma Goeblina.
Dezembro 28, 2008 at 4:23 pm
#293
Em 1º lugar apenas um reparo: “conseitos” com “s” foi uma gralha que poderia ter corrigido
O assunto da gestão.
Pode responder-me a isto: quais são os cursos de gestão que considera adequados a um director responsável, que respeite os seus superiores hierárquicos e “despreze” a vontade dos seus subordinados?
Como deve saber, em empresas onde o lucro é importante, os novos gestores devem estar atentos às bases, já que estudos demonstram que trabalhadores satisfeitos produzem mais.
Dezembro 28, 2008 at 7:11 pm
Colegas, também aqui no Algarve, mais precisamente em Lagoa, os PCEs que reuniram no passado dia 23 de Dezembro aprovaram um documento a ser endereçado à Excelentíssima Senhora Ministra da Educação alertando para dificuldades em gerir escolas debaixo de uma chuva torrencial de decretos e mais decretos, despachos publicados e a aguardar publicação sobre um Modelo de Avaliação que em rigor já não existe. Na noite de 09 de Janeiro realiza-se na minha escola (Secundária Manuel Teixeira Gomes em Portimão) uma iniciativa que me torna de todo impossível estar presente em Santarém o que lamento pois estou certa que chegou a hora de serem os PCEs a transmitir as realidades que diariamente dificultam e tornam quase inexequível uma gestão de rigor, já que todos os esforços e atenção estão constantemente dirigidos para a questão defunta da Avaliação do Desempenho.
Dezembro 28, 2008 at 7:31 pm
#296 Elsa Meira
Estiveram todas as escolas presentes do Algarve? Ou só do Barlavento?
Gostava de saber se uma determinada escola esteve presente…Estou à espera de ver o tipo de fibra com que são moldados os pces de Portimão agarrados ao tacho do PS.
Dezembro 28, 2008 at 10:35 pm
#293 Maria Campos:
Também só agora aqui vim e quase que por mero acaso. Então vamos por partes:
I. “Mas que interessa o que sou? Mesmo assim vou responder e não me repito. Não pertenço a CE, sou titular. Para ser titular como sabem bastou concorrer.”
“Qt ganha? Resposta: Indice 340, 10 escalão”
Resposta:
1) Está a ver que interessa. Interessa saber que, por ex., a Maria Campos, a menos que fosse uma má profissional, já não pode ganhar mais (nem menos), isto não contando com a crise que veio para todos, mas mais para uns do que para outros. Bem, em rigor, a Maria Campos até poderia vir a usufruir de um salário superior se quem está a congeminar (será que ainda está?) mais um escalão para titulares, entretanto, conseguisse levar a sua por diante. Logo, esta declaração de interesses é claramente significativa, pois qualquer avaliação, pelo menos ESTA, tal como a sua inexistência (que não é claramente o que pretendo), não afectará a sua remuneração, nem probabilisticamente o lugar que terá na escola em que lecciona, a menos que a Constituição da República Portuguesa fosse “retocada” quanto ao que é relevante para este assunto. Mas a maioria dos portugueses não permitirá, pelo menos para já, tal coisa.
2) Inversamente, a Maria Campos é daquelas colegas que poderia (mas isto é só uma possibilidade lógica, o que não implica que seja uma possibilidade real), vir a impedir por pretensa ausência de mérito – ou tão só por inexistência de disponibilidade orçamental, o que nada tem que ver com competência científica e didáctico-pedagógica, sendo isto imputável à politica educativa que defende – que colegas seus ganhassem o que a Maria Campos ganha. Mas mais, a Maria Campos poderia (esteja descansada que isso não irá acontecer) promover colegas seus por pretenso mérito. E isto evidencia por que razão muitos de nós gostaríamos de ver a Maria Campos, tal como eu, a sermos avaliados, através de uma forte componente externa e pública. (É só ler o que tem sido escrito sobre isso)
II. “Meninos está na hora de virem almoçar!” – Isto é uma forma de atacar pessoas, de infantilizar o debate. Resposta: Sentido de humor precisa-se. Nada disso. É uma forma de aligeirar a conversa, de brincar, afinal não vale a pena ficarmos aborrecidos uns com os outros.
Resposta:
Não, Maria Campos, se não sabe o que, contextualmente, significa que escreveu, paciência. Mantenho o que afirmei. Se este é o seu sentido de humor, então Einstein era um rato que comia bolachas e bebia copos de leite da marca que conhecemos. Ou não conhece? (Pelo menos derivadamente por descrição…)
“Quais são as filosofias a que referia no ponto 4 do #61? Eu explico esta. Pensei que nem precisava de o fazer. O Decreto 115 e o 75/2008 têm conseitos de gestão diferentes.”
Resposta:
Lá está, não sabe e, talvez mais perturbante, não sabe que não sabe. Confunde coisas elementares, tais como filosofia com conceitos. A filosofia trabalha com conceitos, tal como a matemática, a física, a química, etc., mas a filosofia não é um conceito. Como já entendi que, pelo menos pelo que aqui escreve, não sabe o que é filosofia, pergunto-lhe apenas: o que é um conceito? Se quiser posso indicar-lhe bibliografia sobre isto. E também não me precisa de pagar. Aliás até pode começar por proceder a actualização científica aqui gratuitamente: http://www.defnarede.com/c.html (entrada de Célia Teixeira; um dos n textos que pode ler sobre o que é um conceito, sendo apenas introdutório ao conceito de conceito)
“O último pretende uma gestão personalizada no Director (…)”
Resposta:
Errado. Os conceitos não pretendem rigorosamente coisa alguma, pela simples razão de que não são agentes, não são pessoas com crenças e desejos que tenham estados mentais conscientes e pressupostamente intencionais, sob pelo menos uma descrição verdadeira. (Já agora: ensino isto aos meus alunos de 10º ano).
Repetindo:
“O último pretende uma gestão personalizada no Director, com uma base eleitoral muito mais reduzida, cargos intermédios de nomeação, mais dependência do Director, o poder vem de “cima” para baixo e não cabe aos coordenadores responder seus professores que o elegeram (dec 115) mas sim`superiormente a quem os nomeou. (dec 75)”
Resposta:
Estou minimamente informado sobre o que afirma, embora não seja perito. Mas confundir legislação com filosofia é pior do que confundir a própria música com a partitura, caso haja alguma. E confundir conceitos com aquilo que se pretende através do “115” e do “75” é mais ou menos a mesma coisa que confundir o que o SE Pedreira afirmou sobre as assinaturas de professores entregues estes dias no ME, com as assinaturas propriamente ditas. Ou confundir as previsões do actual primeiro ministro português sobre aquilo que a generalidade dos portugueses irá passar no próximo ano, com aquilo que a generalidade dos portugueses já está a passar este ano (e não só).
Uma coisa é haver legislação, em sentido lato; outra o que se PRETENDE com essa legislação. E o que se pretende todos nós sabemos o que é: que não se chegue a ganhar o que a Maria Campos ganha.
É que mesmo que não se tenha razão – a mesma que não se tinha quanto à OTA (lembra-se?), por ex. – há uma coisa que acho coerente em José Sócrates e nos seus seguidores: obstinação implausível. E já agora que se diz “católica não praticante” (!), sabe o que me diz um amigo católico e, por acaso, competente na sua área científica? “João Paulo, há quem diga que o castigo que Deus dá a certas pessoas obstinadas como José Sócrates é serem tão obstinadas que cairão de tanta obstinação, ainda que isso leve tempo.”
III. “Qual? Ajude sffv.”
Aqui: https://educar.wordpress.com/2008/12/25/reuniao-em-coimbra-10-de-janeiro/#comment-151758
#200 e #203
Telefone mesmo.
Fique bem
Dezembro 28, 2008 at 10:43 pm
Leia-se:
Resposta caridosa:
Estou minimamente informado sobre o que presumo que quer afirmar, embora não seja perito em questões jurídicas.
Janeiro 5, 2009 at 6:53 pm
o PCE DA EB 2.3 TADIM NÃO VAI! UMA APOSTA? ELE MESMO DIZ QUE VESTE A ROPA DA MINISTRA!
Janeiro 5, 2009 at 6:56 pm
U!
ROUPA!
Janeiro 8, 2009 at 9:33 pm
FORÇA PARA TODOS OS CES! SERÁ QUE SÃO A NOSSA SALVAÇÃO? ESPERO QUE SIM!
A GUERRA TEM QUE CONTINUAR E NÓS TEMOS QUE VENCER A BATALHA! É O NOSSO FUTURO QUE ESTÁ EM JOGO!
Janeiro 9, 2009 at 7:15 pm
Sem querer diminuir a importância da participação de quem quer que seja na luta dos professores, acho exagerado o significado que, aqui e ali, se dá à tomada de posição de PCEs. Até parece o complexo do general. As professoras e professores, se souberem manter-se unidos e determinados, é que poderão dar a estocada final no projecto do governo
Julho 27, 2013 at 1:45 pm
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