Embora o texto de opinião de Miguel Sousa Tavares contenha os remoques habituais nele em relação aos professores (que até encontrei numa crónica da revista GQ do mês passado!!!) e o de Henrique Monteiro seja um pequeno manual prático sobre como escrever um texto desconexo e com pouco sentido sobre a questão da avaliação, o Expresso traz hoje algumas notas interessantes sobre este tema, desde o método de avaliação usado no ensino privado – bem mais próximo do anterior do ensino público do que do desvario grelhador – até á forma como algumas escolas, depois de despoletarem o processo, concluíram que o mesmo não é exequível.
Novembro 22, 2008
Um Expresso Quase Interessado E Interessante?
Posted by Paulo Guinote under Actualidades, Avaliação, Educação, Imprensa[4] Comments
Novembro 22, 2008 at 3:04 pm
“Os erros de casting resolvem-se rapidamente com a dispensa de serviços.”
Na escola pública era bom era…
Novembro 22, 2008 at 3:10 pm
Ritinha, nos blogues também não é fácil… Toda a espécie de gentinha encontrará aqui o seu cantinho. Quer um chazinho? Ou prefere que eu lhe ensine umas cantiguinhas à senhora maria de lurdes e ao dr. sócrates?
Novembro 22, 2008 at 3:18 pm
” 1
Diga à MLR que envie já o currículum ao Belmiro ou ao Amorim e que vá vendo o DR para ver se abre concurso para alguma agência das Finanças, pois os Outros não devem gostar de trabalhar com teimosos com a mania que são Doutores e amigos de Engenheiros.
Deseje-lhe Boa Sorte, pois não sou rancorosa.
Novembro 23, 2008 at 11:27 am
Não é tão linear e suave como a AEEP sugere. E, já agora, a AEEP pretende fracturar a carreira dos professores do particular e cooperativo em duas, à imagem do que hoje sucede no oficial. As negociações com os sindicatos,para o novo contrato colectivo de trabalho, estão num impasse, por causa disso.