O post onde se discutia o que fazer no próximo dia 15 de Novembro. Não é para interromper a discussão, mas para a tentar recentrar em alguns pontos específicos que é necessário pensar sobre tal evento.

  • Que modo de organização para o protesto, quem convoca, etc.
  • Que relação entre movimentos independentes e sindicatos na preparação e realização deste protesto.
  • Que linhas orientadoras para o protesto, que «caderno reivindicativo».
  • Que papel de tal realização numa estratégia mais alargada de contestação, assumindo sempre que esta é uma etapa e não um objectivo final.

E ter sempre em atenção que o voluntarismo individual ou de grupo não pode sobrepor-se, ou confundir-se com, o interesse de todos. Porque é bom que se perceba que Governo e Presidência estão em absoluta consonância em matéria de Educação e a opinião publicada e a comunicação social só muito recentemente começou a dar o espaço, a atenção e um relativo apoio aos professores.

Por isso há que definir bem o que se pretende e como. Estas são questões muito importantes a pouco mais de uma data que surgirá mais rapidamente do que parece.

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Adenda das 22.45: Estou cansado, é sexta-feira à noite e soube há poucas horas que faleceu, a meio dos quarentas, um colega da Esc. Sec. de Pinhal Novo, onde lecciona a minha cara-metade, alguém que conheço vai para uns 15 anos. Não estou com grande cabeça para sistematizar as ideias dos comentários aqui do Umbigo e dos restantes espaços onde este assunto tem sido debatido, pelo Ilídio ou pelo Ramiro. Amanhã tentarei fazer o balanço possível.