O post onde se discutia o que fazer no próximo dia 15 de Novembro. Não é para interromper a discussão, mas para a tentar recentrar em alguns pontos específicos que é necessário pensar sobre tal evento.
- Que modo de organização para o protesto, quem convoca, etc.
- Que relação entre movimentos independentes e sindicatos na preparação e realização deste protesto.
- Que linhas orientadoras para o protesto, que «caderno reivindicativo».
- Que papel de tal realização numa estratégia mais alargada de contestação, assumindo sempre que esta é uma etapa e não um objectivo final.
E ter sempre em atenção que o voluntarismo individual ou de grupo não pode sobrepor-se, ou confundir-se com, o interesse de todos. Porque é bom que se perceba que Governo e Presidência estão em absoluta consonância em matéria de Educação e a opinião publicada e a comunicação social só muito recentemente começou a dar o espaço, a atenção e um relativo apoio aos professores.
Por isso há que definir bem o que se pretende e como. Estas são questões muito importantes a pouco mais de uma data que surgirá mais rapidamente do que parece.
.
Adenda das 22.45: Estou cansado, é sexta-feira à noite e soube há poucas horas que faleceu, a meio dos quarentas, um colega da Esc. Sec. de Pinhal Novo, onde lecciona a minha cara-metade, alguém que conheço vai para uns 15 anos. Não estou com grande cabeça para sistematizar as ideias dos comentários aqui do Umbigo e dos restantes espaços onde este assunto tem sido debatido, pelo Ilídio ou pelo Ramiro. Amanhã tentarei fazer o balanço possível.
Outubro 10, 2008 at 2:48 pm
Anónimo disse…
Atenção!!! Isto é urgente!!!
Acabo de saber que amanhã teremos uma aplicação on-line para enviarmos os objectivos individuais. Esta é sem sombra de dúvida uma forma de nos pressionar e dividir. Cada um acede à aplicação sem que os outros o saibam. O mesmo fizeram com o concurso a titular. NÃO PODEMOS CAIR NOVAMENTE NA ARMADILHA!!!ESTAMOS A PENSAR ORGANIZAR UMA REUNIÃO DE PROFS DAS ESCOLAS DE CHAVES PARA UNIFORMIZARMOS FORMAS DE LUTA. UMA DELAS PODERÁ SER: NÃO ACEDER À APLICAÇÃO. POR FAVOR, PASSEM A PALAVRA!!!
Outubro 10, 2008 at 2:55 pm
Juca,
Fala-se nisso, mas tirando a parte do online (por confirmar), a questão da privacidade da definição de objectivos e avaliação já está na legislação.
Outubro 10, 2008 at 2:59 pm
Os comentários de ontem demonstraram:
1 – Uma raiva que xresce exponencialmente à medida que os dias passam.
2 – Que a greve, que por acaso defendi, é ainda um meio de luta que os professores rejeitam.
3 – Que ainda não existe uma resistência individual a nível de escola totalmente concertada entre os docentes de cada escola e entre as várias escolas.
4 – Que os professores necessitam imediatamente de uma catarse, uma explosão da revolta contida. Essa catarse tem um dia que já colou neste blogue e por exemplo aqui nas Escolas do concelho onde resido: 15 de Novembro ir a Lisboa.
Não sei se haverá tempo para construir uma manifestação consistente e organizada, mas os sindicatos têm que reflectir muito rapidamente este assunto.
Outubro 10, 2008 at 3:01 pm
(2) Pois é Paulo, este governo na ânsia de controlar tudo e todos até não reparou que está novamente a violar a lei.
Outubro 10, 2008 at 3:09 pm
Esta aplicação vai fazer explodir o pessoal. Para além de fazer crescer o sentimento de classe, enquanto a preenchemos pensamos: quantos colegas não estarão a fazer neste momento o mesmo absurdo que eu? temos de lutar contra isto!!!
O Umbigo vai bater novos recordes de audiência.
Estes governantes não ganham juízo.
Outubro 10, 2008 at 3:15 pm
o online (a confiramar-se) não está previsto em nenhum decreto, nem lei, sequer em circular, nem memeorando, que essa gentinha produzisse…logo é ILEGAL, logo, não se faz!!
(ou já saiu a publicaçãozinha em DR?)
Outubro 10, 2008 at 3:15 pm
O que mais é preciso para que todos os professores se unam? Têm medo que não estejamos todos em Lisboa no dia 15?? Vamos estar com certeza! Manifestões divididas não têm o mesmo impacto. Até lá empatar a construção das fichas e adiar toda esta injustiça.
Outubro 10, 2008 at 3:19 pm
Vejo que os ressentimentos com os sindicatos estão a levantar obstáculos desnecessários. Há dias escrevi uma mensagem “o problema não é a lurdes”. Agora esta deveria ter como assunto: “o problema não são os sindicatos”. Somos adultos e responsáveis pelo que deixamos que nos aconteça. Se fomos traídos pelos sindicatos – eu nem digo sim nem não porque não consegui perceber o que se passou – foi porque nos calamos em seguida; foi porque não nos organizámos em cada escola; foi porque o medo nos traiu mais do que os sindicatos e o ministério juntos. Nós é que estamos a trair-nos. O nosso MEDO é aliado do ministério.
Em frente para a manisfestação como UMA das muitas medidas a avançar. Com sindicatos, com associações, com alunos, com pais, com todos que nos apoiem. Mas não é para parar por aí. E antes das manifestações vamos dar a cara a esta luta. Vencer os medos.
Há dias numa escola alguém sugeriu uma manifestação dentro da escola. “Para que ir para a 5 de Outubro se temos o ministério dentro da escola?”
D.P.
Outubro 10, 2008 at 3:19 pm
Muito importante. Um pouco “fora do tema” ou nada fora do tema.
” Anónimo disse…
Anónimo disse…
Atenção!!! Isto é urgente!!!
Acabo de saber que amanhã teremos uma aplicação on-line para enviarmos os objectivos individuais. Esta é sem sombra de dúvida uma forma de nos pressionar e dividir. Cada um acede à aplicação sem que os outros o saibam. O mesmo fizeram com o concurso a titular. NÃO PODEMOS CAIR NOVAMENTE NA ARMADILHA!!!ESTAMOS A PENSAR ORGANIZAR UMA REUNIÃO DE PROFS DAS ESCOLAS DE CHAVES PARA UNIFORMIZARMOS FORMAS DE LUTA. UMA DELAS PODERÁ SER: NÃO ACEDER À APLICAÇÃO. POR FAVOR, PASSEM A PALAVRA!!!
http://www.blogger.com/comment.g?blogID=3200789965596288971&postID=3610066596900834272&page=1
Outubro 10, 2008 at 3:29 pm
À luta! Pela dignificação do ensino. Pelos professores, pelos alunos, pelo país. Temos que centrar a nossa luta na resistência à degradação do sistema educativo.
O meu voto ao grito uníssono dos professores a 15 de Novembro. Não é possível já contê-lo. Temos de trazer de novo o assunto para a ribalta. Que o Umbigo possa vir a divulgar opiniões sobre as melhores formas de organização da manifestação.
Sobre os sindicatos… Quem sabe, talvez tenham aprendido a lição.
Outubro 10, 2008 at 3:33 pm
hoje dei por mim a dar graças a Deus por não ter filhos na Escola…se os tivesse, pelo menos em início da escolaridade pensava seriamente em ensino doméstico. ficava com “emprego” e garanto que os preparava melhor do que porcaria de Escola que estamos a ajudar a criar…sim, SOMOS TODOS CÚMPLICES da destruição da Escola, se não agirmos.
Outubro 10, 2008 at 3:36 pm
ponham ali o “na” pro favor e desculpem o protuguês miserável…mas estou a ficar taquicárdica
Outubro 10, 2008 at 3:54 pm
Sugiro:
A data deve ser mesmo 15 de Novembro para não perder este momentum.
Convocatória pela blogosfera e divulgação nas escolas.
Realização de reuniões entre os vários movimentos (MUP, APEDE, MEP e outros) para coordenar a questão. Com uma posição comum, poderiam reunir depois com os sindicatos.
A manifestação poderia ser uma marcha solidária para a demonstração do descontentamento profundo (acho que ainda é cedo para cadernos reivindicativos).
Cada prof. poderia levar um “testemunho” que poderia ser um cartaz de formato A4 com uma ou duas frases bem legíveis sobre o que lhe vai na alma (evitando os manifestos políticos e os apelos do tipo “ministra para rua”)
Outubro 10, 2008 at 3:59 pm
Realmente, essa de enviar objectivos individuais online, não li em parte nenhuma.
Esses objectivos são “negociados” com o orgão de gestão. E fazem parte de cada escola, de acordo (desculpem as siglas) com PAA, PE, RI).
Ora aqui estava uma boa forma de recusa. E aqui estamos todos metidos. Todos temos de os definir. Mas será que temos de os enviar online para quem?????
Hello!!!!CCAP? Conselho de Escolas?
Outubro 10, 2008 at 4:00 pm
Mais, de acordo coma legislação, esses objectivos podem ser reformulados. E então como é?
Andamos sempre a enviá-los online?
Outubro 10, 2008 at 4:09 pm
Que modo de organização para o protesto, quem convoca e que relação entre movimentos independentes e sindicatos na preparação e realização deste protesto:
– O IDEAL era que todos se sentassem à mesa, juntos, e esquecessem as quezílias. O momento é de UNIÂO, de entender que separados NUNCA conseguiremos alcançar o impacto desejado. Porque, queiramos ou não, a verdade é que dependemos uns dos outros para o sucesso pretendido.
– Será assim tão difícil conseguirmos dar a mão???
…………..
Que linhas orientadoras para o protesto, que «caderno reivindicativo» e que papel de tal realização numa estratégia mais alargada de contestação:
– A ideia é exactamente a de entender que esta será APENAS uma etapa: Nada cairá depois de 15 de Novembro! Muitas outras manifestações serão necessárias ou mesmo outras formas de luta.
Por isso, tentemos com esta manifestação CATIVAR A POPULAÇÃO e fazer com que os PAIS entendam que o que está também em causa é o futuro dos seus filhos.
A “Avaliação” é a bandeira, o estandarte deste governo para levar a cabo a sua cruzada. Necessitamos de desmontar essa questão ATRAVÉS DOS MEDIA, ao longo dos próximos meses, com calma, explicando nas rádios, televisões e jornais o porquê de estarmos contra este modelo avaliação: ou seja, “eu não daria a TÓNICA do protesto à avaliação”.
Assim sendo, considero que o fundamental nesta altura é que a mensagem principal a passar para a população seja a de que estamos extremamente preocupados com as políticas educativas deste governo pois elas comprometem de forma inequívoca o futuro dos alunos, o futuro do ensino, o futuro da Escola Pública Nacional.
Slogans:
– “Os Magalhães não Ensinam, Sra. Ministra!”
– “Quem pagará os Magalhães, Sra. Ministra?”
– “Quem ensina somos nós; Quem entrega os diplomas são os políticos!”
– “Basta de desperdiçar dinheiro em PROPAGANDAS: Invistam nas Escolas!”
– “Queremos melhores condições para os nossos alunos: 28 alunos por turma, NÃO!”
– “Quem mais estuda merece respeito: NÃO ao Sucesso do Faz de Conta!”
– “Melhorar as estatísticas? MELHOREM AS VOSSAS POLÍTICAS EDUCATIVAS!”
– “Perdemos mais tempo com a NOSSA AVALIAÇÃO do que com a dos nossos alunos: DEIXEM-NOS TRABALHAR!”
– “5 de Outubro foi “Dia do Professor”. Sra. Ministra: OBRIGADO PELO DESPREZO!”
– “Não ao Professor-Titular: EU QUERO SER “APENAS” PROFESSOR!”
(A entrega pelas ruas de panfletos explicativos das nossas posições e mesmo das falhas do modelo seria excelente.)
…………….
E tratem de preparar o físico.
Pois isto é apenas o começo…
Outubro 10, 2008 at 4:10 pm
– Será assim tão difícil conseguirmos dar as mãos???
🙂
Outubro 10, 2008 at 4:10 pm
Acabei de enviar mails, com pedido expresso de participação e divulgação, para que o maior número de professores se pronuncem sobre a questão a debate aqui no Umbigo, no blog do MUP (mobilizacaoeunidadedosprofessores) e no profavaliação.
Era bom que todos nós o fizessem (até estamos de fim de semana …)
Outubro 10, 2008 at 4:11 pm
Acabei de enviar mails, com pedido expresso de participação e divulgação, para que o maior número de professores se pronuncem sobre a questão a debate aqui no Umbigo, no blog do MUP (mobilizacaoeunidadedosprofessores) e no profavaliação.
Era bom que todos nós o fizessem (até estamos de fim de semana)
Outubro 10, 2008 at 4:13 pm
Maurício Brito (16),
“- O IDEAL era que todos se sentassem à mesa, juntos, e esquecessem as quezílias.”
Que eu saiba, não há nem nunca houve “quezílias”.
Outubro 10, 2008 at 4:14 pm
“Que modo de organização para o protesto, quem convoca, etc.”
– Ler comentário 13.
“Que relação entre movimentos independentes e sindicatos na preparação e realização deste protesto.”
– Ler comentário 13
“Que linhas orientadoras para o protesto, que «caderno reivindicativo». ”
– Ler comentário 13
“Que papel de tal realização numa estratégia mais alargada dse contestação, assumindo sempre que esta é uma etapa e não um objectivo final.”
– Ler comentário 13
Desculpem a repetição.
Outubro 10, 2008 at 4:17 pm
anahenriques (20)
Melhor, então, ana.
Mais fácil será…
Outubro 10, 2008 at 4:22 pm
Recentrando o assunto no post do Paulo:
1. organização, quem convoca?
neste momento, parece ser irrelevante… a manif é imparável e já está em marcha;
2. relação movimentos/sindicatos?
façam como quiserem… é irrelevante;
3.linhas orientadoras/caderno de encargos?
muito importante…concentremo-nos no ECD, no nosso concurso, no Est do Aluno, no facilitismo dos exames, no tsunami das aposentações e esqueçam a avaliação;
4.etapa vs objectivo final….
acho também pouco relevante…e explico porquê.
Isto começa a ter contornos de um Maio de 68; na minha escola que é supersossegadinha, 10% fazem guerrilha, 10% são adesivos e 80% estão de rastos, desorientados, cansados, com medo do futuro em termos do emprego e das colocações.
A sensação que se tem é que se não houver uma válvula de escape, isto rebenta…mas não sei explicar bem como.
Portanto, e embora concordando com a sensatez do Paulo,que se lixem as estratégias, as tácticas, as palavras de ordem, se vai tudo em silêncio ou se vêm os bombos lá do Norte, se é uma manhã, uma tarde ou 24 horas ( os da zona de Lisboa devem oferecer a sua casa aos de longe)…porque isto já não se AGUENTA!
Cabe tudo nesta manifestação: o luto, a luta, a festa, os rissóis, os cartazes gigantes com as grelhas, deve ficar ao critério de cada Escola o modo como se apresenta.
Mas caros colegas, desta vez quem deve encabeçar é o PESSOAL do Norte e quem vem de mais longe; e deve haver apenas 2 discursos – um sindical ( escolham lá entre eles)e um das bases ( escolham lá entre elas).
Outubro 10, 2008 at 4:23 pm
Maurício,
Que tal deixar os slogans de fora?
Mais adequado seria um breve comunicado à comunicação social, sobre o porquê desta acção.
E, pelo que a experiência tem mostrado, ninguém deveria comentar nada, em caso de perguntas individuais. A resposta, se tal acontecesse, seria remetida para o tal muito breve comunicado.
É que algumas respostas de colegas “apanhados” de surpresa, têm sido muito más……..
Outubro 10, 2008 at 4:28 pm
Dia 15 é o DIA! Estamos todos FARTOS do que se estar a passar nas nossas escolas. Não dá para aguentar mais! É um verdadeiro abuso, o governo parece que têm prazer em humilhar e desprezar os professores, de preferência em público para incitar o povo (desinformado como sempre…) a fazer o mesmo. Não aceito ser o bode expiatório das burrices dessa gente!
Neste momento temos que esquecer o “entendimento” traiçoeiro e aceitar o apoio ou organização dos sindicatos. Eles é que têm traquejo na organização destes eventos. Não é altura para discórdia. O governo até deve estar a adorar este conflito ente professores e sindicatos. Dividir para reinar, certo? Eles sabem que sem os sindicatos temos ainda menos força.
A união é necessária, mesmo que não seja com quem queremos. Temos o que temos e a situação não está para esquisitices e ressentimentos (engole-se agora e desabafa-se depois). Não podemos descartar a participação dos sindicatos. Seria um erro.
Outubro 10, 2008 at 4:29 pm
António 23.
Claro que muito do que disse é um desabafo sentido.
Mas aqui estamos em casa e podemos fazê-lo; tentei também exprimir o que vai na alma dos meus colegas.
claro que tem de haver organização, coordenação, etc…. mas não manipulem ISTO nem queiram controlar nada de nada.
Outubro 10, 2008 at 4:30 pm
Fernanda (24)
Onde escrevi slogans pretendia querer dizer slogans de tarjas, lonas ou cartazes.
Também concordo que devemos falar menos e melhor nessas alturas…
Outubro 10, 2008 at 4:31 pm
#23,
Porque não falar da avaliação?????
Estamos com medo que considerem que não queremos ser avaliados, é isso?
Esta questão é fundamental.Porquê omiti-la?
E é ela que, nas escolas, está nesta altura a causar todo este clima de que nos queixamos.
Muito mais importante do que o “facilitismo” dos exames. Essa já muita comunicação social e comentadores com tempo de antena criticaram.
Outubro 10, 2008 at 4:37 pm
Do blog do Ramiro, postado por uma colega, com a devida vénia:
QUANTOS SEREMOS?
Não sei quantos seremos, mas que importa?!
Um só que fosse, e já valia a pena.
Aqui, no mundo, alguém que se condena
A não ser conivente
Na farsa do presente
Posta em cena!
Não podemos mudar a hora da chegada,
Nem talvez a mais certa,
A da partida.
Mas podemos fazer a descoberta
Do que presta
E não presta
Nesta vida.
E o que não presta é isto, esta mentira
Quotidiana.
Esta comédia desumana
E triste,
Que cobre de soturna maldição
A própria indignação
Que lhe resiste.
Miguel Torga
Outubro 10, 2008 at 4:39 pm
Tivesse eu o jeito do Antero….
E em papel ou cartazes o que lá punha era aquelas coisas espectaculares de professores de EF a avaliarem professores de Educação musical, e por aí fora.
E exemplos das grelhas a preencher…..
Mas não cabem num cartaz. Nem num outdoor….
Outubro 10, 2008 at 4:49 pm
Em resumo: há muitas tropas, mas nenhum general.
A manifestação assim não vai ser uma batalha, vai ser uma chacina.
Podem todos ter muita razão, muita revolta e muitas ideias. Mas se não houver 1 rosto que aponta o caminho não há nada.
Quando pararem de dar ideias sobre aspectos completamente irrelevantes como os slogans, o tamanho dos cartazes e etc. talvez haja menos ruído e se consiga dizer alguma coisa.
Outubro 10, 2008 at 4:51 pm
(#!)João Oliveira
Que injustiça! Eu não disse nada sobre esses details…
Outubro 10, 2008 at 4:55 pm
Há imensa gente a opinar sobre a cosmética da coisa. Sobre a estrutura do edifício é que importa falar. Quem não tem alguma coisa a dizer sobre a organização em si, não tem nada de relevante a dizer.
Local (Lisboa é muito grande), hora (o dia tem muitas horas), quem comunica às autoridades (que ainda há leis neste país), como se organiza o transporte e o estacionamento.
Os slogans, os cartazes, as canções podem ser os mais variados, mas o resto não pode ficar às invenções de mil cabeças.
Outubro 10, 2008 at 5:00 pm
Deixar na mão de quem sabe (sindicatos), mas em conjunto com um grupo de professores para garantir que tudo decorrerá como pretendemos.
Outubro 10, 2008 at 5:10 pm
Concordo com # 31,33
Muitos já retiraram lições do 8 de Março.
15 de Novembro será uma etapa.
O momento é de união. O alvo o ME.
Outubro 10, 2008 at 5:23 pm
Isto está a melhorar, com mais gente a cair na realidade. A poeira está a assentar. Julgo que está na hora de Mr. Brown Thunder emitir a sua, sempre avisada, opinião.
Outubro 10, 2008 at 5:43 pm
#31,
Já aqui foram dadas muitas ideias. è desonesto dizer o contrário. Podem é não agradar a todos.
Vai ser uma chacina se não houver um general?
Chacina?!
As “tropas” são muitas? Óptimo. Mesmo que não sejam….
Mas já aqui foram dadas ideias sobre quem poderia ser um pólo aglutinador para este “encontro”.
Deixemos os generais e as batalhas para outro filme.
Outubro 10, 2008 at 5:45 pm
Eu quero ir e quero saber como devo convocar os colegas do meu conhecimento…algo deve ser feito e deve ser feito agora.
Dia 15 quero estar lá…por isso espero que haja muita publicação.
Outubro 10, 2008 at 5:48 pm
#33,
“Sobre a estrutura do edifício é que importa falar. Quem não tem alguma coisa a dizer sobre a organização em si, não tem nada de relevante a dizer.
.”
Estou à espera que o colega tenha algo relevante a dizer, para além da linguagem estratégico-militar e da engenharia civil.
Outubro 10, 2008 at 5:50 pm
Penso que pela postura dos sindicatos e da plataforma não deveriam ser eles os organizadores.
A manifestação deverá ser em Lisboa como forma de marca, já, a nossa posição;
A Apede pode organizar a manifestação conjuntamente com outras associações;
Manifestação em que todos vamos de pretos, e colocaremos uma coroa de flores fúnebre na Assembleia da república.
Outubro 10, 2008 at 5:53 pm
Está decidido: dia 15 em lisboa!
Melhor ponto de encontro: Marquês de Pombal. Descemos a avenida da liberdade e chegamos à praça do comercio.
Precisamos dos sindicatos? Só se eles concordarem em aderir sem tomar as rédeas. Nada de bandeiras da Fenprof, nem aqueles slogans que são iguais em todas as manifs: “A luta continua,…para a rua…”, ou “….SIM….NÃO”. É de uma falta de originalidade incrível, diz-se o mesmo em todas as manifs desde o 25 de abril e já não se aguenta.
Proponho que haja uma coisa em comum: talvez uma peça de roupa de uma côr e que cada grupo faça o seu cartaz, identificando a escola de onde vem.
Seria giro se todos desfilássemos com um “magalhães” debaixo do braço :)))
A avaliação é o que nos une! Não tenhamos medo da opinião publica. A nossa grande força vem da rejeição deste modelo absurdo!!!
Haverá algum mal em fazermos uma manif grandiosa e diferente das outras todas? Algo que fosse, simultaneamente, espontâneo e organizado?
Faríamos história e daríamos uma lição ao governo e aos sindicatos.
Outras coisas a tratar? dIVULGAR NAS ESCOLAS E ENTRE AMIGOS. Avisar o governo civil.
Marcar a hora: 15.30? E marchar.
Adorava que conseguissemos marchar em silêncio…ouvir-se-iam os nossos passos…
Outubro 10, 2008 at 6:00 pm
A utilização dos cartazes made by Antero também eram divertidos e muitos úteis para aqueles que precisam que se faça um desenho para perceber a mensagem… 🙂
Para além disso, descrevem todos os nossos problemas e angústias.
Ir de preto não vou. Aliás, nem tenho roupa preta!
Outubro 10, 2008 at 6:01 pm
Podiamos marchar a cantar 🙂
Não existe um hino do professor?
Pois, cantemos o hino nacional.
E QUE HAJA MOMENTOS DE SILÊNCIO!
Outubro 10, 2008 at 6:01 pm
pRETO NUNCA…UMA CÔR VIVA!
Outubro 10, 2008 at 6:02 pm
#40,
Todos vamos de pretos?
Colocar uma coroa de flores fúnebre na AR?
#35,
“Concordo com # 31,33
Muitos já retiraram lições do 8 de Março.
15 de Novembro será uma etapa.”
Tem a certeza de que leu bem os comentários 31 e 33?
É que no 8 de Março houve um edifício e “um general” ou posto de comando.
Finalmente, esses comentários que refere falam em batalha, chacina…não em uma etapa.
Outubro 10, 2008 at 6:08 pm
# 45
As interpretações serão subjectivas.
Não fiz as mesmas que a Fernanda terá feito.
Para mim, o momento é de união.
Outubro 10, 2008 at 6:09 pm
Hino nacional?
Todos de preto?
Coroa de flores na AR?
MARCHAR e cantar?
Eu gostava de dizer algo de relevante, mas assim, não consigo.
Volta piquenique!
Volta night shift!
Outubro 10, 2008 at 6:14 pm
# 47
Acho que todos merecem respeito, quer se concorde ou não.
Outubro 10, 2008 at 6:15 pm
40 –
“A Apede pode organizar a manifestação conjuntamente com outras associações”
Outubro 10, 2008 at 6:17 pm
#47
“Hino nacional?
Todos de preto?
Coroa de flores na AR?
MARCHAR e cantar?”
Já parece argumento para filme dramático. Podemos deixar bem clara a nossa posição sem esses exageros.
Cada um deve ser livre de vestir o que bem entende, de ir em silêncio ou de dar uns bons berros para desanuviar, correr, saltar, andar…fica ao critério de cada um. O que é importante é estarmos lá todos, mostrar que estamos unidos para o que der e vier e que vamos continuar a luta até conseguir o que pretendemos!
Outubro 10, 2008 at 6:20 pm
Esqueça-se a traição do entendimento.Nem que seja só por um dia. Os nossos verdadeiros inimigos não são os sindicatos, apesar das incongruências com que têm alinhado. Vamos para a rua sim ! É impossível pôr em prática um colosso burocrático que têm por objectivos impedir os docentes de progredirem na carreira, dividi-los para serem mais fracos e, quiçá, levá-los ao esgotamento físico e psicológico.
Está na hora de mostrarmos a nossa força.
Outubro 10, 2008 at 6:20 pm
Assinem http://www.fenprof.pt/AbaixoAssinado/RevogaECD/
Outubro 10, 2008 at 6:21 pm
” … que tem…”
Outubro 10, 2008 at 6:24 pm
De acordo com a Maria 50.
Julgo que está tudo dito, até porque em 4-5 escolas que conheço bem já andam colegas a organizar os transportes e palpita-me que desta vez, e das escolas que levaram menos colegas em Março, irá mais gente.
Nestas 4-5 vai ser assim, e temos já um grupo de 8-10 colegas a incentivar e a tratar dos transportes.
Força, Colegas!
Outubro 10, 2008 at 6:24 pm
https://concurso.dgrhe.min-edu.pt/AvaliacaoDesempenhoV3/
Preto? Qual o problema, as coisas estão pretas
Coroa fúnbre para a MILU.
No Problem.
Outubro 10, 2008 at 6:27 pm
“Coroa fúnebre para a MILU.”???
Que desperdício de dinheiro!
Outubro 10, 2008 at 6:28 pm
Estou entusiasmado com o 15 de Novembro. Até já consegui bilhete para o Coliseu. 😉
Outubro 10, 2008 at 6:29 pm
# 57
😆
Outubro 10, 2008 at 6:30 pm
#50,
De acordo, Maria.
Outubro 10, 2008 at 6:34 pm
Preciso de acreditar que ainda há muitos de nós com a alma limpa e nobreza de carácter. Há “sítios” (a que já não chamo ESCOLAS), onde respirar já é quase um acto de coragem. As paredes têm ouvidos e o que antes era preto agora é branco e vice-versa.Já passei dos cinquenta mas não tenho tempo de serviço para largar isto tudo e ir embora.Sinto-me à beira do colapso, pois não tendo concorrido a titular fui nomeada Coordenadora em comissão de serviço (de aceitação obrigatória!!!), vou ter que “avaliar” colegas de cinco disciplinas diferentes e que nada têm a ver com a minha formação…Por favor, colegas mais novos ou com mais fôlego, façam qualquer coisa que eu vou onde for preciso, faço das fraquezas, forças, e levo quem puder.
Outubro 10, 2008 at 6:39 pm
Vamos a isso: 15 de Novembro, todos juntos, associações, movimentos, bloggers e sindicatos. A APEDE e outras associações de docentes devem liderar o processo: pedir autorização ao governo civil de Lisboa, fazer convocatória, etc.
Em cada escola, um autocarro!
Outubro 10, 2008 at 6:42 pm
#61
Super-hiper-mega apoiado!
Dia 15 à mosqueteiros – Um por todos e todos por um!
Outubro 10, 2008 at 6:43 pm
#61,
Fogo, alguém com poder de síntese!
Outubro 10, 2008 at 6:46 pm
Já estava a pensar que teríamos de operacionalizar, arranjar descritores, preencher grelhas, intrumentos de registo de evidências, entrevistas, e monotorizar a implementação do processo. Online, de preferência.
Outubro 10, 2008 at 6:47 pm
E de arranjar um general para o comando das tropas……
Outubro 10, 2008 at 6:58 pm
Vamos a uma proposta de Plano de Actividades:
1. Paulo Guinote, Ramiro Marques, Ilídio Trindade (peço 1001 desculpas a outros colegas que têm dado o nome e a cara pela causa e que não nomeio; refiro apenas estes 3 porque são os que mais “visito”)e mais uns 3 ou 4 ilustres colegas reunem-se e, com base nos textos e nos comentários que têm sido publicados na imprensa e, sobretudo, nos blogues de cada um, listam as 10 (serão poucas?) mentiras que o ME tem passado para a comunicação social de forma a enganar a opinião pública (por exemplo: os insultos à dignidade do professor no ECD; as injustiças criadas com a artificial divisão da carreira; a única e autêntica intenção deste modelo de avaliação; a verdade sobre o que se passa na esmagadora maioria das escolas; a verdade sobre a fuga em massa dos colegas que se podem aposentar antecipadamente; a verdade sobre o sucesso criado artificialmente; a verdade sobre o plano tecnológico da treta e dos dinheiros dos contribuintes…)
2. Os ilustres colegas referidos em 1. enviam o texto a uns quantos académicos de renome (figuras do meio universitário) e solicitam a sua participação em Comunicação/Conferência de Imprensa a agendar para breve.
3. Confirmadas as presenças, o texto, agora já com data para apresentação pública, é enviado para os meios de comunicação social e para os partidos da oposição (nada de gentalha do PS); anuncie-se a coisa com a devida pompa e o dramatismo sentido (não é preciso fingir que a situação é dramática!)
4. 15 de Novembro, reunião de professores em Lisboa (eu propunha a av. 5 de Outubro, em frente ao ministério da educação). Concordo que sem slogans, cantorias infantis, ou grelhas na cabeça, mas cada um é livre…)
5. Na pausa de Dezembro, avançar com mais medidas que passarão, eventualmente, por:
a) atribuir classificações máximas a todos os alunos em todas as escolas;
b) greve às avaliações (falta um professor em cada reunião; organizamo-nos em cada escola e faz-se uma escala; quase de certeza que, por escola, há, no mínimo, metade do corpo docente com coragem para isto);
Notas:
Colegas, é preciso desde já prever que a Sra Maria de Lurdes e o Sr. Engenheiro não vão ceder! Se, ainda por cima, lhes cheirar que com esta teimosia ganham votos, não cedem nem uma vírgula!
Por isso, não podemos cair novamente na asneira de não haver um Plano B. Têm que estar previstos Planos de A a Z, porque a luta vai ser difícil! Muito difícil! Mas não impossível. Temos que ir pelo desgaste, pela corrosão.
Só mais uma coisa: enquanto tudo isto decorre, cada um, na sua escola, deve continuar a resistência ao modelo de avaliação: questionar sempre, pedir explicações (por escrito, de preferência), emperrar, boicotar.
Peço desculpa pelo longo comentário.
Um abraço a todos!
Outubro 10, 2008 at 6:59 pm
eu acho que tenh pra qui umas insignias…
Outubro 10, 2008 at 6:59 pm
Slogan a utilizar:
DEIXEM-NOS TRABALHAR!
Outubro 10, 2008 at 7:00 pm
mas náo sei se sao de general se de sargento…
Outubro 10, 2008 at 7:08 pm
#66 Apoiado!
(tenho dúvidas em relação à 5a)
Outubro 10, 2008 at 7:10 pm
Há que tratar os bois pelos nomes, não se trata de avaliação, mas sim de julgamento. Para encontrar os culpados.
Outubro 10, 2008 at 7:11 pm
Cá por mim, desta vez, iamos todos de branco, tal é a procura de PAZ…
Outubro 10, 2008 at 7:18 pm
A arte do Antero faria muita diferença.
Outubro 10, 2008 at 7:20 pm
15 de novembro tenho a certeza que vão estar todos
sindicatos, movimentos, todos.
todos contra esta aberração que a lurdinhas nos deu de presente.
Outubro 10, 2008 at 7:24 pm
#73
Também já o referi. Era bem engraçado!É mesmo caso para dizer, a brincar, a brincar, dizem-se as verdades!
Outubro 10, 2008 at 7:34 pm
Já me sinto mais animada só de pensar na perspectiva de mais uma demonstração de união e força entre todos os professores do país. Até fiquei arrepiada no 8 de Março, soube tão bem sentir a união daquela imensa multidão. Quero mais! Preciso de mais para conseguir continuar a ir para a escola, onde me espera sempre mais uma inovação tresloucada do trio manhoso.
Outubro 10, 2008 at 7:35 pm
Ramiro Marques no seu melhor #61!
Totalmente de acordo!
Dia 15 lá estarei e levarei alguns comigo!
Na minha escola, irão os do costume de certeza, num autocarro pago pelo nosso bolso se fôr preciso! Agora com o sufoco das últimas semanas, acrescentar-se-ão mais alguns!
É a hora!
Outubro 10, 2008 at 7:46 pm
Não sei se se passa o mesmo nas outras escolas,na minha parece ter renascido uma réstea de esperança de que vamos conseguir vencê-los.
Vamos a Lisboa!
Dia 15 é O DIA!
Os sindicatos que estejam presentes e tratem da logística!Sem eles é “quase” impossível…lembrem-se do 8 de Março ,não se iludam.
Outubro 10, 2008 at 7:49 pm
Hum!, remember Alamo.
Outubro 10, 2008 at 7:52 pm
*post 61
concordo.
destaco: “A APEDE e outras associações de docentes devem liderar o processo”
p.s._ até dia 15 de Nov, os sindicatos têm tempo de sobra para retirar a s/ assinatura do acordo do (des)entendimento.
Outubro 10, 2008 at 8:01 pm
O anterior ia quase nos 500…
E vão, neste, 79…
Pois bem:
1-Nada do que se fez , nestes últimos anos, deve ser esquecido…
2-No último, em particular…
3-O ano lectivo começou há um mês…
4-É, agora, tempo de trabalhar nas escolas…em TODOS os “tabuleiros” de jogo..´
(Será que, em todas as escolas, os profs estão a discutir, seriamente, estes probemas?)
4-Não há acções milagrosas.
5-Creio que movimentos espontâneos têm sinal positivo…
6-Em Novembro, no mínimo, a leitura seria a de:
-“Já que não “miam” nas escolas, os profs vieram “….” na rua.
Mas façamos a manif! E depois?!!…
(Atenção que há interlocutores no assunto)
Outubro 10, 2008 at 8:01 pm
Acabei de receber isto:
“Atenção!!! Isto é urgente!!!
Não quero lançar o pânico, mas acabo de receber uma informação de fonte segura: (amanhã) teremos uma aplicação on-line para enviarmos os objectivos individuais.
Alguém já lançou o apelo:
“Esta é, sem sombra de dúvida, uma forma de nos pressionar e dividir. Cada um acede à aplicação em que os outros o saibam. O mesmo fizeram com o concurso a titular.
NÃO PODEMOS CAIR NOVAMENTE NA ARMADILHA!!!
ESTAMOS A PENSAR ORGANIZAR UMA REUNIÃO DE PROFS DAS ESCOLAS DE CHAVES PARA UNIFORMIZARMOS FORMAS DE LUTA. UMA DELAS PODERÁ SER: NÃO ACEDER À APLICAÇÃO.
POR FAVOR, PASSEM A PALAVRA!!!”
Que tal cada escola fazer o mesmo que os nossos colegas das escolas de Chaves e tornarem pública a sua posição?
Eu alinho!
DIZEM QUE FUNCIONA ASSIM O MODELO DE DESEMPENHO DOCENTE PELA INTERNET:
1. Há uma “aplicação” centralizada na DGRHE para se aplicar o modelo;
2. Os professores inscrevem-se na “aplicação” tal qual para os concursos, com login e password;
3. É-lhes colocado um chip informático de identificação;
4. Os avaliadores, já chipados na qualidade de avaliados, avaliam também pela internet;
5. A Big Mother controla todo o processo, verificando da legalidade, das notas que cada um dá e que cada um obtém, dos objectivos e tudo o mais…
6. No fim do processo, imprimem-se as fichas e… já está.
A menos que haja surpresas, não demorará muito a que os professores estejam todos com um bonita trelinha (electrónica, claro) nos seus ilustres pescoços.”
Outubro 10, 2008 at 8:08 pm
Adoro a contra-informação. Não sei porquê, são coisas minhas muito BE’s.
Outubro 10, 2008 at 8:11 pm
Se é para mim, não pega. Limitei-me a abordar uma questão que ainda há dias aqui era discutida.
Outubro 10, 2008 at 8:14 pm
Mas porquê a 15 de Novembro? Não será demasiado tarde? Não poderia ser a 25 de Outubro? Quinze dias não chegam para preparar a maior manifestação de repúdio pela tentativa de assassinato de milhares de professores? Dia 15 de Novembro parece-me que já somos todos cordeirinhos…
Outubro 10, 2008 at 8:19 pm
#84
Não sei se é para si, nem estou interessado se “pega”. Um facto é que nem eu utilizo o “diz-se que”, nunca gostei do guisado das comadres.
Em tempo, a opção de participar neste blogue é por o considerar sério.
Outubro 10, 2008 at 8:19 pm
Leropité, deixe lá estar a data. Que haja pelo menos uma coisa certa e essa data já está em circulação.
Por mim, ia já amanhã, mas não vamos agora mexer na data, caso contrário ninguém se entende.
Outubro 10, 2008 at 8:25 pm
# 86
Já sei…hoje correu-lhe mal o dia e resolveu bater em alguém, não? Ofendi alguém por acaso? Tenho consciência que tenho participado neste blog de forma séria, por isso não admito que ponha isso em causa! E vá chamar comadre a outra!
Outubro 10, 2008 at 8:34 pm
#88
O dia decorreu como planeado.
Resolvi bastantes assuntos, nenhum dos quais compreendia bater em alguém; de onde “tirou” esse comportamento?
Vai ter que admitir que coloque em causa, conheço bem a espécie de gente para quem tudo está explicado e nada pode ser posto em causa.
Se se enfiou em comadre, aguente-se, cada um engole a fórmula adequada, e sempre chamarei a outra quando necessário.
E agora vou às migas.
Outubro 10, 2008 at 8:38 pm
Como isto vai!Grande participação. Concordo particularmente com o expresso nos comentários #61 e #66. Em resumo, apesar dos graves erros cometidos pelos sindicatos, chega de hostilizá-los. O alvo é o trio e o Socas!
Também há que ter consciencia que por muito elevada que seja a participação dia 15/11, é apenas o começo, uma etapa, de uma longa marcha longa e de desgaste! Quem está à espera que a Marilú se demita , que não se iluda! Depois desta manif. não fiquem logo cansados. É apenas uma batalha!Lá estarei!
Outubro 10, 2008 at 8:40 pm
PJ:
Faltam cinco semanas para o 15 de Novembro.
Durante este tempo, muitos professores vão desesperar.
Mas seja. Dia 15 de Novembro, lá estarei.
Outubro 10, 2008 at 8:43 pm
#88
“Vai ter que admitir que coloque em causa, conheço bem a espécie de gente para quem tudo está explicado e nada pode ser posto em causa.”
Mas que raio de conversa é essa?? Donde vem esse ataque? “espécie de gente”???
Impressionante tanta falta de educação. É a primeira vez que tal acontece aqui. E NÃO ADMITO que ponha a minha seriedade em causa!!!
Afogue-se nas migas para ver se acalma!
Outubro 10, 2008 at 8:53 pm
Filipa 77# estou contigo.
Agora não podemos deixar de acreditar que os professores vão lá estar todos os que for possivel. ~
Aos colegas que se reformaram nestas últimos meses um pedido quero vê-los por lá, pois foram eles que durante anos a fio se mobilizaram e se martirizaram por todos nós.
A minha profunda homenagem a todos vós que nos ensinaram a amar a educação e os nossos alunos.
Mais uma vez, juntem-se a nós que ainda vamos ter pela frente a troica maldita a sugar-nos até ao tutano, para usar uma expressão da nossa terra.
O autocarro fretamos e fazemos uma vaquinha pelo subsídio de natal…
Isto é, se o recebermos , com esta crise da economia e o dinheiro gasto nos Magalhães, será desta que não vamos receber a ” bolha de oxigénio”, lá por alturas da dita manifestação… Irónico não…
Possivelmente o ultimo argumento falacioso do ME vai ser esse…
Manifestação …ou… subsidio de Natal???
Duvidam????!!!
Outubro 10, 2008 at 9:05 pm
Em síntese: dia 15 de novembro em lisboa!
Na av da liberdade ou na 5 de outubro? ( não sei como caberemos na 5 de outubro…)
Quem organiza? movimentos independentes?
Slogans à escolha ou com regras?
Como fugir aos megafones da fenprof a fazerem-nos repetir as palavras de ordem de sempre? “A luta continua, bla bla bla…”
Quem avisa o governo civil?
Outubro 10, 2008 at 9:10 pm
Dia 15 devia ser um dia para recordar e para adoptar medidas.
A minha proposta:
http://democraciaemportugal.blogspot.com
Abraço
Tiago
Outubro 10, 2008 at 9:12 pm
“Que modo de organização para o protesto, quem convoca, etc.”
O protesto pode ser “convocado” por um grupo de professores: Governo Civil. Proponho que o Paulo Guinote, o Ilídio Trindade e com outros conhecidos de ambos, que vivem em Lisboa ou junto á capital, o faça em nome dos professores.
Das diversas contribuições dos comentários chegados aos 3 blogues e, ainda, outros contributos chegados via mail se faça uma análise e síntese (contributos de todos)pelos próprios, com colaboração, claro.
Comunicação entre um grupo de pessoas para ajustar uma estratégia comum e pedir colaboração de outros colegas pode ser blogues/mails para envio para um ou dois mails criados para o efeito.
Os procedimentos seriam dados a conhecer pela via de informação normal entre professores (via blogues com envio via mails, sms, palavra a palavra entre professores fora e dentro das escolas)
Os professores têm confiança total no Paulo, no Ramiro e no Ilídio.
“Que relação entre movimentos independentes e sindicatos na preparação e realização deste protesto.”
Não sabemos se os sindicatos querem participar ou não. Ou quantos. É lógico que essa é uma das primeiras perguntas.
Todos os sindicatos têm mails e telefones.
“Que linhas orientadoras para o protesto, que «caderno reivindicativo».”
Deitar para o lixo tudo o que estes «…» fizeram em 3 anos e já apresentando propostas alternativas.
“Que papel de tal realização numa estratégia mais alargada dse contestação, assumindo sempre que esta é uma etapa e não um objectivo final.”
Manterem-se os mesmos procedimentos anteriores, em nome de Todos os Professores.
Lideranças “naturais”, amplamente aceites por todos, ou quase, todos os Professores. Os nomes e o pensamento que já todos sabemos de côr.
.
Outubro 10, 2008 at 9:19 pm
Tiago, dia 15 não deve ser dia de debate. Dia 15 é uma coisa maior! Será a catarse necessária para encontrarmos a força da nossa união!
Outras lutas se seguirão!
Outubro 10, 2008 at 9:20 pm
Alguém aqui falou em 25 de Outubro? Que coincidência, quando me remeteram hoje o seguinte email…!
—–
>Concentração de professores agendada para 25 de Outubro
> (Av dos Aliados-
> frente à câmara)*
> **
> Em cada Capital de distrito deverão escolher o mesmo local
> das concentrações
> de há alguns meses.
>
> *Para um concurso justo e para que nenhum partido se
> esqueça, nas suas
> próximas promessas eleitorais, do embróglio em que o PS
> meteu as escolas, *
> **
> **
> *Não DEVEMOS nem PODEMOS desistir*
> **
> **
> *A convocatória só agora foi lançada, reenviem ao maior
> número de
> professores deste país que tentamos salvar culturalmente*
> **
> *por **mail** ou **SMS** organizemo-nos uma vez mais porque
> a nossa união
> abalou os debates nacionais e pretendemos fazê-lo
> novamente
—–
Outubro 10, 2008 at 9:26 pm
#89
Fafe:
Ninguem o compreende…
Outubro 10, 2008 at 9:26 pm
#66
PJ,
Duvido da 5ª, tal como aqui já se referiu.
O clima nas escolas não é ESSE. As pessoas querem estar numa EM CONJUNTO! Sabem que haverfá sempre MUITAS escolas onde isso não funcionará, e há medo. É assim!
A a) até que seria uma boa ideia. Mas entra em contradição com a b). Então, atribuíamos nota máxima e depois fazíamos greve às avaliações?
E a ideia de um comunicado ter a chancela de nomes de catedráticos reputação?
Então, não temos confiança em nós?
É preciso pedir o carimbo destas “elites”?
#68,
“DEIXEM-NOS TRABALHAR”……grrrrrrrrrr
Não sei se é desse tempo, mas este era o slogan de Aníbal Cavaco e Silva quando foi 1º ministro.
Outubro 10, 2008 at 9:26 pm
rb, vou copiar o texto e passar aos meus contactos.
25 de Outubro na capital de distrito (mesmo local da concentração do passado ano lectivo)!
15 de Novembro em Lisboa!
Os professores querem uma ESCOLA DE VERDADE!
Colegas, passem palavra.
Outubro 10, 2008 at 9:29 pm
Apesar de haver muito a decidir ainda, não podíamos começar a enviar SMSs para o pessoal se ir entusiasmando? A informação seria relativa à data/acontecimento. Muitos professores aguardam ansiosamente esse SMS, porque já se fala muito no assunto mas ninguém recebeu nada …
Na minha escola, está tudo a postos. É só dar sinal e lá vai a malta toda…
Outubro 10, 2008 at 9:30 pm
Fernanda, as hipóteses a) e b) eram disjuntas (ou… ou…).
Quanto aos catedráticos, eu só consigo ver vantagens. Não se trata de nos subvalorizarmos a nós ou os sobrevalorizarmos a eles; pelo contrário. Afinal, eles também estão do nosso lado e também têm muito a perder com tudo o que se está a passar; a sua voz, enquanto especialistas, é muito importante. Muito mesmo, a meu ver.
Outubro 10, 2008 at 9:32 pm
Será que hoje chegaremos aos 750 comentarios? A capacidade de sintese está pelas ruas da amargura…
Outubro 10, 2008 at 9:41 pm
Maria – 102
“Apesar de haver muito a decidir ainda, não podíamos começar a enviar SMSs para o pessoal se ir entusiasmando? A informação seria relativa à data/acontecimento. Muitos professores aguardam ansiosamente esse SMS, porque já se fala muito no assunto mas ninguém recebeu nada …”
Metade da minha escola já recebeu ontem SMSs informativos do acontecimento e já estamos a mobilizarmo-nos.
Outubro 10, 2008 at 9:42 pm
Vim agora dos EFA. Estou de rastos. Descobri que tenho 6 alunos só com o 4º ano, mas que irão ser certificados com o equivalente ao 9ºANO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Outubro 10, 2008 at 9:43 pm
Maria-105
Porreiro,pá! Vou já começar 🙂
Qual foi o SMS enviado? Covinha ser igual.
Outubro 10, 2008 at 9:43 pm
O Sócrates qu se vá F…… com este sistema!
Outubro 10, 2008 at 9:45 pm
25 de Outubro na capital de distrito (mesmo local da concentração do passado ano lectivo)!
15 de Novembro em Lisboa!
Os professores querem uma ESCOLA DE VERDADE!
Outubro 10, 2008 at 9:47 pm
PJ, #103,
Não é isso que lá está escrito (ou…ou).
A voz de “especialistas” é muito importante?
Eles estão do nosso lado?
Onde estão essas “evidências”?
Finalmente 1, para quê se estar já a pensar em planos de A a Z?
A porcaria da burocracia pegou mesmo!
Deixem espaço.
Finalmente 2, estas nossas opiniões são positivas e servem de ânimo e de esperança.
Mas começo a verificar que haverá alguma tentativa de desestabilização por aqui.
O comentário de Ramiro Marques resumiu de forma clara algumas das questões levantadas pelo Paulo no início deste post.
António Marques, no comentário 13, já tinha tentado sintetizar.
Agora leio 25 de Outubro, meetings descentralizados, etc…….
Eles andem por aqui!
Outubro 10, 2008 at 9:48 pm
Ainda falta decidir qual o local de reunião de dia 15. A 5 de outubro ou a av. da liberdade?
Outubro 10, 2008 at 9:49 pm
O Scrates hojer ficou chatiado não foi aprovado o casamento gay…asim ele não se pôde aasumir..e logo agora que o homem tinha um fox terrier…
Outubro 10, 2008 at 9:50 pm
http://diario.iol.pt/sociedade/fenprof-mario-nogueira-educacao/1000902-4071.html
Outubro 10, 2008 at 9:50 pm
Paulo, podes sintetizar o que aqui foi dito?
Que conclusões já temos?
é dia 15 e em lisboa. Mas em que sítio?
a organização fica a cargo de quem?
que sms enviamos para os nossos contactos?
Outubro 10, 2008 at 9:50 pm
105- Continuação
As SMSs que recebemos indicava como ponto de concentração o Marquês de Pombal. Por aqui parece que ainda se discute o local da manifestação…Esclareçam-nos.
Outubro 10, 2008 at 9:51 pm
covinha, não. Convinha
Outubro 10, 2008 at 9:54 pm
No blog do ramiro já se decidiu: av da liberdade. A 5 DE outubro é muito estreita
Outubro 10, 2008 at 9:55 pm
Como já era de esperar…
Fenprof pode avançar para manif em Novembro!
http://diario.iol.pt/sociedade/fenprof-mario-nogueira-educacao/1000902-4071.html
Outubro 10, 2008 at 9:58 pm
A cara colega Fernanda1 não gostou que eu falasse em general e tropas. Pois eu passo a explicar-me.
1. Já aqui li como locais de encontro: Marquês, Rossio, CCB, Expo e 5 de Outubro. É indiferente, ou alguém vai fixar em concreto até lá?
2. Modelos de manifestação: já aqui li de preto e de branco, em silêncio e a cantar, vigília, marcha e sei lá mais o quê. Faz-se tudo ao mesmo tempo, ou alguém vai orientar?
3. Caderno reivindicativo, há para todos os gostos: ECD, titulares, avaliação. Vamos manifestar-nos sem dizer ao que vamos, ou uma pessoa ou um grupo fixa o núcleo da reivindicação?
4. Supondo que a manifestação é esmagadora, e que o Ministério aceita negociar: quem se senta à mesa? Ou não negociamos nada, apenas nos revoltamos?
5. Supondo que era preciso arrumar 1.000 autocarros em Lisboa: alguém se ocupa disso, ou deixamos o caos encontrar a sua ordem?
6. Supondo que 1.000 autocarros com 50.000 pessoas se deslocava a Lisboa, supondo que até sabiam onde deviam deixar os passageiros, conseguiam entrar quantos por hora? Se entrarem 15 por minuto (um autocarro de 4 em 4 segundos) demora uma hora a descarregar os passageiros. Acha que a hora de chegada, a hora de início e a hora de partida é completamente irrelevante, ou terá de haver quem programe?
Pode não gostar da palavra general, chame-lhe o que quiser, mas não nos tome por idiota quando olhamos uma pouco mais longe do que a sua vista alcança.
Outubro 10, 2008 at 9:58 pm
Não devíamos arranjar um cartaz para colocar nas escolas ( e outros sítios) com a indicação da data da manifestação?
Alguém com jeito para isso podia conceber um (ou mais), colocava on-line e nós fazíamos o download para imprimir.
Outubro 10, 2008 at 9:58 pm
Cheguei à pouco da escola.
Deixem-me ler isto tudo e reunir ideias.
Ler o que se passa em outros blogues, etc, etc.
Nunca se esqueçam que não manifs sem convocatórias legais.
E há que haver quem as faça…
Sindicatos.
Movimentos independentes…
Eu já volto.
Outubro 10, 2008 at 10:00 pm
#113,
LuísM,
Uma boa notícia.
Sem dúvida.
Um sinal de que somos nós que, por vezes, temos de pressionar.
E não me venham agora com divisões e o bláblá do Mário Nogueira blá blá.
Antes o sindicato que os “catedráticos” que conhecemos.Os do NIN.Os do ISCTE!!!!
E agora podem discordar de mim à vontade.
Outubro 10, 2008 at 10:01 pm
#92 Maria – Na mouche. Como eu a compreendo. Faço minhas as suas palavras. Amanhã estarei na reunião de Caldas e dia 15 em Lisboa. É desta.
Outubro 10, 2008 at 10:06 pm
acabei de ler a informação da fenprof. Tem graça: parece que estiveram a ler este blog e fizeram a sintese do que aqui se tem escrito. Só que não avançaram com data, só dizem que é em novembro. Tudo bem, venham, mas com as nossas condições. Nós já nos adiantámos. Eles terão que reunir com os nossos 3 representantes e ouvir-nos.
Esta manif foi preparada sem eles!
Outubro 10, 2008 at 10:12 pm
Na minha escola nota-se alguma relutância em seguir os ditâmes do sindicato. Se o processo for exclusivamente encabeçado pelo sindicato, há muito mais resistências.
Outubro 10, 2008 at 10:12 pm
Quem são os nossos 3 representantes? Afinal precipitei-me e já há generais! Eles aceitaram a nomeação?
Outubro 10, 2008 at 10:12 pm
Parece-me a mim que as perssoas estão muito excitadas e isso quando acontece tolda o raciocinio lógica..
!-SEM os sindicatos a tratar da logistica não existe manif que se veja..
2-Sem um minimo de organização vai ser uma salgalhada..e olhem que eu tenho 23 ANOS DISTO GREVES MANIFS E ATÉ DA FOME..QUANDO ERAMOS 2 OU 3 MIL A MANIFESTAREM-.SE.. QUANDO NÃO ERAM 50O –
3- Arranjem bons slogans e objectivos ..salvo seja..
4- Focalizem a manif. em algo que seja concreto e definido…
5-Não deixem esvaziar esta manif como fizeram á de cem mil..aproveitem a vaga…
6-Encarem a manif como uma forma de pressão mas não a forma de pressão..essa meus caros quer queirem ou não terá de ser algo que doa.. greve …façam como em Espanha..um dia 20 por cento outro outros 20 por cento e assim sucessivamente..numa semana cada docente só faz um dia de greve mas acaba por ser uma semana…
Outubro 10, 2008 at 10:12 pm
A intervenção de Mário Nogueira só deve dar mais força a todos aqueles que estão, cada um a seu jeito, a tentar organizar uma nova manifestação. Os sindicatos já sabem que vão ter de aderir, independentemente das orientações políticas que movem alguns deles! Os professores querem…a manifestação far-se-á! Os sindicatos não vão perder a oportunidade de passar para Movimentos Independentes a capacidade de liderança! É preciso, julgo, persistir na ideia e na sua concretização! Não podemos nem devemos, na minha opinião, excluir quem quer que seja que se queira juntar no dia 15! Precisamos de todos e, ainda assim, seremos poucos! Concordo, também, com o facto de, independentemente da adesão dos sindicatos, os Movimentos Independentes e os AUTORES dos blogues mais pertinentes, deverem, no próprio dia 15 ou mesmo antes, convocar uma conferência de imprensa e dizer à Senhora Ministra que estamos fartos e queremos, definitivamente, ver alterado aquilo que está errado!
Outubro 10, 2008 at 10:13 pm
Colegas, não podemos dar uma ideia divisionista, com ou sem sindicatos, associações ou outros.
É uma manifestação de professores. Ponto.
não ineressa se é azul, verde ou roxa.
25 ou 15 de Novembro, temos que nos mexer ou implodimos de raiva ou tristeza.
Exigimos Respeito, por nós, pelos filhos, nossos e de todos os outros portugueses….
Mereço, exigo respeito, das pessoas do governo cujos ordenados são pagos pelos nossos impostos.
Outubro 10, 2008 at 10:14 pm
Concordo com o Big… Há demasiada emoção a falar e pouco pragmatismo. As pessoas parece que só querem é gritar para aliviar o stresse.
Outubro 10, 2008 at 10:16 pm
#119,
Tenha calma.
As coisas vão-se compôr.
E chegaremos a respostas para as suas questões que são legítimas.
O esférico está rolando no relvado.
Tem razão, mal por mal, prefiro a linguagem futebolística.
Bem me queria parecer que tinha de comprar óculos novos.
Outubro 10, 2008 at 10:17 pm
Pausa para animar:
Estes são alunos de CEF…EhEhEH
>
> >
> > *A ministra da Educação foi convidada para participar num piquenique em
> > sua honra promovido por antigos alunos seus.
> > Quando chegou ao local onde ia decorrer o evento, estranhou ver um monte
> > enorme de sacos cheios de um pó branco. Dirigiu-se ao rapaz que estava a
> > preparar a churrasco e perguntou:
> > – O que é que está dentro daqueles sacos?
> > – É cal, senhora ministra.
> > – Cal? Mas para quê?
> > – Eu também não percebi, senhora ministra mas as ordens que recebi foi de
> > comprar 102 sacos de cal!
> > Intrigada, Maria de Lurdes Rodrigues dirigiu-se ao responsável pelo
> > piquenique e perguntou-lhe o que é que pretendia fazer com tanta cal.
> > Esse seu antigo aluno, espantadíssimo, comentou que não tinha encomendado
> > cal nenhuma.
> > Foram os dois ter com o rapaz que fizera as compras para esclarecerem o
> > assunto.
> > – Olha lá, quem é que te mandou comprar estes sacos de cal?
> > – Foste tu, pá! Agora não te lembras? Ainda tenho aqui o papel que escreveste.
> > E exibiu a lista enorme de compras que lhe tinha sido dada.
> > O outro mirou, tornou a mirar e disse:
> > – Eh pá… mas tu és mesmo burro! Não vês que me esqueci de pôr a cedilha? O
> > que eu queria dizer era Çal! E não era 102 sacos mas sim 1 ô 2…*
Outubro 10, 2008 at 10:17 pm
Volto a reafirmar que concordo com a participação dos sindicatos. Eles são muito bons a nível da logística.
Duvido que queiram fazer mais asneira. Eles têm consciência que o Entendimento foi um erro.
Outubro 10, 2008 at 10:18 pm
Há emoção mas tb temos sido capazes de nos organizarmos. JÁ tomámos algumas decisões. E isto tem sido um plenário on line 🙂
Outubro 10, 2008 at 10:22 pm
133, para mim é indiferente que sejam sindicatos, associações ou grupo informal. Mas que haja organização.
Para já não importa a cor das camisolas. A manifestação vale o mesmo com roupa branca ou com roupa preta, mas se for um caos ou um sucesso isso é que vai ser a imagem dos professores e isso é que vai ser o trunfo que vai determinar quem ganhou esta jornada.
Outubro 10, 2008 at 10:23 pm
Se não correr bem é um enorme trunfo desperdiçado a favor do ME.
Outubro 10, 2008 at 10:25 pm
# 135
Precisamente.
Foi assim que o interpretei à tarde.
Outubro 10, 2008 at 10:28 pm
(124)Eles terão que reunir com os nossos 3 representantes e ouvir-nos.
Nossos representantes?!
No meu caso, sendo sindicalizada no SPGL, os meus representantes seriam estes.
Mas já agora e uma vez que leu toda a informação que está no Site da Fenprof, acompanhe-me e diga se estarei a ler mal.
1º – Foi assinado um memorando e foram assumidos compromissos.
2º – A FENPROF solicita uma reunião para tratar de vários pontos, mas antes, se bem entendi, a Plataforma sindical reunirá.
3º – O segundo ponto que a FENPROF apresenta para discussão com a ME relaciona-se com ilegalidades que têm ocorrido nos horários, matéria em que o Ministério da Educação também ficou vinculado com o Memorando. Logo é o Ministério da Educação que desrespeita primeiramente o documento assinado no final do ano lectivo anterior.
Em vez de continuarmos a insistir na desautorização dos sindicatos, promovendo a desunião, julgo que deveríamos estar atentos e esperar.
Continuo a achar que a melhor estratégia para a luta era a implosão. Mas a paciência pode faltar. E tudo tem procedimentos. Organizar uma manifestação como a de 8 de Março, desculpem, não pode ser encarada como organizar um passeio ao Terreiro de Paço. Não pode.
E deveríamos estar também atentos a outros sindicatos* que silenciosamente se vão reunindo com a tutela…
*FNE considera inaceitável proposta do ME para alteração do diploma de concursos
A FNE teve hoje a primeira de quatro reuniões com o Ministério da Educação, para negociação da alteração do diploma do concursos de professores.
Outubro 10, 2008 at 10:29 pm
Também concordo com a participação dos sindicatos. Mas apesar de ainda ser relativamente novo, já tenho dado o meu contributo em manifestações, desde as célebres propinas com bastonada até ao cerco na escadaria da Assembleia da República. Quem eram os cabeçilhas da altura: António José Seguro e Pedro Passo Coelho. Pois é. O momento é de grande agitação, mas devemos ser inteligentemente bem liderados. Lideranças fortes com a participação da comunidade.
Outubro 10, 2008 at 10:30 pm
Caros,
A Fenprof vai convocar uma Manif, provavelmente dia 15 de Novembro, vamos ter de alinhar nela, são eles que têm a logística e capacidade organizativa.
Mas nada que se compare com o 8 de Março. Na minha escola não há grande agitação.
Outubro 10, 2008 at 10:31 pm
Precisamente Rosalina !
A FNE já marcou 4 reuniões. Reparem bem quatro reuniões. A que se destinam ? Vejamos:
1- Sócrates não está assim tão mal nas sondagens.
2- Tem agora a desculpa para todos os males e “apertos de cinto”-a crise internacional.
3- A longa tradição de carreirismo dos dirigentes sindicais da UGT, veja-se Torres Couto.
4- A também longa tradição de assinatura de acordos “vendendo” os associados
Resumindo:
Fazem-se 4 reuniões para se ir conseguindo algo, uns amendoínzitos, e dizer “estamos num processo negocial, não faz sentido adoptar medidas de luta duras enquanto decorre” e assim quebrar a possibilidade de união. Ou seja, estais a ser atraiçoados pela FNE. Fazei-lhes sentir que estais a perceber
Outubro 10, 2008 at 10:31 pm
“Lideranças fortes com a participação da comunidade.”
Já temos os “nossos” líderes encontrados, no sentido nobre do termo.
Outubro 10, 2008 at 10:34 pm
Labor Omnia vincit improbus
Currriculum vitae gratuito de um Professor em Tempos Livres
PODE PARECER DATADO E SEM SENTIDO. MAS DIGAM-ME O QUE FAZER COM TAMANHAS INJUSTIÇAS?
OUTRA COISA: NÃO ACHAM QUE VALE A PENA IR PARA A RUA NO DIA 15 DE NOVEMBRO?
ENTÃO COMO PODEREMOS COMBATER ESTAS E OUTRAS INJUSTIÇAS?
Para quem defende que os professores não trabalham, aqui fica o meu Testemunho/ Curriculum.
Para quem pensa que a careira de Professor é fácil, aqui fica o meu Testemunho.
Para quem pensa que nem todos devem chegar ao Topo da Carreira, decida se este Professor (eu próprio) não devia merecer o respeito da minha Classe e da Tutela.
Percam algum tempo e vejam como se pode desmotivar 100 mil Porfessores para motivar uma meia dúzia de Titulares que tiveram a SORTE, e nem sempre o mérito, de ascender ao topo da Carreira.
Devem ler este Curriculum e
depois digam de vossa Justiça.
Com todo o tempo livre,
dei liberdade a um percurso profissional, que escolhi por livre vontade, enquanto professor, a saber, profissional da Educação, um labor intelectual dedicado ao ensino-aprendizagem. Foi assim, que durante 20 anos de trabalho não lectivo vaguei por ai à procura de mim mesmo enquanto profissional, muitas vezes ausente da escola, mas sempre ao serviço (tal como me ensinou João de Deus: “à procura de me tornar cada vez melhor Professor”). Fiz o que me pareceu essencial, para me valorizar enquanto pessoa e enquanto profissional. Por isso registo, com mágoa e algum arrependimento (uma vez que não foi reconhecido) todo o tempo que estive ausente da Escola e/ou em tempo não lectivo a desenvolver as seguintes actividades:
(Curriculum Laboral Gratuito)
– Nos tempos livres, realizei reuniões com Pais e Encarregados de Educação, depois das aulas, em tempos que possibilitassem a presença dos Pais, normalmente depois das minhas aulas e em Horários compatíveis com os Horários laborais dos Pais;
– Nos tempos livres, organizei mil e uma Visitas de Estudo, assumindo a responsabilidade pelos filhos de muitos Encarregados de Educação, mesmo sabendo que corria riscos, mesmo muitas vezes adiantando dinheiro a “fundo perdido” para que muitos visitassem Lisboa pela primeira vez, assistissem como espectadores estreantes a peças de Teatro, à Assembleia da República, a Filmes, a Reuniões/Encontros com outros alunos de outras Escolas e a outros e outros lugares que a minha memória já não consegue alcançar;
– Nos tempos livres, inaugurei em conjunto com outros colegas um Clube de Cinema e Vídeo, que à custa de muitos telefonemas e de muitas viagens aqui e ali para angariar fundos, se concretizou com a conquista de um Equipamento de projecção caríssimo, que ficou ao serviço da Escola e dos alunos. Recordo-me de ter vagueado por ai à procura de apoios, junto das Empresas, das Autarquias, muitas das vezes a ouvir: “não”, “não pode ser”, “não é possível”;
– Nos tempos livres, criei um Clube de Filosofia, iniciei o Projecto de Clube da Rádio e fiz parte do Jornal da Escola;
– Nos tempos livres e durante 10 anos organizei, em conjunto com outros colegas intercâmbios com Escolas e Associações de Jovens de mais de cerca de 8 Países da União Europeia, entre eles, a Grécia, a Inglaterra, a França, a Holanda a Hungria, a Suécia, Alemanha, Espanha e Itália. Tudo isto planeado e concretizado em tempos livres, digo, em tempos não lectivos e à minha custa, digo, à custa do meu tempo e de algum do meu dinheiro;
– Nos tempos livres, criei uma Unidade de Apoio (UNIVA) para consulta e aconselhamento Escolar e Profissional, o que foi feito nos meus tempos de Professor livre, sem obrigatoriedade de permanência na escola, muito à custa do meu dinheiro de viatura própria, sempre que se tratou de formalizar todo o Processo;
– Nos tempos livres, fiz a Formação Contínua desejada, mesmo para além das necessidades estipuladas pelos Créditos obrigatórios. Apostei em mim e na Escola, mesmo que para isso, me visse obrigado a deslocar-me longe, muitas vezes sem almoço nem jantar e mesmo quando a família reclamava gastos pessoais e financeiros incomportáveis. Tudo isto em tempo após as aulas, em deslocações sem ajudas de custo, sem ajudas de Fato e nem sequer tolerância de horário;
– Ainda consegui gastar 3 anos da minha vida num Curso de Mestrado em Ciências da Educação, que julguei fundamental para o meu desenvolvimento profissional;
– Enquanto Orientador de Estágio, durante 10 anos, coordenei com muitos dos meus colegas, muitas e muitas actividades de âmbito Educativo, interdisciplinar e cultural, que tinha por destinatários os alunos, os pais e a comunidade educativa em geral. Recordo-me do Fórum Estudante; da Filosofia para os Pais, Estética e Actividade Artística, Formação em Avaliação, em Informática, Metodologia de Projecto, Filosofia para crianças, etc, etc. Recordo-me de umas “férias lectivas” de Carnaval passadas na Escola, a passar cabo, a arrumar mesas, a decorar a sala, a providenciar o som… tudo isso a preparar uma Actividade para os alunos e para os Pais. Também deu muito prazer participar na Abertura da Escola ao Domingo (em muitos Domingos, ao longo destes anos), para a apresentação de Trabalhos, Actividades e Projectos; tudo isto, para que a Comunidade Educativa pudesse estar presente a partilhar a vivência da Escola;
– Nos tempos livres, trouxe para a Escola um Curso de Filosofia Para/Com Crianças, inspirado em Lipman e fundei um Clube único em todo o País, em que se aplicavam (e aplicam) técnicas que propiciam aprendizagens nas áreas da Lógica, da Argumentação e da Educação Moral ou Cívica dos Jovens, para níveis de 7º, 8º e 9º Anos de escolaridade;
– Nos tempos livres integrei um Grupo de Estudos sobre Ética e Deontologia Profissional da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa, do qual ainda faço e continuarei a fazer parte se o tempo e a motivação me permitirem;
– Nos tempos livres fui Formador de Professores, partilhando com outros o que aprendi. Organizei Cursos de Formação, assisti a muitos outros, muitas vezes com espírito de missão e de sacrifício;
– Nos tempos livres integrei um grupo de carolas que elaborou os Projectos Educativos da Escola, à custa da disponibilidade e da motivação de cada um, à noite, aos Sábados e Domingos;
– Nos tempos livres, planifiquei, reformulei, corrigi testes, fiz montagens, preparei e reflecti avaliações, mesmo que isso tivesse que ser feito ao Sábado, ao Domingo ou num Feriado; mesmo que isso provocasse protestos e más disposições da Família.
– Nos tempos livres, mesmo em horas de sair da Escola permaneci mais tempo para um apoio a um aluno com uma dúvida ou problema pessoal. Como todos os meus colegas, preenchi lacunas sociais e de âmbito familiar, sempre que foi necessária uma palavra amiga, um conselho, uma sugestão ou um grito de solidariedade. Foi com outros professores, o Psicólogo, o Sociólogo, o Amigo e até o Pai suplente, quando o efectivo estava ausente ou indiferente;
– Nos tempos livres fui uma voz contra a discriminação, contra o racismo, a indiferença, sempre que acolhi as diferenças que fora da Escola são alvo de separatismos e de incompreensão;
– Nos tempos livres reflecti sobre esta difícil arte de me adaptar ano após ano aos novos alunos, às mudanças legislativas, às mudanças sociais e políticas, às mudanças científicas constantes, às desigualdades que se reflectem no dia a dia dos nossos alunos, às criticas cruzadas dos pais, dos colegas, dos alunos, da sociedade que tudo espera de nós (enfim, um “fogo cruzado”, com razão de ser, mas deveras doloroso), por não conseguir estar em todo o lado, nem dominar todas as áreas. Na verdade não há profissão a quem se peça tanta actualização, tanta capacidade de adaptação e mesmo de tanta coragem para enfrentar tamanha diversidade.
Ainda hoje, a um Sábado à noite, me disponho (nos meus tempos livres) a escrever as minhas mágoas, a pensar o que teria feito por mim e pelos meus, senão tivesse perdido tanto do meu tempo livre, que dediquei à Escola e aos meus alunos. Ainda hoje me admiro como é que ainda consigo gostar desta profissão, mesmo contra a “maré da opinião pública” (alguma opinião pública), que considera a classe docente como funcionários incompetentes, preguiçosos e até desnecessários. É curioso que todos, mesmo os que nunca estiveram à frente de uma Turma de jovens alunos, têm soluções para a crise do Ensino e receitas categóricas para a indisciplina, para o abandono escolar, apara a desmotivação e o crescente desprestígio da Escola para as sociedades modernas. Esquecem que hoje em dia tudo se pede à escola e aos professores, mesmo em assuntos e problemas que dizem respeito a outros intervenientes sociais. É pena que não vejam que a crise não está na Escola, mas fora da Escola, numa sociedade que perdeu referências axiológicas, porque o sucesso pessoal já não é sinónimo de formação, nem de instrução.
Têm sido 20 anos de grande dedicação, de entusiasmo e até mesmo de grande prazer. Mas também foi com muita “luta” e algumas frustrações que fiz este caminho, que não é só meu, pois nele estão muitos colegas, trabalho interdisciplinar e muitas e muitas horas. Mas, como sempre permaneceu a máxima: “ com trabalho se vencem todas as dificuldades”. E por isso dei o máximo, mesmo que seja considerado insuficiente. E por isso fiz da minha casa um Gabinete de Trabalho e do meu automóvel uma Biblioteca Ambulante e uma Viatura de Serviço. Também foi por isso que comprei todo o material didáctico, desde canetas de várias cores, correctores, folhas, cadernos, CD Rom’s, Dvd’s, Cassetes Vídeo, Disquettes, Acetatos, Livros indispensáveis à minha Formação e actualização, uma Caneta UBS e um dia destes um Computador Portátil para poder trabalhar na Escola.
Foi muito trabalho e talvez pouco, se tivermos em conta as necessidades dos nossos alunos. Tudo isto e muito mais com uma assiduidade de 100% em tempos Lectivos e com uma motivação de 200%. Agora, nos meus tempos de reclusão, fico limitado a um espaço exíguo, que não me deixa ver o mundo nem me deixa fazer mais pela Escola nem por mim próprio. Fica por fazer, o que, se não é essencial, é pelo menos, manifestamente importante, a saber, a descoberta, a actualização e a aposta em actividades que tornem a escola num local vivo onde se realizam efectivas aprendizagens. E se o Professor é por excelência um transmissor/emissor de Cultura, essa função passa a ficar lá fora, inacessível, delimitada por um Horário fixado pelas horas e tempos estipulados para a função pública e ao ritmo da Componente Não Lectiva e das actividades/aulas de substituição. E em troca destes anos de dedicação recebi um “prémio”: o congelamento da Carreira, talvez (digo eu, não sei) como incentivo, como quem diz: “vá lá esforça-te mais, pode ser que mereças progredir na Carreira, porque a progressão não é para todos, mas apenas para quem tem mérito”.
Fiquei à porta da Carreira de Titulares! Não tive vaga! O Mérito também tem vaga! Em alguns casos tem cunha. Neste caso teve NÃO TEVE VAGA!
Hoje vou ser avaliado por alguém que não tem formação na minha área científica e com menos habilitações.
Outubro 10, 2008 at 10:35 pm
Fora do assunto do post:
LBF,
Vim agora dos EFA. Estou de rastos. Descobri que tenho 6 alunos só com o 4º ano, mas que irão ser certificados com o equivalente ao 9ºANO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Deixa lá, têm o 4.º ano antigo que equivale ao actual 9.º…
😆
Outubro 10, 2008 at 10:36 pm
Os acrneiroa nunaca irão alinhar ..esses tanto faz que os filhos sejam sacrificados ..como não..para eles é indiferente..são zombies que já estao mortos..apenas estão poer estar…sentem por necessidade de repirar..acreditam em nada..o vazio e o horror é o seu grande karma…é indiferente que os eius filhos morram ou vivam..apenas se preocupam com sua conta ou aplicação no banco,,o seu aramni..o seu volvo..a sua cas na Foz..esses meu caro nunca estraão conosco ou com alguém..já cá nãestão já morreream ..vagvueiam com o seu espirito…pertencem á classe dos inclassificados..
Outubro 10, 2008 at 10:37 pm
Estava a ser irónico, referindo-me à entrevista de Marçal Grilo. Quanto ao sentido nobre do termo, estamos de acordo. É inquestionável.
Outubro 10, 2008 at 10:37 pm
#92
Sempre achei piada à transferência, sinto-me livre de colocar em causa qualquer que veicule o “diz-se”, gentóide.
Quem escreve “Afogue-se nas migas para ver se acalma!”, no mínimo, não percebe das augustas vírgulas, aquela coisa alienada pelo PREC.
Mas isso é o menos, gritar não serve de nada, apenas demonstra o segundo desespero.
Outubro 10, 2008 at 10:37 pm
carneiros…por…seus..armani..casa…não…
morreram…vagueiam..depois de sete horas é o horror..a demência…
Outubro 10, 2008 at 10:39 pm
#140,
Pudera!
Uns andam de rastos.
Outros calam para dentro.
Outros estão a pedir a reforma antecipada.
Outros já a têm.
Outros andam no PROZAC.
Outros acham isto tudo muito bem feito.
Alguns acham isto tudo muito mal feito e vão resistindo. Embora o espaço de manobra para essa resistência vá diminuindo. E não terem muita vocação para epopeias heróicas e individuais continuadas.
Outubro 10, 2008 at 10:39 pm
Quer-me parecer é que temos todos de rumar a Chaves e, de preferência, já amanhã!
Outubro 10, 2008 at 10:40 pm
A minha maior desilusão com a fenprof foi ver como conseguiram deixar cair aquela força poderosa dos 100 000 na rua, ficando-se por um “entendimento” com a tutela que nada tinha a ver com aquilo que reivindicávamos.
Por isso, desta vez, e embora reconheça que é dificil a organização de uma coisa desta grandeza, gostaria muito que não fossem os lideres sindicais a tomar a redea da situação.
Os movimentos independentes podem não ter aquela força organizativa, mas não vão “trair” as esperanças dos que se manifestam. Quem sai para a rua quer líderes que os representem.
Outubro 10, 2008 at 10:40 pm
João Oliveira (130)
Que tal propostas mais concretas – mais pragmatismo – e menos críticas às intervenções dos colegas?
E venham as emoções: são elas todas muito bem-vindas!
Ou não estão elas a ser a ignição disto tudo outra vez…?
…
Outubro 10, 2008 at 10:43 pm
j.m Diz:
“#89
Fafe:
Ninguem o compreende…”
Admito que não, que isto já estava resolvido.
Por isso, lamento.
Outubro 10, 2008 at 10:43 pm
DA (140),
“… são eles que têm a logística e capacidade organizativa.”
Qual “logística”?
A “capacidade organizativa” deu os frutos que se conhecem, nestes 3 anos. Nessa JÁ caímos. Chega.
Podem e devem juntar-se à voz e iniciativa dos Professores.
Não queremos “coleira”, “chips”, nem ser “usados” para finalidades estrnhas aos alunos, aos professores e à escola.
Marcha da Liberdade?
Marcha da Democracia?
Marcha da Esperança?
…
Teremos que escolher.
O primeiro cartaz já temos!
http://www.mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/2008/10/propsito-do-15-de-novembro.html
(no fim do post)
Outubro 10, 2008 at 10:44 pm
Nos concelhos onde o Magalhães vai ser entregue têm pedido aos professores do 1ºciclo para fazerem as inscrições on line, alguns tem recusado,(É claro que salvaguardando um outro caso mais complicado) o que obriga os pais a essa tarefa, embora contrariados. Habituaram-se a entregar as crianças cedo e a virem busca-las tarde, em muitas escolas depois da AEC ainda há ATL. Alguns trabalham durante essas horas, mas também há quem lhe dê muito jeito ficar até às 19h livre de crianças. Isto de transferir a educação dos meninos para a Escola não é benéfico. A tentação de imitar o cenário no 2ºciclo é grande, a falada monodocência até ao 6º ano está em espera… uma grande manisfestação pode deitar por terra mais este planos.
Outubro 10, 2008 at 10:47 pm
A emoção tolda a razão…é bom desabafar mas após isso deve-se respirar fundo e cair na real..só a pancad é que este estauto e valaição irão cair…doutra forma serão rebuçados …doces antes do amargo eleitoral…já mhouve aqui alguém que disse e bem..não confundam blogofesra com a realidade presente nas esclas..eu no meu contacto da mainha escola -somos 50- só 3 ou 4 colegas frequentam a blogoesfera…este post pode se um bom catalisador …mas se a reacção for pequena o catalisador não pode fazer milagres…
Outubro 10, 2008 at 10:47 pm
Reb (151)
Atenção, quem assinou o entendimento foi a Plataforma Sindical.
Até porque, já agora, acredita que a FENPROF com o Mário Nogueira na liderança assinaria o entendimento?!
Eu tenho as minhas dúvidas, mas de política percebo pouco.
Outubro 10, 2008 at 10:47 pm
avaliação…escolas…minha…ser..
Outubro 10, 2008 at 10:48 pm
Paulo! O Mário Nogueira afirmou esta tarde que a FENPROF vai apelar aos professores para realizarem uma grande acção de protesto nacional em Novembro. Valeu a pena! No dia 15/11, seremos muitos milhares a encher as ruas de Lisboa.
Outubro 10, 2008 at 10:49 pm
152 Maurício,
Sabe-me dizer quem é Rui Sardinha? É nome que assina o mail que me vai chegando. Mas eu não sei quem é nem o que tinham em mente quando começou a convidar para uma manifestação em Lisboa (podia ter dito “na zona centro” para ser ainda mais vago).
Contributos concretos? Leu os posts todos? Já dei contributos concretos. Alguns não foram bem recebidos.
Pelo menos levantei questões concretas que é urgente resolver, antes de pensar na cor das camisolas.
Outubro 10, 2008 at 10:51 pm
“Os movimentos independentes podem não ter aquela força organizativa, mas não vão “trair” as esperanças dos que se manifestam. Quem sai para a rua quer líderes que os representem.”
Exacto. Já temos lideranças e uma boa base de divulgação e de organização construída a “pulso”. É só activá-la.
Toda a estratégia terá que ANTECIPAR todas as reacções possíveis e previsíveis (ou imprevisíveis) da dona Maria e do socretino primeiro.
O que vão dizer, fazer, etc.
Para não ter efeito, junto das pessoas ou ser mínimo.
Outubro 10, 2008 at 10:52 pm
E já agora, as emoções podem ajudar a juntar gente, é verdade. Mas não chegam.
Outubro 10, 2008 at 10:52 pm
Paulo,
Ontem, no post dos 400 e muitos opinei, em concordância consigo que, antes de avançarmos para uma grande manifestação,deveria haver um “aquecimento” prévio, com acções dinamizadas por movimentos cívicos, à semelhança do processo anterior ao 8 de Março.Hoje, quando entrei na escola e todos os colegas comentavam a próxima manif., à qual 2/3 metade da escola pensa aderir, senti que já estamos num estado de quase explosão .O ano lectivo iniciou-se há a mês e meio e estamos EXAUSTOS.Há que avançar…o mais rapidamente possível.
Não nos interessa quem a convoca ou quem a lidera. Só espero que desta vez o Entendimento seja favorável aos professores.
Outubro 10, 2008 at 10:54 pm
Marcha da Liberdade? Ou, Marcha Pela Liberdade?
Marcha da Democracia? Ou, Marcha Pela Democracia?
Marcha da Esperança? Ou, Marcha Pelo Futuro?
…
Concordam?
Outubro 10, 2008 at 10:57 pm
António (#23)
“A manif é imparável e já está em marcha”
É verdade. Já todos perguntamos uns aos outros quem vai a Lisboa no dia 15 de Nov.
E toda a gente tem respondido que sim…
Outubro 10, 2008 at 10:58 pm
Eu não sei, ainda bem que não sou avaliador de não conseguirem programar uma simples manifestação, ainda por cima de todo o direito. Já alterei o guarda-roupa várias vezes, decidam-se!
Acho que tudo isto é um exemplo de como não se deve fazer, por este andar ainda me apanham com um porta-folhas…
Outubro 10, 2008 at 10:58 pm
Vargas Diz:
Outubro 10, 2008 at 10:34 pm
Labor Omnia vincit improbus
Currriculum vitae gratuito de um Professor em Tempos Livres
PODE PARECER DATADO E SEM SENTIDO. MAS DIGAM-ME O QUE FAZER COM
TAMANHAS INJUSTIÇAS?
caro colega, querido colega reconheço-o, com carinho, reconheci a escola. A filosofia com crianças entrou nas minhas salas pela sua pessoa, caro colega não desespere, pelos seus, que são belos e gentis, pelo meu filho, a cuja sala de aula também foi. Por mim que fiz a acção da Ética, com outras colegas fantásticas e que acabou naquele belo jantar.
Não, não se entregue ao desespero, sei qual é o ambiente no seu departamento, que foi igualmente o meu, sei das dores de outras colegas, a quem vi com lágrimas, o que me deixou muito abalada. Primeiro comeram-lhes a carne e agora o desprezo, com uma senhora que não conhece o coração da escola.
Um dia destes falamos quando for levar os miudos à escola. Desabafar faz bem.
Mas cuidado, eu já não estou lá, não me procure no café da manhã.
uma amiga do departamento e vizinha
fica bem, pelos teus, que eu estou a tentar não me afogar!!!
Outubro 10, 2008 at 11:00 pm
João Oliveira, #136
“Se não correr bem é um enorme trunfo desperdiçado a favor do ME.”
Desculpe a insistência, não se trata de qualquer perseguição, mas quando diz :”se não correr bem”, está a referir-se a quê, em concreto?
-Sermos poucos?
-Os eventualmente poucos serem chacinados pela polícia de choque?
– Haver engarrafamentos de trânsito nesse dia de fim-de-semana?
O ME não cede?
Pode ser um trunfo para o ME?
Uma classe profissional que já perdeu quase tudo e que já passou por tanto ultimamente, tem de estar preparada para isso. E insistir.
Outubro 10, 2008 at 11:01 pm
Solgans: Burocracia não..Avaliação sim
O Papel principal é do professor…
Basta de sufoco deixem-nos ensinar
Ser professor ser educador não guarda prisional…
Outubro 10, 2008 at 11:01 pm
Recordam-se de quem, depois da manif dos 100 000, se limitou a observar que “os professores iam muito mais bem vestidos do que há 30 anos atrás?”
Nem mais nem menos…a segunda figura da República…
(Daqueles que, depois, receberam e jantaram com o Pinto da Costa)
Esta manif permitira´muitas leituras….assim ….
Será que em todas as escolas a maioria dos professores tem discutido estes problemas, ou anda tudo calado?
Se, nas escolas, anda tudo calado, ou a fazer de conta que não é nada, que adianta ir berrar para a rua?
Outubro 10, 2008 at 11:01 pm
é ser..
Outubro 10, 2008 at 11:02 pm
#156 Ora aí está. Tenho feito o meu esforço de divulgação deste e outros blogues, mas, em mais ou menos 100 prof, talvez uns 20 frequentem a blogosfera. Temos de pôr um link na página da escola directamente para o umbigo. Isso é que é trabalhinho.
Outubro 10, 2008 at 11:03 pm
“Os movimentos independentes podem não ter aquela força organizativa, mas não vão “trair” as esperanças dos que se manifestam. Quem sai para a rua quer líderes que os representem.”
Atenção, movimentos também podem provocar situações constrangedoras como a daquele colega que teve de pedir desculpas por declarações feitas no Prós e Contra
________________
Para Paulo, pela Adenda, um abraço virtual.
Outubro 10, 2008 at 11:06 pm
Adenda das 22.45: Estou cansado, é sexta-feira à noite e soube há poucas horas que faleceu, a meio dos quarentas, um colega da Esc. Sec. de Pinhal Novo, onde lecciona a minha cara-metade, alguém que conheço vai para uns 15 anos. Não estou com grande cabeça para sistematizar as ideias dos comentários aqui do Umbigo e dos restantes espaços onde este assunto tem sido debatido, pelo Ilídio ou pelo Ramiro. Amanhã tentarei fazer o balanço possível.
Isso é que mau, muito mau mesmo…
Um abraço para a família do colega e para o pessoal da Escola do Pinhal Novo. 😦
Outubro 10, 2008 at 11:08 pm
É melhor ver as previsoes do tempo para o dia 15. Se chove, se está frio se se aproxima um vendaval… Estas coisas sao importantes.
Outubro 10, 2008 at 11:09 pm
Paulo,lame3ntopelo colega..eu não esqueço o Pinhal Novo..comecei aí a dar auçlas em 1986 a 17 dezembro..ma EB23 junto á Adega ooperativa…foi aí em Fevereiro julgo eu que contribui par a escola levar uma coroa de flores para o Zeca Afonso a quando da sua morte…ESSA ESCOLA LEMBRA-ME A IMESA CMARADAGEM QUE existia ao tempo…as jantaradas as cumplicidades…o amor ao ewnsino…coisas que hoje começam a escapar…só objectivos..só números ..e trelas..só tenho penma que o tipo de Gaia não se tivesse passado dos cornos a quando de uma visita da ministar ou dos seus caólitos…palavra de honra..rebentava uma garrefa de perignon..
Outubro 10, 2008 at 11:09 pm
Repolga – 172,
Temos de pôr um link na página da escola directamente para o umbigo. Isso é que é trabalhinho.
Em 90% das escolas isso seria proibido pelo CE, a minha incluída.
Outubro 10, 2008 at 11:10 pm
Eu cá tinha uma queixa e a solução: Basta!, ou à estalada!
A questão, no fundo dos fundos, é verificar quem tem mais cara; não que aguente, mas cara mesmo!
Outubro 10, 2008 at 11:10 pm
DA Diz
quem foi, também eu já dei aulas 2 anos nessa escola a cara metade do Guinote foi minha colega nessa época….
estou chocada, porque devo conhecer…..
estão mesmo a dar cabo de nós
Outubro 10, 2008 at 11:10 pm
168 Fernanda,
Chacinado não é naquele dia, é no seguimento. Se as coisas não correrem bem, a máquina infernal dos políticos reduz-nos a nada, perderemos toda a credibilidade e daí em diante, por mais que gritemos ninguém nos vai ouvir.
Se o ME cede? Depende da força mostrada. Mas o que é ceder? Negociar? Mas com quem? Demitir-se? Era bom demais.
O que pode correr mal? Irem uns para um lado, outros para outro, tentar chegar todos ao mesmo tempo e entupir de modo a não chegar lá ninguém (lembra-se daqueles pobres autocarros que a 8 de Março ficaram retidos à entrada?), não haver ninguém a dar início, ter 10 ou 20 mil pessoas que não se conseguem ouvir umas às outras e ficarem sem saber por onde é o percurso, não haver convocatória e a polícia impedir, não haver quem forneça dados às autoridades para organizar o trânsito, não ter porta-voz fiável para falar à comunicação social… Há tanta coisa que pode correr mal a quem planeia em cima do joelho.
Desculpe, mas não é assim ir a Lisboa e pronto.
Outubro 10, 2008 at 11:10 pm
Excelente lema.
“Uma escola, um autocarro”
Outubro 10, 2008 at 11:10 pm
Como diz o nosso A.Damásio: “sem emoções não há decisões!”
Foram as emoções dos comentáios neste blog que nos entusiasmaram, nos tiraram da angústia em que estavamos por se ter perdido a força da última manif, e nos fizeram ir para a escola entusiasmar outros colegas com a perspectiva de uma nova manif, tão grande como a outra e, desta vez, apartidária, sem controle dos sindicatos.
Não sou contra que eles se juntem, mas sou contra que isto pareça uma iniciativa da fenprof, porque de facto NÃO É!
penso que temos força para exigir que reconheçam que a iniciativa é das “bases” e que não devem ser eles a controlar as palavras de ordem e as bandeiras e a aparecer na comunicação social como os grandes dinamizadores. Desta vez não foram eles e espero que entendam a razão disso.
Outubro 10, 2008 at 11:10 pm
Os sindicatos têm de ter algum cuidado, porque há muita gente que ainda não compreendeu a lógica do entendimento.
Eu sou um deles, e devem ser muitos milhares.
Proponho que o 15 de Novembro seja negociado em privado com representantes das várias “sensibilidades”, com ponderação, mas quero lá pessoas em quem acredito apesar de as não conhecer.
O Paulo e o Ramiro são os meus representantes.
Outubro 10, 2008 at 11:11 pm
lamento…cooperativa…imensa…camaradagem…ensino…pena..ministra…acólotos…
garrafa
Outubro 10, 2008 at 11:12 pm
António, concordo contigo.
Acrescento que sei que, se a iniciativa passar a ser dos sindicatos, algumas pessoas desistirão de ir!
Outubro 10, 2008 at 11:12 pm
#164,
Simplifique: “Marcha do Silêncio”
Outubro 10, 2008 at 11:13 pm
168 Fernanda,
Lembra-se daquele Prós e Contras de um jovem colega que disse umas verdades? Apesar de ser verdade, sabe o que aconteceu, não sabe? E lembra-se como uma minúscula brecha foi usada para o esmagar e para denegrir a classe, não lembra?
Esse tipo de coisas também pode correr mal se o porta-voz não for absolutamente seguro e experiente.
Organizar uma coisa destas não é para amadores como eu, nem para voluntariosos dispostos a abrir o peito às balas. Porque metaforicamente as balas vão mesmo chover.
Outubro 10, 2008 at 11:16 pm
bigbrother, #156,
“A emoção tolda a razão…é bom desabafar mas após isso deve-se respirar fundo e cair na real..só a pancad é que este estauto e valaição irão cair…doutra forma serão rebuçados.”
Se bem entendi, a emoção tolda a razão, certo?
E o pragmatismo é cair na real e andar à pancada, certo?
A cada um o seu conceito de pragmatismo e de emoção.
Outubro 10, 2008 at 11:17 pm
Hum!, adoro a fase da marcha do silêncio, todos têm feito o silêncio – para quê marchar?
Outubro 10, 2008 at 11:17 pm
Paulo, lamento muito.
Minha mãe é natural do Pinhal Novo. Tenho familiares residentes no concelho.
Outubro 10, 2008 at 11:19 pm
Em resumo, não vejo como se pode organizar uma manifestação com significado se não for uma equipa muito experiente a organizá-la.
Assim sendo, se os sindicatos não podem ser porque alguns não gostam deles ou se muitos não conseguem bem engolir (tal como eu) o entendimento, então não acredito no resultado desta manifestação.
Outubro 10, 2008 at 11:19 pm
Não estou a entender…estiveram cem mil na rua mas depois o balão foi esvaziado pelo Nogueira…
Vamos deixar de brincadeiras..estou farto da ministra, do Pai da Nação, de sindicatos então não se fala…
Outubro 10, 2008 at 11:20 pm
Mas há gente que só acredita vendo… É experimentar.
Outubro 10, 2008 at 11:21 pm
182, Reb:
Concordo com a leitura.
Por isso a União entre Sindicatos e Movimentos seria excelente.
Mas espero não estar a ser demasiado utópico…
Outubro 10, 2008 at 11:24 pm
ramiro (159),
“O Mário Nogueira afirmou esta tarde que a FENPROF vai apelar aos professores para realizarem uma grande acção de protesto nacional em Novembro. Valeu a pena! No dia 15/11, seremos muitos milhares a encher as ruas de Lisboa.”
Apelar!?
Apelar a quê, se a iniciativa é dos Professores e eles já estão mobilizados?
Controlo? Trela? Não, obrigada.
Outubro 10, 2008 at 11:24 pm
Vai ser notícia:
Fafe invadiu Lisboa sozinho, enquanto cento e trinta e nove mil e novecentos e noventa e nove discutiam o modo de o fazer.
Outubro 10, 2008 at 11:28 pm
Fafe,
Por vezes tens graça, homem.
Quando não estás com os azeites…
🙂
Outubro 10, 2008 at 11:28 pm
#196
Fafe:
🙂
Outubro 10, 2008 at 11:29 pm
Fafe, a música de instrumentos deveria ser ouvida. Tal o silêncio (título de excelente banda desenhada) necessário para a manifestação que defendo. Arte? Porque não?
Outubro 10, 2008 at 11:29 pm
Pois é, mas eu acabei de ler no blog do ramiro que a fenprof já se antecipou e acabaram de marcar manifestação nacional de profs no dia 15 de novembro em lisboa na avenida da liberdade. Saõ rápidos 🙂
Nós aqui a tentar decidir, eles com 2 ou 3 pessoas a lerem os blogues e, pimba, marcam a mesma data e tudo…
Claro que não devemos fomentar divisões, mas pelo menos que eles oiçam os nossos representantes bloggers, porque foram eles que tomaram a iniciativa e nós que a desenvolvemos!
Outubro 10, 2008 at 11:29 pm
Nem quero ouvir falar de sindicatos. Trairam-nos.
Podem aparecer por lá. Representem-se a si próprios, como professores. Chega.
Outubro 10, 2008 at 11:29 pm
Fafe,
Hoje está com piada!
Eu não diria melhor.
E vai de Chaimite?
Eu também ando a pensar na indumentária.
Decidam-se.
Querem um trunfo para o ME?
Vamos todos nús!
Outubro 10, 2008 at 11:29 pm
Ontem tentei resumo.
Dia 15 de Novembro, 15:30h, Marquês de Pombal, caminhada até ao Terreiro do Paço.
Para autocarros ou carros, há muitos parques de estacionamento. Podemos definir zonas. Até Aveiro param ali; entre Aveiro e Lisboa param acolá; de Almada ao Algarve param além. Quem vem de perto, transportes públicos de preferência.
Informação ao governo civil – APEDE e/ou outras organizações que se proponham e se responsabilizem por o fazer.
Palavras de ordem que façam síntese do que nos mói. Tipo “tempo p’rós alunos e não p’ra papeis” “Titulares só dos nossos n@rizes”…só me vêm à cabeça coisas “divertidas” que os sérios professores rejeitam. Outros que avancem.
Dos croquetes posso desistir, mas lá que gostava de ouvir uns saxofones, clarinetes, flautas ou gaitas e violinos também, lá isso gostava. Os profes da música bem podiam mostrar-se.
Branco, azul, amarelo, vermelho ou preto, tanto faz. Cartazes pessoais, de escola, tanto dá – liberdade de expressão. Mas lá que gostava duma grandiosa exposição de grelhas, montada no terreiro, em labirinto caracolento, para que todos vissem o poder desta droga alucinogénea – lá isso também gostava mas não estaremos com tempo para isso. Dinheiro p’rós placards até adiantava, sempre era uma aplicação útil nos tempos que correm.
Hino, só o da alegria.
Discursos até se dispensam já que, como sou otimista e espero muitos milhares, só os primeiros os ouviriam. Uns papéis para a comunicação social com os pontos principais – ecd expurgado da mão do demo, carreira única, avaliação formativa, horários que nos deixem tempo para fazermos bem o que nos compete, turmas de dimensão que nos permita conhecer e trabalhar com os alunos, condições decentes para estar com os alunos…
Outubro 10, 2008 at 11:30 pm
Eu estarei lá em silêncio…mas que não me peçam….os sindicatos….
Outubro 10, 2008 at 11:31 pm
A união entre sindicatos e movimentos obriga a aceitação dos movimentos como parceiros e isso deve ser um osso duro de roer.
Outubro 10, 2008 at 11:32 pm
Peço a todos os colegas que se unam para elevar de uma vez por todas a nossa classe.
É com amargura que vejo colegas partirem para uma reforma antecipada, colegas que nos precisávamos na escola, colegas que não querem humilhar-se e humilhar os outros; colegas que deram tudo de si… terminaram a sua última lição derrotados! Porquê?? porque deixamos que isso aconteça??
Vamos caminhar, acordar e mostrar quem SABE!
Eu quero que estes colegas no dia 15 de Novembro e em todos os outros dias seguintes sintam orgulho por serem professores!
Caminhem ao nosso lado, todos derrotaremos estes “so-cretinos” de meia tigela!
Outubro 10, 2008 at 11:32 pm
Mauricio:
O Fafe é mais de estar com o Vinagre… O azeite (mesmo o mais escorreito) não é o seu estado de alma…
Outubro 10, 2008 at 11:32 pm
Vou repetir-me…com sindicatos ou sem eles 15 de Novembro estarei em Lisboa.
Outubro 10, 2008 at 11:33 pm
Ó bb,
Eu pago-lhe um jantar, se em troca deixar de lançar mais hipóteses de slogans para o evento.
🙂
Outubro 10, 2008 at 11:33 pm
Fernanda eu quandoi falei á pancada era uma metáfora..referia-me a actos mais efectivos: GREVE..quanto a mim nós temos sidos suavews e patati patatá..prejudicamos eters e aqueles..vejam hoja os stcp..95 por cento de adesão á greve..ganham menos do que nós ..na essência nós aburuesamo-nos…nãopodemos fazer dois ou três dias de greve…o dinheiro faz falta..sacrificios todos nós temos de fazer..então nós não dizemos aos alunos que quem não se esforça e trabalha por obter os melhores resultados não deve ser recompensado..e depois nós pretendemos obter o máximo com o minímo de esforço..olha para o que eu digo mas não olhes para o que eu faço..
Outubro 10, 2008 at 11:34 pm
suaves…estes…aburguesamo-nos…
Outubro 10, 2008 at 11:35 pm
Confesso que estou muito inclinado a responder à letra ao mário nojeira… por favor demovam-me…
Outubro 10, 2008 at 11:36 pm
Sugestão: este blog, para além do Paulo, deveria ter uma comissão representativa para negociar; existem aqui alguns/mas colegas que têm demonstrado capacidade para nos representar ou pelo menos para fazerem uma pré-reunião onde se sintetizariam muitas das ideias que aqui têm sido expostas.
Sugiro 3 grupos de acção – Norte, Centro e Sul , com 7 a 10 dinamizadores que convocariam depois grandes plenários abertos ao pessoal do blog.
Isso seria democracia e cidadania.
Fica a proposta.
Outubro 10, 2008 at 11:37 pm
Reb (200),
Deduzo que o lema é: controlem os professores! A técnica é velha.
Tratou-se de um telefonema do Carvalho da Silva ao seu subordinado, depois de ter falado com o seu amigo ministro Vieira da Silva. Claro, que este falou previamente com o socretino maior e com a dona Maria.
Carne para canhão?
Não, obrigada. Querem esvaziar o Protesto.
Se colarem a chancela “apelo dos sindicatos” pensam que muitos professores fazem marcha atrás.
E também querem ir para O.C.S. …blá, blá, blá.
Creio que vão ter umas surpresas, desagradáveis para eles. Antecipar as jogadas daquelas que não estão NADA interessados em ouvir a voz dos Professores.
Outubro 10, 2008 at 11:38 pm
Só se for um jantar de foie gras com redução de vinho do Porto.. com puré de maça…vinho Muralhas ou Dona Ermelinda Tinto..e para sobremesa pera bebada e um Moscatel roxo para aperitivo…para terminar café de timor…
Outubro 10, 2008 at 11:38 pm
Confesso que estou muito inclinado a responder à letra ao mário nojeira… por favor demovam-me…
Outubro 10, 2008 at 11:39 pm
BB: Nada exigente…
Outubro 10, 2008 at 11:40 pm
#213
Temo já termos ultrapassado qualquer fase de negociação. Alé do mais, seria ultrajante negociar com vencidos.
Outubro 10, 2008 at 11:41 pm
Quer dizer, não alé, mas antes.
Outubro 10, 2008 at 11:41 pm
setora (203),
Excelente síntese. Concordo.
Outubro 10, 2008 at 11:42 pm
setora 203.
A minha ideia de manifestação é também essa; cada escola define o modus operandi mas que haja diversidade, música, luto e outras; não vejo incompatibilidades.
Eu ofereço-me para dissecar o cadáver político da sinistra…quando puder ser 🙂
Outubro 10, 2008 at 11:43 pm
Em vez do “deixem-nos trabalhar”, porque não o ” DEIXEM-NOS SER APENAS PROFESSORES?”
Como já tinha dito no outro post há consenso no 15 de Outubro. BORA LÀ, a LISBOA.
Eu deixarei o Allgarve por um dia para me manifestar pela 2ª vez na vida.
Outubro 10, 2008 at 11:43 pm
Ó Reb (200), vá lá de novo reler o que é escrito no blog do Ramiro.
Em parte alguma está escrito que a fenprof acabou de marcar uma manifestação para o dia 15 de Novembro.
Leia tudo. E depois tire as devidas conclusões.
Irra, às vezes começo a pensar se o que tem unido os professores seja de facto a luta pela dignificação da classe, se a vontade que têm de denegrir os sindicatos.
E já agora, que tal canalizar as energias para a FNE. Esses sim talvez merecessem alguma dessa raiva pelo historial.
Quanto ao entendimento, foi assumido por uma Plataforma Sindical.
Outubro 10, 2008 at 11:47 pm
# 147
Recuso-me a desperdiçar o meu tempo em discussões com quem não é educado, faz juízos de valor sem conhecimento de causa (ou pessoa neste caso) e contesta logo se é contrariado.
Outubro 10, 2008 at 11:47 pm
João Oliveira, #191,
Qual o “resultado” que espera desta manifestação?
Já agora, como a Maria dizia lá mais acima, é evidente que os professores NÂO estão interessados em reuniões, mais plenários e etc para aderirem a este encontro.
Já agora 2, é mesmo necessário chamar este encontro de MARCHA não sei QUÊ?
Esta formatização entranhou-se mais em nós do que pensamos.
Planos para isto, planos para aquilo……
É precisamente isto que eu sinto, na escola, que os professores não querem.
Querem ESTAR!
Não sentem isso nas vossas escolas?
Outubro 10, 2008 at 11:47 pm
António (213),
negociar!????????? Mas “isto” não é um “negócio”.
A vida das pessoas, o presente e futuro de Todos É INEGOCIÁVEL. Três anos e tal para provarem do que eram capazes, não chegou!?
“Temo já termos ultrapassado qualquer fase de negociação. Alé do mais, seria ultrajante negociar com vencidos.”
Outubro 10, 2008 at 11:47 pm
Mais um slogan:
A educação desenvolve as faculdades, mas não as cria
Recebemos três educações diferentes: a dos nossos pais, a dos nossos mestres e a do mundo. O que aprendemos nesta última, destrói todas as ideias das duas primeiras
Outubro 10, 2008 at 11:48 pm
Os planos não são nada; o que conta é a planificação
Outubro 10, 2008 at 11:49 pm
bigbrother, ao menos tu convence-me a não ir desancar o mário nojeira para a praça pública…
Outubro 10, 2008 at 11:49 pm
Eu não convenço…desculpe;)
Outubro 10, 2008 at 11:51 pm
“Qual o “resultado” que espera desta manifestação?”
Se anteciparmos as inevitáveis “jogadas do(s) inimigo(s), temos excelentes hipóteses de ganhar a guerra. Esta é uma batalha.
Outubro 10, 2008 at 11:51 pm
“Na quarta-feira, dia 14/10, a FENPROF reúne com a ministra da educação, a quem fará um ultimato: ou corrige as ilegalidades que estão a ser cometidas e recua na gestão escolar, na avaliação de desempenho e nas alterações aos concursos ou os sindicatos renunciam ao memorando de entendimento e promoverão uma grande marcha de professores em Novembro.”
Finalmente, a Plataforma deu sinais de vida e ameaça rasgar o entendimento! Já sabemos que nunca o deviam ter assinado mas ainda estão a tempo de passarem da ameaça à prática: RASGUEM ISSO DE VEZ! os professores nunca o quiseram!!!
Outubro 10, 2008 at 11:51 pm
Mais um em Lisboa, no dia 15 Novembro. E pelo que eu vejo já somos uns bons 100 mil! Desta vez até os 5.000 Professores recem reformados vão desfilar connosco! Vão connosco os Pais e os Encarregados de Educação que já perceberam a patranha. Vão connosco aqueles que não tiveram as oportunidades das NOVAS OPORTUNIDADES. Vão connosco. Vão connosco os descontentes que já perceberam que, quando nos mobilizamos, TEMOS FORÇA!
Com ou sem Sindicatos vamos lá fazer valer a nossa condição profissional, por uma Escola Pública e Democrática e por uma avaliação justa e adequada.
Os Titulares e os adesivos ficam em casa. Pensaram que lhes tinha saído a galinha dos ovos de ouro. Afinal… ainda nem o ovo está para sair.
Salvo a excepção para os Titulares não adesivos.
Vamos!
Outubro 10, 2008 at 11:52 pm
O que eu sinto é que as pessoas estão fartas…mas por outro lado muitas estão conformadas e esperançadas que isto fique simplex ou melhor se não chega para o Mbom e o excelente chega para o Bom e não me chateio..ponto final..
Outubro 10, 2008 at 11:52 pm
#229
NAda de tiros nas próprias trincheiras.
Errar é humano.
Há apenas que mostrar-lhes o caminho.
Outubro 10, 2008 at 11:53 pm
bb,
O problema não são as metáforas.
O problema é do raio do teclado que tem.
A mim já me aconselharam a ter vistas largas.
Como somos todos amigos, eu aconselhava a comprar outro.
Outubro 10, 2008 at 11:53 pm
Anabela, confesso que tb me irritou este “passar à frente” do sindicato. Primeiro vão dizendo que “não há condições”, depois vêem que, mesmo sem eles, a “coisa” ia acontecer e mudam, rap+idamente de estratégia…e lá fica tudo nas mãos deles.
Mas eu quero a manif!
O que espero é não ter que obedecer às ordens dos megafones deles nem ouvir os discursos deles no terreiro do paço sobre as grandes conquistas dos sindicatos.
Concordo com as palavras de ordem com humor, concordo com as músicas dos professores de educação musical, etc..
Tudo menos sentir-me controlada. Já chega o controle do ministério!!!
Outubro 10, 2008 at 11:53 pm
Obrigado Paulo…
Outubro 10, 2008 at 11:53 pm
Um abraço pessoal,
Passei por aqui
NÃO SE ESQUEÇAM:
somos um corpo único e indivisível
Não há esquerdas, nem direitas, nem meios mas sim dignidade
Não ataquem os Sindicatos: é um tiro no pé…precisamos de Sindicatos Puros e Duros para defender os interesses de quem trabalha…ou não aprenderam nada com o neoliberalismo e para onde ele nos levou?: a uma selvajaria completa no emprego e perda de direitos…
http://livresco.wordpress.com/?s=neoliberalismo
Outubro 10, 2008 at 11:54 pm
E a opinião pública já vai connosco no dia 15 de Novembro.
A opinião publicada talvez vá, mas essa obedece a outros interesses.
Outubro 10, 2008 at 11:54 pm
anahenriques 226.
O óptimo é inimigo do bom; e quem negoceia em posição de força não são os sindicatos, somos nós.
Eu quero é ir prá festa,Pá!!!!
Lutar e curtir com os meus colegas da escola e outros- acção!
Mas os pormenores são importantes. e eu sou apenas um professor das bases 🙂
Outubro 10, 2008 at 11:55 pm
Tenho sido bastante critica em relação ao Entendimento. No dia em que tínhamos de nos pronunciar a favor ou contra, cheguei a discutir com o sindicalista sobre o erro que os sindicatos estavam a fazer. Esta semana deu-me razão.
Está mais que certo que os sindicatos se aperceberam do erro que cometeram.
Não nos podemos esquecer que é com os sindicatos que o ME discute. Por isso, o que temos a fazer é levá-los obrigatoriamente na direcção certa!
Outubro 10, 2008 at 11:55 pm
Quink é muito simples precisamos deles para a loigistica..por vezes é preciso comer merda desde que isso seja necessário para asobreviver..lembras-te dos tipos que cairam nos Andes em meados de 70..comeram carne morta e ainda cá estão para contar a história…e o tratado de Staline e hitler…a História está cheia de uniões necessárias ao momento..depois se verá..
Outubro 10, 2008 at 11:55 pm
Acho que vai aqui uma grande EUFORIA!!!
Estarei em Lisboa (pela 3ª vez numa manifestação) mas não estou com um bom “feeling” de que resulte.
Oxalá me engane, oxalá!
Não se esqueçam que somos 140 MIL e nwm um por cento passa aqui pela blogosfera!!!!
Oxalá eu me engane, repito!!!
Outubro 10, 2008 at 11:55 pm
Paulo para ti um abraço especial…existem homens que mudam a história, que não desistem de acreditar nos seus ideais…vamos para a manifestação…
Outubro 10, 2008 at 11:56 pm
Paulo Guinote Diz:
“NAda de tiros nas próprias trincheiras.
Errar é humano.”
Hum!, já está a general.
Outubro 10, 2008 at 11:57 pm
O que o burro do mário nojeira devia fazer, mas é tão burro que nem isto vê, era reunir com os partidos da oposição para lhes sacar compromissos, eles falam, falam, mas não se comprometem e isso é que é preciso, não adianta falar com quem nunca o quis e, neste momento, a melhor maneira de ‘falar’ com o governo é sacar compromissos eleitorais do PSD… Alguém que explique a esse burro como se trabalha…
Outubro 10, 2008 at 11:58 pm
O Poder fascista instalado odeia os professores:
porque têm licenciaturas, mestrados e doutoramentos sérios
porque pensam,
porque se questionam sobre as politicas do governo que estão a levar à destruição do Estado….
Outubro 10, 2008 at 11:59 pm
… é evidente que haverá tiros, não tiros a sério, a maior parte nem sabe o que é uma arma, quanto mais o resultado!
Outubro 10, 2008 at 11:59 pm
#231,
Andam a ter acções de formação contínua no Colégio Militar, nas Academias Militares e outras instituições do género?
Ou isto é o resultado das acções de formação para a avaliação?
Dadas por militares na reserva?
Outubro 10, 2008 at 11:59 pm
Quem fez um acordo com o Ministério que deixou tudo na mesma?
Eu não fui!
Sei que precisamos dos Sindicatos. Mas sei que chegou a altura de dizer NÃO!
Um NÃO definitivo, que faça voltar atrás o que foi mal feito nas últimas negociações.
Outubro 11, 2008 at 12:00 am
Na minha escola anda tudo fulo. Até as “tias”, coisa que nunca pensei ver, criticam o modelo de avaliação.
A sensação que tenho é que só estão à espera que alguém aparecesse para dinamizar as hostes!
Outubro 11, 2008 at 12:00 am
Paulo, percebes o que eu digo?
Outubro 11, 2008 at 12:01 am
Fernanda ..quanto ao teclado é uma desculpa ..eu teclo rápido mas não tão certeiro quanto o Paulo e não tão Balzaquiano como ele…e não revejo os erros …carrego logo no enviar…daí a catrefada de erros…mas a mensagem é que é importante e quanto a isso não tenho dúvidas a mensagem é mais importante que o mensageiro…já agora e o jantar…?
Outubro 11, 2008 at 12:01 am
Dedicado ao falso engenheiro – o maior demagogo que eu conheci…:
Outubro 11, 2008 at 12:01 am
Outubro 11, 2008 at 12:02 am
Em relação á manifestação, temos de dizer aos sindicatos que não queremos os slogans do costume e o descarado aproveitamento político. Já não temos pachorra para isso. Ou alinham ou fora!
Outubro 11, 2008 at 12:03 am
Retomo a minha proposta lá de trás:
este blog, para além do Paulo, deveria ter uma comissão representativa para negociar com os movimentos e os sindicatos;
existem aqui alguns/mas colegas que têm demonstrado capacidade para nos representar ou pelo menos para fazerem uma pré-reunião onde se sintetizariam muitas das ideias que aqui têm sido expostas.
Sugiro 3 grupos de acção – Norte, Centro e Sul , que convocariam depois grandes plenários nas 3 zonas abertos ao pessoal do blog e a todos os colegas que queiram aparecer.
Isso seria democracia e cidadania.
Fica a proposta.
Outubro 11, 2008 at 12:04 am
Outro slogan.
Reforma só há uma a deste sistema e mais nenhuma…
Prometo que é o último Fernanda…
Outubro 11, 2008 at 12:05 am
Observem bem a demagogia do falso engenheiro neste artigo de um tipinho que tem vinda a desmantelar o Estado – na óptica neoliberal e que tem o Descaramento de afirmar:
Sejam bem-vindos ao regresso do Estado. Foi isso no essencial que ontem anunciou José Sócrates no Parlamento durante o debate sobre a crise financeira. O primeiro-ministro não resistiu, como muitos humanamente não resistem, a um vago número ideológico. Acabou-se o fundamentalismo do mercado, a regulação “permissiva”, o Estado mínimo. Sejam bem-vindos portanto a um mundo onde o Estado está de volta. Onde andava ele antes, apetece perguntar, que não o conseguíamos ver?
Outubro 11, 2008 at 12:06 am
de um tipinho que tem vindo
Outubro 11, 2008 at 12:06 am
Para uma óptima concretização da invasão do
local, proponho a táctica do quadrado.
Parece que na altura resultou.
Outubro 11, 2008 at 12:08 am
Não aceito ser governado por um falsário…
Outubro 11, 2008 at 12:08 am
bb,
Tem a certeza que não é a Carmelita Pereira?
Outubro 11, 2008 at 12:10 am
Carmelinda..nã..essa agora é nutricionista..
Outubro 11, 2008 at 12:10 am
O que o burro do mário nojeira devia fazer, mas é tão burro que nem isto vê, era reunir com os partidos da oposição para lhes sacar compromissos, eles falam, falam, mas não se comprometem e isso é que é preciso, não adianta falar com quem nunca o quis e, neste momento, a melhor maneira de ‘falar’ com o governo é sacar compromissos eleitorais do PSD… Alguém que explique a esse burro como se trabalha…
Não acham que tenho razão? A única hipótese para nós é arranjar compromissos para o ano que vem, que obriguem estes sacanas a emendar a mão e a correr atrás da m. que fiseram…
Outubro 11, 2008 at 12:11 am
fiseram… m. para isto
Outubro 11, 2008 at 12:11 am
Convêm que o sr. falso engenheiro entenda que os 150.000 professores têm diplomas verdadeiros…o meu custou-me 7 anos…a trabalhar nos 2 primeiros anos…numa verdadeira Universidade
Outubro 11, 2008 at 12:13 am
266 CONCORDO CONTIGO A 100%…quanto ao arrancar compromissos…
Outubro 11, 2008 at 12:13 am
Ò Paulo!
Chamaram-lhe Balzaquiano!!!!!!
Foi o bb!
Outubro 11, 2008 at 12:13 am
As “tias” são para isso mesmo, para tias.
São as comadres de que eu falava à bocado, sempre insatisfeitas pela incompetência que possam em já não terem espelho, costumam ser arautos dos sindicatos, as carpideiras das salas dos professores, as pseudo-grevistas que escondem o Livro de Ponto aos colegas, as (os) que se realizam em trazerem bolinhos p’rás reuniões, ou uma coisa parecida.
Outubro 11, 2008 at 12:13 am
(222) Elsie tire o “apenas” que ser professor não pode nunca ser apenas. Eu continuo a achar que professor é a melhor profissão do mundo. E é o que queremos ser. “Queremos ser professores”.
(221) Os cadáveres andam adiados, mas lá chegará o seu tempo.
Outubro 11, 2008 at 12:13 am
É por ai que o Mário Nogueira tem de entrar…
Outubro 11, 2008 at 12:14 am
António (258)
Concordo consigo, se não nos organizarmos por zonas nada vamos conseguir. Por exemplo, na minha escola as pessoas estão desanimadas, mas prontas para cumprir! Há uns quantos que fazem (porque são melhores que os outros!)e depois é só ver o povinho a ir atrás!
Outubro 11, 2008 at 12:14 am
O que nós queremos é que este modelo de avaliação, gestão, Estatuto… explodam até ao espaço. Nós temos força para isso mas toda a ajuda externa é bem vinda!
Outubro 11, 2008 at 12:14 am
quink644 266 Não acham que tenho razão?
Até a poderia ter, mas com essa linguagem a mim não me convence.
Outubro 11, 2008 at 12:14 am
livresco, então explica a essas criaturas como devem proceder…
Outubro 11, 2008 at 12:16 am
#266
“Não acham que tenho razão?”
Na sua linha de raciocínio, acho que sim.
Outubro 11, 2008 at 12:16 am
“Queremos ser professores!” “Deixem-nos ser professores!” São bons slogans!
Outubro 11, 2008 at 12:17 am
Pelo andar da carruagem isto hoje passa do 500 🙂
Outubro 11, 2008 at 12:17 am
rosalina, perdoe-me o facto da rudeza do meu tom ter afectado não sei que parte do seu corpo, mas não deixe que as suas meniges sejam afectadas pelo embrulho, pelo menos antes de observar a prenda…
Outubro 11, 2008 at 12:18 am
É questão de ler:
Outubro 11, 2008 at 12:19 am
Outubro 11, 2008 at 12:19 am
Ana s.(279)
deviamos ir de luto em silêncio e na frente da manif levavamos um boneco (o engenheirozeco) enforcado e um caixão com flores!
Ás vezes a ironia é uma boa maneira de mostrar-mos os nossos sentimentos!
Outubro 11, 2008 at 12:19 am
Eu também voto no :
DEIXEM-NOS SER PROFESSORES!!!!
Acho que está lá tudo…é o que me vai na alma!!!
Outubro 11, 2008 at 12:20 am
#277,
TCHÉ!
Delegação de competências.
Outubro 11, 2008 at 12:20 am
oh BB, a nutricionista não é a Carmelinda…é a outra senhora Profª Isabel do Carmo.
Outubro 11, 2008 at 12:20 am
#266
Arranjar compromissos? E será que os cumprem, se chegarem ao poder?
Alguém ainda se lembra dos compromissos que José Sócrates assumiu para com os professores antes das eleições que o colocaram no poleiro.
Pessoas que estiveram nessa reunião vieram de lá a perspectivar um admirável mundo novo.
Aí está o resultado.
#265 BB,
A Carmelinda Pereira é professora.
A nutricionista é a Isabel do carmo.
Outubro 11, 2008 at 12:20 am
Paulo,
faz hoje uma semana foi o funeral de um colega lá da escola, 40 e picos:(
É mau muito mau, a moral já nada lá por baixo e acontecem coisas destas…
Outubro 11, 2008 at 12:21 am
Vamos todos à manifestação de dia 15, acredito que sim. No entanto, talvez me esteja a faltar a capacidade de concentração e provavelmente alguém terá avançado com propostas práticas à questão colocada no post e nesse caso, talvez me tenha escapado:
Que papel de tal realização numa estratégia mais alargada de contestação, assumindo sempre que esta é uma etapa e não um objectivo final.
É que, como já li em comentário anterior, na minha escola também poderei fazer o retrato de 10% de críticos assumidos, 10% de adesivagem e 80% de “sofredores em silêncio”, não estou no bota-abaixo porque estes últimos lá terão as suas razões… Penso que tudo também passa por aqui: marchas de indignação – e repito, também estarei lá – para serem banalizadas pelo poder como já sucedeu, isso não agrada a nenhum de nós. O que fazer na fase seguinte?
Já existe algum plano B?
Outubro 11, 2008 at 12:22 am
#287
António,
Que pontaria!
Outubro 11, 2008 at 12:22 am
Fada então és de Lisboa e está em braga.. eu morei em algés até 96..isto no seguimento de outro post algures lá atrás…
Outubro 11, 2008 at 12:23 am
289:
eles querem é dar cabo de nós. O lema deve ser: ou se reformam com penalização (e dão lugar aos mais novos e mais mal pagos) ou morrem!
Isto inquieta-me porque tb tenho 40!
Outubro 11, 2008 at 12:24 am
288, compreende que não acredito em promessas de políticos, mas uma coisa são as promessas, outra é a capacidade de atrair votos e com isso esses gajos não brincam… percebes, quando se quer uma coisa não se negoceia directamente com quem se quer fazer o negócio, primeiro vai-se à concorrência e faz-se com que aquele com quem queremos negociar saiba disso…
Outubro 11, 2008 at 12:24 am
Os meus sentimentos Paulo. Muito sinceros. A vida, os amigos, são sagrados.
Abraço e força,
M.
Outubro 11, 2008 at 12:25 am
Bia,
Ofereço-lhe também um jantar se não insistir na ironia do PM enforcado num caixão com flores no início da, da……
Já ofereci um jantar ao bb. Onde janta um português, jantam 2 ou 3.
Outubro 11, 2008 at 12:25 am
Carmelinda …Isabel..pertenceram ao Luar…ou coisa que o valha..as minhas memórias são já como os sotãos de casas da baixa de Lisboa…fragmentadas…
Outubro 11, 2008 at 12:26 am
desculpe rosalina, uma vez mais, a minha boçalidade de inginheiro sanitário de vilar de maçadas feriu o meu desejo de um verbo pleno e cristalino…
Outubro 11, 2008 at 12:26 am
M Sanches, com esta pontaria no 15 Nov vai tudo á frente! eeheheh
Outubro 11, 2008 at 12:28 am
Também quero deixar o meu pesar e solidariedade a todos os que estão a sofrer pelo falecimento do colega.
Outubro 11, 2008 at 12:28 am
Tenham paciência para ler também (vale a pena):
Outubro 11, 2008 at 12:28 am
“271
há, nunca à, não havendo á.
Outubro 11, 2008 at 12:30 am
Quink…como diria SócrATES(O OUTRO)
Eu não posso ensinar nada a ninguém, eu só posso fazê-lo pensar
Outubro 11, 2008 at 12:30 am
fernanda 296:
Sou de Lisboa e aceito o jantar com toda a honra em conhecer quem anda por este blogue.
É só marcar.
P.S: Se for longe vou de carro 🙂
Outubro 11, 2008 at 12:30 am
bb, tu hoje estás com alzheimer ou quê? 🙂
A carmelita sempre foi do Partido da unidade operária qq coisa….
Outubro 11, 2008 at 12:31 am
Creio que a verdade é perfeita para a matemática, a química, a filosofia, mas não para a vida. Na vida contam mais a ilusão, a imaginação, o desejo, a esperança
ERNESTO SABATO
Outubro 11, 2008 at 12:31 am
Ó Fafe, que mal têm os bolinhos? Quando ficamos nesta permanência na escola a tempo inteiro e à míngua, eu transformei um cacifito numa pequena despensa na ex-sala de fumadores. Levei bolachas, geleia… os jovens colegas chamaram-lhes um figo e passamos todos os que por ali andamos a contribuir para o armazém. Qual é o problema? Afinal sou uma “tia”? Que preconceitos!
Tias/tios deploráveis são os que dizem “tenho materiais mas são meus”, são os que atropelam, os que bajulam “deuses”, os que anunciam que terão o maior prazer em ser avaliadores, os que se babam nas fichas, os que odeiam os alunos…
Outubro 11, 2008 at 12:32 am
ana s.
Julgo que todos fazemos nossas as suas palavras de solidariedade.
Outubro 11, 2008 at 12:32 am
Continuo a dizer…preparem a lancheira para uma manifestação em Lisboa durante 24 hs: chamem a imprensa estrangeira e as televisões…e a FENPROF que se reúna com todos os partidos da oposição para arrancar compromissos preto-no-branco
Outubro 11, 2008 at 12:32 am
COLEGAS:
ESTÁ UM POST MAIS ABAIXO DE EXTREMA IMPORTÂNCIA E QUASE NEM FOI COMENTADO: oS COLEGAS DE CHAVES ABANDORAM AS REUNIÕES QUANDO DISCUTIAM AS FICHAS DE AVALIAÇAO.
ISTO PODE SER A LUZ AO FUNDO DO TÚNEL!
Outubro 11, 2008 at 12:33 am
Que malandros! A conspirar contra o governo?
Venho agora dos EFA’s e preciso de relaxar no Umbigo!
Fizeram o trabalho de casa?
Mandaram sms para tudo o que é prof. à superfície da terra.
E e-mails?
Outubro 11, 2008 at 12:34 am
307 excelente…adoro tias com geleia…eh eh
Outubro 11, 2008 at 12:34 am
Ó bb, e se pusseses uma música em sintonia com o 15 de Novembro?
Outubro 11, 2008 at 12:34 am
Eu não disse que as minhas memória andam fragmentads..ainda vou dizer que o Paulo Portas pertenceu ao PSD ..ou ao MRPP…termina tudo em P..
Outubro 11, 2008 at 12:34 am
POUS….
Outubro 11, 2008 at 12:35 am
310: abandonaram
Outubro 11, 2008 at 12:35 am
Está tudo animado?
O Umbigo fervilha!
Isto faz-me lembrar um certo mês.
15 DE NOVEMBRO A LISBOA!
15 DE NOVEMBRO A LISBOA!
15 DE NOVEMBRO A LISBOA!
Outubro 11, 2008 at 12:35 am
BB, tenho costela transmontana mas venho de Lisboa, Campolide, pra ser mais precisa, pertinho das Amoreiras.
Outubro 11, 2008 at 12:35 am
Colega Bia.
Essa notícia já tem 100…horas 🙂
Outubro 11, 2008 at 12:36 am
Melhor já lá pus uma coom um filme alusivo ..V de Vingança…um bom filme apesar do título..Remember remember the fifth(neste caso o 15) of November…
Outubro 11, 2008 at 12:36 am
Alguém que faça um texto decente para email e para sms que trato de chegar a 1000 professores
Outubro 11, 2008 at 12:36 am
Boa , bb …acertaste no POUS!
Outubro 11, 2008 at 12:37 am
# 271
Vá despejar a seu azedume para outro lado.
Aqui debatem-se coisas bem mais interessantes e, sobretudo, urgentes.
A propósito, sou uma mulher muito sortuda, pois felizmente não conheço nenhuma dessas comadres que, pelo contrário, o Sr. parece conhecer tão bem.
Outubro 11, 2008 at 12:37 am
Não acredito..costela transmontana tmab+em eu tenho..de Vila Flor…eheeh não seremos primos eheheh..em campolide tive uma namorada nos idos de 90…belo bairro…
Outubro 11, 2008 at 12:37 am
Boa noite pessoal. Vou repousar. Amanhã o meu destino, se não houver imprevistos, será Caldas da Rainha!
Outubro 11, 2008 at 12:38 am
também
Outubro 11, 2008 at 12:38 am
pensem no que eu disse, vou-me embora…
dona rosalina, com a licença de V.Exª…
Outubro 11, 2008 at 12:38 am
Só esta cartinha chegou a 3440 professores e não só…:
Outubro 11, 2008 at 12:39 am
(305) POUS – qualquer coisa como partido operário de unidade socialista
Outubro 11, 2008 at 12:39 am
“…quando se quer uma coisa não se negoceia directamente com quem se quer fazer o negócio, primeiro vai-se à concorrência e faz-se com que aquele com quem queremos negociar saiba disso…”
“Não acham que tenho razão?”
Continuando na sua lógica, acho que tem imensa razão.
O livresco (aquem foram delegadas competências) talvez possa explicar melhor este raciocínio, já que mencionou questões económico-financeiras e neo-liberalismos.
Outubro 11, 2008 at 12:40 am
327 quink644 concordo contigo: o Mário Nogueira tem de arrancar compromissos da parte dos partidos da oposição…principalmente do PSD
Outubro 11, 2008 at 12:40 am
setora.
muito bem, é isso mesmo, o que seria de nós sem as setoras’ 🙂
Outubro 11, 2008 at 12:41 am
Hoje, bombardeei com e-mails tudo que era colega.
A Fenprof alinha.
Ontem escrevenhei para o Secretariado para darem uma olhadela para este blog.
Já tinham sido bombardeados por vários e-mails entre as 20 e as 2 da manhã!
Haja esperança!
Hoje vi muitos olhares na Escola com alguma réstia de esperança.
Mas atenção, TEM QUE HAVER PLANO B. Temos que andar à frente desta “MALTA”.
Outubro 11, 2008 at 12:41 am
Colega António:
a notícia tem 100h, mas parece que ninguém lhe deu grande importância,pelo menos aqui no blogue! (nem sequer tinha comentários)!
Também tenho passado menops por aqui. É que a porcaria da burocracia na escola está a dar cabo de mim!
Outubro 11, 2008 at 12:42 am
# 321 livresco
Óptima ideia! Convém começar a enviar já um email e um SMS ao maior número de pessoas (não se esqueçam que há quem não seja professor e também está do nosso lado).
Outubro 11, 2008 at 12:43 am
24 hs em Lisboa faziam cá uma mossa…eu até convidava a Ferreira Leite a trazer um chocolate quente e umas bolachas…
Outubro 11, 2008 at 12:43 am
(312) livresco – claro que estas são boas tias, tias boas como quiser. Ainda bem que não tem o preconceito dos bolinhos do fafe.
Outubro 11, 2008 at 12:44 am
=307
Nunca observei qualquer problema nos bolinhos, tal como deve ter lido.
Em tempo, cada um tem os “titis” que merece, não seria necessário dourar reuniões com possibilidades a que já não ligo.
Outubro 11, 2008 at 12:44 am
Chamem a Reuters, a TVE,…os sindicatos de diversos países europeus…
OU QUEREM ACABAR COMO OS JUDEUS
Outubro 11, 2008 at 12:44 am
Partido Operário de Unidade Socialista, http://pous4.no.sapo.pt/ ,é assim que chama o Partido da Carmelinda Pereira.
Outubro 11, 2008 at 12:45 am
Livresco:
posso levar geleia e bolo acabado de fazer (sou de Lisboa) se faltarem mantimentos também arranjo quem nos leve reforços 🙂
Outubro 11, 2008 at 12:45 am
BB
Transmontanos é sempre boa gente, note-se que o nosso primeiro alega ter nascido em Vilar de Maçada mas parece que não é verdade, foi só porque o pai achou que ficava melhor.
Como é que o homem haveria de ser honesto se desde o 1º dia começou com uma mentira????????????
Outubro 11, 2008 at 12:45 am
Livresco,
mandei sms para centenas de colegas em várias escolas do Norte (Viana do Castelo, Braga, Guimarães, Vila Real, Bragança) com esta mensagem:
BASTA DE HUMILHAÇÃO!
TODOS EM LISBOA A 15 DE NOVEMBRO.
Outubro 11, 2008 at 12:45 am
No entretanto ainda vai algum banco português à falência…
Outubro 11, 2008 at 12:45 am
Bia. como a compreendo. Estava a brincar, eu mandei por mail para a minha long list de colegas.
E tenha calma, aproveite o fim de semana para relaxar e não fazer nada para a escola.
Outubro 11, 2008 at 12:46 am
308 – António, fale por si …
Outubro 11, 2008 at 12:46 am
Atrasado!!!!
Outubro 11, 2008 at 12:46 am
Eu não disse lá atrás que isto hoje passava dos 500!
Outubro 11, 2008 at 12:46 am
Paulo Guinote (235),
“NAda de tiros nas próprias trincheiras.
Errar é humano.
Há apenas que mostrar-lhes o caminho.”
AhAhAh.
De facto, precisam que se lhes “mostre o caminho”. São quase (todos) muito pró fracote … ou frangalhote.
Muito fracote(s). Mesmo. Muito.
O Nogueira também é fracote. Muito.
Se me faço entender.
Mas é boa pessoa.
Outubro 11, 2008 at 12:46 am
QUEREMOS SER PROFESSORES!
Por um ensino digno, junta-te a nós em Lisboa dia 15 de Novembro!!!
A Escola não pode esperar!
Aqui fica o meu contributo para mail e sms… penso que tem de ser conciso mas que diga muito.
Vejam se gostam ee reenviem…profs, pais, amigos, jornalistas
😉
Outubro 11, 2008 at 12:46 am
deixei ontem este comentário:
curioso
verificar que há movimentações “independentes” que só despertam quando os sindicatos acordam
Outubro 11, 2008 at 12:47 am
343 aceito essa mensagem: simples e directo – entra no ouvido…alguma coisa tenho aprendido com o falso engenheiro que não sabe nada: o marketing vende – principalmente os soundbytes
Outubro 11, 2008 at 12:48 am
BASTA DE HUMILHAÇÃO!
TODOS OS PROFESSORES EM LISBOA A 15 DE NOVEMBRO.
Outubro 11, 2008 at 12:49 am
António:
obrigado pelo conselho. Se vir à manif conte com bolinho e geleia! (mas só sou tia das minhas sobrinhas 🙂 )
Outubro 11, 2008 at 12:49 am
# 339
Essa de chamar as Tvs estrangeiras é boa!
Muita da nossa comunicação social está silenciada.
Era divertido ver as Tvs estrangeiras a dar mais destaque aà manifestação do que a RTP.
Outubro 11, 2008 at 12:50 am
quink644, respondo-lho usando a linguagem que parece preferir e, pelos vistos, pela sua resposta a única que entende: Vá-se catar!
Outubro 11, 2008 at 12:51 am
a propósito de união
já assinei o abaixo-assinado da FENPROF
Outubro 11, 2008 at 12:52 am
15 de Novembro: apontarei a tias.
Outubro 11, 2008 at 12:52 am
Vou começar a enviar esta!
Outubro 11, 2008 at 12:52 am
LIvresco,
Mandar mensagens e repeti-las de 2 em 2 dias com outros slogans curtos.
Outubro 11, 2008 at 12:53 am
356 não entrem por ai…francamente
Outubro 11, 2008 at 12:53 am
360 sim – se calhar junto à mensagem:
educar.wordpress.com
Outubro 11, 2008 at 12:54 am
curiosidade
nunca o ME viu os dois principais sindicatos unidos no que é essencial.
Outubro 11, 2008 at 12:55 am
sim – vou juntar
educar.wordpress.com
e mais tenho um programa para sacar emails da net vou sacar os emails do Ministério da Educação – chego a um ponto WIFI e apanham com uma congestão nas caixas de correio…até estala
Outubro 11, 2008 at 12:55 am
#327, quink….,
Então vá-se e boa noite.
O pessoal vai pensar no que disse.
Outubro 11, 2008 at 12:56 am
Posso fazer só uma perguntinha?
Entre a última manifestação e agora quem ouviu falar dos Movimentos dos Professores Revoltados, Professores Engravatados, Professores Algaliados, Professores etc. ?
Só ouvi sindicatos, até os traidores da FNE ouvi,
Outubro 11, 2008 at 12:56 am
Recuo, a 15 de Novembro apontarei as tias.
Por serem poucas e velhas, a memória não me irá atraiçoar, não serei eu que farei por elas.
Outubro 11, 2008 at 12:56 am
e vou mandar para os jornais
Outubro 11, 2008 at 12:56 am
Não fui à Marcha dos 100 mil. Pq temia q fosse o q foi: belíssima, imensa, inconsequente. Sabia que no dia seguinte haveria e só uns restos de alegria a preparar 1 envergonhada ressaca. Os professores calaram-se, então. – não seria de prever? Depois… Há tempos em que o pior de alguns vem ao de cima, dos pequeninos candidatos a pequeninos poderes, dos medos escondidos de outros, do acéfalo cumprimento do ‘dever’ que já quase ninguém questiona (O’Neill diria do ‘modo funcionário’ de viver)… Do atávico silêncio português.
E agora, José? (???)
Gostei de ler os comentários anteriores – MAS!!! que se pense, de facto, num Plano B, para depois de 15, no dia a dia das escolas, bem + difícil de levar com alguma coerência, com algumas ‘metas’ definidas colectivamente (talvez seja este o espaço para discutir algumas e esperar a sua difusão).
Que os professores levem, dia 15, o que sabem fazer: os poetas, as equações, os desenhos, as plantas, os mapas, as fórmulas, que levem textos e fichas e os dêem a quem passa.
Que os profs de música toquem, que os das artes criem, que se façam posters, que…
(tb já gastamos tantos tinteiros em casa, são só mais uns…)
“No mais, Musa, no mais, que a Lira tenho / Destemperada e a voz enrouquecida, / E não do canto, mas de ver que venho / Cantar a gente surda e endurecida. / O favor com que mais se acende o engenho / Não no dá a pátria, não, que está metida / No gosto da cobiça e na rudeza / D’ua austera, apagada e vil tristeza.” – como conhecem e sabem há tantas palavras que se poderiam levar…
Outubro 11, 2008 at 12:56 am
e para as TVs
Outubro 11, 2008 at 12:56 am
356
concordo com o livresco! devemos respeitar opiniões e ignorar aquelas que não merecem o nosso crédito!
Este espaço deve servir para a partilha de ideias, acontecimentos, desabafos e até um pouco de brincadeira. Não devemos aceitar provocações, respondendo da mesma maneira!
Como dizia a tia Cinha Jardim “olha o nível!” 🙂
Outubro 11, 2008 at 12:58 am
Não olhem para o passado, olhemos para o futuro.
Basta de divisões, entre esquerda, direita, centro,…., castanhos, titulares, não titulares, ….somos todos professores.
Alguém, ontem, exprimiu este slogan e ficou-me na memória.
Outubro 11, 2008 at 12:58 am
Já gora mais uma pergunta. Para a manifestação, vão de comboio, de táxi, ou nos vossos carros? Suponho que nenhum de vós irá num autocarro de sindicato. Aliás já não devem ter ido na dos 100.000
Outubro 11, 2008 at 12:58 am
BASTA DE HUMILHAÇÃO!
TODOS OS PROFESSORES EM LISBOA A 15 DE NOVEMBRO.
educar.wordpress.com
Outubro 11, 2008 at 12:59 am
Colegas até amanhã..eu desta vez vou a Lisboa..não fui da outra vez por razões pessoais mas deta vez nem que vac tussa…embora não acredite muito no impacto que a mesma possa ter…mas vou…
A perseverança é mais eficaz do que a violência, e muitas coisas que, quando reunidas, são invencíveis, cedem a quem as enfrenta um pouco de cada vez
Plutarco
Outubro 11, 2008 at 12:59 am
Amanhã vou começar a mandar emails que até estala
Outubro 11, 2008 at 1:01 am
Já vos digo o programa que podem utilizar para sacar emails da net:
A utilização é simples
introduzem uma página da net por exemplo
o programa entra na página e faz uma base de dados dos emails existentes nessa página
Outubro 11, 2008 at 1:03 am
A mensagem?:
BASTA DE HUMILHAÇÃO!
TODOS OS PROFESSORES EM LISBOA A 15 DE NOVEMBRO.
educar.wordpress.com
Outubro 11, 2008 at 1:03 am
desta…vaca…
SER PROFESSOR
Ser professor é ser artista,
malabarista,
pintor, escultor, doutor,
musicólogo, psicólogo…
É ser mãe, pai, irmã e avó,
é ser palhaço, estilhaço,
É ser ciência, paciência…
É ser informação,
é ser acção.
É ser bússola, é ser farol.
É ser luz, é ser sol.
Incompreendido?… Muito.
Defendido? Nunca.
O seu filho passou?…
Claro, é um génio.
Não passou?
O professor não ensinou.
Ser professor…
É um vício ou vocação?
É outra coisa…
É ter nas mãos o mundo de
AMANHÃ
AMANHÃ
os alunos vão-se…
e ele, o mestre, de mãos vazias,
fica com o coração partido.
Recebe novas turmas,
novos olhinhos ávidos de
Cultura
e ele, o professor,
vai despejando
com toda a ternura,
o saber, a Orientação
nas cabecinhas novas que
amanhã
luzirão no firmamento da
Pátria.
Fica a saudade…
a Amizade.
O pagamento real?
Só na eternidade.
Anónimo
Outubro 11, 2008 at 1:03 am
Vou mandar um ao falso engenheiro
Outubro 11, 2008 at 1:04 am
Livresco (361), lamento que não se tenha referido às palavras do quink644 (266) da mesma forma.
Dualidades de critérios…
Outubro 11, 2008 at 1:04 am
proponho aos sindicatos estes “slogans”
queremos ser avaliados com mais seriedadedo que sócrates foi na UNI
não à avaliação por fax
Outubro 11, 2008 at 1:05 am
OK Livresco e vamos bombardear com e-mails professores, jornais, rádio, televisões e sindicatos.
Outubro 11, 2008 at 1:06 am
Rosalinda eu conheço o Quink ..é boa pessoa só que com um feitio algo desformatado..mas non essencial lhe digo que esta conosco…
Outubro 11, 2008 at 1:06 am
Desculpem lá mas…vocês acreditam no Pai Natal? A sério que me parece que sim. Há estruturas montadas e vocês querem estilhaçá-las numa miríade de ínfimas associações. Ah meus caros, deixem de olhar para o vosso umbigo e unam-se e modifiquem, se necessário, o que já existe e vos representa legalmente. Enquanto cospem fogo sobre o Nogueira a FNE anda em reuniões com o ministério. Isso, continuem, além da FNE arranjem mais maneira de dividir.
Outubro 11, 2008 at 1:07 am
Procurem no google
email spider
Outubro 11, 2008 at 1:08 am
. Diz
disse bem
Outubro 11, 2008 at 1:08 am
381 Rosalina – peço desculpa…tem razão
Outubro 11, 2008 at 1:09 am
bigbrother, o meu feitio também é torcido. 😀
*Obrigada.
Outubro 11, 2008 at 1:09 am
sabem o que é o SPAM ? É onde irão parar os vossos e-mails 🙂
Em vez de e-mails mandem pagelas da Nossa Senhora de Fátima, o resultado é o mesmo.
Outubro 11, 2008 at 1:09 am
Mas o homem tem uma luz…: obrigar a FENPROF a arrancar compromissos aos partidos da oposição
Outubro 11, 2008 at 1:10 am
teve
Outubro 11, 2008 at 1:11 am
Desculpado, livresco. 😀
Outubro 11, 2008 at 1:12 am
Livresco, teve uma luz, sim, porém poderá ter apoio de PCP e até CDS, como o PSD, que é quem conta, é a mesma coisa que o PS não se compromete. Por isso ficam os compromissos em águas de bacalhau.
Outubro 11, 2008 at 1:12 am
390 sempre passa…basta teres uma lista de emails de um ficheiro txt…copiares 30 linhas (30 emails)
Colas e pimba
Cheguei a enviar 3.000 por dia
Outubro 11, 2008 at 1:13 am
automaticamente…deixava o computador ligafo
Outubro 11, 2008 at 1:13 am
ligado
Outubro 11, 2008 at 1:15 am
Livresco 395
Eu também recebo muitos mails a proporem-me aumentar o tamanho do meu pirilau. Nunca comprei nada.
Que conseguiu com os 3000 por dia?
Outubro 11, 2008 at 1:15 am
(385). (ponto) se eu deixar de confiar nas pessoas, então caro MR. (.) emigro para outro País.
Esta desconfiança entre pares, entre pares e sindicatos, entre formações e sub-formações com base no diploma e mais que tais, faz com que nunca sejamos capaz de sair da “cêpa torta”.
Outubro 11, 2008 at 1:15 am
Os políticos mantêm compromissos com alguém que esteja fora do circuito dos “boys”?
Outubro 11, 2008 at 1:15 am
O PSD tem-se de comprometer – valemos muitos votos…Rosalina lê com atenção:
Outubro 11, 2008 at 1:16 am
Os e-mails em massa servem para divulgar iniciativas, são ineficazes se dirigidos a quem se quer chatear
Outubro 11, 2008 at 1:16 am
É preciso encostar o PSD à parede…é a vida
Outubro 11, 2008 at 1:17 am
Só esta cartinha chegou a 568:
Outubro 11, 2008 at 1:17 am
#385
Concordo.
Uma manifestação de professores capaz de, nem que seja por um dia, marcar a agenda política, é impossível, sem a logística dos sindicatos.
Para além disso, este deve ser um tempo de união entre os professores e não de confronto ou de “bota-abaixo”.
Declaração de DESintereseses: Não sou sindicalizado.
Outubro 11, 2008 at 1:18 am
é pá se cada professor tiver 15 emails de professores nos contactos façam as contas:
15 X 15 X 15…
Outubro 11, 2008 at 1:20 am
O teclar do BB faz-me lembrar os meus alunos do EFA… 😆
Quink, calma… Dê mais 1 chance ao tipo. Se não resultar pode desancar nele à vontadinha!!!
Ouvi falar em geleia… 8)
…e bolos.
Pedro, concordo com 1 plano B. Temos que ter uma saída, senão… fica tudo tal e qual.
Outubro 11, 2008 at 1:20 am
Pois, mas uma parte da culpa é a pluralidade de sindicatos existentes. Há sempre um que assina. Antes era a Manuela Teixeira, agora hão-de surgir outros. O meu conselho é embrenharem-se nos sindicatos fortes que já existem. Movimentos são bonitos mas inconsequentes. Veja-se quantos surgiram. Acham que eles se conseguem unir? Nem os sindicatos…
Outubro 11, 2008 at 1:20 am
AGORA SÓ VAMOS LÁ COM QUEM REPRESENTA LEGALMENTE QUALQUER TRABALHADOR: OS SINDICATOS
Outubro 11, 2008 at 1:22 am
A Pura e Dura FENPROF…
e o grande Mário Nogueira…quanto à FNE – que venham como sempre a reboque
Outubro 11, 2008 at 1:23 am
livresco Diz:
Outubro 11, 2008 at 1:20 am
AGORA SÓ VAMOS LÁ COM QUEM REPRESENTA LEGALMENTE QUALQUER TRABALHADOR: OS SINDICATOS
Pois. São esses que por lei podem negociar. Façam-se ouvir dentro deles. Participem, candidatem-se. Tudo menos criar mais “CONFAPES” de professores.
Outubro 11, 2008 at 1:23 am
#384,
É desformatado?
É outra metáfora para mal educado?
O jantar está cancelado.
Outubro 11, 2008 at 1:23 am
livresco diz: “Vou mandar um ao falso engenheiro.”. 😆
Não me diga que era capaz?!
Ainda há gente que os tem no sítio!! 😆
Outubro 11, 2008 at 1:24 am
Livresco, a FNE já “partiu” plataforma . Na verdade ela já morreu, falta a certidão de óbito.
Outubro 11, 2008 at 1:25 am
398 todos os 100.000 receberam emails…
Outubro 11, 2008 at 1:26 am
Os sindicatos ligados ao Partido Socialista venderam-se ao neoliberalismo e ao grande chefe…
Outubro 11, 2008 at 1:26 am
livresco (401), tirando um ou dois erros ortográficos (:D), julgo que deva ser aquela a orientação.
Maiorias absolutas nunca mais!
De qualquer modo eu gosto de ver/ler estes de opinião, neste caso mais de exortação, assinados.
Outubro 11, 2008 at 1:27 am
Com sindicatos e associações e individuos e outros, que os há, temos obrigação moral de dizer que assim não é possível continuar.
Compromissos com os partidos são importantes, mas que compromissos? Todos têm opinião formada? Leêm as Leis e estão alerta?
Intervir é fundamental, mas exijamos qualidade nisso!
Outubro 11, 2008 at 1:27 am
despedida
retiro-me como entrei:
porque será que determinadas (acreditem que estão determinadas) movimentações “independentes” só despertam quando os sindicatos “acordam”?
boas noites ➡ caminha
Outubro 11, 2008 at 1:28 am
413 eu conheci o falso engenheiro…eh eh
Outubro 11, 2008 at 1:28 am
Nem comprado o quero…quanto à Casa Pia: existiu mesmo…qual cabala qual quê
Outubro 11, 2008 at 1:29 am
Nem dado
Outubro 11, 2008 at 1:30 am
Verdade???!!!!
E sempre foi assim? Quero dizer, convencido?
Outubro 11, 2008 at 1:30 am
Obviamente: “lêem”
Outubro 11, 2008 at 1:32 am
Caminha…
Outubro 11, 2008 at 1:32 am
Grandes manifs nacionais exigem logística que os movimentos independentes não têm. São precisas formas de acção contundentes como várias escolas por todo o país recusarem completamente todas as actividades relacionadas com esta avaliação.
Outubro 11, 2008 at 1:33 am
423 o tipo é só embalagem
Outubro 11, 2008 at 1:36 am
Há muitas acções possíveis que apresentam virtudes inequívocas. Não devem é, na minha opinião, ser destituidas da força que a união lhes dará.
Outubro 11, 2008 at 1:36 am
ou então arranjem maneira de comprometer a Fenprof nesta via pois a Fne vale o que vale (pouco)
Outubro 11, 2008 at 1:36 am
423 sabes quem é que entalou o Paulo Pedroso e o Ferro Rodrigues? Pensa bem…muito bem…como um dito sr. eliminou da frente uma série de gente para chegar ao Poder e depois pensou: é pá posso chegar a Ministro é pá preciso de uma licenciatura a martelo
Outubro 11, 2008 at 1:37 am
Completamente vazia… Não o viram de mãos dadas com uns empresários brasileiros??
Até chorei a rir…
Bons sonhos. O dia foi longo.
Outubro 11, 2008 at 1:38 am
incógnito Diz:
Outubro 11, 2008 at 1:36 am
ou então arranjem maneira de comprometer a Fenprof nesta via pois a Fne vale o que vale (pouco)
Aqui está o que deve ser feito !
Outubro 11, 2008 at 1:38 am
423 O tipo não consegue ter uma discussão de ideias
Outubro 11, 2008 at 1:39 am
Mas o tipo quase chorou pelo Pedroso…
Com amigos destes…
Agora é que é. Boa noite.
Outubro 11, 2008 at 1:39 am
Estava no Partido Socialista e afirmava que era Social Democrata
Outubro 11, 2008 at 1:39 am
Discurso vazio. E bastante tele-ponto. 😆
Outubro 11, 2008 at 1:40 am
434 o tipo sabia os podres todos do Pedroso…
Outubro 11, 2008 at 1:40 am
Vou beber umas cervejas.
Deixo um slogan.
“Sim a uma avaliação-modelo!
Não a uma avaliação-pesadelo!”
“Por uma cervejas fresquinhas!”
Este é para mim.
Outubro 11, 2008 at 1:40 am
Ciau!! Cá em casa já todos dormem, menos aqui a menina… 😆
Outubro 11, 2008 at 1:42 am
436 conheço o falso engenheiro dos tempos do Ministério do Ambiente….não me obrigues a desbobinar o dinheiro que foi roubado para os aterros e o amiguinho que fazia os projectos foi professor dele na Independente em 4 cadeiras!
Outubro 11, 2008 at 1:42 am
Só mais esta: sei de fonte segura que o dito Pedroso tinha uma relação fantasma com a outra tipa (não me lembro do nome dela…).
Adios.
Outubro 11, 2008 at 1:43 am
Nem me fales do Freeport…
Outubro 11, 2008 at 1:44 am
Há que enviar convites por escrito!
Outubro 11, 2008 at 1:45 am
O tipo também se envolveu nisso??
Mas porque é que ninguém o denuncia??!!!
O tipo safa-se sempre!
Outubro 11, 2008 at 1:45 am
#429 e #432
Acho que não se deve excluir ninguém, muito menos a FNE. Não nos podemos dar a esse luxo.
Só a FENPROF, embora seja a mais importante estrutura sindical, não chega.
Uns querem excluir todos os sindicatos, outros só alguns. Assim, não vamos a lado nenhum.
Neste momento, todos somos poucos.
Outubro 11, 2008 at 1:46 am
443,
convites pra quê? Pro casamento do Pedroso? Ou será do Socrates? Ou dos dois? 😆
Outubro 11, 2008 at 1:49 am
445 uma opinião excelente…como sempre: é verdade – precisamos de todos os sindicatos
Outubro 11, 2008 at 1:51 am
Convites para o Eng Anímal, para a arquitecta Milú, p… o geógrafo Tesla…
Outubro 11, 2008 at 1:52 am
446 sabes qual foi a moeda de troca para os ingleses não entrarem a fundo nesta investigação para entalar o falso engenheiro:
Outubro 11, 2008 at 1:52 am
O Manuel tem razão: sem os sindicatos não vamos lá. Não vale a pena sermos líricos…
Estou farta deles mas não temos solução. Ir a reboque com palavras de ordem, não!!
Quem deve dar as palavras de ordem somos nós!
Vou pra cama pensar nas ditas. Palavras, claro! 8)
Outubro 11, 2008 at 1:53 am
A PJ deixar em paz os pais comprometidos da Madeleine McCann
Outubro 11, 2008 at 1:54 am
incógnito (426),
“incógnito Diz:
Outubro 11, 2008 at 1:32 am
Grandes manifs nacionais exigem logística que os movimentos independentes não têm.”
Megafones? Os professores de Educação Física levam os deles e estão muito habituados a usar (até) apito!
Alugar autocarros? Isso é o normal da vida profissional dum professor.
Bandeirinhas e cartazes? Não, obrigada. Se alguns professores quiserem fazer fazem. Sempre são criativos, se pensarmos nos professores das Escolas de Belas Artes, Arquictetura, designers, gráficos. Aliás já temos um belo cartaz, oferta de “Protesto Gráfico”. Os outros arranjam em 3 tempos, tal o génio do Kaos, Anterozoide e Protesto Gráfico. Textos temos tantos e Luís Costa escreve lindamente.
Escrita? Somos todos “visitas de casa de um, Paulo”.
Marcação e enquadramento penso que na próxima semana temos tuso tratado.
Comunicação e informação temos os meios e as mensagens (blogues, mails, sms, boca a boca, …).
Falta mais alguma coisa? Também se arranja.
Outubro 11, 2008 at 1:54 am
449,
aaahhhhhhhhhhhhhhh!! Meteu esses!
OK.
Outubro 11, 2008 at 1:55 am
Meses e meses antes alguém me disse…:
O meu tio….
disse-me que o caso vai ser arquivado
soube disso meses antes de o caso ser arquivado
Outubro 11, 2008 at 1:56 am
432 –
uma dúzia de escolas que começem por recusar liminarmente todas as actividades de avaliação introduzirão uma entropia incontrolável. Mas terão que estar preparadas para não ceder a qualquer chantagem e ameaças. Se a Fenprof alinhar nesta via até a dinâmica eleitoral tomará outro rumo.
Uma questão: PCP (Fenprof) por acaso necessita dos votos dos profs? Ou prefere oferecê-los de bandeja ao BE, ao PSD, ou à abstenção?
Outubro 11, 2008 at 1:56 am
Apoiado LBF com 450
Outubro 11, 2008 at 1:57 am
ana,
logística, até há. Força de vontade, também.
Mas vocês estão a ver o ME e a MLR a dialogar com alguém que não seja do sindicato?? Estão??!!
Outubro 11, 2008 at 1:58 am
Livresco, o dito cujo subiu ao poleiro através de um “cozinhado” em Amarante feito entre um que agora é CEO de uma construtora e o maior accionista dessa construtora que tem sede em Amarante?
Outubro 11, 2008 at 2:00 am
É, pá!! As coisas que vocês sabem!!!!!!!!!!!!
Agora é que vou embora, pronto.
Outubro 11, 2008 at 2:01 am
453 é a politica suja no seu melhor: alta finança, conhecimentos políticos ao mais alto nível, o lobby gay a funcionar à força toda no Ministério dos Negócios Estrangeiros (em Inglaterra e Portugal),
sabem todos os podres uns dos outros – é tudo do estilo:
“se não me ajudas digo que também levas no…”
Outubro 11, 2008 at 2:03 am
459 a Maddy foi trocada pelo Freeport debaixo do vosso nariz…às claras…amazing!
Outubro 11, 2008 at 2:04 am
Pois, mas não se conseguiram mobilizar para a aprovação dos casamentos…
Outubro 11, 2008 at 2:05 am
Só que os ingleses andam com uns pruridos…relacionados com algo que não posso dizer…:
Outubro 11, 2008 at 2:05 am
Logística e Diálogo. A chave!
Outubro 11, 2008 at 2:06 am
Vá. Divulga. Assim não vou conseguir a fazer o soninho dos justos… 😆
Outubro 11, 2008 at 2:07 am
Os ingleses têm vários pruridos… Dá pista.
Outubro 11, 2008 at 2:07 am
«O Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) chamou “para consulta” o processo relacionado com a construção do Freeport de Alcochete, que investiga eventuais práticas de corrupção e tráfico de influências.
Investigação decorre há três anos no Tribunal do Montijo. Departamento de Cândida Almeida poderá avocar o processo.
Nesta investigação está em causa uma alteração à Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo (ZPET) decidida três dias antes das eleições legislativas de 2002, através de um Decreto-lei assinado, entre outros, pelo actual primeiro-ministro, José Sócrates, na altura ministro do Ambiente. A alteração terá sido fundamental para a construção do Freeport de Alcochete.
O caso veio a público em Fevereiro de 2005, quando uma notícia do jornal “O Independente”, poucos dias antes das legislativas, revelou um documento da Polícia Judiciária que mencionava os nomes de José Sócrates e da sua mãe como suspeitos no processo. Porém, quer a Polícia Judiciária quer a Procuradoria-Geral da República negaram qualquer envolvimento do então candidato a primeiro-ministro no caso.
Há mais de três anos em investigação no Tribunal do Montijo, o processo foi chamado ao DCIAP ainda antes das férias judiciais e foi entregue a um procurador do departamento liderado pela procuradora-geral adjunta Cândida Almeida.
Devido à divulgação do caso, os jornalistas Francisco Teixeira e Inês Serra Lopes e o inspector José Torrão foram acusados pelos Ministério Público do crime de violação de segredo de justiça. Em julgamento, os jornalistas foram absolvidos. Apenas José Torrão foi condenado pelo crime de violação de segredo de funcionário.
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/398238
Outubro 11, 2008 at 2:08 am
LBF (457),
“ana,
logística, até há. Força de vontade, também.
Mas vocês estão a ver o ME e a MLR a dialogar com alguém que não seja do sindicato?? Estão??!!”
Eu (cá) acho que, há 3 anos e tal, o ME e a MLR não dialogam com nenhum sindicato. Parece é que se “entenderam”!
Só falta agora “entenderem-se” com os professores e com alguns pais dos alunos. Os professores vão começar a informar a população, via escrita, pelas boas formas tradicionais (umas informações numas viraças de lojas e tal) das consequências para o futuro dos filhos e dos próprios. Etc. Custa alguma coisa tirar umas fotocópias e pedir para colocar nus pontos estratégicos das localidades onde vivemos ou trabalhamos?
Outubro 11, 2008 at 2:09 am
A questão é ambiental, não é? Os ingleses são bastante maricas com essas coisas.
Outubro 11, 2008 at 2:09 am
Na sexta-feira passada O Independente noticiava que a Polícia Judiciária suspeita que a alteração da legislação para a construção do Freeport de Alcochete, pelo ministério então liderado por José Sócrates, teve como contrapartida o financiamento de campanhas do PS.
As buscas referidas no documento foram realizadas a representantes do Freeport, ao presidente da Câmara de Alcochete e seus assessores para a área do urbanismo e ambiente, às empresas ligadas a consultadoria e a elementos do Ministério do Ambiente ligados a partidos políticos.
Sócrates reagiu de imediato à notícia, considerando tratar-se de uma «tentativa de criar um caso político» em torno do assunto, que «só pode ter explicação no período de campanha eleitoral» em curso.
http://diario.iol.pt/noticia.html?id=503816&div_id=4071
Outubro 11, 2008 at 2:10 am
atenção que isto é mesmo mto importante:
“Os ingleses propuseram à Procuradoria-Geral da República a criação de uma equipa conjunta para investigar o ‘caso Freeport’. E detectaram fluxos de dinheiro suspeitos para contas bancárias em Portugal
Esta semana, a polícia inglesa já enviou um conjunto de informações bancárias sobre as pessoas que estão a ser investigadas no inquérito instaurado em 2005 pelo Ministério Público (MP) do Montijo, por suspeitas de corrupção e participação económica em negócio. Segundo o SOL apurou, quando há cerca de dois meses fizeram a proposta de investigação conjunta, os ingleses transmitiram que têm indícios do envolvimento de um político português no caso.
Investimentos da família real em causa
Do lado inglês, estão em jogo milhões de libras da família real britânica que tinha participações no fundo de investimento accionista do Freeport.
Já o inquérito português tem por objectivo investigar a construção do Freeport de Alcochete (o maior outlet da Europa, com 75 mil metros quadrados) em Zona de Protecção Especial (ZPE) do estuário do Tejo – projecto viabilizado por decisões do Ministério do Ambiente liderado por José Sócrates, em Março de 2002, nos últimos dias do Governo de António Guterres.
Continue a ler esta notícia amanhã na edição impressa disponível nas bancas espalhadas por todo o país”
Outubro 11, 2008 at 2:13 am
Manuel Sanches (445), Claro que ninguém deve ser excluído.
No meu caso e porque fui uma das pessoas que já se referiu hoje, aqui, à FNE mais que uma vez, fi-lo com o intuito de alertar. Para não haver surpresas. Como já as houve no passado.
Desta reunião da FENPROF com a ME já se ouve falar desde a semana passada.
Entretanto, a FNE, de acordo com o que está no seu Site teve a primeira de 4 reuniões no dia 7 de Outubro.
Soube disso? Não acha estranho?!
________________
E fui buscar o link da FNE, de novo…
E há novidades:
Vejam:
FNE volta às negociações com o Ministério sem abdicar das suas propostas
Portanto, a FENPROF vai reunir pela primeira vez, a FNE já vai na 2ª reunião.
No texto da FENPROF há referência à Plataforma Sindical. No da FNE não.
A reunião da FNE com o ME é no mesmo dia que a da FENPROF com a ME.
Desculpem, mas isto é normal?
Isto para não falar do sibilino título da do artigo do Site da FNE: FNE volta às negociações com o Ministério sem abdicar das suas propostas
Desculpem, mas que é isto de voltar às negociações sem abdicar das propostas feitas?!
Que coisa tão mal contada…
Outubro 11, 2008 at 2:14 am
MUNIÇÃO PARA DIA 15 DE NOVEMBRO
http://www.mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/2008/10/munio-para-dia-15-de-novembro.html
Outubro 11, 2008 at 2:14 am
Só que a 4 de Outubro de 2008 o dito sr. começou outra vez a dormir mal…e de que maneira>
‘Caso Freeport’
Autoridades inglesas descobrem transferências em dinheiro para personalidades portuguesas
Por Felícia Cabrita com Ana Paula Azevedo
Os ingleses propuseram à Procuradoria-Geral da República a criação de uma equipa conjunta para investigar o ‘caso Freeport’. E detectaram fluxos de dinheiro suspeitos para contas bancárias em Portugal
Autoridades inglesas descobrem transferências em dinheiro para personalidades portuguesas
Esta semana, a polícia inglesa já enviou um conjunto de informações bancárias sobre as pessoas que estão a ser investigadas no inquérito instaurado em 2005 pelo Ministério Público (MP) do Montijo, por suspeitas de corrupção e participação económica em negócio. Segundo o SOL apurou, quando há cerca de dois meses fizeram a proposta de investigação conjunta, os ingleses transmitiram que têm indícios do envolvimento de um político português no caso.
Investimentos da família real em causa
Do lado inglês, estão em jogo milhões de libras da família real britânica que tinha participações no fundo de investimento accionista do Freeport.
Já o inquérito português tem por objectivo investigar a construção do Freeport de Alcochete (o maior outlet da Europa, com 75 mil metros quadrados) em Zona de Protecção Especial (ZPE) do estuário do Tejo – projecto viabilizado por decisões do Ministério do Ambiente liderado por José Sócrates, em Março de 2002, nos últimos dias do Governo de António Guterres.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=111671
Outubro 11, 2008 at 2:15 am
Ana, neste momento, as coisas estão em andamento, mas com aqueles “spins doctors” do PS é necessário plano B. Sinceramente, penso que é preciso fazer algo mais duro… sem se deixar perder o momentum (como dizem os média americanos)…
Outubro 11, 2008 at 2:17 am
Existem srs. que têm as costas protegidas pelo lobby gay mas muitas vezes não chega…
Outubro 11, 2008 at 2:18 am
Do lado inglês, estão em jogo milhões de libras da família real britânica que tinha participações no fundo de investimento accionista do Freeport.
Já o inquérito português tem por objectivo investigar a construção do Freeport de Alcochete (o maior outlet da Europa, com 75 mil metros quadrados) em Zona de Protecção Especial (ZPE) do estuário do Tejo – projecto viabilizado por decisões do Ministério do Ambiente liderado por José Sócrates, em Março de 2002, nos últimos dias do Governo de António Guterres.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=111671
Outubro 11, 2008 at 2:18 am
Rosalina
Vou repetir o meu comentário 141
. Diz:
Outubro 10, 2008 at 10:31 pm
Precisamente Rosalina !
A FNE já marcou 4 reuniões. Reparem bem quatro reuniões. A que se destinam ? Vejamos:
1- Sócrates não está assim tão mal nas sondagens.
2- Tem agora a desculpa para todos os males e “apertos de cinto”-a crise internacional.
3- A longa tradição de carreirismo dos dirigentes sindicais da UGT, veja-se Torres Couto.
4- A também longa tradição de assinatura de acordos “vendendo” os associados
Resumindo:
Fazem-se 4 reuniões para se ir conseguindo algo, uns amendoínzitos, e dizer “estamos num processo negocial, não faz sentido adoptar medidas de luta duras enquanto decorre” e assim quebrar a possibilidade de união. Ou seja, estais a ser atraiçoados pela FNE. Fazei-lhes sentir que estais a perceber
Outubro 11, 2008 at 2:19 am
Trocaram a Maddy pelo Freeport…agora entra a família real: Where is my money?
Outubro 11, 2008 at 2:19 am
Como também já disse, acabou-se a Plataforma. Foram os do costume.
Outubro 11, 2008 at 2:20 am
Rosalina, os sindicatos estão a medir a temperatura. Se existirem munições (muitas pessoas revoltadas e prontas a lutar) eles irão endurecer a luta. Se nós pararmos, não tivermos plano B, como já referi, isto pode funcionar, desculpa a linguagem, uma ejaculação precoce…
O plano B tem de ser muito duro para que os sindicatos sintam as tais munições.
Outubro 11, 2008 at 2:20 am
É pá a FNE vem a reboque…
Outubro 11, 2008 at 2:22 am
E os amigos de Peniche que saquearam todo o litoral até Lisboa?
Outubro 11, 2008 at 2:25 am
Livresco, quando aqui dizem que os sindicatos foram a reboque do “movimentos” nos 100.000 isso será verdade para a FNE. Quando viram que aquilo ultrapassava a FENPROF juntaram-se para não ficarem reduzidos.
Depois seguiu-se o trabalho de sapa que está, finalmente, à vista. Só há um caminho, união para terem de se juntar de novo.
A armadilha está montada, vão conseguir algo nas negociações para esvaziar a luta. Não caiam nesse logro. É filme mais que visto.
Outubro 11, 2008 at 2:27 am
462 não interessava…perdiam votos – direita conservadora…que vota PS obviamente
Outubro 11, 2008 at 2:27 am
(478) reafirmo, temos que ter plano B e aí já não pode haver recuo da nossa parte: GREVE POR TEMPO ILIMITADO!
Basta haver uma adesão diária, por rotatividade, com manifestações às portas das escolas e era ver comunicação social a centraro foco na educação.
Foi asim na Grécia, 30 a 50% de adesão diária e ao fim de 2 semanas o governo grego cedeu.
Outubro 11, 2008 at 2:39 am
Pedro Castro (481), concordo.
A minha intenção ao trazer para aqui a FNE prende-se com a necessidade de reunir munições.
E convém que essas estejam guardadas em local seguro. E que estejam bem guardadas.
Os sindicatos podem não ser as estruturas perfeitas, mas são aquelas que temos.
Precisamos deles e precisamos deles unidos, em Plataforma. Mas com informações como aquelas que estão no site da FNE, ignorando totalmente a Plataforma e com a opinião quase generalizada de que os sindicatos nada fazem centralizadas na FENPROF não me parece boa política.
Subscrevo também o Plano B.
Outubro 11, 2008 at 2:45 am
O que é preciso é animar a malta.
Quando do 8 de março, no desfile/manif dos Cem Mil, em plena Av da Liberdade, ao mesmo tempo que as Professoras do Norte cantavam para a rua, viemos do norte para ditar a tua sorte, os Lisboetas aglomerados nos passeios cantavam engenheiro para a rua, esta terra não é tua.
Outubro 11, 2008 at 2:52 am
Como disse, num post acima, não sou sindicalizado e, quando o fui, foi no SPGL. Não nutro nenhuma simpatia pela FNE. Nem antipatia, já agora.
Todavia, leio os comentários e o que constato?
Vêm um, e quer exorcizar o Mário Nogueira, vem outro, diaboliza a FNE, vêm uns tantos, e salivam, só de ouvir falar em Sindicatos.
Isto mostra como, de facto, os professores estão longe de falar a uma só voz. Mas, para além de isto ser música para o nosso (des)governo, não vem outro grande mal ao mundo, por esse facto.
O que é indispensável é que, nos momentos-charneira, e este é um deles, os professores percebam a importância de pôr de lado divergências, preconceitos ou débitos passados e conjugar forçar para atingir objectivos que são justos. Ora, isto passa por não excluir ninguém.
Porém, se há pessoas que já viram o fim do filme antes de ele ter sido exibido, já não compro bilhete.
Para que servirá, então, a manifestação, se alguns asseguram que os cozinhados já estão feitos?
Para vir comer umas migalhas?
Outubro 11, 2008 at 2:53 am
Vou voltar para uma cervejola.
Outubro 11, 2008 at 2:54 am
Rosalina, por esse motivo antes da manifestação ir para a rua, eu e mais uns amigos já estamos a pensar enviar sms, com mensagens nesse sentido:HOJE PERDES 500 EUROS MAS ATÉ AO FIM DA TUA VIDA GANHARÁS A DIGNIDADE E 10 VEZES MAIS!
Temos com este governo funcionar por antecipação.
Outubro 11, 2008 at 3:17 am
O ECD foi cozinhado, o julgamento/avaliação dos professores também, assim como os regulamentos internos para utilização de telemóveis, etc. Mas as diversas cozinhas funcionam a tempos e nabos da púcara diferentes, sujeitas a panelas de pressão intempestivas. Não se trata de no dia 15 todos vestirem a mesma farda, ou a quantidade de tomate a aplicar no arroz.
O ECD é o grande imbróglio, despachado e aprovado pelos mesmos que nada decidem sobre o casamento gay.
Outubro 11, 2008 at 8:44 am
Pedro Castro (481),
“Rosalina, os sindicatos estão a medir a temperatura. Se existirem munições (muitas pessoas revoltadas e prontas a lutar) eles irão endurecer a luta. Se nós pararmos, não tivermos plano B, como já referi, isto pode funcionar, desculpa a linguagem, uma ejaculação precoce…
O plano B tem de ser muito duro para que os sindicatos sintam as tais munições.”
Exactamente. Muito bem, Pedro.
HOJE PERDES 500 EUROS MAS ATÉ AO FIM DA TUA VIDA GANHARÁS A DIGNIDADE E 10 VEZES MAIS!
(o slogan terá que ser é mais claro ainda)
Outubro 11, 2008 at 8:46 am
Mas os planos B, podem bem ser outros e variados. Que não impliquem greve.
Outubro 11, 2008 at 8:50 am
Antecipar sobretudo o que a dona Maria, o socretino maior, o sr Silva vão dizer e comportar-se, logo de seguida.
É um verdadeiro escândalo nacional, o PR tomar posições ao lado do (des)governo contra os professores do país que diz representar, contra os jovens e a sociedade em geral.
Que pessoa inculta, no mínimo.
Outubro 11, 2008 at 9:15 am
O plano B terá de
– ser aplicado mal os sindicatos digam a palavra “negociação”. Negociação, na linguagem dos sindicatos dos professores, significa arrefecimento, paragem.
Negociação adormece-nos. Fomos educados a acreditar que as nossas organizações profissionais cuidam de nós. Temos que perceber, de uma vez por todas, que não, não cuidam. Pelo contrário, cuidam deles próprios.
– terá de elevar a fasquia. A fasquia do ruído, a fasquia da exigência, a fasquia da velocidade com que vamos querer que aconteça o quê (quanto a mim o ECD é para abater)
Não se pode continuar com o mesmo auto-domínio. Com receio do que os outros possam pensar de nós. Somos uma classe profissional que está a ser escravizada. Quem não quiser entender, paciência. A revolta tem um preço. Mas este facto terá de ser explicado às pessoas e até aos colegas!
– Não poderá deixar dúvidas do que queremos. Temos que ser concretos e nada difusos. Queremos a revogação do ECD? Quanto a mim, a base de todo o edifício legislativo que se construiu a seguir.
– O plano B implica a noção que é uma atitude de força absoluta. Manifestações ilegais, todos os dias, ao fim da tarde, em frente ao Ministério? Pôr o corpinho a jeito para uma carga policial?
– o plano B implica alguma organização, um manifesto que nos explique, enquanto andarmos enfiados no meio da confusão. Precisamos que a comunicação social nos compreenda e que o povo perceba o que está em causa.
– o plano B implica ter de ganhar a rua – forçosamente – ou ficar calado para sempre.
Haverá tomates para tanto???
Outubro 11, 2008 at 9:24 am
A greve é desmobilizadora!
Será que, sendo vocês professores, não percebem que a classe profissional dos professores não gosta de fazer greve? Não viram ainda que é difícil fazer greves?
Por várias razões, entre elas por questões financeiras. Sei de dois ou três casos onde começam a haver dificuldades sérias em esticar o vencimento. Se eu conheço, vocês também devem ter um ou outro perto de vós. Uma greve furada, não é greve!
Além de que uma greve entre os professores permite uma poupança suficiente para comprar mais uns milhares de Magalhães e umas tretas muitos “sofisticadas”.
Ficamos mal na fotografia com os pais, e ainda por cima fazemos poupar dinheiro ao ministério.
Outubro 11, 2008 at 10:03 am
que tal voltarmos a pintar paredes?
durante a noite, pelo país, como nos anos quentes com frases duras, para todos os portugueses perceberem que no país governam umas cabeças burras..
é apenas uma alínea do plano A e B
usemos a imaginação para desgastar esta gente tinhosa.
Outubro 11, 2008 at 10:07 am
paulo
penso que deves premiar o comentário 500
tipo foguetes e apitos, quem será?
Outubro 11, 2008 at 10:11 am
Em síntese:
dia 15 estaremos todos em lisboa.
Os sindicatos lá estarão, mas não deverão controlar a manif com as suas palavras de ordem e os seus discursos! ISTO É IMPORTANTE!
Concordo com o slogan “QUEREMOS SER PROFESSORES!”. Penso que devia ser o único.
Esta manif, para ter impacto, deveria ser diferente. Deveria ser entendida como uma manifestação da classe e não como mais uma iniciativa dos sindicatos. É aí que reside a nossa força. Ninguém imaginaria que os professores fossem capazes de repetir o nº de 100 0oo ou mesmo ultrapassá-lo. Como dizia o prof marcelo, aquando da última manif : “Os professores perderam uma oportunidade única. Nunca mais conseguirão fazer uma manif daquelas!”
O sindicato esvaziou-nos a força que tínhamos, mas nós conseguimos reabilitá-la. É a força da razão e da indignação.
Eu gostaria de desfilar num grupo com uma faixa: “a EDUCAÇÃO DO MEU UMBIGO” 🙂
PLANO B, sim senhora, o principal seria: “boicote a este modelo de avaliação!”
Acrescento que tb não concordo com o modelo proposto pela fenprof. Só aceito avaliações quando há um desnivel entre avaliador e avaliado. Tudo o resto é a perversão do conceito de avaliar. Ou então teríamos que mudar os dicionários!
Outubro 11, 2008 at 10:25 am
Outro erro que eu tenho encontrado nestas sugestões é a sobre a decisão do local onde a manifestação acabará.
A manifestação a acabar no Terreiro do Paço pressupõe a existência de um “mensageiro”. Eu não quero mensageiros. Quero ser eu e os outros que estiverem comigo a dizer a quem de direito o que sinto. Mas eles já sabem o que sinto, escuso de fazer discursos. Então quero só ouvir uma reposta e exigir que ela me seja dada. Para isso grito, barafusto, dou largas à imaginação para mostrar a minha indignação, mas na 5 de Outubro! Lá, no local do crime!
Daí que eu ache (por várias razões) que o local final da manifestação deveria ser a 5 de Outubro. É aqui que está quem me pode responder e assim dispenso os intermediários.
Se a Av. 5 de Outubro enche… paciência
Se a Av. da República enche… paciência
Se a Av. de Berna enche… paciência
e por aí fora…
Outra razão é o facto da Baixa ser um deserto. As pessoas precisam de comer. As pessoas precisam de água. Precisam de muita coisa… Nesse sentido, para algo mais demorado o Terreiro do Paço não serve.
A 5 de Outubro está bem servida de Metro e fica a dois passos de Entre-Campos, do Arco do Cego, Sete-Rios, do comboio, etc.
Por fim e por agora, a 5 de Outubro permite dispersão radial das pessoas em vez de as afunilar em ruas demasiado estreitas e longas e com uma frente nula, o rio. Além disso existem muitos espaços de descompressão e expansão.
Outubro 11, 2008 at 10:40 am
Eu concordo com o Luís. Também preferia a 5 de Outubro. Não se volta a um local onde já se foi feliz.
Além disso, sendo esta a primeira de, esperamos todos, várias etapas, a 5 de outubro deixará menos exposta uma eventual menor adesão. Não se esqueçam que toda a gente irá fazer comparações com o 8 de Março!
Mas estou pronto a ir onde for preciso.
Outra coisa: é importante que hoje, com a cabeça fresca, se faça balanço, resumo do que aqui ficou dito para que haja uma triagem.
Era bom, já vários aqui o disseram, que pessoas como o Paulo se chegassem à frente. Eu sei que ele não gosta e sei também que é muito fácil pedir a outros que dêem a cara, mas se há neste momento alguém que reúne consenso entre o corpo docente são pessoas como o Paulo, o Ramiro ou o Ilídio.
O papel dos sindicatos, ainda que muito importante, vai ser causa de desmobilização de muitos colegas. Para bem dos próprios sindicatos e do sucesso desta Reunião Geral, uma atitude sensata seria não se chegarem à frente. Darem todo o apoio, mas na retaguarda. caso contrário, até já podemos começar aqui a imaginar o discurso do falso engenheiro e da senhora maria de lurdes…
Por fim, também já muita gente aqui o referiu, o plano B, o C, o D e por aí fora, são fundamentais. Se não, lá ficará novamente aquela sensação de vazio que, julgo eu, todos sentimos no dia 9 de Março de 2008.
Outubro 11, 2008 at 10:42 am
a acontecr o memso que em Março (e ajudem-me por favor que não conheço bem Lisboa) temos que pensar num lugar de estacionamento dos autocarros…se o Slogan “uma escola, um autocarro” pegar vai haver centenas para estacionar. Onde?
Outubro 11, 2008 at 10:44 am
e esta questão da “colagem” dos sindicatos à ideia vai acabar por desmobilizar muitos colegas. é preciso passar a palavra nas escola. temos que galvanizar o ppl.a ideia do 15 de Novembro foi INDEPENDENTE!! não surgiu de um sindicato!
Outubro 11, 2008 at 10:44 am
Um dos aspectos mais interessantes deste debate é que se tem revelado de grande alcance pedagógico. Muitos professores, cheios de pruridos em relação aos sindicatos, estão a descobrir, por si, formas de organização, perfeitamente idênticas. Continuando o debate, vão descobrir que é preciso refundar os sindicatos, ou melhor, alguns sindicatos. Quando um dia se fizer a história dos movimentos mais ou menos espôntaneos, vai-se perceber, com muita clareza, porque é que surgiram e onde surgiram. Mas, entretanto, não deveríamos gastar tantas energias a tentar descobrir a pólvora. Há muito que foi inventada. O caminho é a luta organizada e dirigida de forma consequente.
Outubro 11, 2008 at 11:03 am
A greve rotativa era o ideal…já aqui falei disso…os espanhóis fizeram isso e teve bons resultados…20 a 25 por cento de professores faria greve um dia e assim sucessivamente..em duas semanas de greve todos os professores tinham só dois dias de greve… e mesmo com o orçamento apertado dois dias de greve- ninguém fica com a corda no pescoso com 2 dias- que significassem duas semanas de paragem acho que valia a pena..
Outubro 11, 2008 at 11:05 am
Concordo com o Luis, até porque será difícil conseguirmos pôr 100 000 na rua e, nesse caso, é preferível a 5 de Outubro, local do crime: antes a 5 de Outubro cheia do que a Praça do Comércio pintalgada. Se transbordar, melhor! Se entupir o trânsito, óptimo!
Outubro 11, 2008 at 11:10 am
pescoço..
Outubro 11, 2008 at 11:18 am
Pedro Falcão (505)
Concordo contigo: pela parte que me toca, não tenho pruridos em relação aos sindicatos, a acção dos sindicatos é se tem revelado ineficaz em relação às questões essenciais. Se assim não fosse, não estaríamos a tentar organizar-mo-nos nesta iniciativa. Só é de lamentar que, trinta anos após o 25 de Abril, ainda tenhamos sindicatos tão pouco independentes em relação aos poderes políticos partidários.
Outubro 11, 2008 at 11:18 am
Bom fim de semana.
Abraço.
Outubro 11, 2008 at 11:19 am
organizarmo-nos…!
Outubro 11, 2008 at 11:23 am
512º comentário, apenas para assinalar que agora quase 1000 entre dois posts para ler.
Ai, ai, ai…
Quatro pontos prévios, após leitura na transversal:
1) Os sindicatos são necessários neste tipo de manifestação.
2) A 5 de Outubro é uma opção melhor neste momento, apesar de ser sábado.
3) É neste momento mais importante conciliar posições do que acentuar divergências.
4) É bom que, acontecendo, esta manifestação de protesto seja o anúncio de outras.
Outubro 11, 2008 at 11:29 am
Modos de construir uma personalidade, ou os oito problemas principais:
Queremos simplificar-nos, ou diversificar-nos?
Queremos ser mais felizes, ou mais indiferentes à felicidade e à desgraça?
Queremos ficar mais satisfeitos connosco, ou mais exigentes e mais impiedosos?
Queremos tornar-nos mais amigáveis, mais indulgentes, mais humanos, ou mais desumanos?
Queremos ser mais prudentes, ou mais impulsivos?
Queremos atingir um fim, ou evitar todos os fins – como, por exemplo, faz o filósofo para o qual toda a espécie de fins tresanda, despropositadamente, a limites impostos, mesquinhez, prisão, toleima?
Queremos ser mais respeitados e mais importantes, ou mais desconsiderados?
Queremos tornar-nos tiranos, ou impostores? Pastores, ou carneiros?
Friedrich Nietzsche
Bom fim de semana..
Outubro 11, 2008 at 11:38 am
Os revolucionários existirão sempre, porque a esperança do homem é infinita ou o seu sonho infinito. Mas toda a realização, porque é realização, é obviamente finita. Conceber portanto o fim da história é absurdo. Curiosamente, a revolução do homem começou com a revolução religiosa, ou seja, com o combate à religião. Devia vir no fim. Antes de haver cidades houve cemitérios — e foi do cemitério que se partiu para a ideação da cidade. O reino dos céus devia ser prometido depois do reino da terra. E se calhar viria a sê-lo de novo, quando a terra fosse do homem. O ciclo que se fecha. (Mas a terra nunca será do homem. E muito menos de «quem a trabalha», porque é só dos que dizem que é.)
Vergílio Ferreira
Outubro 11, 2008 at 11:40 am
434 –
esta é mto boa!!!
ter sido o JPS (José Pinto de Sousa) a ter estendido a armadilha ao seu “querido” camarada, que era o preferido e acabar ele JPS com as rédeas do partido e do poder… É digna de um tratado.
Essa da troca do cado Madie pelo Freeport tb é linda… Mas com os ingleses dificilmente resultaria. É que aquilo n é Portugal, tem tradições democráticas, a imprensa funciona, e acabaria por saltar cá para fora. Aí, a ser verdade a “troca”, é que o JPS se enganou redondamente.
Outubro 11, 2008 at 11:52 am
Acho que todos têm consciência que isto que querem poupar com os profs (o que pouparam até agora foi para essa coisa absurda chamada magalhães…) à custa de um clima de cortar à faca que terá consequências futuras, e da completa desmoralização dos professores, será injectado, multiplicado por 20 ou 30, de uma penada, num banco que seja considerado “estrutural” e que esteja em riscos de falir.
Outubro 11, 2008 at 12:20 pm
Caros, se me permitem meter o nariz…
Esforcei-me por ler os comentários anteriores e li boa parte. Noto a revolta e como me mantenho atento ao tema compreendo as motivações. No entanto, vós, professores, tendes votado favoravelmente o último acordo entre o ME e os sindicatos onde foram definidos os moldes da avaliação de que agora se queixam. Se isto não foi dar um tiro nos pés não sei o que será.
Registo também que a forma de oposição à política do ME se prepara para ser mais do mesmo pelo que, possivelmente, irá produzir os mesmos resultados das anteriores iniciativas. Se acham que antes atingiram os vossos objectivos então estão no bom caminho. Caso contrário, mais um tiro nos pés.
Visto da exterior posição em que me posiciono, ao eleitor que não seja professor pouco importa se estes terão que trabalhar mais, se mais estão a pedir reformas antecipadas e se lhes falta tempo para preparar aulas por causa da burocracia. No entanto, esta tem sido a vossa linha de argumentação. Ao eleitor interessa saber se os seus filhos estão a ser bem preparados, que estão em segurança na escola e que a despesa que terão suportar com a educação dos seus rebentos diminua. Se repararem, esta é a linha de argumentação do ME para convencer os eleitores sobre a bondade das suas políticas.
Permitam-me a ousadia de sugerir que são estes os argumentos do ME que vós precisais desmontar. Um outro aspecto consiste em encontrarem uma forma de resolver o problema dos habituais profs baldas e incompetentes. Notem, qualquer profissão tem maus profissionais e o ensino não constitui excepção. Acontece que as estruturas directivas das escolas toleram a sua presença e fecham os olhos. No fundo, permitem que turmas inteiras sejam mal preparadas, prejudicando os alunos e arruinando a reputação que os professores competentes constroem com o seu trabalho dedicado.
Acontece que a avaliação trazida pelo ECD não virá, na minha opinião, resolver este aspecto dos baldas. Sob a capa dos números do sucesso educativo, julgo que lá continuarão o seu habitual modo de trabalho, cumprindo certamente todos os aspectos da burocrática avaliação, mais do que melhor preparar os seus alunos.
A apresentação de propostas para resolver este grande problema traria sem dúvida a opinião pública para o vosso lado e dar-vos-ia, ainda, espaço para criticar o que está a ser feito pelo ME. Optando apenas pela crítica ao ME sem apresentarem alternativas apenas estarão a seguir os passos da vossa habitual “luta”.
Os portugueses têm o hábito da lamúria e de esperar que alguém lhes resolva os problemas em vez de os tomarem pelas próprias mãos. Assim me parece também acontecer com os professores no geral.
Espero que não levem a mal a exteriorização deste meu estado d’alma. Cumprimentos,
J.
Outubro 11, 2008 at 12:27 pm
Simbolicamente a Av da Liberdade e o Terreiro do Paço são importantes mas o percurso afunila e quando os últimos estão a chegar já os outros lá estão há 2-3 horas;
A 5 de Outubro seria excelente mas não sei se logisticamente será possível, ficamos muito dispersos, aquela zona congestiona toda e os autocarros não conseguem chegar perto e precisamos de um local onde se juntem pelo menos 50.000;
Aceitam-se sugestões.
Eu vou pela Expo por causa dos acessos e transportes, mas não sei se cabe lá tanta gente e onde…acho que não.
Acho decisivo que seja um local de várias confluências e onde se juntem 50.000 sem demorar meia dúzia de horas.
Outubro 11, 2008 at 12:29 pm
As minhas sinceras condolências, Paulo.
Outubro 11, 2008 at 12:53 pm
[…] Posted by Paulo Guinote under Lucidez, Opiniões O Jorge do Fliscorno deixou um comentário que merece destaque, pelo olhar que nos traz, exterior, ponderado, lúcido, mesmo se por vezes […]
Outubro 11, 2008 at 12:58 pm
Caro não-professor: aceito os seus argumentos. Uma das críticas que costumo ouvir é que os profs nunca falam da sua preocupação com os alunos. Mas, repare, alguém devia ser capaz de transmitir isto: Professores desgastados, burocratizados, pré-reformados não são benéficos para os alunos. Os professores precisam de tempo, de energia e de tranquilidade para a tarefa de ensinar, o que pressupõe uma boa relação com os alunos. Um pouco como nas famílias, qdo os pais estão deprimidos, os filhos não andam felizes. Quando os professores andam tristes e indignados, os alunos sentem-se mal e aprendem menos.
Esta é a profissão humana por excelência. Adultos a formarem novas gerações, num quotidiano que se faz de saberes e trocas, resumindo, numa relação humana e pedagógica.
Como fazer entender isto à população em geral? Não sei…
Só os filhos podem transmitir aos pais o que sentem na escola, nas aulas…
Outubro 11, 2008 at 12:58 pm
Quanto ao local da manif, não precisamos de perder tempo a debater, o sindicato é que vai decidir 🙂
Outubro 11, 2008 at 1:02 pm
Força para vocês, Paulo.
517:
“Visto da exterior posição em que me posiciono, ao eleitor que não seja professor pouco importa se estes terão que trabalhar mais, se mais estão a pedir reformas antecipadas e se lhes falta tempo para preparar aulas por causa da burocracia. No entanto, esta tem sido a vossa linha de argumentação. Ao eleitor interessa saber se os seus filhos estão a ser bem preparados, que estão em segurança na escola e que a despesa que terão suportar com a educação dos seus rebentos diminua. Se repararem, esta é a linha de argumentação do ME para convencer os eleitores sobre a bondade das suas políticas.”
…………….
É esta a noção que tem, de certa forma, faltado nas nossas acções de luta.
A tónica da reivindicação deve, TEM de ser alterada!
Porque se o que pretendemos ao ir para as ruas é que as políticas educativas mudem, precisamos enteder que elas APENAS mudarão se conseguirmos tocar, esclarecer, convencer a população e, consequentemente, fazer com que o governo DESÇA NAS SONDAGENS; PERCA VOTOS.
Quando acima digo – “Assim sendo, considero que o fundamental nesta altura é que a mensagem principal a passar para a população seja a de que estamos extremamente preocupados com as políticas educativas deste governo pois elas comprometem de forma inequívoca o futuro dos alunos, do ensino e da Escola Pública Nacional.” – refiro-me a isso mesmo.
Outubro 11, 2008 at 1:19 pm
Não li todos os comentários anteriores; posso estar a repetir aligumas ideias…
Sobre o coment do Paulo #512, concordo com tudo, incluindo com o local, até por uma questão simbólica. Lá estarei.
Mas, quando diz “É bom que, acontecendo, esta manifestação de protesto seja o anúncio de outras.”, eu acrescentaria “o anúncio de outras e de outras formas de protesto”. As acções de protesto têm que gerar incómodo, por isso penso que, depois da manifestação, uma greve será inevitável. Uma greve às aulas rotativa seria o ideal, pois causaria incómodo e não pesaria tanto na carteira de cada um de nós. É preferível fazer algum sacrifício agora, enquanto é tempo, para benefício futuro. Comecemos a preparar as nossas mentes para esta ideia e as nossas carteiras também!
E é bom não esquecer que o nosso principal adversário é Sócrates, o que deveríamos deixar muito claro na manifestação. MLR apenas operaciolaza a política do governo nesta área.
Outubro 11, 2008 at 1:21 pm
#524
“operacionaliza”, claro!
Outubro 11, 2008 at 1:40 pm
Paulo,
Não seria bom deixar manter este post no início da página? Alguns colegas a quem mandei o link do blog e pedi que participassem na discussão dizem-me que não o encontraram…
Outubro 11, 2008 at 1:54 pm
Ó MINHA QUERIDA ESSE É O OBJECTIVO DO FASCISTA JOSÉ SÓCRATES DESDE QUE ENTROU PARA A POLÍTICA…:
Morgado arrasa órgão criado por socialistas
Corrupção. Prefácio de novo estudo académico
Morgado arrasa órgão criado por socialistas
Um dos principais rostos no combate à corrupção em Portugal, Maria José Morgado, procuradora-geral adjunta, critica fortemente o novo Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) criado recentemente pelo Partido Socialista.
As críticas constam no prefácio do livro “A Corrupção e os portugueses”, um estudo sobre o fenómeno coordenado pelo politólogo Luís de Sousa e lançado pela editora do jornalista Rui Costa Pinto (wwww.rcpedicoes.com).
Segundo a chefe do DIAP de Lisboa, o CPC “arrisca-se seriamente a transformar-se numa pool de informações inertes ou num castelo de burocracia anticorrupção”.
Isto porque detém ao mesmo tempo enormes competências para recolher informações da administração pública (e das entidades judiciais) sem que isso seja acompanhado de “um quadro permanente de especialistas, sem interoperabilidade com o MP e com a PJ e sem nenhuma plataforma comum com o fisco e o mundo financeiro”.
A procuradora diz que só funcionários com “qualificações geniais” poderão levar o CPC a cumprir os seus objectivos.
E portanto antecipa: “Continuaremos assim a ter problemas no terreno com as questões-chave da prevenção e combate da corrupção, da criminalidade económico-financeira e seus proventos”.
Ou até pior ainda, segundo a procuradora: “Um modelo desintegrado, com sobreposição de organismos e de bases de dados, sem nenhuma coordenação eficaz e eficiente.”|
http://dn.sapo.pt/2008/10/11/nacional/morgado_arrasa_orgao_criado_socialis.html
Outubro 11, 2008 at 1:56 pm
QUE NADA SE INVESTIGUE E QUE NÃO SE CHEGUE A LADO NENHUM…
Outubro 11, 2008 at 2:25 pm
[…] https://educar.wordpress.com/2008/10/10/ia-em-459-comentarios/ […]
Outubro 11, 2008 at 2:27 pm
Vamos a isso.
Outubro 11, 2008 at 10:33 pm
Para mim foi fácil a “negociação” dos objectivos individuais: conferi os anos leccionados no ano anterior e os que tenho este ano e assinei uma folha onde estão TODOS os obj que contam da lei. FÁCIL!
Outubro 13, 2008 at 9:36 pm
[…] papel do Umbigo tem sido de discussão da iniciativa e dos seus objectivos, sendo que em outros posts a participação até foi bem mais ampla do que no post […]
Outubro 17, 2008 at 7:08 pm
[…] tem em média 15.000 hits diários, o que se assemelha a 15% dos famosos 100 mil de Março. E só em dois posts em que se discutiu o que fazer a 15 de Novembro, houve 991 comentários (ups, já baixámos de 15% […]
Outubro 19, 2008 at 7:21 pm
[…] tem em média 15.000 hits diários, o que se assemelha a 15% dos famosos 100 mil de Março. E só em dois posts em que se discutiu o que fazer a 15 de Novembro, houve 991 comentários (ups, já baixámos de 15% […]