Ainda não comprei, pelo que não posso ainda comentar muito, mas fica desde já aqui a sugestão para lerem este diálogo editado pela jornalista Isabel Leiria na Pública de hoje.
Só dois reparos desde já: os professores devem ser sempre os que respondem às perguntas difíceis; por outro lado, nota-se que a Educação começa a ser encarada na imprensa por um prissma diferente do proposto pela agenda comunicacional governamental.
Setembro 28, 2008 at 12:47 pm
OLÁ.. . Apenas para lhe dizer SIMPLESMENTE…
Que apreciei o que está exposto no BLOG.
Os meus Parabéns! MUITO BEM!
Diria… Excepcional.
HÁ QUE CONTINUAR…
Ainda que tenhamos uma MINISTRA que, mais cega que os cegos, SE RECUSA A RECONHECER a DEDICAÇAO e o TRABALHO dos PROFESSORES (para não dizer mesmo que o despreza!) os alunos merecem a nossa abnegação. Eles são o futuro. AOS PAIS e ALUNOS das ESCOLAS de PORTUGAL, deixamos uma garantia: A MINISTRA PASSA… OS PROFESSORES FICAM… PODEM CRER QUE NÓS NAO DESISTIMOS. PODEM CONTAR CONNOSCO… PODEM CONTAR CONNOSCO… UM BEM-HAJA PELA SUA DEDICAÇAO.
NÓS TAMBÉM NAO DESISTIMOS!
Setembro 28, 2008 at 1:52 pm
Tenho aqui o jornal. Mas ainda não li a entrevista.
Li o artigo sobre Paul Newman.
E li e reli o começo do artigo.
Dizia Paul Newman em 1959:
“Há alguns que são actores natos, intuitivos. Eu não. Representar, para mim, é tão difícil como dragar um rio.É uma experiência dolorosa. Não tenho, muito simplesmente, nenhum talento intuitivo. O meu trabalho inquieta-me e estou sempre a queixar-me das minhas representações.”
Muitos de nós poder-se-ão rever nestas palavras.
E não apenas naquele rosto perfeito e naqueles olhos azuis que enchem o ecran.
Setembro 28, 2008 at 3:13 pm
Eu ainda comecei a ler, mas francamente este nosso colega “melhor-que-todos-os-outros-neste-mundo-e-no-outro” não me pareceu ter muito mais a dizer para além do que já disse naquele famoso prós-e-contras, isto é… nada. Numa ou noutra resposta perdi-me no meio de um certo delírio. E desisti de ler.
Setembro 28, 2008 at 3:19 pm
Lembra-me a personagem deste filme ..bem vindo mister chance…
Setembro 28, 2008 at 3:39 pm
Numa altura em que a tutela, o Governo e o partido que o apoia clamam aos quatro ventos toda a sorte de calúnias e ofensas contra os professores; numa altura em que a perseguição governamental é de tal ordem que já custou a vida a alguns colegas; numa altura destas, alguém candidatar-se a prémios “professor do ano”, é uma demonstração nojenta de sabujice ou de estupidez. No caso de Arsélio é ambas as coisas. Arsélio, além de sabujo, é um pateta ridículo que está convencido de que é Agostinho da Silva, e não diz coisa com coisa.
Setembro 28, 2008 at 3:51 pm
tAMBÉM NÃO É ASSIM O HOMEM ATÉ PENSA QUE A ESACOLA É O CENTRO DO UNIVERSO..E ELE É DEUS..AMEN..
Setembro 28, 2008 at 4:12 pm
post 5. – Não havia necessidade de insultar!!!
Setembro 28, 2008 at 4:14 pm
Eu li.
Tem aspectos redundantes, um ou outro aspecto interessante, alguns “nins”, alguns absurdos (p. ex.: não tem opinião radical sobre o prémio monetário, mas… concorda). Enfim…
Esta coisa de professor do ano dá cabo de mim…
(Fiz uma rima!…)
Setembro 28, 2008 at 4:51 pm
“Eu sou contra as retenções, não há nada a fazer. Mas isso não significa que sou a favor que as pessoas passem de ano sem saber. ”
Uma versão terrena do dilema do “infinitamente justo e infinitamente misericordioso”
“A melhor qualidade de um professor é ter aprendido bastante para saber que sabe muito pouco”
“A formação inicial dos professores ainda é feita com base num modelo muito clássico de aprender conhecimentos”
Uma ode à coerência.
Setembro 28, 2008 at 4:54 pm
Em relação a algo que já foi escrito num comentário anterior, não consigo ver distinção de comportamento entre candidatar-se a professor do ano e concorrer a titular.
Em ambas as situações trata-se de uma colaboração com o sistema actualmente imposto com o objectivo de ganhar mais uns euros.
O nível é o mesmo.
Setembro 28, 2008 at 5:04 pm
Eu explico icewarm.
Candidatar-se a professor do ano é pensar que é melhor do que os outros 40 mil.
Candidatar-se a titular pode ser pensar que estando em primeiro naquela escola possa ir de malas aviadas porque os outros 20 ou 30 lhe passaram à frente.
Portanto a diferença é:
num caso julgar-se melhor do que os outros;
no outro, não se considerar mais burro do que os outros.
Não cobro nada pela explicação 🙂
Setembro 28, 2008 at 5:05 pm
“… 140 mil…”
Setembro 28, 2008 at 5:28 pm
Não deixa de ser colaboracionismo com o sistema.
Também não é lícito julgar que em caso de excedentes de pessoal a selecção venha a ser feita pela categoria. O mais óbvio, seguindo as normas da restante função pública, é essa selecçção ser feita, tirando as cunhas, com base na última avaliação do desempenho.
Setembro 28, 2008 at 6:29 pm
@ in temp oral: não podia estar mais de acordo.
Em relação ao nosso colega que é mais professor do que os outros professores, apenas quero acrescentar que também ele tem uma longa carreira… sem leccionar, mas isso deve ser premissa para se ser mais professor do que os outros professores.
Setembro 28, 2008 at 10:55 pm
… sobre comentário 11 , perfeitamente de acordo !… mas ousava pedir a “in temp oral” que explicasse outra vez, parafraseando certa publicidade comercial, como se eu fosse burro… para ver se ninguém me considera “colaboracionista” ao ir de transporte público para a escola.
Mas, assim como assim ,vou de carro. Não quero deixar dúvidas às mentes mais rigorosas …elas merecem tudo, coitadinhas …
Setembro 28, 2008 at 11:18 pm
Gostei da entrevista, particularmente das perguntas feitas por um aluno de 18 anos, muito boas.
Setembro 29, 2008 at 12:35 am
Para iceworm:
Candidatei-me a titular porque me foi dito na altura pela gestão da escola, e após consulta às cúpulas, que:
1 – Quem não concorresse a titular era na mesma obrigado a aceitar exactamente os mesmos cargos.
2 – Se não aceitasse ia para a rua.
Lamento ter sido obrigado a concorrer e agora ter que andar a avaliar colegas, a assistir a reuniões intermináveis e a frequentar acções de formação absurdas.
Para bmr: lamento que tenha ficado tão chocado por eu ter afirmado que o sabujo idiota do Arcélio é um sabujo idiota. Será que fica tão chocado pelos colegas a quem a Sinistra mandou morrer?