Abril 7, 2008
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- Abril 7, 2008 at 8:28 am
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- Avaliação, Deixa-me Rir
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Abril 7, 2008 at 9:56 am
Gosto deste Post!
Este comentário serve, para ver se consigo entrar!
Mas gosto mesmo deste Post! E os Alunos?
Abril 7, 2008 at 10:04 am
Ficam para segundas núpcias
Abril 7, 2008 at 10:07 am
Anti-tretas,
Deixe-se de se armar. Sabe muito bem que entram os comentários quando não trazem palavreado desnecessário ou ofensas a terceiros.
Agora que tem um blogue no WordPress já teve a capacidade de admitir que mentiu sem pudor sobre as possibilidades do sistema, contagem de entradas, controle de comentário, etc.
Os homenzinhos tb se distinguem pela capacidade de admitir que erraram.
por exemplo, eu já cheguei a achar que no seu caso existiria um resto de honestidade.
Pelos vistos, népias.
Abril 7, 2008 at 10:25 am
Meu caro Paulo não queira agora discutir sobre o wordpress
Anda nisto há mais tempo que eu, e sabe bem, que se quiser bloquear o acesso através do IP e e-mail pode faze-lo.
Talvez por eu não ter constituição física para me considerar homenzinho, tenha bastante dificuldade em admitir que errei.
Mas meu caro Paulo, tenho pena por si , mas este assunto não me estimula a continuar mesmo sendo analfabeto
Abril 7, 2008 at 11:02 am
Gosto da T-shirt.
Nesta “caça ao professor” sobra pouco tempo para os alunos.
Abril 7, 2008 at 11:10 am
A brincar, a brincar se dizem as verdades.
A mensagem já há muito chegou à sala de professores, mas deverá ser difundida para que “o mundo saiba”…penso que alguns pais atentos até já perceberam que não nos importamos de ser avaliados, mas de modo sério e não “à chileno”… é que assim ficamos com problemas de identidade, será que ainda estamos na Europa?
Abril 7, 2008 at 11:41 am
Anti tretas se calhar como capitalista ferrenho que é gosta destes pequenos momentos anti stress
http://www.youtube.com/watch?v=quIdtZuFXzQi stress
Abril 7, 2008 at 11:42 am
Abril 7, 2008 at 11:51 am
Os Convencidos da Vida- TRABALHADORES DA SILVA, CONTRA MARÉ, PROF 2000 ETC..
Todos os dias os encontro. Evito-os. Às vezes sou obrigado a escutá-los, a dialogar com eles. Já não me confrangem. Contam-me vitórias. Querem vencer, querem, convencidos, convencer. Vençam lá, à vontade. Sobretudo, vençam sem me chatear.
Mas também os aturo por escrito. No livro, no jornal. Romancistas, poetas, ensaístas, críticos (de cinema, meu Deus, de cinema!). Será que voltaram os polígrafos? Voltaram, pois, e em força.
Convencidos da vida há-os, afinal, por toda a parte, em todos (e por todos) os meios. Eles estão convictos da sua excelência, da excelência das suas obras e manobras (as obras justificam as manobras), de que podem ser, se ainda não são, os melhores, os mais em vista.
Praticam, uns com os outros, nada de genuinamente indecente: apenas um espelhismo lisonjeador. Além de espectadores, o convencido precisa de irmãos-em-convencimento. Isolado, através de quem poderia continuar a convencer-se, a propagar-se?
(…) No corre-que-corre, o convencido da vida não é um vaidoso à toa. Ele é o vaidoso que quer extrair da sua vaidade, que nunca é gratuita, todo o rendimento possível. Nos negócios, na política, no jornalismo, nas letras, nas artes. É tão capaz de aceitar uma condecoração como de rejeitá-la. Depende do que, na circunstância, ele julgar que lhe será mais útil.
Para quem o sabe observar, para quem tem a pachorra de lhe seguir a trajectória, o convencido da vida farta-se de cometer «gaffes». Não importa: o caminho é em frente e para cima. A pior das «gaffes», além daquelas, apenas formais, que decorrem da sua ignorância de certos sinais ou etiquetas de casta, de classe, e que o inculcam como um arrivista, um «parvenu», a pior das «gaffes» é o convencido da vida julgar-se mais hábil manobrador do que qualquer outro.
Daí que não seja tão raro como isso ver um convencido da vida fazer plof e descer, liquidado, para as profundas. Se tiver raça, pôr-se-á, imediatamente, a «refaire surface». Cá chegado, ei-lo a retomar, metamorfoseado ou não, o seu propósito de se convencer da vida – da sua, claro – para de novo ser, com toda a plenitude, o convencido da vida que, afinal… sempre foi.
Alexandre O’Neill, in “Uma Coisa em Forma de Assim”
Abril 7, 2008 at 5:28 pm
Nos tempos do velho parlamentarismo da monarquia a coisa resolvia-se com umas bengaladas nas costas do animal. Agora nos tempos modernos e dar desprezo e esperar que eles se toquem
Abril 7, 2008 at 6:42 pm
Francisco Cavaco
No parlamento italiano ainda se trocam, às vezes, argumentos de peso (mensuráveis em kgf); ainda há por lá sessões de debate muito enérgicas (mensuráveis em kJ)e movimentadas (mensuráveis em m/s). Dir-se-ía que a veia latina é mais forte.
Abril 7, 2008 at 11:33 pm
Esta camisola tem uma gralha!
Ou é efeito da conjugação do (des)acordo ortográfico ou vão ter que fazer um grande desconto, se for assim para as bancas.
Lá se vai o raio do excelente…
Abraço para o MLata(s)