• Que um gabinete ministerial subsidie directamente  – ou “apoie financeiramente” – um dos seus parceiros negociais?
  • Que ninguém ao nível da imprensa ache o assunto estranho ou sequer se interrogue sobre o assunto?

Afinal há sempre há assuntos-tabu nesta matéria? Ou a “transparência” fica-se por uma recôndita publicação em Diário da República e ninguém dá por nada, procura nada, questiona nada?

Sei que alguns jornalistas da área da Educação passam por aqui. Que tal como pista para futuras peças inquirem-se sobre a forma como é possível que alguém – em declarado regime de voluntariado – se desloque pelo país com uma enorme frequência, em condições e horários que às pessoas comuns estão vedados? Eu, por exemplo, como qualquer outro professor comum, não poderia.