Independentemente da bipolaridade em esta gente no que respeita ao desacordo ortográfico. Estou mais virada para o conteúdo e não prof de 1ºCEB. Vem mais um projeto piloto, qual é agora o modelito utilizado? Em que país nórdico foi aplicado? Já temos o projeto das banas ao pequeno almoço, a educação para a aúde, o desporto escolar, o plnm à distância, a panóplia é tão grande que seria exaustivo enumerar. mas acrescente-se, ainda os projetos de empresas privadas e para culminar os projetos educativos das autarquias impregnados de atividades, que nada mais são, em alguns casos, de propaganda politica encapotada, manipulando as mentes desde a mais tenra idade – sei do que falo. E depois querem que os alunos aprendam português, matemática e ciências, só se for nos intervalos. E, ainda, se tem a lata de exigir bons resultados e das culpas acabarem invariavelmente em cima do professor.
venham mais cinco…
Mas não é o carimbo para esta situação, afinal um (c) a mais ou um (C) a menos, não é relevante.
Estamos a centrar a atenção em letras, quando o importante são os número.
Sou um fanático de números. Considero que só os números nos transmitem e fazem alcançar o Mundo do Além.
Só com eles trepamos, principalmente se erramos as contas, baralhando como as cartas, da “lerpa”!
Sou também um fanático do DR (Diário da República, não do Doutor) e das intrigas de alcova de gabinete.
E com este somatório de Paixões, descobri:
Aí que ele, o outro e não este dos (c), não passava na ralo de um concurso para um lugarzito de Diretor de Serviços, que pomposamente lhe chamam de Delegado Regional de Educação, como se faz com o nobre Barão da República, falido e que só o titulo lhe resta, porque a casa de penhoras não o aceita.
E é para esse “posto” de chefia que descobri, nos anais da História que:
O CV do Senhor DGEstÉ,, publicado no seu Despacho de nomeação, Despacho nº 12494/2014 de 10 de outubro, não lhe conferia pontos para ser selecionado, com (c) ou sem (C), para a entrevista ao concurso de Delegado Regional de Educação, de qualquer uma das Regiões, do Continente!
Vejamos que com os critérios feitos pelo mesmo, se o Senhor DGEStE estivesse a concurso, a sua pontuação seria:
Habilitações Académicas:
10 pontos (licenciatura) x 0,3 = 3 point
Formação Profissional – 16 X 0,15 = 2,4 point
Curso especifico para o exercício de funções dirigentes na Administração Pública – 0 point
Ações , com (C) ou sem (C), de formação (dando o beneficio da dúvida, que por alguma teria poisado, teria o máximo) 16 point
Experiência Profissional – 17X0,55 = 9,35 point
Tempo de serviço – 6 point
Experiência em cargos de chefia:
1 point de DR e 2 point de DG – 3 point ;
2 de CAE – 0,5X2 = 1 point
Presidente do Conselho Geral, 5 anos = 1 point
Actividades desenvolvidas, incluindo membro de Júri, coordenação de grupos de trabalho ou afins, e outros dados relevantes, que não constam no CV, talvez por economia de espaço, se subentendam, daríamos assim a pontuação máxima, 6 point
E como o importante é o número, o total seria:
3 + 2,4 + 9,35 = 14, 75 point X 0,6 = 8,85
Resultado:
Excluído da entrevista!
Não selecionado, com (c) ou sem (C)!
Mas regressando ao Mundo das Letras, o vasto e rico CV publicado, onde não constam as ações de formação, mas consta, como dado relevante Professor Estagiário do 1º grupo na Escola Secundária Pedro Nunes em Lisboa, teríamos, na Formação Profissional um resultado = 0 point
Cujo Resultado se expressa no número mágico, 7,41
Excluído da Entrevista!
Não Selecionado, com (C) ou sem (C), para o acesso à entrevista que lhe daria o honroso lugar de Delegado Regional de Educação de uma das NUTS de Portugal!
Comprova-se, assim que:
1- As Letras, com (C) ou sem (C), não são importantes.
2- O Importante são os números, esses sim traduzem resultados e levam até ao Mundo do Além!
PS – foi por isso , e só por isso , que paras o cargo de DG da DGEstE, a licenciatura era de Matemática!
Alguém pensou outra coisa?
E como nota final, importa não esquecer e agradecer;
A relevância e pertinência da existência de uma CRESAP.
Porquanto, no crivo da DGEstE, o Diretor Geral da mesma e Presidente do Júri, nos termos de uma ata,, ficaria, por uma alínea da mesma, dispensado da entrevista pública, por não ter um mínimo de 10 valores,.
Ainda bem que não se candidatou a Delegado Regional e só foi à CRESAP, para Diretor Geral,
pois caso contrário,
#3 confirmou se o Sr. sabe ler e escrever? É que ás tantas foi a concurso para informar CRESAP que não se podia candidatar ao lugar que hoje ocupa, e por tanto que não contassem com ele…
E já que se fala de conclusões da treta, também se pode concluir que para diretor geral o CV deve ser inferior ao de Delegado Regional, afinal até convém que os paus mandado até saibam alguma coisa a mais para que o manda chuva possa ter tempo para outras preocupações…
O País é grande, são 5 regiões.
Muitas Escolas, Escolinhas e muitos Km para percorrer.
Dá muita preocupação,
O que vale é o tempo de viagem para descontrair!
Ainda bem que estamos na arábia Saudita e o Petróleo é mais barato que a Água, e ainda bem que somos um País sem Portagens!
E ainda bem, que a CRESAP não acreditou que o Senhor foi dizer que não se podia candidatar.
Quem teria um CV tão relevante, capaz de gerir a DGESTÉ?
Olha se ficava por “Barão da República”, não chegava a ser com (C) ou sem (C), selecionado.
#8 Claro compreendo que o país é grande, e só o tempo em deslocações às delegações regionais a ambiguidade é tanta que obriga a muitas deslocações. Para além da licenciatura em matemática, a CRESAP deveria ter como requisito obrigatório – ser possuidor de carta de condução.
“….perguntam ao Executivo português se este “vai impor, centralística e autoritariamente, a aplicação do dito AO 90 nos exames a realizar na Região Autónoma dos Açores, sendo certo que o respectivo sistema de ensino está há décadas regionalizado”.
Março 13, 2015 at 11:53 pm
Independentemente da bipolaridade em esta gente no que respeita ao desacordo ortográfico. Estou mais virada para o conteúdo e não prof de 1ºCEB. Vem mais um projeto piloto, qual é agora o modelito utilizado? Em que país nórdico foi aplicado? Já temos o projeto das banas ao pequeno almoço, a educação para a aúde, o desporto escolar, o plnm à distância, a panóplia é tão grande que seria exaustivo enumerar. mas acrescente-se, ainda os projetos de empresas privadas e para culminar os projetos educativos das autarquias impregnados de atividades, que nada mais são, em alguns casos, de propaganda politica encapotada, manipulando as mentes desde a mais tenra idade – sei do que falo. E depois querem que os alunos aprendam português, matemática e ciências, só se for nos intervalos. E, ainda, se tem a lata de exigir bons resultados e das culpas acabarem invariavelmente em cima do professor.
venham mais cinco…
Março 14, 2015 at 12:04 am
dge pr’aprofundar
o desacordo total
vareia n’ortografia
baralhando o pessoal
Março 14, 2015 at 12:05 am
Não Selecionado ou Não Seleccionado !
Mas não é o carimbo para esta situação, afinal um (c) a mais ou um (C) a menos, não é relevante.
Estamos a centrar a atenção em letras, quando o importante são os número.
Sou um fanático de números. Considero que só os números nos transmitem e fazem alcançar o Mundo do Além.
Só com eles trepamos, principalmente se erramos as contas, baralhando como as cartas, da “lerpa”!
Sou também um fanático do DR (Diário da República, não do Doutor) e das intrigas de alcova de gabinete.
E com este somatório de Paixões, descobri:
Aí que ele, o outro e não este dos (c), não passava na ralo de um concurso para um lugarzito de Diretor de Serviços, que pomposamente lhe chamam de Delegado Regional de Educação, como se faz com o nobre Barão da República, falido e que só o titulo lhe resta, porque a casa de penhoras não o aceita.
E é para esse “posto” de chefia que descobri, nos anais da História que:
O CV do Senhor DGEstÉ,, publicado no seu Despacho de nomeação, Despacho nº 12494/2014 de 10 de outubro, não lhe conferia pontos para ser selecionado, com (c) ou sem (C), para a entrevista ao concurso de Delegado Regional de Educação, de qualquer uma das Regiões, do Continente!
Vejamos que com os critérios feitos pelo mesmo, se o Senhor DGEStE estivesse a concurso, a sua pontuação seria:
Habilitações Académicas:
10 pontos (licenciatura) x 0,3 = 3 point
Formação Profissional – 16 X 0,15 = 2,4 point
Curso especifico para o exercício de funções dirigentes na Administração Pública – 0 point
Ações , com (C) ou sem (C), de formação (dando o beneficio da dúvida, que por alguma teria poisado, teria o máximo) 16 point
Experiência Profissional – 17X0,55 = 9,35 point
Tempo de serviço – 6 point
Experiência em cargos de chefia:
1 point de DR e 2 point de DG – 3 point ;
2 de CAE – 0,5X2 = 1 point
Presidente do Conselho Geral, 5 anos = 1 point
Actividades desenvolvidas, incluindo membro de Júri, coordenação de grupos de trabalho ou afins, e outros dados relevantes, que não constam no CV, talvez por economia de espaço, se subentendam, daríamos assim a pontuação máxima, 6 point
E como o importante é o número, o total seria:
3 + 2,4 + 9,35 = 14, 75 point X 0,6 = 8,85
Resultado:
Excluído da entrevista!
Não selecionado, com (c) ou sem (C)!
Mas regressando ao Mundo das Letras, o vasto e rico CV publicado, onde não constam as ações de formação, mas consta, como dado relevante Professor Estagiário do 1º grupo na Escola Secundária Pedro Nunes em Lisboa, teríamos, na Formação Profissional um resultado = 0 point
Cujo Resultado se expressa no número mágico, 7,41
Excluído da Entrevista!
Não Selecionado, com (C) ou sem (C), para o acesso à entrevista que lhe daria o honroso lugar de Delegado Regional de Educação de uma das NUTS de Portugal!
Comprova-se, assim que:
1- As Letras, com (C) ou sem (C), não são importantes.
2- O Importante são os números, esses sim traduzem resultados e levam até ao Mundo do Além!
PS – foi por isso , e só por isso , que paras o cargo de DG da DGEstE, a licenciatura era de Matemática!
Alguém pensou outra coisa?
E como nota final, importa não esquecer e agradecer;
A relevância e pertinência da existência de uma CRESAP.
Porquanto, no crivo da DGEstE, o Diretor Geral da mesma e Presidente do Júri, nos termos de uma ata,, ficaria, por uma alínea da mesma, dispensado da entrevista pública, por não ter um mínimo de 10 valores,.
Ainda bem que não se candidatou a Delegado Regional e só foi à CRESAP, para Diretor Geral,
pois caso contrário,
Com (C) ou sem (C), ficaria
Não Selecionado!
Então, qual é a importância do (C)?
Março 14, 2015 at 12:07 am
A língua portuguesa já era suficientemente parva e ambígua (os patetas alegres confundem isso com “riqueza”); agora é apenas uma anedota.
Março 14, 2015 at 12:12 am
#3 confirmou se o Sr. sabe ler e escrever? É que ás tantas foi a concurso para informar CRESAP que não se podia candidatar ao lugar que hoje ocupa, e por tanto que não contassem com ele…
Março 14, 2015 at 12:16 am
E já que se fala de conclusões da treta, também se pode concluir que para diretor geral o CV deve ser inferior ao de Delegado Regional, afinal até convém que os paus mandado até saibam alguma coisa a mais para que o manda chuva possa ter tempo para outras preocupações…
Março 14, 2015 at 12:21 am
#3 parece-me, então, que teria na sua imaculada folha de candidatura O carimbo de “NÃO APTO”
Março 14, 2015 at 12:25 am
O País é grande, são 5 regiões.
Muitas Escolas, Escolinhas e muitos Km para percorrer.
Dá muita preocupação,
O que vale é o tempo de viagem para descontrair!
Ainda bem que estamos na arábia Saudita e o Petróleo é mais barato que a Água, e ainda bem que somos um País sem Portagens!
E ainda bem, que a CRESAP não acreditou que o Senhor foi dizer que não se podia candidatar.
Quem teria um CV tão relevante, capaz de gerir a DGESTÉ?
Olha se ficava por “Barão da República”, não chegava a ser com (C) ou sem (C), selecionado.
Março 14, 2015 at 12:30 am
Não, #7
De acordo com o novo acordo ortográfico teria:
Não Selecionado para a entrevista,
Não Seleccionado para o Cargo
O Não Apto é da Tropa.
Também podia ser
Chumbado, Reprovado, Retido,
mas isso o CNE já disse que não pode continuar a acontecer no nosso SE.
Março 14, 2015 at 12:32 am
#8 Claro compreendo que o país é grande, e só o tempo em deslocações às delegações regionais a ambiguidade é tanta que obriga a muitas deslocações. Para além da licenciatura em matemática, a CRESAP deveria ter como requisito obrigatório – ser possuidor de carta de condução.
Março 14, 2015 at 12:34 am
#9 Posso então concluir que a CRESAP já tinha conhecimento das recomendações do CNE?
Março 14, 2015 at 12:38 am
#10, peço desculpa mas por aqui me fico com os comentários, pois como dizem os nossos irmãos brasileiros já estamos a fofocar.
Março 14, 2015 at 2:46 pm
O “c” tem a sua importânca num contexto.
As outras coisas têm em outro.
Há postes para tudo.
Março 15, 2015 at 3:44 pm
“….perguntam ao Executivo português se este “vai impor, centralística e autoritariamente, a aplicação do dito AO 90 nos exames a realizar na Região Autónoma dos Açores, sendo certo que o respectivo sistema de ensino está há décadas regionalizado”.
http://www.correiodosacores.info/index.php/component/content/article/8-regional/12766-repudio-do-acordo-ortografico-nos-acores-e-muito-intenso
Março 16, 2015 at 4:23 pm
Há pior: https://www.facebook.com/TradutoresContraAO90/photos/pb.199515723483437.-2207520000.1426522940./612331018868570/.
Março 18, 2015 at 1:53 am
#13,mera curiosidade, ortografica, perdão matemática:
Onde está esse post, para tudo, ou para isso?
Março 24, 2015 at 3:21 pm
Piada, piada (de mau gosto) é isto:
http://extra.globo.com/noticias/educacao/vida-de-calouro/enem-2015-ainda-nao-exigira-as-regras-do-novo-acordo-ortografico-15674251.html