Maio 25, 2012
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- Maio 25, 2012 at 12:38 pm
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Maio 25, 2012 at 12:45 pm
Só lá vai com poda química.
Maio 25, 2012 at 1:10 pm
Isto só já lá vai com napalm!
O nosso Criador foi de uma ingenuidade infinita quando nos enviou um dílúvio. Água, imaginem!
Meu Deus, isto só já lá vai com napalm!!!
Maio 25, 2012 at 1:11 pm
#0
Bela gravata!!!
Dizem outros…
Maio 25, 2012 at 1:53 pm
Operação já conta com três arguidos mas são vários os nomes que têm surgido nos últimos dias e que podem estar ligados à lavagem de dinheiro
Monte Branco. Os nomes da maior fraude fiscal em Portugal
24/05/2012 | 14:46 | Dinheiro Vivo
Os tentáculos da maior rede de lavagem de dinheiro em Portugal chegaram a todos os sectores de atividade. Vários gestores, políticos e banqueiros portugueses recorreram aos serviços da Akoya para branquear capitais e fugir ao fisco.
(…)
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO046845.html?page=0
Maio 25, 2012 at 1:56 pm
“(…) No SMS, Silva Carvalho trata Relvas por “tu”.(…)”
Caso ‘secretas’
Os nomes enviados por Silva Carvalho a Relvas
por Carlos Rodrigues LimaHoje
Ex-espião sugeriu para o SIED o nome de João Bicho, já demitido, e Filomenta Teixeira, a mesma pessoa que em 2011 participou numa investigação interna. Luís Neves da PJ era o nome indicado para o SIS
(…)
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2546066
Maio 25, 2012 at 1:58 pm
O Rel vas mente com quantos dentes tem na boca.
Maio 25, 2012 at 2:01 pm
“(…)o Ministério não emitirá qualquer comunicado sobre o assunto (…)” !?
A República das Bananas.
Governo (act.2)
Governo confirma demissão de adjunto de Relvas
Económico
25/05/12 11:17
Adelino Cunha, adjunto de Relvas, demitiu-se por o Ministério Público ter encontrado mensagens suas no telemóvel de Silva Carvalho.
(…)
http://economico.sapo.pt/noticias/governo-confirma-demissao-de-adjunto-de-relvas_145339.html
Maio 25, 2012 at 2:06 pm
Tens vergonha na cara e sais pelo próprio pé, ou, é preciso seres empurrado?
Miguel Relvas jantou com ex-espião no Gigi
Ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares jantou com Jorge Silva Carvalho, e com Rafael Mora, da Ongoing, na Quinta do Lago em agosto de 2011.
12:36 Sexta feira, 25 de maio de 2012
O ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares jantou com o ex-expião Jorge Silva Carvalho em 5 de agosto do ano passado num restaurante Gigi, Quinta do Lago, Algarve, avança a “Sábado”.
A 15 de maio último, durante uma audição na Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Miguel Relvas declarou que conheceu Jorge Silva Carvalho “depois de abril” de 2010, mês em que foi eleito secretário-geral do PSD.
“Conheci-o num acontecimento público, encontrámo-nos uma vez, conversámos”, disse o governante sob juramento.
Questionado pela “Sábado”, Miguel Relvas respondeu: “Os esclarecimentos sobre este assunto foram oportunamente prestados na 1.ª Comissão Parlamentar. Nessa altura afirmei que me tinha cruzado com o Dr. Jorge Silva Carvalho numa festa de aniversário, no Algarve, em agosto de 2011”.
Com efeito, durante a audição Miguel Relvas disse que após a saída de Silva Carvalho do SIED, no final de 2010, os dois mantêm “uma relação de conhecimento”, mas não “uma relação estreita” e que desde a sua tomada de posse como ministro apenas se encontraram uma vez, “fortuitamente”, numa festa de aniversário no Algarve.
Nesse jantar estiveram ainda presentes Rafael Mora, número dois da Ongoing, o grupo empresarial de Nuno Vasconcellos.
Esta informações constam de um sms enviado nessa noite por Silva Carvalho ao assessor de Imprensa da Ongoing, Ricardo Santos Ferreira. O ex-jornalista estaria preocupado com as notícias em que Silva Carvalho era apontado como suspeito de ter enviado para a Ongoing Media informações das secretas.
Segundo a revista, às 20h 51m e 44s dessa sexta-feira 5 de agosto, Silva Carvalho enviou um sms a Ricardo Santos Ferreira no qual “recomendou-lhe tranquilidade, elogiou-o e mandou-o repousar. O conselho foi que ignorasse o que se dizia, pelo menos até ao dia seguinte quando saísse o jornal Expresso”.
http://expresso.sapo.pt/ex-espiao-jantou-com-miguel-relvas=f728586
Maio 25, 2012 at 2:12 pm
É o que dá um PM sem tomates.
Caso dos espiões
Como Silva Carvalho dominava os serviços
25-05-2012
Por António José Vilela
No Verão do ano passado, o Governo mandou inspeccionar os serviços secretos, mas a audição de Jorge Silva Carvalho decorreu de forma bastante peculiar: o seu amigo e auditor principal, José Luciano Amaral, que fora nomeado recentemente director adjunto do SIS, ouviu-o a sós, não gravou o testemunho ou sequer foi feito um auto de declarações formal.
A revelação foi feita pelo próprio Luciano Amaral nas declarações que prestou no inquérito judicial, onde disse também que se limitara a escrever notas à mão num encontro que decorreu nas proximidades da residência de Lisboa de Jorge Silva Carvalho.
José Luciano Amaral fez questão de frisar aos investigadores da PJ e do MP que “não era amigo de casa” de Jorge Silva Carvalho, mas no processo estão três mensagens, enviadas ao director do SIED, que revelam uma grande proximidade entre os dois. Numa delas, quando Luciano está prestes a tomar pose como director adjunto do SIS em Abril de 2001, é usado até vocabulário maçónico.
Mas as duas mensagens mais relevantes são seguramente as que Luciano Amaral enviou no próprio dia da audição parlamentar de Silva Carvalho, a 7 de Setembro de 2011. A primeira seguiu às 6h 44m e 20, com o auditor da inspecção a desejar-lhe sorte e a revelar-lhe não ter dúvidas de que Silva Carvalho irá portar-se com dignidade. Na mensagem, o auditor das secretas invoca ainda a defesa da Pátria e a prevalência da verdade. Depois, já ao final da tarde, às 19h 26, volta à carga e recomenda paciência a Jorge Silva Carvalho e aconselha-o a não tomar nenhuma atitude sem antes os dois falarem com alguém que Luciano Amaral apenas identifica com uma alcunha.
As mensagens que a PJ apreendeu nos telemóveis e computadores de Jorge Silva Carvalho revelam que o ex-espião conseguiu rodear-se de operacionais dos serviços secretos que tinham por ele uma verdadeira adoração. Alguns, como João Alfaro, que estava também na Ongoing, ou J.L, o chefe das Operações do SIED, ou ainda Paulo Félix, um ex-SIS e PJ contratado pelo grupo de Nuno Vasconcellos, chegaram a jurar-lhe fidelidade. Mesmo o seu ex-número dois no Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED), João Bicho, que foi demitido após conhecer-se a acusação do MP, prenunciou-lhe um lugar na História se conseguisse concretizar a fusão do SIS e do SIED num único serviço.
Durante a auditoria que corria nos serviços para investigar as vigilâncias ilegais e a ligação à empresa Ongoing, J.L disse a Jorge Silva Carvalho, a 20 de Julho de 2011, que as perguntas que estavam a ser feitas pelos auditores não o incluíam ou sequer à empresa – segundo lhe terá dito, a averiguação centrava-se genericamente nas ligações dos espiões com empresas, grupos de media e jornalistas.
Na opinião dos investigadores do Ministério Público (MP), os sms apreendidos no processo revelam que seriam estes (ex) espiões que forneciam informação interna dos serviços secretos a Silva Carvalho, mesmo depois de ter sido contratado, em Novembro de 2011, pelo grupo Ongoing – João Bicho chegou até a enviar-lhe pessoalmente, e através de e-mail, notícias escolhidas pelo Serviço de Prevenção do SIED e cujas fontes eram os órgãos de comunicação social nacionais e internacionais. Uma informação que o ex-espião remetia directamente, por exemplo, para Nuno Vasconcellos e outros administradores do grupo Ongoing.
As mensagens que estão no processo, e que legalmente não podem ser transcritas de forma literal pela SÁBADO, revelam igualmente que é aos amigos espiões que Jorge Carvalho terá recorrido quando estavam a decorrer as auditorias aos serviços secretos. A 2 de Agosto, o ex-director do SIED enviou uma mensagem a F.R (na sequência da acusação do MP deixou também o cargo de director de Segurança do SIS e do SIED) a pedir-lhe ajuda. Cinco minutos depois, F.R. (Irmão de Silva Carvalho na loja Mozart) diz-lhe que pode contar com ele.
O processo crime confirma ainda que havia relações muito próximas entre Jorge Silva Carvalho e outro elemento das secretas destacado para as auditorias internas ordenadas no ano passado pelo secretário-geral do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP), Júlio Pereira. Em causa está a espia F.T, que “secretariou” o trabalho numa das auditorias e foi “inquiridora” em outra. No testemunho que prestou no inquérito judicial, a espia negou que a “empatia” que tinha com Jorge Silva Carvalho – fora também promovida no SIED e mais tarde indicada a Miguel Relvas para ser a número dois dos serviços que actuam no estrangeiro – lhe tivesse afectado o trabalho.
http://www.sabado.pt/Multimedia/FOTOS/-spam—b–Politica—b—-spam-/Caso-dos-espioes–Como-Silva-Carvalho-dominava-os-.aspx
Maio 25, 2012 at 2:16 pm
A prova que faltava
Este Governo entrou tíbio, mas castigou a classe média sem tibiezas de espécie alguma cortanto vencimentos, subsídios e rendimentos a eito. A assalariados, entenda-se.
Vozes se ergueram a clamar por auditorias às contas do Estado ( em França, Hollande vai fazê-lo), a clamar por responsabilização até criminal ( a JSD apresentou participação criminal para o efeito junto da PGR) dos desmando que nos prejudicaram em milhares de milhões.
Durante alguns meses houve uma ilusão de que o Governo estaria a adaptar-se ao ambiente governativo.
Agora temos a confirmação de que este Governo nada vai fazer no sentido indicado e que se aprestou a garantir a quem nos prejudicou, eventualmente com comportamento criminal assimilável a uma burla gigantesca, a impunidade e a manutenção das rendas e prebendas para os do costume. Este Governo é uma fraude e está dito. Acabou o estado de graça e a partir daqui é “malhar” até quebrar, porque é o que merecem como o de José Sócrates mereceu.
Este Governo assim, pára perto. Muito perto mesmo.
Ora tomem lá disto que repesquei daqui:
O Decreto-Lei n.º 111/2012, de 23 de Maio, que tem por objecto a definição de normas gerais aplicáveis à intervenção do Estado na definição, concepção, preparação, lançamento, adjudicação, alteração, fiscalização e acompanhamento global das parcerias público -privadas determina que “da aplicação do presente diploma não podem resultar alterações aos contratos de parcerias já celebrados, ou derrogações das regras neles estabelecidas, nem modificações a procedimentos de parceria lançados até à data da sua entrada em vigor.”
– posted by josé @ 24.5.12 17 comments
http://portadaloja.blogspot.pt/2012/05/prova-que-faltava.html
Maio 25, 2012 at 2:16 pm
Fui.
Uma boa m€rd@ de go verno.
Maio 25, 2012 at 2:55 pm
belos governantes… cambada de chulos oportunistas…. na minha aldeia “nã há diste”..
Maio 25, 2012 at 2:56 pm
Este gajo só de lá sai a pontapé!
Maio 25, 2012 at 3:17 pm
Governo sério e jovem… lembram-se?!
Maio 25, 2012 at 7:11 pm
#9 livresco
mas que grande promiscuidade estes supostos serviços decretos! 😦
E o PMzinho vai proteger este pessoal?
Que sina a nossa!
Maio 25, 2012 at 7:50 pm
ERA METÊ-LOS NUMA CERCA DESPIDOS E COM PORCOS SELVAGENS COM CIO DE 24 MESES