Enviado pelo próprio,portanto…
Expresso, 19 de Outubro de 2013
Outubro 20, 2013
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A Educação do meu Umbigo
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Outubro 20, 2013 at 7:11 pm
Ainda nao percebi, porque razao e que de cada vez que falam de cortes nos professores, vao buscar sempre o exemplo de um casal.
Outubro 20, 2013 at 7:13 pm
O governo é constituído por um bando de merceeiros.
Outubro 20, 2013 at 7:15 pm
já fiz as contas e aqui a professora e o militar vão sofrer um corte igual ao cima mais euro menos euro! Raio’s os partam são sempre os mesmos!!
Outubro 20, 2013 at 7:16 pm
#1:
Aqui em casa é um casal de professores? ROUBADOS.
Qual é o teu problema com o “casal”?
Outubro 20, 2013 at 7:29 pm
Giro é o (des) governo com a historieta que não se podem pôr os bancos em tribunal por causa dos SWAP, que temos de pagar o pato apesar de eu não o ter encomendado, etc e tal
Uma empresa põem o BBVA em tribunal e ganha!
Enquanto o Estado a mando de uma máfia entrega as cartas todas e o nosso dinheirinho…
Se isto não é uma cambada de filhos da pu t@, é o quê?
Supremo anula “swap” e condena BBVA a reembolsar empresa de peúgas
18 Outubro 2013, 20:03 por Rui Neves | ruineves@negocios.pt
O Supremo Tribunal de Justiça anulou o contrato de “swap” de taxa de juro celebrado entre o BBVA e a produtora de peúgas “Faria da Costa”, de Barcelos, condenando o banco a restituir à empresa 44,7 mil euros, acrescidos de juros de mora. É o primeiro acórdão do Supremo sobre contratos de “swap”.
Ganhou na primeira instância, na Relação e, agora, no Supremo Tribunal de Justiça, que proferiu, no dia 10 de Outubro, o primeiro acórdão a debruçar-se sobre contratos de “swap” e, nomeadamente, sobre se estes contratos podem ou não ser anulados por alteração anormal das circunstâncias.
O Supremo confirmou a decisão da Relação de Guimarães ao declarar a resolução do contrato de “swap” de taxa de juro celebrado entre a produtora de peúgas “Faria da Costa”, de Barcelos, e o BBVA, condenando o banco a restituir todos as prestações pagas pela empresa, num total de 44,7 mil euros, acrescidas de juros de mora.
Ao contrário do alegado pelo BBVA, “as instâncias demonstraram de forma categórica” que, “perante o desequilíbrio supervenientemente ocorrido, a exigência do cumprimento contrato revelar-se-ia manifestamente abusiva, pela desconsideração da alteração anormal entretanto ocorrida, afectando o princípio da igualdade, imposto pela exigência da boa-fé, na execução contratual”, lê-se no acórdão do Supremo.
“É uma pessoa simples, que trabalha no dia a dia na produção de peúgas e nunca antes tinha contratado qualquer operação bancária complexa”. É assim que é descrito o dono da “Faria da Costa” no acórdão do Supremo.
Já a Relação de Guimarães tinha concluído que, no contrato de “swap” em apreço, “naquilo que é vantajoso para a recorrida [empresa] é muito pouco vantajoso, e naquilo que lhe é prejudicial, é muito prejudicial, sendo a prestação da recorrente [BBVA] exactamente inversa”.
Foi no primeiro semestre de 2008 que a “Faria da Costa” celebrou com o BBVA um contrato de locação financeira imobiliária que teve por objecto um pavilhão industrial.
Em Julho desse ano, foi incentivado por um responsável do banco a celebrar um outro contrato com vista a fixar a taxa de juro (“swap”): fixava o juro em 4,55% – se a Euribor aumentasse até ao limite de 5,15%, ganhava a empresa; se descesse até aos3,95%, lucrava o BBVA, mas se este limite fosse rompido, a cliente poderia fazer cessar o contrato.
Mas a Euribor começou a descer vertiginosamente, sendo que, aquando do primeiro débito, a empresa foi informada pelo banco de que se quisesse pôr fim ao contrato teria de pagar um valor superior a 50 mil euros. Nos meses subsequentes, os débitos continuaram, tendo a empresa pago um total de 38 mil euros entre Abril de 2009 e Abril de 2011. A “Faria da Costa” decidiu então recorrer para tribunal. E ganhou a acção.
A empresa de peúgas foi patrocinada neste processo pelo escritório de advogados Horácio Lages & Carlos Lages
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/swaps/detalhe/supremo_anula_swap_e_condena_bbva_a_reembolsar_empresa_de_peugas.html
Outubro 20, 2013 at 7:35 pm
#1
Não sei o motivo jornalístico. Mas certamente que para a comunidade, o Estado, a célula fundamental é a família.
Em termos fiscais os solteiros levam uma talhada maior, mas é justo e conveniente à sociedade que a família seja protegida.
Fala um inveterado solteiro.
Outubro 20, 2013 at 7:50 pm
A equidade?
“(…)O maior grupo profissional do Estado, com 137 mil funcionários públicos e uma média salarial de 1957 euros, vai ser atingido em cheio no próximo ano.
Tendo em conta as reduções salariais anunciadas esta semana pelo Governo, os professores deverão contribuir com mais de 400 milhões de euros na poupança anual esperada para os cofres do Estado.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/docentes-sao-os-mais-atingidos-pelos-cortes=f836530#ixzz2iI0mxmb0
“(…)20/10/2013 | 16:54 | Dinheiro Vivo
A contribuição extraordinária sobre a banca, em vigor desde 2011, irá gerar receitas globais de 565 milhões de euros para os cofres estatais, segundo as verbas arrecadadas nos últimos dois anos e as projeções governamentais para 2013 e 2014.
(…)
Ler mais:http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO284190.html
Outubro 20, 2013 at 7:55 pm
Bem sei que o Paulo não gosta do que chama “nivelar por baixo”, mas uma das razões que nos trouxeram aqui foram os salários e pensões acima de 1500 líquidos pagos com dinheiro estrangeiro emprestado.
E, mesmo estando no meio da tabela, eu não aceito que dois professores façam teoricamente o mesmo e um ganhe o dobro do outro!!!.
E quando digo o mesmo, estou a comparar quem dava 22 horas de aulas com outros davam metade ou menos e escolhiam as melhores turmas.
Como cristão que sou, a minha solidariedade vai para quem está abaixo de mim.
Com quem trabalha menos do que eu e ganha 60% mais não tenho solidariedade. Esses, ou quem aprovou a escandaleira das desigualdades salariais dos últimos 40 anos, é que deveriam pagar o que devem à comunidade e ao desgraçados que nunca passaram dos mais baixos escalões e são os primeiros a perder o emprego.
Não tenho pena nenhuma dos que levam uma talhada maior do que a minha, e fazendo menos do que eu, sempre ganharam, 60, 70, 80, 90 e 100% mais do que eu e do que os outros iguais a mim.
Podem bater à vontade que tenho as costas largas e, como Missionário de vocação e de 5 anos de trabalho, estou sempre do lado dos mais fracos!!!
Outubro 20, 2013 at 7:56 pm
Esquerda.net deu-se ao trabalho de traduzir este excelente vídeo do autor do livro “A Austeridade é uma Idéia Perigosa”. Uma peça obrigatória para quem quer entender o que se passa.
Outubro 20, 2013 at 8:08 pm
#1,
Acho um bom exemplo. Independentemente da orientação sexual dos seus membros.
Outubro 20, 2013 at 8:41 pm
#8
Tanta inveja dos mais velhos!
Este pais já não para velhos…
Outubro 20, 2013 at 9:08 pm
Então? Não estavam deslumbrados com o ant-Eduquês do Crato? Comandados pelo ódio cego ao Sócrates, não foram a correr dar o voto à Direita? Sim, porque votar mais à Esquerda não é chique. Não é IN. Não desprezaram sempre a luta dos contratados? Ora aí têm. Os professores mais caros são agora o alvo a abater.
Outubro 20, 2013 at 9:12 pm
#12,
Vai beber um copo que és capaz de ficar mais calmo, porque lúcido já não espero.
A merda da acusação do “voto na Direita” começa a fartar até ao gorgomilho porque não sei quem és, nem em quem votaste.
E estou-me borrifando para corajosos que cantam de galo em cima do anonimato.
Dá a cara, que o resto não queremos.
Outubro 20, 2013 at 9:12 pm
#8,
Ainda bem que sabes que discordo de boa parte do que escreveste.
Outubro 20, 2013 at 9:20 pm
O MR é do tipo quanto pior melhor se um ganhar 10 se todos ganharem 5 ficam melhor…
Outubro 20, 2013 at 9:23 pm
Outubro 20, 2013 at 9:49 pm
#8 MR,
Casa com a Marta,só se estraga um casal.
Outubro 20, 2013 at 9:50 pm
#8
Ó MR: antes de estar no meio da tabela, esteve no princípio, como os que agora estão, certo? E, não fora a sabujice que nos envolve, estaria a caminhar para a última etapa, e os da primeira a caminhar para o meio, certo? E não fora novamente a sabujice, os contratados deixariam de o ser, como manda a lei, e entrariam na primeira etapa.
É isto que se chama uma carreira: na sua totalidade, ganharíamos todos mais ou menos o mesmo, ainda que ganhássemos de maneira diferente em diferentes partes do percurso.
Não seria melhor pugnar pela reactivação da carreira docente?
Outubro 20, 2013 at 10:03 pm
O comentário do MR (ou outros afins) revela a eficácia de uma das estratégias do governo, tão velha como a política: dividir para reinar.
O governo tem fomentado as divisões e os conflitos na sociedade, de que o empobrecimento é, também, causa e consequência.
Mas quem semeia ventos arrisca-se a colher tempestades…
Outubro 20, 2013 at 11:13 pm
“afetados”? Que quererá dizer?…
Outubro 20, 2013 at 11:16 pm
(Felizmente os “activistas da coisa de género” não leram as legendas com muita atenção; de contrário já tinha caído, pelo menos, o resto do Carmo)
Outubro 21, 2013 at 10:16 am
#4:
Livresco,o meu problema é nenhum.
Apenas acho que e uma maneira da comunicacao social “dourar a pilula” dos cortes aos professores.
Acho que seria mais expressivo, mostrarem o exemplo como vi muitos, de uma professora sozinha, com filhos a seu cargo.
Sobretudo, nao quero ver mais exemplos como vi ha anos, de um casal de professores a queixarem-se de que ja nao podiam ir ao cinema.
Outubro 21, 2013 at 11:00 pm
Tanta crassa ignorância…
Tantos falam de assuntos, como de Finanças ou de Direito Constitucional, sem nunca terem lido uma linha que valha sobre o assunto.
—-
Quanto a outras alarvidades, apesar de a minha família ter sido espoliada de tudo quanto tinha pelos heróis de Abril, com trabalho, poupança investimento e reinvestimento, posso viver sem empregos públicos desde os 40 anos!…
Com ou sem rescisão amigável se os “democratas” não me voltarem a espoliar, aos 50 vou embora e deixo-vos o meu emprego…
Outubro 21, 2013 at 11:04 pm
# 14
Não tarda estás a receber 1000 euros líquidos para que um velhinho de 60 anos receba 3000 de pensão…
O que te vale é que o fazes feliz…